Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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JAnior.Vieira 08/08/2020

ANTHONY BURGESS
Com muita pressa e muita razão, pressionado por um "futuro" atestado de óbito próximo o autor compôs essa fábula recheada de muito horrorshow e muito contexto crítico social. Nossa visão se alarga e restringe diversas vezes por todo o texto, nos fazendo hora amar e hora odiar o Nosso Querido Alex.

Somos todos máquinas à disposição do governo? Seremos assim?? Até que ponto eu sou uma Laranja Mecânica?

Ler e reler outras vezes, com outras perspectivas, creio que seja o necessário para responder essas e outras perguntas.
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rebeca 05/01/2021

Um choque
Eu não sabia o que deveria esperar dessa história, nunca assisti ao filme e queria ter a primeira experiência com o livro.
Tudo é novo aqui, a linguagem te deixa bem confuso no começo, mas você vai se acostumando enquanto vai lendo.
Algumas partes são bem pesadas, envolvem violências de todos os tipos... Em geral, eu gostei bastante do livro, com certeza recomendo! Esperava algo completamente diferente no final
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Canuto 15/11/2021

Gostei!!!
Um excelente livro que narrado por um protagonista bastante carismático com o leitor, porém não muito com os outros personagens. É um livro que envolve o tema da criminalidade na adolescência, punição, política e muitos outros.
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Júlia 08/04/2020

O vocabulário criado é uma obra prima, assim como a história.
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bieussauro 18/09/2022

Livre Arbítrio e Crescimento Pessoal
Burgess nos mostra constantemente que a nossa bússola moral é extremamente maleável ao nos contar a história de Alex e a forma como o mesmo lida com as adversidades em seu caminho.

O livro acaba deixando o leitor com a mesma sensação de amadurecimento que Alex tem durante a obra.
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Naty 23/09/2020

Muito bom, mas não incrível
A ideia do livro é interessante, ele é caprichado também com esse "dialeto" nadsat, é um bom livro, leitura rápida e empolgante. Mas é só isso, falam muito bem dele, mas não é nada de absurdo
Anderson 23/09/2020minha estante
Apoiada companheira! Rsrs


Naty 29/09/2020minha estante
hehehe




Ãngelo 13/08/2020

É melhor ser uma laranja podre ou uma laranja mecânica?
"Será que um homem que escolhe o mal é talvez melhor do que um homem que teve o bem imposto a si?"
O livro vai se tratar de Alex e seus druguis (amigos), e vai mostrar a violência explícita, a gangue de Alex é uma das gangues que comete diversos crimes violentos pela cidade, até o dia que Alex é preso pela polícia e tem uma sentença de 14 anos na prisão. 2 anos após preso é falado de uma técnica governamental de reinserção de criminosos na sociedade a conhecida "técnica Ludovico", que em 15 dias após o tratamento o presidiário é solto, Alex então aceita a proposta do governo, porém isso será bom para o nosso drugui Alex? Até que ponto o livre árbitro pode ser afetado para uma diminuição de índices criminais?
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Lorraine 10/03/2020

Eu gosto bastante de livros de distopia, e com este não foi diferente. O autor nos convida a refletir sobre a sociedade na qual vivemos, sobre o livre arbítrio e a nossa relação com a juventude. O livro consta com a linguagem dos Nadsat criada justamente causar uma sensação de estranheza no leitor, o que pode dificultar um pouco o entendimento da obra.
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Victor Oliveira 12/10/2022

Um clássico, mas de leitura difícil
Bom, vim ao livro Laranja Mecânica por conta do filme, e gostei bastante da experiência. As discussões interessantes sobre violência, as consequências dessa violência, a desumanização dos personagens no processo é algo bem chamativo.

Mas temos que falar sobre o vocabulário Nadsat: ele é ótimo, praticamente um idioma novo, mas ele torna a leitura muito lenta. Eu só consegui engrenar na leitura a partir da metade do livro, quando já tinha familiaridade com a maioria dos termos citados.

Li o livro de uma vez, com o mínimo de pausas possíveis, justamente para não me perder no vocabulário e ter que ficar procurando o significado das palavras.

No mais, só aplausos a obra.
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Bruna 06/04/2020

Horrorshow demais
É um livro forte, bem forte. Assisti o filme a muitos anos atrás e vejo que não chega nem aos pés do livro, mas de certa forma o filme da uma amenizada na violência do livro. Li o livro sem ler o glossário de palavras nadsat e dá pra entender bem até, tem palavras que você consegue saber o que são e daí fica mais fácil.
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Gabriel 31/03/2020

Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência
Basicamente, Anthony Burgess constrói a narrativa de uma sociedade inglesa distópica que é dominada pela violência cometida por gangues de jovens vândalos.

Alex, o personagem principal, é um jovem vândalo que tem prazer em assaltar lojas, bater em idosos, violentar e agredir mulheres, bem como outras formas de violências. Tudo isso é feito quando chega a noite, acompanhado de sua gangue (Tosko, Pete e George).

Certa noite, Alex é capturado pela polícia, e a partir desse momento a sua vida irá mudar completamente.

Ele é usado como cobaia, para um experimento que tem a pretensão de fazer com que ele tenha aversão a qualquer tipo de violência. Ou seja, sempre que ele estiver diante de uma cena violenta, vai sentir fortes sensações de mal-estar físico. Além disso, mudará o comportamento para uma atitude oposta, no sentido de que se ele estiver sentindo ódio, sentirá amor.

Entretanto, Alex sente muito prazer na violência, porém depois de passar por esse experimento é obrigado a ter atitudes não condizentes com a sua personalidade. Por essa razão "ser bom pode ser ruim" p.97

O condicionamento a princípio deu certo, porém a gente vai percebendo que ele perdeu o controle de suas próprias ações.

"Eles transformaram você em alguma coisa que não um ser humano. Você não tem mais o poder de decisão. Você está comprometido com atos socialmente aceitáveis, uma maquininha capaz de fazer somente o bem" p.158

É nesse sentido que a gente vai entendendo a razão de ser do título Laranja Mecânica: um ser humano que faz algo, porque é direcionado automaticamente a fazê-lo. Sem nenhum tipo de escolha moral ou ética.

Nesse sentido, Burgess vai tocar na questão dos limites da relação entre o Estado e o indivíduo. Dessa forma, seria correto condicionar as atitudes de criminosos, para que assim a violência seja diminuída? Que questão complexa...

A princípio, fiquei um tanto chocado com algumas cenas de ultraviolencia que são narradas. Porém, não foi um empecilho para a continuidade da leitura. Talvez, uma dificuldade para a leitura seja o nadsat, uma linguagem que é utilizada pelos jovens no livro. Porém, na edição que li tinha um glossário no final com os significados de cada palavra.

Também tem a questão de que não consegui sentir qualquer tipo de empatia pelo Alex. E não acho que ele seja uma "vítima da sociedade", muito pelo contrário. Porém a gente até vai achando ele engraçado, pois o Alex é o narrador, o que achei uma sacada genial do Burgess.

Tem um trecho do livro que merece ser destacado. Taí uma boa problematização:

"Será que um homem que escolhe o mal é talvez melhor do que um homem que teve o bem imposto a si?" p.97

O final do livro foi eletrizante. O condicionamento de Alex foi um sucesso! Ele vai pensar em arrumar um emprego, se casar e ter filhos. Uma laranja perfeitamente mecânica! Assim como todas as outras.

Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
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Livia.Sabioni 30/10/2022

Assustadoramente Real
Impressionante e atemporal, crucial para pensarmos na sociedade que vivemos e na que queremos viver.
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