Amante Libertada

Amante Libertada J. R. Ward




Resenhas - Amante Libertada


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Bruna 22/01/2013

Amante Libertada / J.R.Ward
A cada dia que passa eu fico mais apaixonada pela irmandade ! E torço para que J.R. Ward não encerre esta série tãããoo cedo haha' Depois de ser gravemente feridas pelo Rei, Payne foi transferida para a Irmandade com o intuito de ser curada sua grave lesão na coluna. Mas isso não poderia acontecer sem a ajuda do Dr. Manuel Manello, ex chefe Jane. O grande cirurgião é mais uma vez introduzido ao mundo onde vampiros fazem parte da realidade. Sentindo uma forte atração por Payne, Manny irá fazer de tudo para que ela volte a andar e seja feliz, mesmo que para isso ele tenha que enfrentar Vishous, irmão gêmeo de Payne. J.R. Ward sua linda e poderosa *-* Que narrativa ! Meu Deus ! Ainda não canso de me impressionar com essa mulher. Eu dei 5 estrelas para este livro + favorito, mas mesmo gostando de Manny e Payne o que fez com que esse livro fosse favorito foram os momentos Butch/Vishous/Jane ! Já disse pra vocês o quando amo V. e Butch ? Pois é ! kkk Os momentos em que toda a Irmandade está reunida são um dos meus preferidos. Além de conhecer o misterioso Xcor e seus guerreiros. Não sei ainda se os amo ou odeio ! Senti um pouco a falta de Tohr e Lassiter, mas Amante Renascido está aí para matar minhas saudades :)
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Gi 22/01/2013

Amante Libertada - J. R. Ward
Amante Libertada foi um livro que gostei, mas só isso. Infelizmente não tive a mesma paixão que tenho quando lieio os outros volumes da série e confesso que algumas coisas me decepcionaram. Não digo que seja um livro ruim, mas acho que foge um pouco do padrão proposto até então, e provavelmente foi por isso que me desagradou em alguns momentos.

Cada livro da série é focada em um casal específico e temos as tramas secundárias, mas neste a fórmula foi alterada. Eu acreditava que seria o livro de Payne e Manny, mas não foi exatamente isso.

Não me entendam mal, não é que eu não tenha gostado, mas diferente dos outros esse casal não me tocou tanto e vou explicar porquê.

O casal da vez é um pouco irritante em alguns pontos já que o médico se recusa a aceitar o que sente e a vampira, por ser inexperiente, não consegue entender a reação dele e tira conclusões erradas, a típica história do "você é bom demais pra mim". E isso realmente irrita no decorrer da leitura, mas confesso que quando tudo acaba senti um alívio muito grande, bem ou mal eu até que simpatizava com eles.

Apesar do livro ser baseado no relacionamento entre Payne e Manuel Manello o que realmente toma destaque é o que acontece com Vishous.

O ponto alto do livro é o processo pelo qual V. está passando. Ele ainda não conseguiu entrar em contato com o lado frágil e cheio de problemas dele e quando tudo ameaça explodir ele foge, recorrendo à dor e ao sofrimento.

Seu relacionamento com Jane está cada dia pior, ele está distante e não consegue resolver seus problemas internos e muito menos os conjugais. É necessário que Butch interfira e o ajude a superar seus problemas, mesmo que para isso tenha que ir contra tudo que acredita.

O relacionamento dos dois amigos está mais explícito nesse livro e amei isso, o amor existente entre os dois é puro e sem barreiras e diferente do que muitos possam pensar não há nada de homossexual, é muito além de uma coisa simplória como essa.

Concordo com minha miga Pati que disse em sua resenha que o livro foi muito mais do V. que dá Payne e que teria sido muito melhor que V. tivesse acabado com seus medos em seu próprio livro, Amante Liberto, assim não seria necessário retomar o assunto e ofuscar os personagens principais.

Mas uma coisa que eu realmente gosto no trabalho de J. R. Ward é quando ela encaixa mais personagens e ficamos pensando qual será o papel deles no enredo.

Fiquei meio desconfiada quando Xcor e seu bando apareceram, mas de certa forma gostei deles e acho que podem dar uma boa agitada da história geral da série.
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Books Friends & News 20/01/2013

Personagens principais viraram secundários.
http://1.bp.blogspot.com/-lqDm-l2KWOA/UOE4U786rvI/AAAAAAAAJx0/2aRA3W8B-qI/s1600/RESENHA+AMANTE+LIBERTADA.jpg

Atualmente estou bastante decepcionada com a série Irmandade da Adaga Negra, já nas resenhas anteriores venho exposto meu desagrado com a direção que Ward está optando. O primeiro livro da série eu realmente amei, fiquei tão apaixonada pela escrita da autora e a maneira de conduzir a narrativa, que ficava ansiosa para o próximo lançamento. E em relação a publicação a editora Universo dos Livros foi perfeita, lançava a cada dois meses um livro da saga, tanto que hoje alcançamos o numero de publicação do exterior.

Mas voltando a falar do contexto da série, até o quarto livro a série vinha sendo praticamente perfeita. Cada livro era relacionado a um determinado personagem, um desenvolvimento aprimorado, e uma crescente evolução da história.

