Hibisco roxo

Hibisco roxo Chimamanda Ngozi Adichie




Resenhas -


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Maria 23/08/2021

Leitura obrigatória... que eu leria por vontade
Esse livro eu só descobri/li pois era uma leitura obrigatória da minha escola. Porém, depois que eu li eu tive certeza de que leria ele por prazer se não fosse pela escola.
A escrita é muito fluida, ela te prende ao livro de uma forma que não vais querer largar até ter praticamente terminado. Alguns assuntos bem pesados são tratados, e eu amei a forma como a autora o fez.
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Fabio.Nunes 28/03/2022

O portal de Chimamanda
Este livro criou um portal através do qual eu passei para ser sugado por essa história. Li essa obra em 3 dias e em todas as noites eu sonhava com algo relacionado a ela.
Toda a ambientação é muito bem feita, as personagens são profundas e a gente aprende um pouco da rica cultura da Nigéria.
O livro é narrado em primeira pessoa por Kambili, que vive num lar rico com um pai claramente neurótico com o cristianismo. Não vou falar muito desses relacionamentos, por que isso pode ser um spoiler, mas é importante eu dizer algo que muito me marcou: a sensibilidade de Chimamanda na construção do personagem Papa (pai de Kambili).
Ele é o tipo de personagem que fará você ter sentimentos diversos e algumas vezes conflitantes. Foi criado com profundidade pelos olhos de uma filha.
Neste livro você encontrará: o conflito entre a cultura ocidental e a cultura tradicional na Nigéria; o fanatismo religioso como causa de abusos diversos e como criador de neuroses em alguns personagens; a fragilidade política e econômica de um país que sofre um golpe militar; a resiliência de um povo; e a beleza dos relacionamentos humanos como bálsamo contra as intempéries.
E o final desse livro é surpreendente também.
Sem dúvida uma das melhores leituras desse ano magnífico de 2022.
Recomendo fortemente.
Mari.Santos 28/03/2022minha estante
Perfeito??


Carolina 28/03/2022minha estante
Bacana. Pretendo ler um livro dessa autora, vou começar por esse.




Alasca (: 26/01/2022

Não prometeu muito e entregou tudo
Fui meio no escuro, sem saber exatamente o que esperar e me surpreendeu bastante. A escrita é muito boa e rapidamente você se vê vidrado na história querendo saber mais. O choque de cultura foi muito bom também, ler livros de outras culturas geralmente é um desafio mas a autora soube trazer isso sem me deixar perdida
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Caetano.Bezerra 03/09/2021

O livro é um drama familiar que se entrelaça com a história da Nigéria e com a descoberta da protagonista em relação a si e a sociedade. A escrita é fluida e tranquila, porém achei que o final ficou um pouco corrido.
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Erika 06/09/2021

O cotidiano de famílias em uma Nigéria que é detida por política e religião, mistura de credos e culturas que trazem consequências irreparáveis nas mulheres, crianças e jovens.
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Luana0612 08/05/2023

Fantástico, inesquecível e atemporal!!!
Eu realmente esperava que fosse uma leitura muito enriquecedora, mas superou as minhas expectativas.

A história de Kambili é também a história de milhões de pessoas que tiveram a sua cultura original praticamente aniquilada graças aos esforços de países colonizadores, que se utilizavam de uma justificativa eugenista para destruir a religião, o idioma e a liberdade dos povos do continente africano, asiático e americano.

Kambili vive com o irmão Jaja, com a mãe e com o pai, Eugene, que é um homem muito rico e poderoso na Nigéria, além de ser um católico fanático, que se confessa todos os finais de semana, reza por pelo menos meia hora antes de cada refeição e, castiga fisicamente os filhos e a esposa quando esses o desagradam. Mesmo vivendo essa situação os três se mantém em silêncio, pois ainda continuam alienados e cheios de culpa cristã.

Todo esse panorama começa a mudar quando Kambili e Jaja se aproximam de tia Ifeoma e seus três filhos. A partir disso, eles passam a avaliar sua situação de forma crítica.
O final é bem impressionante, triste e angustiante, mas também consegue ser fantástico.


Recomendo muito a leitura, pois vale cada segundo!
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Ingrid 15/06/2021

Um livro agoniante, desesperador e que nos deixa querendo agarrar qualquer possibilidade de felicidade para a família da Kambili. Desenvolve com a fluidez de sempre de Chimamanda, apesar de ter achado o início um pouco mais lento que os demais livros dela.
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carol 13/11/2021

Incrível e doloroso
Uma leitura forte mas que nos faz encarar os demônios que existem tanto em nossa sociedade como na nossa família.

