Comer, Rezar, Amar

Comer, Rezar, Amar Elizabeth Gilbert
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Resenhas - Comer, Rezar, Amar


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Troia 18/01/2022

Livro difícil. Pelo menos para mim, a parte que me serviu mais, foi a segunda sobre a viagem para a Índia. Tirei bastante lições sobre buscar a paz e intimidade com Deus. Mas achei a terceira parte, sobre a viagem para a Indonésia cansativa. O livro não me prendeu como achei que aconteceria. Me decepcionei um pouco. Esperava mais!
Fabiana873 18/01/2022minha estante
Esse livro foi uma decepção pra mim. Você deu 1 estrela, não dei nenhuma


Troia 06/03/2022minha estante
Não me prendeu. Foi uma leitura difícil porque não consegui me apaixonar pela história




spoiler visualizar
Aline 07/10/2013minha estante
Não gostei desse livro, achei as experiencias dela vazias, quando digo isso algumas amigas leitoras me "esculacham", mas é que na verdade Liz passa para mim a sensação de ser uma mulher vazia... me perdoe!




Desirrêe 24/04/2014

Comer, Rezar , Amar
Elizabeth Gilbert(Liz Gilbert),ao completar 30 anos, precocemente enfrenta uma crise de meia idade. Liz tinha tudo que uma mulher americana desejaria em ter; casa, marido e uma careira muito bem sucedida onde o desejo de se terem um filho também a essa altura deveria lhe fazer parte desse sonho porém, essa ideia não lhe agradara nem um pouco. Não se sentia feliz. Culpada, triste e infeliz. Parte para um divórcio e uma depressão debilitante. Mas percebe que algo novo lhe acontecera uma nova Liz começa a existir. Liz entra em um novo relacionamento não muito saudável. Decide então conhecer uma nova vida e uma nova realidade diferente a sua .Parte para uma viagem onde pela primeira vez decide ser egoísta com sigo mesma segue a procura de um autoconhecimento de uma liberdade existencial inimaginável que nunca pensara em existir. Liz divide sua viagem em um ano ah três países: Itália, Índia e Indonésia. Daí em diante a autora segue uma linha de aprendizagem composta por fatos extraordinariamente bem empregadas e amarrados em um entrelace da vida e de seus obstáculos . "(...)talvez todos devamos parar de tentar retribuir as pessoas deste mundo que apoiam nossas vidas(...)talvez seja mais sábio se render a milagrosa abrangência de generosidade humana e simplesmente continuar dizendo obrigada , para sempre e com sinceridade , enquanto tivermos voz".
Diane Ramos 30/04/2014minha estante
Pretendo ler esse livro , ele parece ser muito bom.




Vivian Brondi 11/11/2010

Muito barulho por muito pouco
QUando vi esse livro, comprei achando que fosse amar. Muitas amigas que leram, adoraram. Eu consegui achar simpático a parte da Itália, mas o resto é muito duro de ler.
Custei pra não abandonar.
A narrativa é fraca, nada te prende, e ela só reclama. Já outros chick lit, muito melhores. Não recomendo.
vivi abreu 14/11/2010minha estante
Concordo plenamente, tbm custei para nao abandonar!!!




Elaine P. 23/08/2013

Sonífero
Um livro de auto-ajuda travestido de romance que falha miseravelmente nas duas empreitadas. Muito, muito chato mesmo.
Silvio 20/05/2016minha estante
De pleno acordo!




Bruna 16/11/2012

Achei o livro bem cansativo e a autora é muito egocêntrica. Fiquei esperando alguma emoção até o fim do livro, mas foi bem decepcionante.
BrunaKoelln 22/11/2012minha estante
Estou bem no começo do livro, e já faz um tempo.. Não tô gostando muito e pelo jeito não sou só eu




Silvio 07/11/2011

O livro não diz absolutamente nada; totalmente sem sal e sem açúcar, não serve nem como diversão e/ou passatempo.
É a autobiografia de uma jornalista americana cheia da grana - para poder ficar um ano fazendo turismo na Europa e na Ásia, só tendo muita grana - frustrada com o casamento, com os namorados e com os amantes - deve ser uma tremenda "crica". Parece ter montes de amigos pelo mundo inteiro...!!!
É um manual de turismo italiano e indonesiano; fala das crendices folclóricas da Indonésia, uma pincelada na ioga indiana.
Acho difícil que tenham sido vendidos 8 milhões de exemplares e traduzido em 36 idiomas.
Mariete 24/06/2012minha estante
nossa vc tem toda razão




Keila Gonçalves 16/08/2011

Quando comecei a ler ‘Comer, Rezar, Amar’ Estava passando por um momento ruim na minha vida, e ele me fez ver uma luz, atraves da escuridão em que me encontrava.