Porém a partir do quinto livro, Amante Liberto, Ward parece que vem perdendo o objetivo central da série, não existe apenas a história do personagem principal, e sim várias outras histórias paralelas e uma poluição de personagens que atualmente dificulta até fazer uma resenha coerente.

E todos os aspectos citados acima teve uma implicação maior em Amante Libertada, o livro dessa resenha. Os personagens tinham um grande potencial foram prejudicados em mim opinião de leitora, pelo excesso comentado no parágrafo acima. Tanto a personalidade dos personagens centrais quanto o desenvolvimento da relação foi atropelada em detrimento da variedade de personagens secundários.

Então como venho fazendo nas resenhas anteriores, irei explicar por método de tópicos cada grupo de personagens que foram descritos no livro.


PAYNE E MANNY (DR. MANUEL MANELLO)
Se esse livro fosse igual os quatro primeiros livros da série com certeza Payne e Manny estariam entre os meus casais preferidos, tanto um quanto o outro tem personalidades interessantes, mas infelizmente o casal ficou em segundo plano no próprio livro.

Payne é uma personagem que já vinha aparecendo desde Amante Vingado, a expectativa era grande em relação ao seu livro. Ela mostrava ter uma personalidade intempestiva e também implacável em uma luta, e certa inocência em relação ao mundo, já que ela vivia no Outro Lado como uma Escolhida.

Mas devido um grave acidente que afetou a sua coluna, ela está presa a uma cama na mansão da Irmandade e sem esperança de cura, que talvez possa vir nas mãos do grande cirurgião Dr. Manuel Manello, conhecido como Manny.

Manny apareceu em Amante Liberto, antigo chefe e amigo intimo de Jane, shellan de Vishous, o médico é a esperança de cura para o problema de Payne, além de se deparar com o fato que Jane não morreu como o fizeram acreditar, terá também que enfrentar um ambiente desconhecido e bastante hostil por parte de Vishous que está superprotetor em relação à irmã, e fica pior quando Vishous percebe que a relação vai além de médico e paciente.

Manny tem uma personalidade bastante peculiar, é destemido, arrogante, sarcástico e enfrenta a “cara feia” de V., por outro lado, os sentimentos de Manny tornam-se bastante forte em relação a Payne, e ele irá fazer de tudo para salva-la o que dentre outros problemas será um caos em sua vida.

A introdução inicial da personalidade de Payne conquista o leitor porque Ward desmitifica aquela ideia de que toda virgem é tola e inútil, apesar de Payne tem certa inocência, ela é uma mulher de iniciativa, decidida, uma guerreira no real sentindo da palavra, mas a autora desenrolou a história tão superficialmente, que certas cenas ficaram tão ingênuas. A parte que ela revela que é vampira para Manny, senti certo estilo “Crepúsculo” que realmente não me agradou pelo potencial da autora.

O personagem Manny é cativante, mas a autora o deixou às vezes tão depressivo. Outro ponto que não gostei que a maioria das narrações eram feitas por ele, ficamos um pouco sem saber a visão de Payne.

E a parte romântica e sexual do casal foi uma das coisas que Ward deixou a desejar, quero deixar claro também que essa observação é apenas porque trata-se de um livro de conteúdo adulto, e pelo nível dos livros anteriores essas partes foram bastante frustrantes, apesar de Payne ter uma ingenuidade como citei anteriormente isso não evitou dela ser uma mulher, enquanto Manny é um homem de 45 anos experimente, os motivos que o casal ficou só no “ensaio” é compreensível, mas chegou um momento que se tornou bastante enfadonho, pois a idade do casal não condiz com algumas atitudes, então a cena final foi praticamente frustrante.

Tanto Payne quanto Manny tinham bem mais a mostrar, ou melhor, a autora tinha dois personagens que davam um livro inteiro, e nas cenas finais eles ainda ficam separados, já que ambos não podem ficar juntos, ela sendo uma vampira e ele sendo um humano.

Resumindo de personagens principais se tornaram coadjuvantes, e dependendo da interpretação do leitor, eles viraram elenco de apoio para Vishous, pois realmente os momentos de Payne e Manny se fundem a narrativa de V., Jane e Butch nesse livro.


VISHOUS, JANE, BUTCH
Quando fiz a resenha do livro Amante Liberto, já tinha salientado a rapidez do romance de Vishous e Jane, por coincidência ou não foi a partir desse livro que em minha opinião Ward começou a perder o foco da série.

Como havia dito na resenha achei um tanto simplista a definição de sentimentos de Vishous e Jane, devido os traumas emocionais de V. e a ligação emocional com Butch, achei que V. esqueceu muito fácil dos sentimentos e transportou rapidamente os mesmo para Jane, mesmo Jane sendo uma personagem forte e marcante, não teve algo sólido no casal.

E essa falta de solidez realmente foi comprovada em Amante Libertada, apesar da paixão de ambos, eles têm uma relação frágil, acho que a transformação de Jane num fantasma no final de Amante Liberto, posso até estar viajando, mas talvez represente a vulnerabilidade do relacionamento do casal.

