Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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Victor Oliveira 12/10/2022

Um clássico, mas de leitura difícil
Bom, vim ao livro Laranja Mecânica por conta do filme, e gostei bastante da experiência. As discussões interessantes sobre violência, as consequências dessa violência, a desumanização dos personagens no processo é algo bem chamativo.

Mas temos que falar sobre o vocabulário Nadsat: ele é ótimo, praticamente um idioma novo, mas ele torna a leitura muito lenta. Eu só consegui engrenar na leitura a partir da metade do livro, quando já tinha familiaridade com a maioria dos termos citados.

Li o livro de uma vez, com o mínimo de pausas possíveis, justamente para não me perder no vocabulário e ter que ficar procurando o significado das palavras.

No mais, só aplausos a obra.
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Canuto 15/11/2021

Gostei!!!
Um excelente livro que narrado por um protagonista bastante carismático com o leitor, porém não muito com os outros personagens. É um livro que envolve o tema da criminalidade na adolescência, punição, política e muitos outros.
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Brana 26/07/2020

A brutalidade enoja-te?
Uma subjetivação da visão sobre a violência. Um olhar egoísta que cada um de nós pode ter é terá na vida em relação ao outro. Como todo clássico, espelha o palco da realidade contemporânea.
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Igor.Paiva 08/08/2020

Li por recomendação (que disse que era um livro que tem que ser lido por todos). Ao meu ver algumas partes são interessantes, porém a forma como foi trabalhado me pareceu cansativa, o livro é lento e agarrado a procedimentos e detalhamento de lugares, o que não é ruim, porém, a história é narrada pela visão do protagonista, nos contando o que aconteceu no seu passado, não acho que uma pessoa detalhe tanto assim uma história passada de boca em boca. Mas considerando esses detalhes que me incomodaram particularmente, é uma mensagem forte e impactante, que deixa reflexões e abre nossos olhos a ultraviolência que existe ao nosso redor. Mas não diria que é um livro incrível, um bom é suficiente pra descreve-lo.
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Nic 30/11/2022

Horrorshow
Horrorshow é a palavra para este livro, e quem leu vai entender bem certinho o significado. Já tinha assistido o filme e este é considerado por mim um dos melhores da história do cinema adaptado pelo maravilhoso Stanley Kubrick, eis que agora, enfim li o livro.
Narrado em primeira pessoa pelo adolescente Alex, em tempos de ultra violência e um governo totalitário, Alex e sua gang tocavam horror por onde passavam, até o dia em que Alex foi capturado e o governo iniciou nele um novo tratamento de cura para poder reinseri-lo na sociedade, vou parar por aqui, mas fica a dica para que vejam o filme ou leiam o livro, um livro com uma linguagem toda própria para tentar passar ao leitor o sentimento da juventude com suas gírias e todo o mais envolvido nesta fase da vida.
"Eles transformaram você em uma coisa que não um ser humano. Você não tem mais o poder de decisão. Você está comprometido com atos socialmente aceitáveis, uma maquininha capaz de fazer somente o bem.
E vejo isto claramente: esta questão sobre o condicionamento de marginais. Música e o ato sexual, literatura e arte, tudo agora deve ser uma fonte não de prazer, mas de dor" (Pág 189).
Tenan 30/11/2022minha estante
Como é bom ver comentarios de livros aqui no feed que não são da Coleen Hoover.. O mundo ainda tem jeito kkkk




Matheus 28/01/2023

Muito horrorshow e aquela kal toda
Um livro único. Extremamente impactante e original na sua forma de escrita. Discute além do tema violência, o fator Estado, encarceramento, punição, liberdade, amadurecimento e etc. Achei genial a forma do autor contar a história em primeira pessoa e criar todo um vocabulário de gírias para isso. Existem tantas nuances em cada conversa que me deixaram abismado.
Recomendo fortemente a leitura.
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Everton.Paulo 31/12/2021

Distopia clássica
Finalizei a leitura de mais um clássico da ficção científica. Na verdade, trata-se de uma distopia. Em uma sociedade totalitária, adolescentes à margem da sociedade buscam sua própria identidade e papel naquele mundo. E como fazem isso? Com violência e meio de comunicação próprios. Temos a visão do narrador-personagem que lidera uma das gangues e até um momento de reviravolta busca sua redenção.
Não é um livro fácil por ser bem gráfico e violento. E tb pq os adolescentes têm um dialeto próprio. Mas leiam sem consultar o glossário para sentir esse estranhamento. Ainda não vi o filme e parece q a versão cinematográfica baseou -se na tradução americana que omitiu o último capítulo.
Assim sendo, ver o filme será a minha próxima missão pra compreender melhor essa obra!
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Hinata Oliver 10/01/2022

Olá meus caros Droogs!
Vossa humilde amiga e leitora tentará fazer uma resenha sem dar spoilers.

Adorava quando o Alex - nosso protagonista - falava desse jeito... Sempre tão sarcástico...

