Resenhas - Cleopatra and Frankenstein

Elizabeth.Woolridg 08/07/2023

Cleópatra e Frankenstein
Esse foi um livro que eu demorei bastante para ler, mas nada mais apropriado para um romance que demorou sete anos para ser escrito (!) do que uma leitura em pouco mais de duas semanas.
Os capítulos são longos e narrados por pessoas diferentes (alguns em primeira e outros em terceira pessoa). Cada narrador tem seu estilo e conta o seu ponto de vista da história.
É impossível não se aproximar minimamente de algum dos personagens. Ou até mais de um, já que somos todos um conjunto de ideias e inspirações em constante mudança. ?Cleópatra e Frankenstein? é um daqueles livros que não te deixa obcecado pela história durante o período que você lê, mas que de acordo com a sua progressão na leitura é capaz de te fazer refletir sobre como a vida é tão simples e ao mesmo tempo tão complicada.

Carol2202 06/07/2023

Tentou ser sally rooney e não conseguiu
3,5??. Então eu sinto que esse livro tem um estilo Sally Rooney de querer falar sobre a vida, ter 20 poucos anos e não saber o que fazer com a vida. Só que no livro da sally rooney sl tem umas frases impactantes que te fazem refletir e esse sl tipo foi legal mas foi mais ou menos tb kkk. O que eu gostei foi que se passou em ny e teve vários lugares que eu já tinha ido e foi legal ?ver? esses lugares

Sara 24/06/2023

Achei muito fraco , a história superficial e muitos gatilhos e algumas cenas que achei demais, o final até que foi legal de a cleo se descobrir fora dessa relação com o frank

sophia 21/06/2023

Always you.
Rip Oh Jesus How I Adore You ?
esse livro aumentou minha vontade de morar em nova york por um tempo. e eu amei a forma com que mesmo que o que os personagens vivem na história não é algo muito feliz, o final mostra que algumas pessoas e coisas acontecem nas nossas vidas para nos transformar como pessoas e eventualmente nos ajudar a encontrar aquilo que nós queríamos todo esse tempo.





?Their whole marriage, she had submitted to other people's versions of her, retreating into the shape of their desires.
She thought of Frank's vow on their wedding day. When the darkest part of you meets the darkest part of me, it creates light. Now she had completed that process on her own. She had met the darkest part of herself and created this.?

?What is a wedding, Cleo wondered, if not a private dream made public, a fantasy suspended between two worlds like a cat's cradle? But Cleo had never dreamed about getting married. What she fantasized about was her first solo show as an artist, a day dedicated solely to her. What scared her was that recently it was easier to imagine the opening than the actual paintings. She worried that she was one of those artists who care more about being an artist than they do about making art. It was a fear so base, so desperately ordinary, that she never mentioned it to anyone, not even Frank.?

?Cleo and Frank climbed the stairs from the subway's fetid platform and emerged into the airy expanse of the station's main concourse. They looked up at its famed celestial mural and smiled at each other in wordless recognition of their good fortune to live in this city. For even the most jaded New Yorker, it is hard to stand beneath the soaring robin's-egg-blue ceiling of Grand Central, to tilt one's face toward the golden constellations inscribed upon its vaulted dome, without feeling a tug of awe.?

What exactly are you saying to me?" yells my mother.
"YOU CANNOT BE THE LOVE OF MY LIFE!"

"Oh, I remember the two-and-half-year phase," the woman said.
"That was a long time ago for us old folks."
Cleo watched her share a look with her husband that contained unbounded pride, and something else too. Joy, she realized. They were in love. She was having his child. They lived in a one-bedroom in the West Village that no one had to lie to anyone to live in. Did Cleo want that? And if not now, ever? What had she done, marrying Frank? She should have married Quentin. She should have married no one. How did a person learn to live? Learn to be happy? She had surrounded herself with people who didn't know. This couple, with their his-and-hers vacuums, had figured it out.?