Jane realmente é um fantasma para V. , pois ela não é sólida na vida dele. Viu viajei??? É que queria entender o motivo da decisão da autora em relação a Jane no final de Amante Liberto, a grande maioria das fãs não aceitaram, e realmente era estranho, mas talvez seja por isso que ela decidiu seguir esse caminho para conclui-lo em Amante Libertada.

Mas será que foi essa viagem toda que a autora raciocinou ou algo parecido? E agora pergunto será que era necessário, não seria mais satisfatório ela definir todos os problemas do casal no livro do V., Amante Liberto e seguir em frente, do que ficar retornando novamente a um casal que já teria sido definido no livro deles?

Ele retornou com Vishous e Jane e Butch, esse último é o pivô da solução do relacionamento do casal, tudo começa porque Vishous está atormentado primeiro por ter descoberto uma irmã que ele não sabia da existência, o que torna um gatilho para a volta dos fantasmas que ele tinha enterrado após conhecer Jane.

Mas tanto a relação com a irmã e o relacionamento com Jane ficam abalados, quando ele descobre que Payne pediu para Jane mata-la caso ela não se cure da paralisia, e Jane aceita fazer isso, porém os motivos da Jane são nobres, mas Vishous só enxerga que Jane quer tirar o que atualmente é mais importante para ele que é a irmã.

E Butch se torna o ponto de equilíbrio para resolver o problema do casal. E nesse livro Butch ainda terá uma surpresa no campo pessoal, além de um caso de assassinato de mulheres que poderá trazer o passado de volta.

Por mais loucura que possa ser, gostei do V. mais nesse livro do que no livro dele, tanto as cenas de desentendimentos e principalmente de reconciliações foram bem exploradas e desenvolvidas, a Ward descreve um V. mais humano, mais transparente, ela conseguiu fazer o leitor enxergar o verdadeiro V., contemporizando com seus tormentos, seus medos e sentimentos.

A cena dele e de Butch teve uma carga emocional intensa, foi incrível a descrição da autora com todos os pormenores sentimentais entre os dois personagens, e eles individualmente.

E já que faltou potencial sexual no casal principal, Ward deixou tudo para V. e Jane, além de todos os problemas conjugais, as cenas do casal foram de simplesmente sexual a extremamente românticas. Românticas? V. romântico??? Pois é, V. é outra pessoa, mas até ali, ele continua fazendo cara feia principalmente para Manny. rsrsrsrs

Resumindo, Amante Libertada foi o livro do V. todo o desenrolar que não teve em Amante Liberto, teve nesse livro, além de que na maioria das cenas do casal principal eram relacionadas indiretamente ou diretamente com V. Continuo batendo na mesma tecla, se Ward esquecesse os diversos personagens paralelos e se concentrasse no casal central dos livros como fazia anteriormente, os problemas de Vishous não retornaria nesse livro, e a autora poderia dar uma atenção especial a Payne e Manny, porém o leitor fã da série vai adorar a parte do V. nesse livro.


JOSÉ DE LA CRUZ E THOMAS DELVECCHIO JR.
(personagem do terceiro livro da série Fallen Angels)
Quando falei anteriormente do passado de Butch, esse fato está ligado ao antigo companheiro detetive José de La Cruz, que depois de Butch ter descoberto um corpo de uma mulher todo mutilado, ele telefona para policia relatando o fato, e José reconhece sua voz.

"- O corpo foi desovado aqui – Veck disse. – Só pode ser.
- Ela.
Veck olhou para ele, seus olhos azuis-escuros eram inteligentes e imperturbáveis.
- Como?
- Ela foi desovada aqui: é uma pessoa, não uma coisa, DelVecchio.
- Certo. Desculpe. Ela. – O cara inclinou-se outra vez. – Acho que temos um colecionador de troféus.
- Talvez.
As sobrancelhas escuras se ergueram.
- Há muita coisa faltando... nela.
- Tem assistido aos noticiários ultimamente? – José limpou a caneta em um tecido.
- Não tenho tempo para TV.
- Onze mulheres foram encontradas assim no ano passado. Nas cidades de Chicago, Cleveland e Philly.
- Caraaamba – Veck colocou um pedaço de chiclete na boca e mastigou com força. – Então, deve estar se perguntando se este pode ser o início para nós.
Quando o cara rangeu os molares, José esfregou os olhos para dissipar as memórias que surgiram."

Esses assassinatos de mulheres, acho que a autora só incluiu no livro somente para apresentar o parceiro atual de José de la Cruz, o policial Thomas Delvecchio que teve um pai com um passado nebuloso, e iremos descobrir mais sobre esse personagem na outra série da Ward, Fallen Angels, já que o terceiro livro da série Inveja, Thomas é o personagem principal (o livro não foi lançado no Brasil).

"- Ei, é o de la Cruz. Pode passar a ligação pra a Mary Ellen? – O tempo de espera foi de menos de um minuto. – Mary Ellen? Como vai? Bem... bem. Ouça, quero ouvir a ligação que denunciou o corpo que havia próximo ao Commodore. Sim. Claro... só preciso que a reproduza. Obrigado... não precisa correr.
José colocou a chave na ignição.
- Ótimo. Obrigada, Mary Ellen.
Sim, gostaria de comunicar um corpo. Não, não vou dar meu nome. Está em uma caçamba de lixo em um beco da Tenth Street, a dois quarteirões do Commodore. Parece ser uma mulher branca, final da adolescência, uns vinte anos... Não, não vou dar meu nome... Ei, que tal pegar o endereço e parar de se preocupar comigo...?
José apertou o telefone e começou a temer.
O sotaque de Boston era tão claro e familiar que foi como se o tempo tivesse se envolvido em um acidente de carro e ricocheteado para trás.
(...)
Claro, milhões de pessoas tinham aquele sotaque de Boston. Mas O’Neal possuía uma rouquidão reveladora em sua voz que não poderia ser replicada.
(...)

