Rota 66

Rota 66 Caco Barcellos




Resenhas - Rota 66


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Braguinha 13/10/2021

Gostaria de ouvir a versão da polícia
Relatos e levantamentos de dados do jornalista autor do livro sobre a máquina de matar em que se transformou este grupo de elite da polícia de São Paulo chamado Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar). Mostra em detalhes como os PMs adulteram locais de execuções de marginais para não terem que responder longos processos. Sinceramente, eu apoio a execução de comprovados latrocidas, homicidas e estupradores.
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Jess 08/02/2023

Parabéns Caco pela sua coragem
Esse livro infelizmente é muito atual. Decidi ler antes de ver a série do globoplay e não tenho palavras para expressar meu horror e o embrulho no estômago, mas que é necessário. Obrigada Caco por ter evitado que o nome daqueles jovens entrasse no seu banco de dados.
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graziiffraga 05/03/2023

Necessário
Caco Barcellos em seu auge, sou fã desse cara desde que me conheço por gente e estudar jornalismo aumenta ainda mais admiração. o tema aqui é super necessário e pesado. é difícil de engolir, mas a realidade que brasileiros conhecem bem, principalmente moradores da periferia, e ainda mais pessoas pretas. não é um livro fácil de ler, e aposto que foi difícil de escrever e investigar, mas caco se provou mais uma vez uma referência internacional no que faz.
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João Viktor 12/09/2021

Não tem como não recomendar esse livro
Rota 66 é um livro essencial. Deveria ser lido por todo brasileiro. O tema é extremamente importante e atual e o trabalho jornalístico que foi feito nesse livro chega a ser inspirador.
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Mey 14/09/2020

Sou formada em Jornalismo e durante a faculdade aprendi sobre o livro-reportagem, que é um gênero literário e jornalístico que narra uma detalhada e extensa reportagem, que não seria suportada pelas mídias convencionais, como jornal e revista. Como exemplo do gênero, um professor passou "Rota 66 - A História da Polícia que Mata" do Caco Barcellos para lermos. Eu com os meus 20 poucos anos, me encantei pelo livro e pelo gênero, era esse tipo de reportagem que eu queria fazer, afinal, isso une duas das minhas paixões, o jornalismo e a literatura.
⁣⁣
O Caco Barcellos vai narrar aqui a história dos policiais militares de São Paulo que vivem para matar, principalmente pobres, periféricos, pretos e pardos. Ele vai contar tudo o que descobriu em anos de investigação, sobre uma polícia que condecora assassinos, os números absurdos e te mostrar que nem todo bandido morto pela polícia é um criminoso perigoso.⁣⁣
⁣⁣
O livro começa a partir do assassinato de 4 jovens da classe média de São Paulo, filhos e netos de pessoas importantes, que foram perseguidos pela Rota 66 e covardemente assassinados. O assassinato desses jovens, tão diferentes do padrão de vítimas da Rota, chama atenção e é a partir desse ponto que o jornalista começa a investigação para descobrir quem são os policiais matadores.⁣⁣
⁣⁣
Apesar de ser um livro de uma história real, permeado de dados, "Rota 66" não é nada massante, Caco Barcellos conta uma história como ninguém e já no início te prende com o relato da perseguição e dos jovens assassinados. E mesmo quando ele te apresenta dados, ele coloca uma história para ilustrá-los, as histórias das vítimas da polícia. ⁣⁣
⁣⁣
Se lá atrás, quando li esse livro e tinha o pensamento de que bandido bom é bandido morto, esse livro foi uma porrada, agora, que sou outra pessoa, a leitura foi ainda mais forte. Hoje entendo o quanto é problemática a política de extermínio da polícia e que nem sempre "bandido" bom é bandido morto, muitas vezes nem bandido ele é. ⁣⁣
⁣⁣
Rota 66 é um livro extremamente necessário, daquelas leituras que de tempos em tempos eu vou refazer, um debate que infelizmente ainda é atual.⁣⁣

site: https://agoraqueeusoucritica.blogspot.com/2020/09/resenha-rota-66-historia-da-policia-que.html
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Marcelo 12/09/2021

Um livro sensacional que retrara a violência policial a partir da década de 70, em São Paulo. É um livro com um clima pesado, que apresenta detalhes da crueldade, sadismo, proteção e incentivos envolvidos nos assassinatos por parte da polícia. A total impotência da população pobre frente aos assassinatos da polícia, já evidentes para qualquer pessoa que acompanha um noticiário, ganham detalhes no livro. O sistema que protege estes policiais também é discutido. É um livro não apenas recomendado, mas obrigatório para se compreender melhor estes mecanismos que ainda hoje estão em operação.
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Leandro 27/11/2021