O livro consiste nas memórias da autora, que viajou por três países – Itália, Índia e Indonésia – por um ano para tentar se "reencontrar". Com sua vida toda debilitada após um árduo processo de divórcio, sentiu que precisava de um tempo para se reestabelecer – e mais que isso, se renovar como pessoa. Decidiu rumar à Itália para aprender a sentir prazer através da comida e para aprende italiano, idioma pelo qual sempre se sentiu atraída. Na Índia se concentrou em sua espiritualidade, praticando meditação e buscando um auto-conhecimento mais profundo. Em Bali, na Indonésia, tinha a intenção inicial mais de se preparar para voltar aos Estados Unidos, mas pelas curvas do destino, encontrou o amante de seus sonhos por lá e aprendeu não só a amar mais autenticamente, como aprendeu a se deixar ser amada.

Liz nos faz sentir prazer em escutá-la...Parece que ela está conversando com você. E não é só isso. A autora é de uma sensibilidade mental refinadíssima e ora nos comove com suas experiências tão bem retratadas com suas palavras, ora nos faz rir com seu aguçado senso de humor.
Os amigos que Liz conquista ao decorer da historia...nossa acho que todos queriam ter um amigo como o Richard do Texas, Ketut, Yudhi...Amei cada momento da amizade que surgir entres eles.

Me senti tão ligada a ela, em suas tristezas e alegrias...que não consegui largar o livro.

Resumindo....simplesmente perfeito, em todos os angulos.

Recomendo!!!!!!!
Aline 23/01/2013minha estante
Não gostei do livro. Muitas amigas minha gostaram e ficaram chateadas comigo quando falei que não gostei. Talvez uma dia leia dinovo para tirar a impressão que fiquei da autora...




Gabi C. 01/02/2011

Comer, Chatear, Entediar
Depois de um divórcio, no mínimo, difícil e mais um romance que no final das contas não deu tão certo assim, qual a melhor opção pra superar essas "coisinhas"?

a) Viajar pelo mundo
b) Ficar em casa curtindo a fossa e dando uma de maníaca depressiva

Elizabeth Gilbert escolheu a primeira opção! Ahh, garota esperta!
Se isso foi uma fuga dos seus problemas (como eu li por aí) eu não sei e não tô aqui pra julgar ninguém, mas se eu no lugar dela tivesse essa oportunidade depois de passar pelas mesmas situações que ela passou... Ah meu bem, eu não pensaria duas vezes: já estava no mundo!

Aí a gente pensa: "Que beleza, depois de um período difícil agora ela vai viver muitas aventuras mundo afora e eu vou poder lê-las! Uêba!"
Bom, deixa eu dizer que não foi bem assim.

A primeira parte da Itália é bem bacaninha! Ela se entope de comidinhas engordativas e conhece pessoas super bacanas e achei a narrativa muito bem humorada apesar das crises depressivas dela. Mas qndo ela chega na Índia o prazer de ler esse livro vai ladeira abaixo. A não ser, é claro, que você goste de saber sobre meditação, gurus, crescimento espiritual, templos e etc. Bom, eu não gosto.
Depois de passar pela tediosa Índia de meditações da Liz, nós vamos para a Indonésia e que, segundo o título do livro, é onde ela vai amar! Me empolguei de novo! Maaaas, a gente só conhece o brasileiro lá pela página 275 e o romance ainda demora um pouco pra acontecer, ou seja, o romance é pouco. Mas nem me importei com isso pq o Felipe tb não é grandes coisas e ele ainda falou mal das brasileiras!! Que audácia! kkkkkkk Ah, e sem falar nas metáforas irritantes da Liz ao longo de todo o livro. Parece que ela tá escrevendo um livro infantil e tudo que acontece, ela tem que exemplificar com as metáforas.

No fim das contas fui iludida pelo começo promissor desse livro que depois se mostrou uma bela porcaria.
Aline Memória 25/01/2011minha estante
É, Gabi, não sei o quanto o livro é parecido com o filme, mas ao ver o filme eu fiquei com a mesma impressão: adorei a parte na Itália, as comidas, os passeios, mas depois parece que tudo despenca... a parte da Índia é um saco, e depois a Indonésia com toda a sua beleza também deixou a desejar. De bom, só ficou pra mim o Dolce Far Niente (que vi no filme, espero que tenha no livro).
Mas agora que li sua resenha, fiz a opção certa: só vi o filme e deixei o livro para lá.




Dani 06/01/2014

Abandonei
Queria muito ler esse livro tão famoso, me esforcei e li até a metade mas me pareceu interminavelmente chato e desinteressante para mim. Me perguntei "O que você deseja fazer?" e respondi "Não quero mais ler esse livro!". Talvez um dia eu tente novamente, talvez os encantos da história estejam no final mas por hora, eu desisto.
Silvio 20/05/2016minha estante
Uma dica: Não tente de novo, não vale a pena.




Lavingne 30/03/2015

Comer, rezar e amar
Esse livro me dá sono e eu nunca vou terminá-lo hahaha
Confissões de uma leitora 29/11/2017minha estante
Li algumas folhas... já faz 84 anos.