Hora de encontrar Butch O’Neal.

Se fosse capaz."

Não sei se José irá investigar onde Butch se encontra, mas nesse livro ficou sendo somente o caso de assassinatos de mulheres que indiretamente liga os novos personagens dos livros da Ward e possível estendida da série que é XCor e Cia.



XCOR, THROE, ZYPHER & Cia
(Novos rumos da série)
Os novos guerreiros da Ward são um tanto parecidos com os atuais guerreiros da Irmandade, porém mais cruéis, e espero que sejam mesmo, sei que serei linchada depois dessa observação, mas às vezes sinto que estou num livro do Mal de Sparkisson por tanto drama existencial entre os Irmãos.

O nome do líder é XCor, por enquanto sabemos muito pouco do passado, mas o guerreiro também tem o padrão Ward, um homem atormentado pelo passado e com um problema física que o perturba e dificulta seus relacionamentos. Ele tem um braço direito, Throe pela sua descrição, ele é aristocrático, tem bom senso, e como XCor o define, “um coração mole”, mas também tem um trauma que está relacionado com sua irmã.

Tem outro guerreiro chamado Zypher pelas características é o mais inescrupuloso dos guerreiros, ele não aparece muito nesse livro. Fica realmente centralizado em XCor e Throe, além dos três citados, acho que tem mais três guerreiros mas esses nem os nomes são conhecidos.

Eles moravam no velho continente, e por falta de inimigos para combater decidiram vir para Caldwell já que ainda existem redutores (acho que devido ao excesso de problemas familiares, os irmãos relaxaram nas lutas, e os talquinhos estão livres, leves e soltos por ai... rsrsrs), e Throe principalmente está atrás do assassino, dessas mortes de mulheres que de la Cruz está investigando.

A impressão que passa para o leitor, é o perfil de guerreiros medievais, eles não combatem com armas de fogos, e sim com foices e espadas, e espero que a autora conserve esse padrão, pois realmente achei interessante esse perfil, apesar de não ter lutas descritas (isso é uma falha da autora), percebemos que são guerreiros cruéis.

E voltando falar de XCor e Throe que irá animar as leitoras mais pervertidas (Eu!!!!) foi o “ménage à trois” XCor por ter esse defeito físico ele não tem coragem de se aproximar de mulheres, então Throe sempre negocia com prostitutas para XCor saciar seu apetite sexual (e isso é algo que pelo visto esses novos guerreiros tem de sobra), e como dizem por aí, “Onde come um, comem dois”, ou seja, uma prostituta de sorte rsrsrs. Mas não tem nenhuma relação homossexual entre eles, e pelo que vejo, esses três que foram apresentados não tem chance nenhuma de algo desse tipo.

E XCor tem outro objetivo além de matar redutores, ele quer o lugar do Wrath, e com isso acho que a partir do próximo livro teremos alguns confrontos com os guerreiros da Irmandade, além de que finalmente conseguirá sua vingança em um questão pessoal.
Aguardo ansiosamente o livro desses guerreiros para dar uma renovada na série, e quem sabe ter um equilíbrio maior com ação, do que ficar somente no drama.


VILÕES (JUSTIN BIEBER TEAM)
Apesar desses vilões da Ward nunca cheiraram bem em todos os sentidos, e talvez seja o maior defeito na narrativa da Ward, primeiro eles não tem nenhum potencial de vilania, e essa história de cheirar a talco de bebê realmente os rebaixa ao ridículo. Achei que iria dar uma melhorada a partir do livro de Amante Consagrado, no surgimento inesperado de um vilão e esse tudo indicava que tinha um potencial cruel, mas a autora novamente matou o vilão e o leitor de tédio.

Agora os “talquinhos” sumiram do mapa literalmente, eles não tem mais comando, o alfabeto acabou, A, B, C não tem mais, agora eles estão por ai órfãos sem líder aparentemente, não se sabe direito o que irá acontecer, só que XCor deu uma movimentada matando alguns, e teve uma luta, pode-se dizer a única ação descrita do livro entre os nosso guerreiros e os “Justin Bieber Team”, ou seja, já não eram grandes coisas agora estão pior, mais descaracterizados e sem graça do que nunca.

Talvez XCor e cia coloquem nossos guerreiros para lutar, do que ficar o livro todo sendo caso familiar para Oprah Winfrey resolver rsrsrs, quem deve gostar é o Lassiter rsrsrss.



BLAYSTACIA STEELE & QHUINSTIAN GREY ESTRELANDO 50 TONS DE TÉDIO
E por falar em algo tedioso e sem graça, já não bastavam os talquinhos temos o casal gay mais infantil da literatura adulta.

