Tudo sobre o amor

Tudo sobre o amor bell hooks




Resenhas - Tudo sobre o amor


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gabsneidom 04/10/2023

Toma dois tapa na cara
E se quiser!!!

É assim que me senti lendo esse livro. Cada capítulo uma camaçada de pau bem dado na minha cabeça
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Zihtuan 25/06/2022

Não esperava gostar tanto do livro. Me senti surpresa com as referências religiosas/espirituais, mas entendi que eram importante pra ela e na construção que ela tinha sobre o assunto. Achei interessante ter muitos livros citados e mesmo sendo uma leitura lenta possui uma linguagem acessível.
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@aloeliane 04/07/2022

Obrigada, bell hooks.
foram 3 meses indo e voltando com Tudo sobre o amor. Li, relia, marcava, decorava. Fazia sentido, deixava de fazer sentido. Falar de amor - e mais, ler sobre amor - nestes tempos é um ato de coragem. A violência nos atravessa todos os dias, de todas as formas. E seguir acreditando que a possibilidade de uma sociedade que se pauta no amor e não no cinismo é utópico, quase surreal.
bell hooks é incrível por conseguir convidar a gente para essa dança: para olhar todas as relações com um novo e bonito viés.
que haja força por aqui para não esquecer mais do que ela diz, que haja força por aí para lembrar que somos seres feitos de amor, da cabeça aos pés.
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Jessiane.Kelly 23/09/2022

Tudo sobre a caridade
É muito difícil criticar autoras que gostamos, principalmente autoras que tem um trabalho tão expressivo e de alcances tão notórios. Mas não tem como, muitos pontos da leitura me incomodaram e ficou bem claro que a visão da autora está enraizada em valores cristãos em torno do amor. Isso faz muito sentido ao pensar que a autora foi uma leitora de Paulo Freire e teve a influência de uma parte do movimento de esquerda dos anos 70/80 que, nesse período, estava alinhada com a Igreja. Nessa perspectiva, você considera que então tudo bem, é uma perspectiva sobre o amor, o amor cristão, de caridade, mas quando você pensa que isso não é esclarecido na leitura e muitas pessoas irão tomar como geral, é preocupante. Preocupante, porque hooks, baseada no princípio da caridade, vai defender que trabalhar com amor torna trabalhos ruins mais suportáveis ou que trabalhar sem remuneração, mas servindo o outro (como no caso dos trabalhos domésticos) pode ser um ato de amor. Ou pior, que vocação e amar o que faz é mais importante que ser bem remunerado. O ponto do trabalho foi o que mais me preocupou, mas existem outras questões que me incomodaram muito, como ela sugerir que pensar frases positivas seja uma forma de ganhar autoestima...ou que, no amor, está incluso (sempre) o sacrifício. Enfim, o ponto é que não tem problema a visão de mundo dela ter esses valores, o que é preocupante é que nem todo mundo vai conseguir viver no princípio da caridade, de serviço e sacrifício ao outro. Mas, existem ideias bem interessantes, como a de pensar o amor enquanto ação (pelo que eu entendi essa ideia tem bastante influência do Erich Fromm); também a de que as amizades são tão importantes quanto os relacionamentos amorosos e a ideia de que podemos encontrar o amor em relações que não perduram.
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gabimello4 22/02/2023

Não engajei muito
Confesso que eu esperava um pouco mais, mas também não estava tanto no feeling de ler algo mais "denso" ao invés de uma ficção.
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Jessica Alves 02/10/2021

"O amor como ação."
Nesse livro Bell Hooks discursa sobre o amor em suas várias nuances. Primeiro ela nos apresenta sua definição de amor, nos fazendo questionar qual é a definição que temos, que aprendemos dele. Se não sabemos o que é amor, ou o que é ser amado, como vamos reconhecer quando nos depararmos com ele? O livro não aborda apenas o amor romântico, mas também o amor em comunidade e até mesmo familiar. Eu gostei muito do começo do livro mas depois me senti perdendo o fio da meada e achei que a autora passou até mesmo a ser bem repetitiva. Mas no geral é um livro interessante que traz vária reflexões a respeito do que esperamos do amor.
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Alicia 05/03/2024