Alex é um adolescente problemático e psicopata que tem como passatempo praticar violência pelas ruas.

Ele tem bons pais, o que me leva a crer que a maldade é a essência dele, é natural dele. Porém, vemos no livro que o sistema pós guerra contribuiu para Alex, assim como outros jovens, ter esse traço violento de personalidade.

A linguagem do livro, narrado por Alex com as gírias que ele usava, é um pouco confusa de início, mas nada como dar uma breve olhada no dicionário Nadsat para compreender. Com o tempo você vai se acostumando com a narrativa, que é até um malenky horrorshow.

Enfim, leiam esse clássico, não irão se arrepender!
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carol 13/09/2020

SEMPRE quis ler esse livro e fico muito feliz que 2020 me concedeu mais um desejo literário ?? Obra maravilhosa, sem dúvidas!
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Dante 31/01/2021

Horrorshow
John Anthony Burgess Wilson. Nascido em Manchester, 25 de fevereiro de 1917. Faleceu em 22 de novembro de 1993. Contrariando um diagnóstico médico com doença fatal. Entrando em frenesi literária em 1959 na busca para deixar algo para esposa, escrevendo obras sem parar. Serviu por seis anos ao exército inglês na II Guerra Mundial e tornou-se oficial na Ásia e, mais tarde, professor, trabalhando inclusive para o Ministério de Educação na Malásia.
Laranja mecânica é um romance diatópico do ilustre escritor, compositor e crítico britânico, Anthony Burgess. Publicado em 1962. Se passa na sociedade inglesa de um futuro diatópico. Possuindo uma cultura muito violência juvenil. O anti-herói Alex narra em primeira pessoa sua jornada repleta de violências e experiências com as autoridades do estado. Que possuem a intenção de reformá-lo. O autor criou uma espécie de língua denominada “Nadsat”. Uma gíria influenciada pelo russo e inglês. Muitos encaram como uma sátira à sociedade inglesa.
Termino essa distopia com aquele sentimento de que tipo de mundo queremos. Durante toda leitura fiquei em dúvida se odiava o Alex ou ficava com pena. Que magnifica narrativa. O autor te faz odiar um ser desprezível e depois ficar com pena dele. Realmente, este livro é uma prova das boas essências. Vale muito a penar conferir. Li, como foi feito para ler. Sem ler o glossário. Me causando muita estranheza. Cai em um mundo diferente, cheio de violência e linguagem diferenciada. Porém, com o desenrolar acabamos acostumei e entendi tudo.
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Vitor J. 20/06/2021

Laranja Mecânica
Um livro bem "blow your mind" porque olha... fiquei bem surpreso com os acontecimentos narrados pelo próprio Alex, não é a toa que é um dos livros mais aclamados. Estou curioso para ver a versão no filme que também é bem aclamado.???
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CaDoe 25/05/2021

Horrorshow
Apesar de arrastada no início, a história se desenvolve com fluidez, da ultraviolência na juventude, pela tentativa desprovida de humanidade de correção pelo Estado, ao lamentável reconhecimento da natureza violenta do ser humano.
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Igor.Costa 28/05/2021

Mergulho num mundo sombrio
O livro é extremamente curioso. Optei por senti-lo tal como o público que primeiro teve contato com a obra, ou seja, mergulhando no vocabulário ?nadsat? sem nenhuma intervenção.

Foi curioso, ?divertido?, estranho! De fato a linguagem esquisita nos insere em um ambiente diferente e, causa um desequilíbrio. A violência, que faz parte do universo da história, desde a falta de respeito generalizada até o estupro, inclusive de crianças, passando pelo roubo e linchamentos gratuitos, somados aquela linguagem esquisita, causa repulsa.

A história é assustadora, entretanto posso dizer que a narração do ponto de vista de um adolescente, utilizando a linguagem do grupo, confere certo desconto na violência extrema ali descrita.

O autor apresenta um método de ?cura? pela qual submete o personagem/narrador Alex a uma violência extrema, cuja intenção seria castrar a violência do rapaz. Promovida pelo estado, essa forma não era vista como condenável, ao contrário confere uma legitimação sobre a violência àqueles que estão no poder.

Ainda que não deveras explorado, o cunho político se apresenta na história como crítica ao domínio da força estatal.

Com muita parcimônia, a leitura pode ser apreciado como um passeio por uma mente desviada, com sérias perturbações, que na configuração da época se manifestava em violência desmedida, uma forma de rebeldia clamando por atenção, por afirmação.
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Yuri 29/08/2020

HORRORSHOW
Leitura horrorshow, druguis! O livro me deixou fascinado, ó meus irmãos!
O dialeto nadsat traz uma sensação de estranheza, que é a proposta do livro, seguido da reflexão sobre o livre arbítrio. É muito violento. E não sei como explicar a afinidade que se cria com o Vosso Humilde Narrador, Alex.
Favoritei!!!
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