Inicialmente eu pensava que me incomodava o simples fato de ter um casal homossexual num livro heterossexual. Primeiro porque a maioria das leitoras são mulheres, segundo, os guerreiros da Ward mexem com o imaginário feminino, terceiro as cenas sexuais são excitantes, e realmente essas características citadas transportadas numa relação de dois homens ou que fossem duas mulheres não fazem parte do meu ideal sexual, mas...

Estava errada, quer dizer continuo não sendo meu ideal sexual, mas não posso ser egoísta e não pensar que tem outras pessoas que gostam disso inclusive leitores homossexuais ou apenas curiosos de plantão, então no outro livro já li com uma visão diferente, e realmente estou tranquila em relação a isso, mas o casal continuava me incomodando.

Depois do terceiro livro, Amante Meu para ser mais exata, depois de uma singela frase “(...) Blay percebeu que estava colocando os lábios na mesma borda em que Qhuinn bebia.” Descobri o que me incomodava era a pieguice dos diálogos, o tedioso desenvolvimento do relacionamento, que está mais para um casal de gênero Y.A. do que de gênero adulto.

E quando entrou o Saxton isso ficou bem mais claro, porque realmente gosto do casal Blay e Saxton, não me incomodo com cenas sexuais masculinas, pelo contrário, gosto muito dos diálogos entre os dois, principalmente de Saxton, da sua maturidade, dessa autoconfiança, ele sabe aproveitar e curtir o momento.

Para dizer a verdade Ward poderia ter investido na relação Blay e Saxton, para desmitificar preconceitos e mostrar que todos têm direito de ter um relacionamento afetivo, quebrando tabus através de uma relação bastante romântica.

Outro detalhe que me incomoda é que já foram cincos livros nesse impasse de relacionamento, além do fato de ter um livro só deles. A história está tão desgastada e arrastada que nesse livro, Amante Libertada, o negócio é tão penoso, que temos várias passagens de Qhuinn sentindo pena de si mesmo, e confabulando com alguma “deusa interior”, do que tomando alguma atitude, e depois algumas coisas que li nesse livro, tenho dúvidas que eles irão ficar juntos. Poderá até ocorrer uma relação sexual entre os personagens para satisfazerem as fãs do “possível” casal, mas no final cada um vai tomar um rumo.


CONCLUSÃO
Apesar de todos os incômodos descritos na resenha, a Ward continua sendo umas das minhas autoras preferidas, talvez por ter estendido a série, alguns aspectos ficaram sem propósitos, o que prejudicou em minha opinião o desenvolvimento do restante da série.

A série depois de Amante Liberto não evolui. A autora continua descrevendo sentimentos profundos maravilhosamente bem, mas essa mania de retornar com personagens e seus problemas faz a série ficar circular. Uma das coisas que me agrada nesse tipo de livro é a diversidade de narrativas, o que anda acontecendo, é que além do novo, a autora retrocede algo, e a nova história fica prejudicada faltando desenvolvimento.

Apesar de criticar a falta de atenção de Payne e Manny, o Ward se superou na parte de Vishous e Jane, se ela tivesse colocado a metade do que ela escreveu nesse livro sobre V. no livro Amante Liberto, ele seria o livro perfeito.

Sei que tem fãs que ficam saudosas com o possível término da série, também ficarei com saudades do Wrath, Rhage, Zsadist, Butch, V., Phury, Revh e Tohr, mas se a autora continuar deixando pontas em outros livros para reativar nos próximos, até o momento os que voltaram foram ótimas as experiências, mas isso também poderá deixar a leitura lenta e transformar uma série que tem uma autora com potencial criativo enorme, repetitiva e tediosa.

Quem nunca leu IAN, deve ler, mesmo com tanto negativismo que posso ter passado na resenha, mas os personagens e a narrativa penetram na mente, realmente Ward sabe escrever, e mesmo ela estragando uma história ela se recupera em outra. O que transforma o livro em quase perfeito. É uma série que vale a pena ser lida.

PROCURAM-SE PERSONAGENS
Sabe o Lassiter???? Sumiu!!!!
E o Tohr que é o personagem principal do próximo livro, ele aparece só em nome, sem diálogo nenhum, outra que sumiu foi Xhex e o John, que soube por fontes irão aparecer no próximo livro, Amante Renascido.

PARA CONFERIR A RESENHA COMPLETA COM CITAÇÕES ILUSTRATIVAS ACESSEM ---> http://www.guardiadameianoite.com.br/2013/01/resenha-amante-libertada-irmandade-da.html
Kelina 26/02/2013minha estante
Como é, a Jane morreu?


Books Friends & News 26/02/2013minha estante
Você ainda não leu Amante Liberto????


Anna 15/03/2015minha estante
Concordo com quase tudo na sua resenha e assim como vc tb adoro a IAM.
ps.: Blaystacia Steel e Qhuinstian Grey, passei mal de rir, juro.


Ju 29/11/2018minha estante
Que resenha maravilhosa, amei!!!! Também ri horrores com seus comentários inteligentes, concordei com muita coisa. Ah, o ménage???? Genteeeeemmm, fiquei bestificada!!!!