?She should have known on their wedding day when Frank bought her the blue orchid, dyed with poisonous ink, that he didn't understand her, never would.?

"You have a funny way of showing that my life is so valuable to you when you make absolutely no concessions or changes to your behavior to account for or accommodate my happiness."

?They were just this regular couple with two little kids, a baby and a toddler. They were going through security, trying to dismantle the pram and get their shoes off and remove the computer, all that shit, you
know, and the baby was crying and the little girl was having a temper tantrum, screaming to be picked up"
Frank shook his head.
?I don?t remember that.?
"Well, in the middle of all that chaos, the wife looked at the husband, they caught each other's eyes over the heads of the bawling kids, and they started laughing."
"Why?? asked Frank.
"Because it was such a nightmare, you know? They had to laugh.?
Cleo thought about this for a moment.
"Actually, that's the point. They
didn't have to. My parents would have been screaming at each other."
"My dad wouldn't have been there to be screamed at.?
Cleo nodded. "Exactly," she said. "But these two, they were in it together. They were laughing."
"And you remember that," said Frank.
"I do."
"Because you want that?"
"Because I realized that that's what life requires. When it gets mesy and difficult and unglamorous. That kind of partnership."

?Suddenly she could se exactly what Frank had looked like as a child. That hopeful, fearful expression as he peered at the world from behind his glasses. She wanted to reach over the table and cup his skull in her hands. She wanted him to know that she would always choose him, always take his side, and that even if he never told her what happened to Cleo, she would understand. Because he was her brother and she was his sister. It was thas simple and that complicated.?

?So what?"
"Let me tell you something," says my mother.
"Those are two of the
most powerful words in the English language. Right between them is a free and happy life."

"Kintsugi," he says.
"It's the Japanese art of mending broken pottery"
"Again, what?"
"They use a special gold lacquer, so the mended pot becomes more beautiful than before it was broken." [?]
"You really think the vase will be more beautiful now?"
"Oh yeah," he says. "More character." [?]
"People are like this too, you know," he says eventually. "We break. We put ourselves back together. The cracks are the best part. You don't have to hide them.?"
"You really believe that?" I say.
"Mm-hm," he says, without looking up. "Believe it. See it in you?

?We stand in the driveway with our arms around each other as they drive away. I guess that's what life should feel like; setting off on a long car ride with all your worries and hopes strapped around you, the people who love you most frantically waving you off as you go.?

?I forgot to tell Frank what the rabbi said about "Thank you" being a prayer. A prayer can be a hope, a request for help, and an act of faith. When I say it to Frank, "Thank you' definitely feels like a prayer.?

?A young couple was running with loose limbed abandon across the large flat stones and laughing loudly, shouting to each other for no reason, it seemed, than the joy of being youthful and beautiful somewhere ancient and beautiful. [?]
"How strange you are," said the boy looking from one to the other. It's an Italian saying. It is something like, 'Wherever you are going, it is waiting for you.??

Milena.Miyazaki 29/05/2023

"Undeniably." He ran ahead to open the building door. "Accompany this odd man to the deli? I just need to hear you say a few more words."

"Mm, like what?"

"Like aluminum."

"You mean aluminium?" "Ah, there it is!" He cupped his ears in pleasure. "That extra syllable. A-luh-mi-nee-uhm. It undoes me."

-/
imagens muito lindas muitos tipos de pessoas diferentes em um livro.
no audiobook a experiência é muito excepcional você escuta os diversos sotaques.
pontos extras pela linguística :)

