Carol Amaro 01/08/2021Registro de impressões - Irmandade da Adaga NegraDesde que o Manny apareceu nos livros da Irmandade, eu já sabia que ele teria alguma relevância. Adorei quando ele e a Payne se conheceram e todos os primeiros momentos juntos. O Manny enfrentando os caras é bom demais.
Xcor e seu bando apareceu na história e pelo jeito veio pra ficar.
O drama do V. com a Jane não me agradou, apesar de eu ter achado necessário resolver essa história, principalmente com o Butch. A “virada de chave” do V. não me convenceu, mas aceitei e espero que a autora pare com esse “triângulo”. Se queria os dois como casal, que fizesse isso, mas colocar a Jane na jogada e continuar com essa confusão, não curti nem um pouco.
Até 60% do livro eu estava muito envolvida com a história e gostando do tanto de emoções que eu estava sentindo. Mas daí em diante a sensação foi de enrolação.
Payne e Manny saíram do foco, depois ainda teve drama deles já na reta final … e eles só ficaram juntos mesmo nos últimos segundos! Aff!
Com relação a solução para ficarem juntos, fiquei em uma aflição enorme ao longo do livro, aí quando a questão do poder de cura se apresentou até gostei, mas a relação de sangue com o Butch, achei meio forçado… Pelo menos, parece que esse pai misterioso vai ter alguma relevância… será q teremos um monte de bastardos pela frente?
Por fim, o drama do Quinn e do Blay tá complicado… sinto tristeza e raiva deles.
Enfim, um livro que amei até a metade e depois desandou. Agora é torcer pro Manny não desaparecer dos próximos livros (sem esperanças…).