É a Ales

É a Ales Jon Fosse




Resenhas - É a Ales


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luanzz 24/01/2024

Eu penso,
Eu pensei, fazer uma resenha parecida com o livro, diferente de tudo que já li, eu penso, confuso mas dá pra entender, ou pelo menos da pra pensar que dá pra entender, as ideias são esquisitas porém lendo é instigante e me cativou, eu penso, melhor que brancura pelo menos, tô até rimando agora, estou tenso, eu penso, mas não sei onde quero chegar e onde a história queria chegar, acabei gostando infelizmente, acho que agora deixarei de pensar um pouco, devo ou não devo?, quem sabe
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Alessandra 16/01/2024

Ainda não entendi pq é a ales
Apesar das muitas repetições que tornam a leitura mais chata, acredito que a narrativa é exatamente sobre isso: o cotidiano enfadonho de quem mora isolada, num frio aterrador, que te paralisa, e te obriga a olhar pro tempo.
Quando estamos sozinhos tudo que temos somos a nós mesmos (nosso corpo que vai e vem, se você quiser) e a nossa consciência, você pensa.

A parte que mais gostei do livro foi a confusão de gerações que estão ligadas pela casa no fiorde. Uma imensidão de memórias vivas encrustada nas paredes, que é fácil se confundir com a vida real quando só tem você e seus pensamentos pra te fazer companhia num dia chuvoso.
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Lai ( : 22/11/2023

Hipnótico, veloz e reflexivo...
Hipnótico, veloz e reflexivo.
"É a Ales" rende vários goles, em uma única dose, de linguagem fluida, imagética e sentimental.

Sinto que meu ritmo de leitura obedeceu cegamente ao ritmo de construção das cenas e da narrativa, ora uma calmaria que quase me deixava ouvir o barulho das águas ao longe, ora uma leitura frenética que me fazia perceber que prendera o fôlego por mais tempo do que deveria. Foi uma experiência extremamente imersiva pra mim.

Definitivamente, é um livro para ser sentido!
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LETeratura 14/01/2024

Confuso porém profundo
Eu confesso que não entendi nada da história, mais de alguma forma gostei de ler, tanto que fui até o final.
Apesar de não ter entendido nada, deu pra sentir a agonia dos personagens, a dor deles, a ansiedade. Não consegui me localizar nas mudanças temporais e entender onde aquilo ia ler a história.
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Thainá Almeida 27/12/2023

Jesus me ajude a ler esse livro, é o que senti. Como podem 60 páginas serem tão enfadonhas, sem graça e o pior de tudo, sem história. Completamente confuso, com timelines que se comfundem sem se explicar, nenhuma lição ou aprendizado. É um amontoado de nada. Há quem goste. Mas literatura assim não é para mim. Não tem nem o que retirar do recurso estilístico, com sua falta de pontuação e repetições completamente descabidas - E CHATAS.

Dou os parabéns para quem leu e ainda conseguiu achar algum conceito louvável pra esse livro.
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Dilso 03/01/2024

Bom livro...
Hoje, por volta das 13h, após ter sido arrebatado pelo final sufocante do gigante ?A insustentável leveza do ser", de Milan Kundera, parei para postar a leitura no Instagram e já engatei outra, a do Nobel 2023, Jon Fosse. Seu estilo rápido imitando fluxos de consciências, renega pontos finais e parágrafos, a fluidez pegou rápido e naveguei pelas entranhas de algumas memórias saudosas porém ressentidas de algumas senhoras que, como cantam as fadistas portuguesas, sofrem em uma eterna espera... Tirando alguns vícios de linguagem que me incomodaram, talvez pela característica do fluxo, gostei do livro (bastante curto e com uma diagramação confortável). Então a emoção me tomou pela segunda vez em um mesmo dia... Bah!
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lauraborgess 22/04/2024

Ela pensou
Eu gostei bastante da história, diz muito muito luto, dor, amor e família. porém, foi a escrita que estragou o livro pra mim, já não sou muito fã de fluxo de consciência e esse livrou ajudou a ainda mais com a minha animosidade. achei uma grande repetição de ?ela pensou, ele pensou?
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Liiz 13/02/2024

Achei uma leitura um quanto interessante mas não me conectei tanto com a história assim, então não sei muito o que dizer
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Arthur Nowakowski 16/01/2024

Jesus me ajude! Estamos juntos nesse pedido Signe! Livro com pontuações esquisitas, um fluxo de pensamento em uma história pobre e desconexa, e que não vale a leitura. Como li em outra resenha parece um monte de redação de alunos do ensino infantil.
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Nayara 29/10/2023

A narrativa fragmentada é, de fato, uma característica marcante no livro. Além disso, Fosse não apenas utiliza a narrativa fragmentada, mas também incorpora a ideia de múltiplas histórias em paralelo, o que contribui para a profundidade e complexidade da história.

Os monólogos interiores são feitos utilizando de elementos repetitivos em sua escrita, seja através da repetição de palavras, frases ou situações criando um efeito hipnótico, ao enfatizar a sensação de que o tempo está em um loop constante, com isso, simbolizando como o luto pode fazer com que o tempo pareça estagnado ou indefinido.

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MachadiAninha 14/01/2024

Livro pra se ler em uma sentada: até porque, ao começar, eu duvido que você queira parar. linguagem um tanto quanto confusa, mas depois que se pega o ritmo, fica melhor. uma história sobre dor, sobre luto, sobre amor! bom demais
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EstAfani.Sandmann 29/10/2023

E a Ales
Um livro bastante emocionante, delicado e sútil. Não conhecia o autor, mas fiquei bem feliz em encontrar com ele e sua linda escrita ontem. Vale a pena.
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Ve Domingues 21/10/2023

Fiquei muito curiosa para ler Jon Fosse, pois gosto de entrar em contato com obras diferentes das que eu estou habituada.

Entretanto, sinto que este livro não me encantou como eu gostaria. Não foi uma leitura fácil, mas também não foi exatamente complicada. A questão é que não sei se entendi exatamente onde ele queria chegar. Pensei sobre morte, depressão, sobre as memórias e pessoas que realmente importam vida, sobre o peso das nossas escolhas... Mas não me senti particularmente tocada pela obra.

Talvez me faltem maturidade ou vivência para compreender melhor a narrativa. Ou é uma questão geográfica, já que a vida na Noruega é diferente da vida no Brasil. O fato é que livro não me marcou. Ou talvez eu só não tenha lido no momento certo. Mas não me arrependo. Foi importante conhecer pelo menos um pouco desse escritor.
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Joshua 11/01/2024

Gostei mas não amei
Inicialmente, eu fiquei confuso com a escrita e a forma que a história estava sendo contada. Talvez eu sentia falta da pontuação e não deixei ser guiado pelo fluxo de consciência que o autor propõe.
Depois, eu só não me prendi na história e quis terminar a força. Quero, um dia, reler com calma e dar a devia atenção. Mas por enquanto não tenho muito o que falar além de ser uma história boa, não surpreendente.
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