giuliasaintx 28/05/2023

Além do casal, desenvolvimento de personagem é imperfeito.
Não estou escrevendo essa resenha logo depois de terminar, como fiz com os outros livros. Assim, é um livro que você compra pela capa e porque os bookstans estão falando bem, mas não significa que é excelente como dizem. O livro em si tem uma narrativa interessante, principalmente nos capítulos onde tem interrupções rápidas pra mostrar uma fluidez no cotidiano dos personagens. Enfim, vamos lá: os personagens consistem em pessoas que não colocam esforço para manter relações. Posso me emputecer com isso no mesmo passo que me relaciono. Porém, mesmo que você consiga identificar alguns temas como seu, não há como você se interessar muito por eles porque a forma como é posto não torna interessante. O personagem Frank é um extremo personagem cinza, que se perde mais para o lado preto com a forma que é posta a história da Cleo. Isso se chama desenvolvimento ruim. Não há muitos motivos para você se compadecer com ele ou sentir raiva. Não há ?presença? de personagem nele, sabe? Acho que ele foi mal desenvolvido e só serviu para escoro da personagem principal, Cleo. Por falar nela, me compadeço muito com ela, mas a vitimização foi extrema. Novamente, igual acontece com Uma Vida Pequena, as dores são postas ali sem um traço de vontade de combater ou meios para sair daquilo. Frank miraculosamente para de beber assim que engata no relacionamento e fica por isso mesmo. Se passam meses entre a decisão dele de parar de beber e o final e a autora não se preocupou em mostrar isso do jeito certo e do jeito extenso que ela mostrou ele nas bebedeiras, seja pelo ponto de vista do Frank ou de outros personagens. Há uma glamurização e exaltação do sofrimento e não tem, na mesma medida, para a ?cura? (que não existe). No final, Cleo vai para a Itália, mas e aí? Frank tem um final um pouco mais explicado, mas e aí? Quentin, que no início era importante, some e só é citado. O que está acontecendo com os personagens? Não é explicado. Entendo que a autora queria passa a imagem de um relacionamento que não é perfeito, mas ela pecou muito na forma como ela mostrou eles. Vamos para o final? Li que algumas pessoas falaram que o final é aberto a interpretação, mas será? Claro, se você pensar que eles estão se falando e podem voltar ou não, talvez. Mas eu gosto de pensar que o ultimo dialogo deles se refere ao fato de que se importam um com o outro, mas eles se corroem. Por isso, pra mim, o final é fechado, com Frank encontrando estabilidade na sua vida e Cleo livre, descobrindo as maravilhas que pode ter. O final é bom e deixa uma certa satisfação. 3 estrelas de 5 porque em alguns momentos a prosa é interessante e o estilo da autora é fluido, mas os personagens deixam a desejar e o desenvolvimento deles não é bem feito.

Thayna 26/05/2023

A capa é a melhor parte do livro
É um livro que demorei muuuito pra pegar o embalo, porque a leitura é muito maçante em determinados pontos. Me incomodou bastante também alguns diálogos e situações extremamente clichês e personagens com histórias mal feitas e desnecessárias (Quentin e Zoe com os plots mais ?????? que já li).

Do meio pro final ele fica levemente interessante, por isso acabei engatando na leitura e terminando o livro. No fim, ele ilustra (mesmo que exageradamente), como o trauma afeta nossas relações.

Não leria novamente, mas valeu a pena concluir a história.

bruno 25/05/2023

Não é ruim, mas não é bom
Em um festa de ano novo Cleo conhece Frank, 20 anos mais velho que ela e bem sucedido, se apaixonam e se casam para que a Cleo consiga o seu Green card e assim consiga a liberdade de executar sua arte com a estabilidade financeira que só o Frank pode oferecer.

A princípio estava gostando bastante da história, porém a partir de certo momento parece que a autora começa a jogar frases de efeitos e não desenvolver os conflitos posteriormente criados, deixando assim tudo muito superficial.

Os personagens secundários são simplesmente esquecidos, todas as problemáticas colocadas em cima deles são relevadas, parecendo que estavam ali só como figurantes. O principal afetado com isso foi o amigo da cleo, que tinha uma super questão com a sua identidade de gênero, mas não desenvolvida muito menos finalizada. A irmã do Frank também não tinha personalidade, além de ficar falando que era adotada e de pedir dinheiro.