Jaque Muniz 01/01/2012

Comer, rezar e amar e se entendiar
Bom,estou quase terminando o livro,e pelo curso que estou vendo o ritmo não vai mudar muita coisa então deixo aqui minha opnião.
Sempre tenho birra com best-sellers porque pra mim ser o mais vendido não é sinônimo de qualidade. Hoje em dia, a mídia empurra muita coisa para as pessoas, e esse livro pode ser considerado uma delas.
É basicamente o diário de uma mulher que acabou de passar por um divórcio conturbado e que não consegue levar do jeito que ela define como certo seus relacionamentos. Após consulta com um guru espiritual ela decide fazer uma viagem para Itália,para aprender italiano,língua que ela sonhava em falar e acaba comendo de todo o possível por lá, Índia-onde quer desenvolver seu espírito- e Indonésia, onde reencontra o guru do começo do livro.

A narrativa é em primeira pessoa e é basicamente um diário.O problema do livro centra-se totalmente nisso,por seu um relato da sua vida,tem dramas demais,discussões internas demais. Acaba chegando ao ponto em que você pensa que Liz é apenas uma socialite amargurada. A parte da Itália é divertida,pois é quase uma guia turístico sobre bons locais para comer e se divertir. Na Índia ela centra-se na busca pela espiritualidade e encontro com Deus. O livro começa a ficar cansativo justamente nesse ponto,pulei diversas páginas que não fizeram absolutamente a mínima falta de não ter lido,pois continuei acompanhando a história do mesmo modo sem boiar sobre o que acontecia.
Talvez daqui há alguns anos eu releia esse livro,quando estiver numa fase mais propensa.
A leitura não seria cansativa se ela não coloca-se tantos dramas nos problemas interiores dela.
Cintia 22/01/2012minha estante
Penso a mesma coisa!




Lisa 05/01/2011

Nem toda viagem é a minha viagem
Quando comecei a ler esse livro, peguei o e-book em algum lugar. Identifiquei-me de cara por algumas coisas que a Liz estava passando, e, fiquei com tanta vontade de ter o livro, sublinhar algumas coisas, que parei de ler o e-book e fui atrás do livro físico mesmo.

Mas acho que eu já tinha passado da fase em que me identificava. Quando ganhei o livro de presente de um casal de amigos, já não estava tão empolgada. Nem ao menos achei a passagem que queria sublinhar.

O começo do livro eu achei muito bom. A parte da depressão, dúvidas, angústias, solidão, medo... achei forte, marcante, sincero.

Agora, a viagem... Itália foi uma delícia de ler, realmente dá vontade de comer todas as coisas que ela come e passear nos lugares que ela passeia.

Índia... hum, aqui tenho que dizer que é uma opinião muuuito pessoal, achei uma chatice só. Eu não sou uma pessoa espiritualizada, então muita coisa dessa parte não fazia sentido, ainda não faz. Eu quase dormia lendo e não via a hora de terminar essa parte.

Indonésia, bem, Indonésia foi um pouco melhor do que a Índia, mas ainda assim, nem tão divertida quanto a Itália.

Enfim, não foi uma das minhas melhores leituras, mas, o meu gosto para livros é bem peculiar também. Já algumas amigas adoraram.

Eu, particularmente, não indicaria, mas, não é uma opinião confiável. (rsrsrs)



Fui ver o filme, apesar de, claro, como todo filme, ter que se condensar e perder em algumas partes (como o começo, quando ela está depressiva e resolve fazer a viagem), tem um ritmo bem mais ágil e gostoso de acompanhar do que o livro.

JAN/2011
Nadz 30/08/2012minha estante
Engraçado como todas as pessoas tem impressões diferentes sobre uma mesma coisa. Em todas suas resenhas, temos quase a mesma opinião. Menos nesta!!! hahaha Talvez pelo momento que eu vivia quando li, eu simplesmente me apaixonei pelo livro! Sentia que tinha sido escrito para mim! Hahahaha Mas ainda não vi o filme não hehehe
Minha mãe que amou o livro também achou que a parte da Índia foi longa e chata, eu gostei (mas já expliquei porque gostei tanto de tudo ;) ). Foi ela quem me emprestou o livro, aliás;




Manoela 23/04/2014

Livro chato, narrativa egoísta e egocêntrica!
A história em si é interessante, mas a forma como é narrada é chata.
Para mim a Liz, personagem principal, é uma mulher extremamente egocêntrica, que só pensa em si e nos seus problemas.
Mesmo tendo vivido experiências incríveis em países e culturas diferentes, a personagem continua egocêntrica.
Achei chato ler sobre os problemas alheios, livro é diversão!
Li até o final para ver se melhorava, mas não gostei. E o filme é mais chato ainda!
Silvio 20/05/2016minha estante
De pleno acordo, Manoela! Esse livro é uma desgraça.




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