Girlane 20/09/2012

Nossa, fiquei surpresa com a mudança de estrutura e composição do livro;
acabaram-se as narrativas dos redutores. Yeah!
Neste exemplar ficou 'isolado' a história do casal foco do livro, não nos foi revelado nada de essencial do próximo, assim como não houve envolvimento deste casal no livro anterior.
Só uma pontinha.. Genial, esta autora é maravilhosa, quanta inteligencia e perspicácia. ;D
Rafa P. 15/12/2013minha estante
GIrlaine também fiquei super empolgada e feliz da vida, com a ausência de narrativa sobre os redutores. Eles são extremamente chatos. Só o livro anterior " amante meu" que por conta do Lash, ficou interessante.
Realmente foi visível a mudança da construção da narrativa. Achei positivo, pq o focar em um personagem ou casal, é meio cansativo, e o não relevar sobre quem será o próximo livro, só aumenta a expectativa do leitor.




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CooltureNews 22/08/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Demorei um pouco para escrever sobre esse livro, afinal demorei mais do que o esperado para começar a leitura, mesmo estando com o livro a aproximadamente 2 meses em minha casa por 2 motivos. O primeiro é que a abordagem nova, agora sendo retratado o encontro de uma vampira com seu Hellren - um humano, para variar - mesmo que essa vampira seja a filha de uma Deusa e detentora de uma força fora do comum, capaz até de enfrentar o Rei em uma luta, é algo novo e o novo sempre espanta. O segundo motivo é justamente decorrente desta nova abordagem, li opiniões contrastantes sobre o livro.

Deixando de lado esses temores, cai de cabeça em Amante Revelada e tenho que concordar um pouco com ambas as partes, sendo radical, com aqueles que odiaram e que gostaram muito. Sim, essa nova abordagem foi um pouco diferente principalmente pela história em sí nao retratar em maior parte a história de Payne e Manny, para falar a verdade parecia que estava lendo um outro livro sobre V., em contrapartida algumas mudanças entre esse livro e os anteriores, sendo que algumas até já foram feitas de formas sutis nos ultimos livros, tive a impressão que a autora teve maior liberdade para colocá-las em pratica e isso não foi de todo o mal.

Um dos grandes problemas com os livros anteriores da Irmandade da Adaga Negra é justamente a quantidade de personagens fortes que simplesmente foram sendo deixados de lado, sem ocupar nenhum espaço, e/ou fazer falta, na trama. Neste, apesar de ocorrer a mesma coisa, tivemos uma maior participação de alguns personagens que estavam completamente apagados, entretanto espero um pouco mais de Rhage, Z. e suas Shellans no proximo livro.

As tramas paralelas também foram melhor elaboradas, e achei interessante a autora deixar um pouco de lado a luta dos Vampiros com os Redutores, tão presente nos demais livros, para introduzir um outro tipo de inimigo da Irmandade, alguém de sua própria raça, sem contar as questões políticas que isso poderá trazer para a trama, espero que esse lado seja explorado mas não estou criando grandes expectativas, visto que a ultima vez que isso ocorreu acabei me decepcionando com o destino de Lash.

Leitura indispensável para os fãs da série, mas caiam de cabeça tendo em mente que esse livro em especial, mais faz o papel de ligação com o próximo do que ter uma trama central realmente forte, e voltem para comentar em qual grupo citado no ínicio desta resenha vocês pertencem.
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AndyinhA 12/08/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Mas já que falou pela primeira vez sobre uma personagem feminina, achei que iria falar muito mais sobre o Outro lado e como era viver com a Virgem Escriba, afinal a Irmandade é algo antigo, antes de chegar à Cadwell eles tinham uma vida, um momento antes que raramente é mostrado, em alguns irmãos vislumbramos momentos (na maioria das vezes eles não são bons).

Por isso achei a história da Payne bem fraca, novamente quase não sabemos nada da Sociedade Redutora, poucos personagens aparecem, o livro se foca mesmo na Payne e em Manuel Manello e claro, Vishous e seu grande problema.

Para saber mais, acesse: http://ow.ly/cUL70
Rafa P. 15/12/2013minha estante
Andynha, realmente, a história de Payne e Manny, não convence no inicio, depois vai melhorando na decorrer da narrativa. Mas esse livro, na minha opinião, embora eu tenha gostado, fica entre os mais fracos da série.




Emetresz 04/08/2012

Mais do mesmo
É uma mistura do "Amante Descoberto" e "Amante Liberto". Pena que o personagem Vishous, que tinha tudo para ser o melhor de todos, simplesmente parece um rebelde sem causa nenhuma.
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Ana Vidal 01/08/2012

livro descomplicado esse, né? achei tão simples perto dos outros. nada demais. amei mais as partes Bushous do q o romance de Payne e Manny, q é bem normal, em relação a todos os outros romances enrolados dos anteriores. Butch e Vishous mereciam essa atenção q Ward deu a eles. embora eles já tenham tido cenas mais profundas e quentes, as desse volume são profundas e edificantes. amei!!!! Bushous 4ever!!!!!
Cris Paiva 02/08/2012minha estante
Pois é, pra mim esse livro foi mais uma continuação do livro do V. do que qualquer outra coisa. Se a Payne tivesse morrido nas primeiras páginas eu nem tinha sentido falta...




