Destruidor de Espadas

Destruidor de Espadas Victoria Aveyard




Resenhas - Destruidor de Espadas


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lana!¡ 01/08/2023

"A todos que se dobram, mas nunca quebram."
A Victoria melhorou bastante nesse segundo livro em comparação ao primeiro, sentir que ela estava mais confiante em relação à história, e ainda achei mais rápido também do que Destruidor de Mundos, são os mesmo problemas do anterior obviamente mas aqui ficou menos cansativo de acompanhar, entretanto não é ainda uma fantasia tão incrível assim, a Corayne é uma protagonista muito desinteressante, para alguém que está acostumado com uma Katniss (Jogos Vorazes), Aelin (Trono de Vidro) ou Jude (O Príncipe Cruel) provavelmente vai sofrer muito com ela pq ela não consegue sustentar nada do livro mesmo ela sendo a principal, e sim eu gosto dela mas é um fato isso

Eu já entendi que a Victoria preferiu também iniciar essa trilogia nova dela sem foco em romance, toda iniciativa que tem de começar ela acaba sendo cortada pela metade e normalmente eu gosto de fantasias que pelo menos tem migalhas de romance mas fé que ainda acredito que a Vic está fazendo um slow burn com a Sorasa e o Dom

ponto essencial pra falar: a Erida é INSUPORTÁVEL, juro que mulher mimada e chata viu, jurava que seria uma vilã até interessante mas todos os pov's dela eu sentia uma necessidade de pular todos, o Taristan no começo estava interessante de ler pelo menos mas lá pro meio ficou muito do chato também e o máximo do genérico

O final foi muito caótico, sinto que a finalização vai ser muito maluca e triste, espero que a Victoria saiba finalizar bem.
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Queria Estar Lendo 15/09/2022

Resenha: Destruidor de Espadas
Destruidor de Espadas é o segundo volume da série de alta fantasia da Victoria Aveyard. Sequência de Destruidor de Mundos, é uma grande aventura nos moldes de RPG que acrescenta mais tensão e mais consequências à impossível missão de salvar um mundo.

Essa resenha vai conter alguns spoilers do primeiro livro.

Corayne conseguiu fechar um dos Fusos. Esses estranhos portais, abertos por seu tio tirano, Taristan, dão acesso a outros mundos e as monstruosidades presentes neles. Corayne é a única capaz de fechá-los, portando a espada que pertenceu a seu pai e seu sangue. Uma vez fechado, o Fuso para de ser uma ameaça. Mas ainda há outros espalhados por Todala.

Os Companheiros, como ficou intitulado esse improvável grupo de guerreiros, ainda têm muito trabalho pela frente. Dom, Sorasa, Andry, Corayne, Valtik, Sigil e Charlie estão em território relativamente seguro, mas há Fusos atacando o resto do seu mundo.

Na corte de Galland, a rainha Erida quer mais poder. E, casada com Taristan, sabe como conquistá-lo. Ela quer se tornar imperatriz, quer que toda Todala se curve à sua persona. E vai fazer de tudo para dobrar cada reino à sua coroa, mesmo que precise derramar sangue inocente.

Enquanto os Companheiros correm contra o tempo para deter Taristan e seu plano tenebroso, Erida move suas peças para tornar o caminho deles mais impossível de atravessar.

"A poeira e o suor não tiraram o brilho do aço de suas adagas ou de seu coração."

Destruidor de Espadas foi uma ótima sequência para o que eu considerei um excelente primeiro livro. Como disse na resenha anterior, essa série é uma espécie de filho de O Senhor dos Anéis com Dragon Age; no segundo volume, as consequências e riscos estão ainda maiores. E nosso grupo de heróis improváveis e relutantes vai passar por grandes provações até o fim.

O segundo livro de uma série que começa sem sempre corre riscos de não ser tão bom. Eu achei que a Victoria Aveyard fez muito bem nessa sequência; ela tem um ritmo mais arrastado em algumas partes, e equilibra essa lentidão com capítulos recheados de ação e aventura.

O motivo de eu não ter dado 5 estrelas, aliás, foi a parte da lentidão. Eu simplesmente não consegui comprar a figura da Erida como ela está nesse livro; muito maléfica, muito rainha má, muito unilateral dentro da sua sede de poder. Esperava um pouco mais de nuance, e não encontrei. É o mesmo papo repetitivo de "eu sou uma mulher oprimida e por isso vou oprimir!" que cansou depois de alguns capítulos. Sua dependência emocional do Taristan também.