A autora construiu a Cleo tão mal que parecia que o único traço de personalidade dela era ser chata e dizer que ninguém se importava com ela, que por um lado da pra entender a cleo ser assim, pois ela tinha 24 anos. Porém o Frank, um cavalo velho de de 40 e poucos, não dá pra entender, fez muito sentido ele se apaixonar por uma menina tão mais jovem que ele, pois aparentava que ele não queria crescer, que ele estava preso nessa fase da vida, ele não tinha nenhuma inteligência emocional pra alguém da idade dele, a última briga deles demonstra isso bem, a sua incapacidade de ouvir como a Cleo se sentia. Eu só queria que alguém chegasse no Frank e gritasse "para de criancice, um homem velho, infantil desse jeito".

Caótico é a palavra que define esse livro, no final tudo faz sentido com a forma que eles se conheceram. Fiquei chocado ao descobrir que a autora levou 7 anos pra escrever esse livro, se eu fosse ela eu esconderia de todos essa informação, diria que foi escrito em 2 horas, pois faria mais sentido. Não é o fato de ter personagens com falhas e intragáveis, mas algo na escrita fez tudo parecer muito superficial e não funcionou pra mim.

Estava com bastante expectativa pra ler esse livro, principalmente por está sendo comparado com livros da Sally Rooney, por isso acabei me frustrando tanto. Contudo, acabei gostando muito do final, foi basicamente o que me fez ficar pensando por tanto tempo em qual nota eu daria, me fez até cogitar dar uma nota alta, mas não consegui, pretendo futuramente revisitar esse livro, porém acredito que não vá mudar de opinião.

Sobsob 21/05/2023

Você me encheu a paciência maria joaquina
Muito sem motivo, li tudo e ainda não entendi o objetivo do livro, muito cansado, achei todos personagens bem nada ver, todos parecem ter a mesma maturidade (não exatamente a mesma mentalidade), teoricamente ganharia ponto por ter minoria, mas achei muito nada ver certas coisas, certas discussões ocorriam do nada e não pareciam reações palpáveis e realísticas, eram brigas sem pé nem cabeça, achei a representatividade LGBTQIA+ foi fraca, na minha opinião, só tiveram homens gays (e uma citação a talvez uma bissexualidade), e teve o trem do amigo (?) dela(cleo) possivelmente ser uma pessoa trans, mas não sei se gostei do desenvolvimento, achei jogado, a autora tentou dar um destaque, mas senti uma falta de finalização, além de a autora ter invalidado lésbica, em duas situações, achei que era algo da personagem, mas deu a entender que outra pessoa (nem relacionada a historia, nem tinha nome) falou sobre a mesma situação em um contexto similar, usou a palavra, como ofensa e invalidou a sexualidade ao dizer TRÊS VEZES em DUAS diferentes situações que homens tinha largados suas mulheres por uma lésbica???? hã? talvez eu não tenha entendido completamente tudo, esse livro é muito chato, era difícil focar.
tenho que reclamar da protagonista também, essa Cleo é uma insuportável do 🤬 #$%!& , não tive empatia com ela em momento algum honestamente, ela se vitimizava tanto dizendo que ninguém se importava com ninguém quando na verdade ela que não ligava para as pessoas em volta e se projetava.
no final ela ainda saiu como a sofredora, já que todo mundo passa pano pra tudo que essa puta faz, sério, não consigo aguentar tudo sobre tudo nisso me encheu a paciência.
Depois desse livro minha sonoridade foi ferida e enfraquecida, Cleo vai tomar 🤬 #$%!& sua 🤬 #$%!& , se manca.