É um livro contraditório: se por um lado a escrita do Barcellos seja fluída e cativante, por outro o conteúdo me fez parar várias vezes por alguns dias para me preparar psicologicamente, já que o sentimento de revolta é inevitável.
Barcellos mostra como a instituição que em tese deveria proteger a população na verdade é uma máquina de matar pobres e praticar crimes, tudo com a certeza da impunidade e incentivo do Estado.
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Moises Celestino 24/08/2020

Uma Breve História da Polícia que Mata...
Olha! Leitura impactante e meticulosa. O competente repórter Caco Barcellos traçou uma linha direta na elaboração deste livro - reportagem de cunho investigativo sobre inúmeras operações conduzidas (quase sempre) de forma estranha pela temida Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar). O relato é impressionante no sentido da palavra, formando um elo entre tantos outros assassinatos sem explicação realizados pela polícia.
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Rafael 26/12/2020

Ótima escrita. Porém um pouco sensacionalista.
Inegável a excelente escrita do autor, transmitindo realidade e inserindo o leitor no ambiente narrado. Entretanto, seus contos são um tanto quanto sensacionalistas, parecendo que estamos em um daqueles noticiários de final de tarde, movido pela atração que o ser humano tem pela desgraça e violência. Muitas vezes, para embasar seus argumentos, como por exemplo de que a polícia é racista, junta pretos e pardos para que o número de mortes em confronto com a polícia supere o de brancos, que no texto mostra até uma superioridade ínfima. Entretanto, mostra inúmeros defeitos reais que as instituições policiais possuem. Porém não é interessante que os leitores tomem tudo o que é narrado como verdade absoluta. Interessante que leiam contra pontos, como o livro ?Força e Honra?, para que mostre também a realidade vivida pelo policial.
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rodrigues.thiago25 25/10/2023

Quem deveria nos proteger
Revoltante é a palavra que resume este livro.
Como jornalista, eu já admirava o Caco Barcelos há muito tempo, o estilo responsável e preocupado como ele conduz as reportagens é inspirador. Eu já conhecia o livro, mas demorei a começar. Realmente é muito bom, nos faz pensar muito sobre a importância do trabalho jornalístico. Só perde um pouco o ritmo quando ele foca nos números, mas é totalmente plausível, já que o ajuda a confirmar a tese. É como dizem, se a revolta passar, o jornalismo acaba.
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Mariana.Gaia 28/01/2024

Esse livro é muito bom. Esse jornalistas escreveu dois livros e os dois achei fantásticos.
Damos muita importância pra galera gringa, devíamos olhar mais pra os nossos.
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Grazie A. 28/10/2021

Livro reportagem de melhor qualidade
Um livro maravilhoso, com tema difícil, mas que na verdade nunca foi assunto desconhecido para quem mora em São Paulo. O que assusta, sem dúvida, é a forma como tais execuções seguem o mesmo roteiro, do começo ao fim, e os matadores saem impunes. Dá para entender porque o Caco Barcellos, infelizmente, enfrentou diversos problemas após a publicação. Ele não se acovardou e apontou ferozmente nomes, número de casos, ranking, procedimentos no mínimo tendenciosos... ELE CRIOU UM PRÓPRIO BANCO DE DADOS! Um jornalista que honra a profissão e ganha admiração e respeito de qualquer pessoa.
O caso que empresta título ao livro é covarde, revoltante. E conforme o avanço das páginas, tais sentimentos ficam ainda mais intensos. A desigualdade, o racismo e preconceito?
Outro ponto muito interessante é que já em 1992 Caco dava atenção ao problema embutido dos programas policiais na rádio e na TV. E é interessante (apesar de triste) que mesmo após 30 anos, tais ?entretenimentos? sensacionalistas mantêm a mesma narrativa citada, aonde a heróica polícia sempre está certa.
E se pensarmos um pouco no que vemos e lemos da sociedade atual (principalmente para quem é jovem, preto e pobre), nada mudou. O que aparenta, talvez, é que SP saiba camuflar melhor tal sistema de morte de inocentes. Mas acredito, porém, que tal problema esteja espalhado, como vemos no RJ por ex. Ainda temos em mãos uma polícia que veio diretamente da ditadura militar (e pouquíssima gente enxerga o B.O por trás disso).
Enfim, nos faz pensar. Leitura maravilhosa!!
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