Ela ficava o tempo todo falando como era forte e independente, como não pertencia a ninguém, mas o tempo todo seus pensamentos se voltavam para o consorte. Minha filha, decide. Todos os capítulos dela tinham esse ciclo de repetir os mesmos pensamentos, temores e discursos de vilã de novela mexicana. Cansou, e no final eu só estava torcendo para ela quebrar a cara de alguma maneira.

De resto, no entanto, o livro foi impecável. Os capítulos de Andry e Corayne eram o da juventude marcada pela guerra e pelo sacrifício. Os de Dom e Sorasa, do peso da maturidade e de escolhas terríveis e de perdas inestimáveis. Foram bem equilibrados em tensão, em emoção e em ação.

Corayne segue uma boa escolhida. Eu gosto de como ela é frágil, mas tenta se manter forte pelos seus amigos. O peso da responsabilidade é sufocante, e a cada sacrifício e situação tenebrosa, ela se culpa mais e mais, e se entrega mais e mais para a luta. Corayne sabe que é importante, mas também quer estar ali por quem está ali por ela.

Andry, por outro lado, é a lealdade no sentido mais nobre que existe. Um escudeiro fiel, com um coração de cavaleiro. Eu amo tudo a respeito desse garoto! Ele é muito querido, resistente, esperto e dedicado. Tem um coração de ouro. Não deixa a gentileza de lado mesmo nos momentos mais sombrios; uma sombra de Samwise Gamgee que eu não canso de adorar.

"A espada de Fuso tinha pelo menos mil anos de idade, mas estava tão afiada quanto no dia em que foi feita."

Ele e Corayne vivem alguns momentos fofos, com breves vislumbres de um possível romance, no decorrer de Destruidor de Espadas. De novo, essa história não tem romance; tem faíscas dele. Com os dois, é aquela coisa jovem e inédita que parece oferecer esperança num mar de caos. E é fofo, é querido, é de aquecer o coração. Especialmente pela amizade que eles cultivaram nesse tempo de convívio.

Quanto a Dom e Sorasa, volto a repetir que eles são pais divorciados responsáveis por uma adolescente salvadora do mundo. E eu os amo por isso! A relação entre os dois continua cheia de alfinetadas e de personalidades conflitantes; ele, estoico e honrado, marcado pela solidão e pela perda. Ela, uma assassina fria e calculista que esconde um coração grandioso. Quando há civilidade entre eles, causa aquele calorzinho no coração cheio de possibilidades. Quando eles se bicam, você quer morrer porque é claro que eles se amam!

Dom está no ápice da sua pose de herói responsável, marcado pela culpa. Ele tem raiva, ele quer vingança, mas ele sabe que é proteger e cuidar que vai garantir a salvação de Todala. Isso não o impede de sentir com toda a intensidade, e de buscar fazer o máximo para arrancar a vitória das mãos de Taristan, que tirou tanto dele.

Sorasa, por outro lado, está muito mais emocional. A mulher fria e traiçoeira que conhecemos em Destruidor de Mundos mudou; tem um coração ali, e ele se mostra nos momentos mais importantes. Eu a amo com toda a minha alma! Ela é forte, frágil, imbatível e quebradiça. Ela é uma personagem avassaladora em todos os sentidos, impossível não amar (né, Dom?).

Valtik permanece nas sombras, muito mais misteriosa do que no primeiro volume. Fazendo o que é preciso através de enigmas e decisões abruptas. Sigil e Charlie são adições interessantes aos Companheiros; ela, uma montanha de bom humor. Ele, hesitante e esperto.

"Não ofereça piedade a esse homem se isso significa perder mais um pouco de si mesmo."

Destruidor de Espadas é, de fato, uma campanha de RPG. Tem os personagens atrapalhados, os fortes, os bem humorados. Todos eles fazendo o melhor pelo grupo e pela missão, custe o que custar. É, inclusive, uma missão mais avançada, porque os perigos agora são muito maiores e tenebrosos, e os riscos de confrontá-los são mortíferos.