Vinicius.Chiachio 20/05/2023

When my darkest part meets your darkest part it creat light.
Esperei que este livro fosse angustiante de tantas pessoas falando que tinha um milhão de TW, mas achei "aceitável" até, porque cada personagem tem um problema, ( o que para mim foi uma ótima ponte com a realidade, já que afinal todos carregamos um problema consigo mesmo). Como o nome já diz Cleopatra e Frankenstein eu já esperava algo meio conturbador, já que os dois nomes tem uma história trágica, e o livro traz muito disso, duas pessoas com problemas esperando que eles se cessem uma vez que estão juntos, também achei que a relação dos dois foi muito apressada, o que encaixa muito na relação de maturidade /já que em apenas 6 meses de relacionamento eles já casaram/ e a diferença de maturidade que na minha visão foi muito abordada no livro já que ela tem 24 e ele 44 ,. E quando eu cheguei no final do livro tive um pensamento de que o livro não trata apenas do relacionamento dos dois, mas sim do crescimento deles, e a evolução dos personagens, (mesmo que a história dos personagens secundários não foram muito bem trabalhadas), e vejo os dois como como regadores das sementes de um dos outros, que ajudaram na formação da árvore que eles se tornaram. A única coisa que me decepcionou é que nos capítulos não tem o nome de cada personagem que é abordado no capítulo, e só fui saber que se tratava da Eleanor na terceira página. Mas em geral eu gostei.

Bruna 29/04/2023

Pessoas horríveis passando por momentos horríveis. Antes de ler, olhem os TW. Achei muita coisa superficial, mas uma parte da narrativa me deixou bem confortável.

girlatbook 16/04/2023

You won't remember all my champagne problems
Sinceramente? Esperei tudo e não recebi nada.

Tava ansiosa pra ler esse livro, mas a narrativa chula com personagens detestáveis não me conquistou nem um pouco. Tudo sobre ele é insignificante, começando com as pessoas e as tramas que não são desenvolvidas o suficiente pra fazer o leitor se conectar com a história. No final eu já tava me arrastando pra conseguir terminar. Quem compara isso aqui com Sally Rooney tá, no mínimo, louco.

lua 10/04/2023

Não sei o que sentir
Cuidado com os gatilhos!! ??

li umas resenhas aqui falando que as histórias secundárias eram mal desenvolvidas e realmente, são algumas páginas sobre personagens desprezíveis e depois não parece ter uma conclusão fechadinha, o que me da raiva porque eu tenho que ler sobre gente que eu não gostei pra nada rs
ainda, gostei da história principal. só demorei muito tempo pra ler e quentin e zoe me irritaram horrores. além disso, esse gênero de romance real é algo que to me acostumando, mas gostei ja muito mais desse do que da salley rooney.
só tenham cuidado, porque nesse livro parece que a autora se esforçou pra colocar todos os gatilhos possíveis que ela conseguisse (abuso de drogas, tentativa de suicidio, entre outros que já não lembro rs)
o livro tem alguns passes bonitos com umas visões pra fazer você pensar. só ainda to tendo problemas pra decidir o que achei do livro como um todo

idkvixo 05/04/2023

"Love looks through spetacles that make copper look like gold, poverty like riches, and tears like pearls."
Se tem um genero que eu amo são os "romances reais demais que chegam a ser dolorosos", você torce por um conto de fadas, mesmo sabendo que esse não é o tipo de romance que você ta lendo. Eu, mesmo sabendo o tipo de livro que estava me metendo, me peguei torcendo por essas duas pessoas que pareciam ser perfeitas uma para a outra.
Amei os personagens, achei muito bem explorados, desde suas imperfeições até suas perfeições. Gostei bastante dos capítulos que falavam sobre os outros personagens, acho que isso dá mais profundidade para a história também. A escrita para mim funcionou bem, não me senti entediada e também não foi nada muito corrido para mim. Eu aconselho dar uma olhada nos gatilhos antes, tem bastante gatilho, mesmo o livro sendo daquele jeito meio Sally Rooney: no plot just vibes (amo)
No geral achei um livro que é bem no estilo que eu gosto!!

Flavia 29/03/2023

PERFEIÇÃO
Esse livro se tornou o meu favorito da vida eu juro pra vocês ele é simplesmente TUDO só de lembrar dele eu quero chorar de tão perfeito

tem gatilho de tudo? tem
deixa de ser simplesmente perfeito? não