Chimamanda como sempre surpreendente, com uma escrita fluída trouxe personagens extremamente complexos e dolorosos. Entre sempre uma dualidade do perverso e do humano.

Doeu muito em mim acompanhar todos os conflitos da família de Kambili e até mesmo seu conflito interno quanto o entendimento do que está acontecendo a sua volta, de descontrução do seu olhar para o catolicismo.

Vale muito a pena a leitura mas tenha coração forte.
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carol 20/04/2023

Hibisco roxo
É uma leitura que te envolve e faz você querer mais e mais. Desperta o interesse do leitor.
Pode mexer com o emocional tbm e aborda um tema que não costumamos ver em livros.

Achei a forma que desenvolveram a história brilhante!
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Adriana1161 27/11/2020

Sobre a Nigéria ( parte 2)
Para mim foi uma releitura, uma leitura conjunta do canal @literature-se da Mell Ferraz.
Eu já havia gostado do livro, porém não amado, mas dessa vez acho que gostei mais!
A leitura conjunta propicia uma vasta troca de experiências, opiniões, e informações e detalhes sobre o livro.
O livro tem uma narrativa limpa, sob a perspectiva de Kambili, uma jovem de 15 anos, controlada por convenções familiares e sociais. Trata de uma opressão velada, enraizada, dentro do próprio núcleo familiar.
É uma leitura sensorial, mostra vários costumes da Nigéria, a língua igbo, a culinária.
O livro ;e escrito "in media res", começa do meio e volta ao passado, até chegar na parte que iniciou, e aí a história prossegue. O livro começa com uma transgressão de Jaja, irmão de Kambili.
O Papa é um personagem muito contraditótio, que provoca raiva, mas tb um pouco de pena.
O livro todo trata de muitas contradições, fanatismo religioso, política, intolerância, transgressões.
É um livro muito forte, escrito de uma maneira muito sensível. Impressiona a falta de liberdade de expressão de alguns personagens. "Eu não sabia o que ser, nem como ser".
Primeiro romance da autora.
Personagens: Kambili, Jaja, Beatrice (Mama), Eugene (Papa), Tia Ifeoma, Amaka, Obiora, Chima, Sissi, Kevin, Ade Coker, padre Amadi, padre Benedict, Papa Nnukwu
Local: Nigéria (Enugu/Nsukka) - final século XX
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Andy76 29/01/2021

Apaixonada!
Eu simplesmente amei ler Hibisco roxo, esse foi o meu primeiro contato com a Chimamanda e não poderia ter gostado mais. A história é pesada e impactante, trabalhando questões sociais, políticas e religiosas de uma forma muito bem escrita e rica. Em certos momentos você sente que está vivendo tudo aquilo que a Kambili está vivendo, você consegue sentir todas as emoções, angústias e felicidades da menina.
Adorei ver o amadurecimento dos personagens, em especial da Kambili. Esse é o tipo de livro que sempre vou recomendar para alguém, se tornou um dos meus livros favoritos use 2021.
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VerAnica.Cardoso 07/04/2021

Uma história envolvente, que trata do fanatismo religioso, da violência doméstica, do apagamento das tradições.Mas não é só sobre isso, é sobre o riso, a esperança o amor, a luta diária, o papel da mulher na sociedade e muito mais.
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Ninive.Lacerda 02/02/2022

Livro incrível e inesquecível!!!
Hibisco Roxo foi a minha segunda leitura da Chimamanda e eu estou apaixonada pela sua escrita. Este livro, em particular, é um dos melhores livros que já li. Não só como a história é contada, mas como ela invade e desperta sentido e significados. Há contrastes, rigidez, violência e destemor. Por destemor eu quero dizer coragem, quero dizer Tia Ifeoma: a mulher incrível que apresentou um mundo com amizade, plantas, respeito e alegria para Kambili e Jaja. ?
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Rebs - back4thebooks 24/11/2020

História envolvente
Estou sem palavras para dizer o quanto eu amei essa história.
Pude sentir as vivências de Kambili ao ler, senti cheiros, angústias e o crescimento.
Amei conhecer mais sobre a cultura da Nigéria. Já quero ler mais da Chimamanda.

Virou um favorito!
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