As cenas de ação de Destruidor de Espadas são excelentes, com batalhas de maior amplitude. Os monstros também são mais grandiosos; criaturas vindas de esferas muito mais terríveis e devastadoras, que usam os portais do Fuso para varrer Todala com sua destruição. Uma dessas criaturas foi o motivo do meu colapso emocional!

O final, inclusive, é um soco na cara. Deixa um vazio no coração porque, diferente do anterior, derruba toda a sua esperança e emoção. O que buscava ser épico é desolador, e você termina em desespero por mais e mais. Só preciso deixar uma pequena reclamação que me prometeram uma devastação em relação a morte de personagem, e não aconteceu. Aconteceu, sim, mas não do jeito que me prometeram. Autores, parem de ser covardes! Matem seus personagens pras batalhas soarem tão perigosas quanto elas dizem ser!

"Vejo os deuses em seus olhos, e bravura em seu coração."

A edição da Seguinte tá ótima, como sempre. A tradução é de Guilherme Miranda e Sofia Soter, com boas adaptações, e a revisão segue impecável.

Destruidor de Espadas é um capítulo mais sombrio, que mascara esperança para derrubá-la do pedestal com o preço de uma guerra tão grandiosa. Temos um pequeno vislumbre da grandiosidade que vai ser o volume final da trilogia, e ficamos com o coração na mão até ele chegar.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2022/09/resenha-destruidor-de-espadas-victoria.html
laura2402 01/01/2023minha estante
Caraca que resenha incrível! Mas no final das contas, você acha que vale a leitura?


Queria Estar Lendo 02/01/2023minha estante
Eu comentei tudo que achei KKKKKKK aí vai de você, amig. Depende do que tu quer ler


Axel7 14/01/2024minha estante
Que resenha maravilhosa, deu ainda mais ansiedade de ler o livro




camila1326 18/10/2022

Destruidor de Espadas
Boa parte da leitura me senti nitidamente dentro de um RPG de mesa e cara isso foi incrível. O destruidor de espadas é a sequência sombria de um universo épico onde nem sempre a esperança é o suficiente para mover os personagens em direção à vitória. Muito diferente do primeiro livro, o destruidor de mundos, pude sentir melhor todas as personalidades dos principais e todas as motivações que os guiavam.

Seja pela raiva, vingança, o desejo de paz ou até mesmo querer a morte certa, todos são marcados por um passado e vivem na sombra das consequências que no fundo jamais queriam estar sofrendo. Os capítulos fluem muito bem depois que a aventura de fato iniciou, senti falta de Corayne e a desilusão dela kkkkkkkk não vou mentir. O fato do romance sequer ser uma faísca no livro foi tudo para mim, finalmente essa autora percebeu que nem sempre o amor vai guiar os caminhos.

Corayne e Andry me mostraram uma realidade repleta de incertezas e a satisfação de conquistar pequenos feitos de paz aos poucos enquanto Sorasa e Dom me deram a dor e o desejo de vingar um passado que não poderia ser esquecido. Acho que nunca vou achar um livro que me fez gostar tanto das mudanças no ponto de vista, foi impecável cada mísero detalhe.

E Erida... que porre essa personagem foi. Digo, amo personagens fortes e que querem mostrar que mulheres podem sim ficar no poder comandando um Império gigante, mas essa posse de opressora deu no saco na metade do livro. A ganância lhe tomando os sentidos é lindo de se ver e como uma boa leitura, já sei onde isso dará no final (pelo menos espero ansiosamente).

O destruidor de espadas foi uma boa leitura, cedo demais para pedir o livro seguinte?
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Maria12911 12/03/2023