Jois Duarte 28/07/2012

Payne, irmã gêmea de Vishous, depois de séculos cativa da própria mãe, vivendo como uma Escolhida no Outro Lado, consegue, involuntariamente, libertar-se dessa "prisão": envolve-se em um grave acidente que a deixa em um estado delicado.

Sendo um brilhante cirurgião, Manny é procurado por Jane a pedido da Irmandade - claro que antes ela tem muito a explicar... o coitado chega a pensar que está ficando demente. Se encanta por Payne à primeira vista... ele não é Irmão, mas já veio com aquele papo, logo de cara, de "É Minha!"

Quando esses dois estão juntos coisas estranhas acontecem, em parte por Payne ser filha de uma Divindade...

Mas falando sério: cadê Manny e Payne no livro? Eles são coadjuvantes no próprio livro! Amante Libertada é, praticamente, uma continuação de Amante Liberto, tipo "Amante Liberto II - A Saga Continua": V descobre que tem uma irmã, gêmea para piorar, que sofreu um acidente grave, a mãe escondeu a existência da dita cuja, a esposa, que também é a médica da irmã, tentou cumprir um desejo da paciente e esse desejo gera uma crise sem tamanho em seu casamento e V pira, simplesmente pira.

~> Foi o livro que menos gostei... o casal não me cativou.
~> Além disso, os temas abordados aqui foram os de sempre: as pirações V, o dilema de Qhuinn/Blay e um Saxton super consciente de sua situação e lugar, os antepassados de Wrath que andaram espalhando mais de suas "sementinhas" na Terra... mais do mesmo.
~> A única novidade é Xcor e seu bando de Bastardos... adorei os meninos!
~> Algo que me incomoda muito é o fato de tudo se passar no Complexo, onde dezenas de pessoas moram e, mesmo assim, a grande maioria não aparecer, nem pra dizer uma mísera frase... como?!
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Tetê 28/07/2012

Dor?
Eu, particularmente, não gostei. Ok, é um livro de fantasia envolvendo vampiros, mas falar que a relação sexual/preliminares entre Payne e o Dr. Manello fez com que ela voltasse a andar foi puxado, provavelmente a escritora não sabia como escrever esse livro comparado com os outros da série. Assim como eu vi a resenha em um blog, Payne se encontrava muito "donzela indefesa", sendo que o nome significa dor e o máximo de "dor" que ela causou foi na hora do assalto.
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Adriana 17/07/2012

A Irmandade da Adaga Negra é uma das minhas séries favoritas no mundo! Misturando vampiros, guerras, romances e erotismo, J. R. Ward conseguiu conquistar milhões de fãs e transformar seus livros em um fenômeno editorial.

Amante Libertada é o décimo volume publicado aqui no Brasil, incluindo o compêndio, lançado com o nome de Guia Oficial da Série (aliás, ganhei-o de aniversário do meu namorado em dezembro e ainda não li o.O). Cada um dos títulos é focado em algum personagem. Esta é a história de Payne, filha da Virgem Escriba e de Bloodletter odeio ele, ainda bem que já morreu e irmã gêmea de Vishous, guerreiro da Irmandade. Ela matou seu pai e como castigo foi aprisionada pela mãe do Outro Lado, vivendo como uma Escolhida.

Depois de um grave acidente envolvendo Payne e o Rei Cego, Wrath, que ocorreu no final de Amante Meu, Payne é libertada de sua prisão para buscar uma cura de seu mal.

A Dr. Jane, shellan de Vishous, acredita que o único capaz de ajudar a vampira é seu ex-chefe, o cirurgião Manny Manello. Então, como nos outros livros de IAN, ao se conhecerem, paciente e curandeiro percebem de imediato que são atraídos um pelo outro.

Obviamente o livro não é apenas isso. Afinal, seria difícil preencher 556 páginas com um romance ardente apenas. Amante Liberta é cheio de ação, drama, romance (claro) e muitas descobertas surpreendentes. O mais legal da série de Ward são os desdobramentos que podemos ir acompanhando, principalmente as ligações feitas entre todos os livros e as expectativas que são deixadas “no ar”. Promessas da autora sobre o que está por vir…

Neste volume, em especial, a autora retirou as partes chatas sobre os redutores que eu sempre era forçada a pular (sério, que coisinha mais chata era aquele papo de Sr. X, Y e Z). No lugar deles temos uma nova ameaça a Irmandade, Xcor e seus guerreiros. Eu, particularmente, achei-os bem mais interessantes do que aqueles seres fedendo a talco (a descrição é tão boa que eu até enjoava só de ler).

Mas agora, preciso confessar: as partes mais legais e aguardadas durante a leitura eram as de Qhuinn e Blay!!! Sério, essa autora é tão maravilhosa que até o romance deles, bem diferente do que eu estou acostumada a ler (aliás, nunca li nada sobre relacionamentos homossexuais), está me deixando feliz! Os dois são tão fofinhos másculos também, se é que isso é possível juntos!