Primeira leitura do ano mais que perfeita
Escolhi essa leitura principalmente pelo título e por ser uma grande entusiasta do amor e tudo que envolva ele. O livro demonstra tudo aquilo que eu já pensava sobre o amor, que ele está presente em todos os âmbitos da nossa vida, e como cada vez mais a sociedade ignora a sua existência, se prendendo cada vez mais as coisas materiais e relações superficiais. A autora utiliza de várias referências literárias para expor e comprovar suas teorias sobre o amor e sua importância em nossas vidas. Esse livro deixa bem claro que o amor não é algo ambíguo ou difícil de se descrever, mas as vezes só não estamos acostumados com ele em nossas vidas e confundimos ele com outros sentimentos.
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barrozo.alessandra 31/08/2022

Um livro poderoso, que dá coragem para amar. Ensina a amar e se deixar ser amada. bell hooks transformou minha visão sobre a vida e sobre mim.
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iohanafreitas 26/02/2023

Ainda digerindo
Vou citar apenas um trecho:

?O perdão é um ato de generosidade. Ele exige que coloquemos a libertação de outra pessoa da prisão de sua própria culpa ou angústia acima de nosso sentimentos de ofensa ou raiva. Ao perdoarmos, abrimos caminho para o amor.?

Obrigada bell hooks
Renata.g 26/02/2023minha estante
O livro é maravilhoso




vagnerrg_ 02/01/2022

Nossa. Que livro, senhoras e senhores!
hooks, bell. Tudo sobre o amor: novas perspectivas. Editora Elefante, 2021.

Nunca achei que há uma diferença essencial na forma de pensar e cultivar sentimentos entre homens e mulheres. As diferenças existem, mas não são inatas, são culturais, escavadas e construídas pelo patriarcado. Por óbvio que isso traz danos, porque tenta estabelecer papéis essenciais (e, mesmo que equivocados, são predispostos como modelos ideais) que são impossíveis de serem alcançados, porque ferem nossa natureza existencial, que é ser de forma individual. A ideia geral parece ser a de que o homem deve ser invulnerável aos sentimentos, ao passo que a mulher é quem deve cultivá-los.

Essa distinção equivocada é bem explorada pela professora bell hooks, entre outros temas que são fundamentais e eu nem sabia disso.

hooks explora muito bem as contradições de um mundo que tenta atrelar amor ao consumismo, que insiste em não perceber que há dor nos processos de descoberta, que a família por vezes não é a escola ideal para o amor e que o amor é, antes de tudo, uma ação, uma ação que muda sentimentos e que pode transformar a si mesmx e o mundo.

Não achei que essa noção de hooks seja romantizada, pois percebo que ela consegue correlacionar amor a noções históricas e materialistas.

Me trouxe vários exemplos nos quais consegui encontrar paralelos com momentos da minha vida me trouxe novos parâmetros para que eu consiga entender meus próprios sentimentos em relação a mim e ao mundo.

Me deixou sem palavras e me fez perceber que o amor é algo bem diferente do que temos aprendido.

Poderia resumir a leitura à seguinte frase: foram golpes e mais golpes de pura consciência.
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sara 28/02/2023

Vale a pena a leitura pois trás algumas reflexões importantes. Porém, será necessário ignorar outras reflexões bastante piegas
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alinevlucena 09/09/2021

?o amor é uma ação, uma emoção participativa?
esse livro é pra ser lido e aproveitado como um oráculo, uma lição. tudo que a bell hooks destrincha é capaz de ser observado no nosso cotidiano que passa despercebido pelo dinamismo da nossa sociedade.

uma das formas mais potentes que o capitalismo encontrou para adentrar na nossa vida é através da capitalização das nossas emoções. o amor passou a ser visto como sinal de fraqueza e o ódio vende muito mais.

ainda assim, amar é urgente e possível. quando amamos, temos um poder transformador dentro de nós, e isso não pode ser comprado e nem comercializado.
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Uill 01/02/2022

Esse foi meu primeiro contato com bell hooks e devo dizer que um muito bom. Apesar do péssimo timing em a conhecer em um momento póstumo, curiosamente a própria fala sobre as questões de morte e finitude nesse livro, o que me pegou de surpresa.

O livro em si me pediu tempo, pra ler, processar e não absorver tantas coisas. Amor é um tópico que tenho me debruçado recentemente e, apesar de certo julgamento, tem sido importantíssimo. Não deixando o assunto se guiar por uma via única, hooks consegue abordar fatores antrópicos, sociais mas também históricos e, de certa maneira, científicos. Falar sobre amor é coragem mas encará-lo, lê-lo, se questionar perante o próprio e refletir sobre sua própria identidade, a parte de formação e seus ambientes, é um desafio.
Uma leitura interessante pra quem se procura nesse mundo onde só reproduzimos questões. Um encontro consigo também.
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