VICTORIA AVEYAAARRDDDDDDDDD
Sinceramente esse livro me encheu de soco, me engoliu e depois me cuspiu do avesso. O livro começa exatamente de onde o outro parou, agora que nossa trupe conseguiu fechar um dos fusos eles precisam voltar para casa e tentar encontrar o próximo enquanto fogem dos monstrinhos favoritos da nação (Taristan e Erida tô falando de vocês). Segundos livros tendem a ser um problema, especialmente em trilogias, eles acabam sendo um pouco monótonos e sem muita coisa acontecendo, mas na minha opinião destruidor de espadas quebra esse ciclo de um jeito muito bom, ouso dizer até que gostei mais do que primeiro já que temos várias coisas acontecendo e você simplesmente não consegue largar o livro até entender como tudo aquilo vai terminar. O desenvolvimento dos personagens é muito gostoso de acompanhar e você acaba se sentindo parte da família, vendo os romances se desenvolvendo, os mais novos crescendo e aprendendo a lidar com a responsabilidade de salvar o mundo, eles criando uma conexão maior do que só companheiros que foram obrigados a trabalhar juntos e conhecendo eles melhor num geral, sinceramente se tivesse mais capítulos dos sete e menos da Erida o livro ficaria ainda melhor na minha opinião. A história segue um ritmo tranquilo até as últimas páginas que é quando tudo começa a acontecer muito rápido e te deixa totalmente tãn tãn das idéias, acho que esse é um dos melhores livros que já li porque sinceramente combinando a ingenuidade da protagonista e a habilidade do vilão, (posso odiar o Taristan o quanto quiser mas não tenho como negar que ele é um dos melhores vilões que já vi) você fica sem saber como um final bom e feliz pode acontecer. Eu já devia saber desde o início para não confiar no segundo livro de uma série da Victoria, ela sempre acaba comigo nesses, e dessa vez não foi diferente, eu terminei o livro em um estado de insanidade total e absoluta tentando encontrar um jeito de como as coisas podem terminar bem mas infelizmente só descobriremos em 2024 quando o terceiro e último livro chegar em nossas mãos.
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thaybooks⤠26/11/2023

Estou completamente destruída com o fim, e só de pensar que vou ter que esperar o próximo já me faz surtar.

Não achei o segundo livro melhor que o primeiro. Achei os dois igualmente maravilhosos, mas o final foi o impulso para o terceiro livro.

Ao contrário de muitos, amo como o livro é detalhado e demorado, porque acho que a autora trabalhou muito bem no desenvolvimento, as coisas acontecendo aos poucos, mas acontecendo. Eu amo que esses livros tem 500 páginas, e queria que tivessem mais 200.

A única coisa que me pegou um pouco foi sobre os personagens, Charlie e Sigil, em específico. Até foi abordado um pouquinho da história deles, mas senti que faltou algo a mais, não sei. É como se eles fossem um detalhe insignificante na história, podendo ser retirado sem fazer falta.

Além disso, tem a Corayne! Eu compreendo totalmente o jeitinho dela, a incompatibilidade com o mundo em que acabou de entrar tão de repente, mas acho que ela também merece mais investimento.

O livro é muito bom, recomendo pra todo mundo e mal posso esperar para ler o próximo.
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Leticia Souto 18/12/2022

Corayne é uma garota extremamente corajosa em deixar suas vida para trás e correr pelo mundo tentando salvá-lo. Nesse segundo livro, notei uma questão semelhante ao primeiro: uma urgência em palavras, mas não em atitudes. Os personagens pareciam saber a necessidade de estar sempre em movimento, mas a forma que foi narrado não acompanhou. Essa foi a impressão que eu tive. Gosto muito da autora, mas esse livro não me agrada tanto.

A narrativa é muito cheia de descrições, que em alguns momentos achei irrelevantes, pausas em momento de velocidade na história. Os personagens se encontram em um momento bem mais corrido nesse, muita coisa está em jogo e isso é bem colocado em seus pensamentos, o medo e visões do passado. O final, porém, achei apressado e não me deixou interessada em saber o que vem em seguida, sinto que faltou o gancho para o próximo, algo que prendesse atenção.
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Bookshelles 06/04/2024

Destruiu meu coração
Gente, a diferença entre o primeiro e o segundo livro é gigantesca como um penhasco. A leitura confusa e complicada se tornou fluida, mais leve. As situações só se complicam e você anseia por mais devido a toda aquela tensão em torno deles. E O QUE FOI ESSE FINAL? Esse livro me deixou sem palavras e eu apenas torço para que o terceiro seja lançado em breve.

O pov da Erida continua insuportável, mas é maravilhoso ver o desenvolvimento do enemies to lovers entre a Sorasa e o Dom, e do romance adolescente água com açúcar entre a Corayne e o Andry. São detalhes que deixam o livro mais leve, ainda que todo mundo ali esteja sob risco de morte.

A evolução da Corayne como protagonista é evidente. Ela deixou de ser aquela garota assustada que mal sabia segurar uma faca, para se tornar uma protagonista mais corajosa apesar de tudo, mais forte também ? ainda que não seja suficiente, em decorrência do tempo que tem treinando. Até a relação dela com a mãe foi bem trabalhada nesse livro e isso ganhou meu coração.