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=4059
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Cris Paiva 14/07/2012

Amante Liberto - Parte 2
Não sei porque a editora fez tanta bagunça com o titulo do livro. Fizeram até enquete na internet para escolher o titulo, depois acabaram mudando, colocaram mais títulos e acabaram desagradando muita gente. Depois que eu li o livro ficou claro para mim que o titulo devia ser Amante Liberto – Parte 2. Porque claramente, é uma continuação do livro do Vishous. Não que continue onde o outro parou, mas algumas questões do Amante Liberto terminam de se desenvolver neste livro, como o relacionamento entre o V e Jane, que digamos, nem sempre é fácil, e a sua paixão nem tão recolhida pelo Butch. Alias, parece que eles oficializam o “namoro” nesse livro (palavras do Butch, não minhas)!!

A pobre Payne (irmã gêmea relegada ao armário da Virgem Escriba), fica praticamente de coadjuvante no próprio livro. A história dela é muito boa, o Manny é um macho porreta, mas o V domina o livro. Ele chega como o irmão gêmeo da Payne, se espalha e toma conta de tudo! É tudo sobre ele: seu relacionamento com a mamãe, a descoberta da irmã, a implicância com o Manny (ótimas cenas aqui), os problemas no casamento com a Jane, e o “namoro” com o Butch. Ou seja, é tudo sobre o V!

Uma coisa que não é sobre o V. é o aparecimento dos Bastardos, que são vamps do velho mundo que vieram aterrorizar em Caldwell e tem contas a acertar com a Payne. E o negocio ainda vai ficar feio pro lado da Irmandade, com esse bando de desajustados a solta. Alias, adorei o chefe do bando, o Xcor, bandidão do lábio leporino e que se acha o “Rei” do pedaço.

Também tem uma ceninha hot entre o Blay e o Saxton que eu achava que a editora ia cortar, mas ficou intacta, o que me deu esperanças de que o livro mais novo da irmandade “Lover at Last” seja realmente publicado, e que não resolvam pular a livro. Grandes esperanças nesse sentido!!
Cristine 03/08/2012minha estante
eu não te falei para não perder as esperanças em relação ao V. e o Butch...kkkkkkkk


Nathália 26/12/2012minha estante
Aff, esse é meu medo de ler esse livro, pois o livro do V. é o pior que li até agora (parei em Revhenge).


Rafa P. 15/12/2013minha estante
Embora eu tenha gostado do livro, ele fica entre os que menos gostei.




Raquel Comunale 14/07/2012

Amante Libertada é o nono livro da série Irmandade da Adaga Negra de J. R. Ward. Gostei da capa e apesar dos vários erros ortográficos ao longo da leitura não me senti realmente incomodada.

O foco desse livro é na irmã de Vishous, Payne. A jovem filha da Virgem Escriba e precisa lidar com todos os problemas que é ser filha de uma deusa. Assim como em Amante Liberto, onde acompanhamos todos as dores da de Vishous, agora acompanhamos todos os dilemas de Payne. Eu curti a personagem assim que ela entrou na história, mesmo com poucas informações a postura dela sempre tinha chamado minha atenção.

Payne acaba precisando da ajuda do Dr. Manny Manello, ex-apaixonado de Jane, sua cunhada. Adicionando isso ao fato de ter que lidar com sua irmã passando por dificuldades Vishous surta de vez e a relação entre ele e Jane passa por sérias dificuldades. Contando com a ajuda de Butch em todos os momentos o Irmão realmente passa por N problemas. Nesse livro conhecemos novos personagens liderados por Xcor, um guerreiro que não segue as ordens do rei e resolve mudar definitivamente para Caldwell. Não formei uma opinião definitiva sobre o personagem e seus guerreiros Throe e Zypher.

Finalmente havia acontecido, pensou. Durante a vida inteira perguntava-se por que nunca havia se apaixonado e agora sabia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora.

A relação entre Payne e Manny não me cativou de imediato e confesso que me peguei mais preocupada com o futuro de Jane e Vishous do que com a relação dos dois. Não sei se foi o fato de esperar que Payne fosse igual a Xhex ou que Manny se surpreendesse com o fato de Jane ser um fantasma e o amor da sua vida uma vampira. O livro é bacana, fato, mas não conseguiu me envolver tanto como os outros livros dessa série que eu me tornei fã.

Mais resenhas em http://desencontre.blogspot.com.br/
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Maria Carolina 29/06/2012

Esse livro me deixou com o queixo caido! xD
Gente PARA TUDO! Que livro foi esse meu Deus!? Agradeço a Deus por a Nossa Querida Autora nesse livro, não perdeu a mão, e deixou ele sensacional, porque sinceramente tinha outra visão desse livro.. achava que ia ser alguma coisa igual a do V. uma coisa inacreditável, mas não ela deixou as coisas as claras e sem absurdos extremos! Teve de tudo nesse livro reviravoltas, romance muitas cenas Hot, e ri muito sério teve partes que eu gargalhava alto e ria sem medo de ser feliz hehehe! Esse livro mudou com certeza totalmente a minha visão do Vishous (eu gostava dele mais agora amo de paixão). Tem cenas que vou ser sincera vai ficar voltando na minha cabeça por semanas (só não falo mais disso para não ter spoiler). O Romance da Payne e do Manny é muito 10.. ri litros com o Manny. Gente ele não é um irmão mais virou um personagens especial para mim! Agora rezo a Deus para a Nossa Querida Editora não demore meses para lançar o do Torh.
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