Tudo nesse livro melhorou muito em comparação ao primeiro ?
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Gabriele253 15/10/2022

Não entendi metade do que aconteceu
Vim fazer a resenha um tempo depois de ter lido, porque eu simplesmente não intendi muito bem o que aconteceu.
As cena de ação foram meio bagunçadas, mas até que tinha um nexo. Enquanto lia eu senti que estava lendo mais um livro para fazer com que os personagens lidem com suas mentes e seu passado do que uma continuação da aventura.
A única linha que realmente progrediu foi a dos vilões, o que me fez sentir controversa com a minha índole, porque eu me vi ansiando os capítulos da Erida com o Taristan.
Andry foi meio hipócrita no inicio, treinando anos para um dia puder se tornar cavaleiro mas porque matou alguns homens para se defender, e defender o mundo, ele praticamente surtou.
O passado e traumas da Sorasa começaram a aparecer melhor o que foi legal. Corayne está evoluindo muito bem. E Dom está agindo como um tio super protetor, principalmente quando ela estava junto de Andry. Mas fiquei meio chateada por Sigil, Charlie e Valtik não tiveram muito foco. E porque é que ninguém acredita ou confia na bruxa?
Ridha sempre apareceu pouco e o final desse livro só me deixou estupefata. Eu simplesmente não entendi e gostei nada.
Eu espero que seja só a maldição do segundo livo de uma trilogia, e que o próximo seja legal, porque o primeiro foi muito bom.
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Fran 24/08/2023

O livro possui muitas similaridades e diferenças com seu predecessor, mas, em um resumo geral, eu o consideraria uma versão inferior de Destruidor de Mundos.

Todala era um lugar interessente e bem escrito até então, porém agora é retratada como um mundo de fantasia extremamente genérico. Com os personagens as coisas não são muito diferentes — na verdade, o mesmo problema do livro anterior se repete. Se tratando do grupo principal, metade dele continua com o desenvolvimento praticamente ignorado, e a outra metade são personagens de personalidade rasa e desinteressante ou personagens que parecem ter tido parte de suas personalidades abandonada pelo bem do roteiro... que, na verdade, não progrediu tanto assim.

Apesar de tantas páginas, a trama mais uma vez se resume a andanças de um lado pro outro e quase nada de realmente importante acontecendo. O ritmo da narrativa ainda é lento, tornado pior pelo estilo de escrita muito descritivo que é usado. Definitivamente faria bom uso de mais emoção, ação e reviravoltas.

Para uma história que se foca em vender a ideia de desajustados se unindo para salvar o mundo, Destruidor de Espadas falha em fazer o leitor se importar com esse possível apocalipse.

Mas, então, seria de se esperar uma torcida pelos vilões, certo? Errado. Erida é uma vilã de motivações fúteis que caiu no clichê de oprimida que se torna tirana, seguindo uma trajetória um tanto quanto confusa em seus capítulos. Não gostei do fato de Taristan não ter capítulos no primeiro livro, porém acabei chegando a conclusão de que isso provavelmente acontece porque não existe um pensamento sequer se passando pela cabeça dele.

Podia ser pior, no entanto podia também ser bem melhor. Infelizmente, parece que é uma história que planeja continuar se mantendo decepcionantemente mediana.
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je.ane 15/09/2022

SURPREENDENTE!
Já vou começar logo dizendo que esse superou MUITOOO o primeiro volume. No começo é um pouco morno, mas depois do capítulo 10 é IMPOSSÍVEL largar o livro. Juro, impossível MESMO. Eu virei a noite lendo. Até me surpreendi porque o livro é grandinho, mas eu li super rápido. MANO TÁ INCRÍVEL DEMAIS! Já posso considerar "Destruidor de Espadas" como um dos meus favoritos da Victoria Aveyard (e olha que eu amo os livros de Red Queen). A escrita (tirando algumas descrições que achei bem grandinhas), o desenrolar dos personagens, as cenas de batalha... tudo perfeito!
AAAAAAAAAAA E O QUE FOI AQUILO NOS DOIS ÚLTIMOS CAPÍTULOS?!!!!! Eu mal conseguia respirar de tão nervosa que fiquei com tudo. Chorei que nem uma condenada. E o final me destruiu, viu?! EU PRECISO DE RESPOSTAS, EU PRECISO DO TERCEIRO VOLUME URGENTEMENTE!

Bom, e falando sobre os personagens: Victoria, como sempre, entregando vilões maravilhosos. Daqueles que a gente odeia amar, e ama odiar kkkkkk.
E os "Companheiros" gente, a cada pagina eu ficava mais encantada com a relação que eles construíram nessa missão para salvar o mundo. Amei os diálogos bem humorados nos momentos de descontração que eles tinham enquanto descansavam durante a jornada. Eles realmente se tornaram uma found family 💚.
E vou destacar aqui DOM E SORASA, pq né... são meus queridinhos, meus favoritos, os amores da minha vida! O tanto que amo esse dois, serio. Amo o modo como a Victoria Aveyard tá construindo esse enemies to lovers. Em cada conversa que eles tem você não sabe se eles vão acabar se esfaqueando ou se beijando kkkkk. Amo que mesmo "odiando" o Dom, ele é o único que realmente entende a Sorasa. Tem uma cena muito linda quando acontece uma coisa com a Sorasa (que eu não vou contar porque é spoiler) e o Dom consegue entender o que ela tá passando, porque meio que já passou por isso também. E ele mesmo em silêncio, tá ali pra apoiar ela. Af se eu pudesse eu passava o dia falando desses dois. Amo demais.

É isso, leiam esse livro. Vocês não vão se arrepender 🙌❤️

DICA IMPORTANTE: se você é daquele tipo de pessoa que gosta de dar uma olhadinha na última página do livro antes de iniciar a leitura, NÃO FAÇA ISSO, porque lá tem um baita de um spoiler. Sério!
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itsjulia 18/09/2022minha estante
vergonha lu


luiss 18/09/2022minha estante
e bota vergonha nisso ju




Nathalia184 09/11/2022

não sei como um livro possui 560 páginas e ainda assim parece que não li nada pq a história não foi para lugar algum kkkkkkkkkkkkkk
eu já devia saber por conta de Rainha Vermelha, apesar de a ação e o desenvolvimento dos personagens estarem bem feitos até o terceiro volume, a Victoria simplesmente CAGA E ANDA para as respostas que supostamente a Mare tava atrás no primeiro e segundo volumes.

aqui não é muito diferente, o primeiro livro não te deu construção de mundo, apenas foi colocando palavras importantes em letra maiúscula e esperava que você se contentasse com isso.
tinha alguma esperança de que a linha narrativa da rainha (que já esqueci o nome, tão memorável que é) fosse ser interessante; mas ela cai no clichê da mulher oprimida que agora que tem poder, vai oprimir também.
enfim, foram bons 5 anos com ela, mas é aqui que me despeço de futuramente ler qualquer coisa dela.
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abacaxi_04 07/03/2023

Igual ao primeiro livro, demorei para conseguir pegar no ritmo, apenas na metade para ser específica. Sinto falta de um desenvolvimento maior nas relações dos personagens, mas isso pode ser algo só meu.
Devorei o final, se o livro fosse frenético assim inteiro, talvez gostasse mais.
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julia 27/12/2022

Resenha: Destruidor de Espadas
Destruidor de Espadas foi um pouco mais lento do que eu gostaria, mas ainda assim me diverti bastante lendo o livro! Houve muita tensão ao longo dos capítulos à medida que a situação em que os personagens se encontravam se tornava cada vez mais perigosa. As mudanças de perspectiva continuaram muito suaves e bem feitas e eu gostei de como elas se encaixaram.

Eu não diria que muita coisa aconteceu em termos de enredo? Parecia haver muitos personagens apenas se movendo de um lugar para outro com muito poucas consequências ou conquistas. A impressão que eu tive aqui foi de muitas peças móveis funcionando como uma forma de criar um conflito maior (que foram as vibrações que recebi no primeiro livro), então esperava muito mais desenvolvimento aqui, já que este livro não era um trampolim para um novo mundo/série.

O final foi bastante intrigante, no entanto! Houve alguma ação e as apostas definitivamente foram um pouco mais altas do que eu esperava. Ainda não tenho certeza de como o resto da série vai progredir, considerando onde este livro parou, mas estou muito curiosa e ansiosa para continuar lendo.
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