O estrangeiro

O estrangeiro Albert Camus




Resenhas - O Estrangeiro


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Marina516 29/01/2024

Esse é um livro que resume como eu acho que os homens pensam, universalmente (tirando o grande acontecimento do livro, isso tá reservado pra um nicho de outra ordem)
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Thaís Aguiar 09/06/2020

A melancolia da indiferença.
A história de um homem que é espectador das próprias ações e que parece não se incomodar com o que quer que aconteça ao seu redor.

A narrariva do Camus se mostrou uma experiência inebriante, muitas vezes me senti levada pelas palavras como num sonho.

Somos realmente menos indiferentes quando se tratam de outras vidas e não a nossa?

Esse livro me trouxe muitos questionamentos interessantes. Achamos tão absurdo ver alguém indiferente ao sofrimento alheio quando, na realidade, fazemos isto nós mesmos todos os dias da nossa vida.
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Lara.Emanuelle 18/08/2020

Sem comentários
Único livro que não consegui discutir com ninguém. Esse livro, por minha análise, talvez seja algo a se sentir e não a se discutir. O que é cômico e contraditório, pois, quando eu afirmo ser um livro para apenas se sentir, vai de encontro com toda a natureza do personagem principal que não sente nada.
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João 20/02/2022

Absurdamente bom
Terminei a leitura agora e ainda estou impactado com a história.
A escrita é extremamente objetiva e o enredo te prende do início ao fim. A história é simplesmente arrebatadora, a sequência dos fatos se dá de maneira tão rápida que você não querer parar de ler.
Se você ainda não leu, faça um favor a você mesmo e leia agora, prometo que não vai se arrepender.
"O estrangeiro" é uma obra incrível!
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Milena.Zeni 20/05/2021

Que livro...
Um livro impactante, incômodo e que te faz refletir sobre hipocrisia social, religião e nosso lugar no mundo.
Li umas cinco vezes a última página para poder acreditar.
Aquele tipo de leitura que você leva pra vida.
Um dos melhores que já li.
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spoiler visualizar
lisa 09/08/2022minha estante
esse livro é curto mas terrivelmente arrastado, entediante e problematico


nat 09/08/2022minha estante
nossa sim, problemático demais. tanto que fiquei me perguntando se aquelas ideias machistas que tinham no livro eram só do personagem ou o autor era assim também...




lariramon 17/04/2023

"Mas todos sabem que a vida não vale a pena ser vivida. No fundo, não ignorava que tanto faz morrer aos trinta ou aos setenta anos, pois em qualquer dos casos outros homens e outras mulheres viverão, e isso durante milhares de anos. Afinal, nada mais claro. Hoje, ou daqui a vinte anos, era sempre eu quem morria."
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Marilia.Ducatti 27/05/2023

Clube do Livro Prioli e Karnal
Gente, sério.. nunca escolheria esse livro se não tivesse no clube do livro deles, tanto q demorei 27 dias pra ler .. A segunda parte é até mais legal, mas eu fiquei meio perdida.
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Eloiza Cirne 15/02/2020

Obra-prima
Um livro é um clássico quando sua história fica entranhada na mente e no coração dos seus leitores ao longo de gerações. O Estrangeiro de Camus é uma dessas obras. Um personagem marcante e uma história inesquecível.
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Marcelo217 15/06/2023

Complexo demais para poucas páginas!
Esse livro é sempre bem falado por todo mundo que encontro. Vez ou outra ele sempre acaba aparecendo pra mim em algum lugar. Finalmente li e entendi o motivo da aclamação que ele tem.

Se por um lado a narrativa é crua, direta e sem rodeios, o personagem principal, Mersault, tem tantas camadas que fica dificil digerir tudo em tão pouco espaço. Sob uma perspectiva de perda e desapego da vida, o personagem trouxe para mim uma grande reflexão acerca da vida em si.

O enredo do livro gera um debate muito pertinente: o personagem é bom, ruim ou simplesmente humano? Mersault consegue ser apático, resignado e ao mesmo tempo inconsequente e reativo. Pela vida e por suas ações é muito relativo classificá-lo em um nicho específico e é muito interessante as proposições na qual Camus o coloca através dos seus personagens.

NUNCA SE MUDA O MODO DE VIDA - "uma vida era tão boa quanto a outra". O personagem a partir do momento que perde a ambição diante da vida, apresenta uma atitude de indiferença e uma honestidade lúgubre em relação à vida e a morte.

AMIZADE E AMOR: As relações de Mersault com os personagens são sempre à base de indiferença. No momento em que estava preso e sendo julgado é possível ver, pela sua perspectiva, como essas relações se tornaram líquidas, superficiais e quase sem significado. Em relação a Marie, eu senti quase como se ele quisesse ter mais apego a ela quando compara brevemente o contato dos outros detentos nas visitas.

RELIGIÃO: Há um embate proposto por Camus e até uma crítica velada com esse teor. Classificam-se também nesse contexto atrocidades criminais pela falta de Deus ou temência advinda de alguma doutrina.

PRISÃO: Há uma estranha aceitação por parte de Mersault no viver enclausurado. Ele vê a cadeia como um lugar confortável, de reflexão e um refúgio da sociedade.

JUSTIÇA: independente do crime que Mersault cometeu, Camus apresenta a justiça como parcial, falha e tendenciosa ao comparar condutas de crimes por motivações diferentes. O personagem é igualmente julgado por questões de remorso e sensibilidade, como as pessoas viam a sua personalidade.

O livro, mesmo tendo um tamanho bom para o seu desenvolvimento, teria potencial para ser explorado muito mais. Albert Camus criou um personagem humano e falho em sua condição que nos faz refletir sobre conduta, sentimentos, personalidade e atitudes diante da vida. "O estrangeiro" é um livro atemporal, capaz de gerar incontáveis debates sobre a inconstância do ser e relações interpessoais e sociais.
Cketh 15/06/2023minha estante
Realmente, a sutileza em tocar em assuntos complexos em tão poucas páginas supreende




Aline 30/09/2022

O Estrangeiro
Uma vez vi uma resenha por aqui em que a pessoa se dizia ser muito burra pra determinado tipo de leitura e, pra ser honesta, me senti exatamente assim ao ler esse livro. Até agora não sei se entendi alguma coisa, aliás, não sei nem de que fala de fato a história desse livro (Sorry, Camus!)
O que sei é que Mersault me chamou atenção pela apatia, pra ele tanto faz como tanto fez, ele parece viver ora no automático, ora simplesmente se deixando levar pela vida. É estranho a ponto de incomodar em determinados pontos, ao mesmo tempo que comove sem que eu saiba explicar nem como nem porque.
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Mariye0 20/11/2021

Muito bom e que provavelmente irei reler para compreender melhor

gostei muito de que a escrita de Camus é fluida mas certas vezes o vocabulário é abstrusa e isso atrapalha de entender cinquenta porcento da obra

Sinto que ele escreveu prevendo que nem todos leitores vão ter empatia por o pragonista formar a opinião do tanto faz e tanto fez de forma tão inusitada e por isso condidera-lo apático e ignorante, cujo é considerado diferente e que tem um psicológico indecifrável pelas pessoas "normais" que outrora por questão a isso tratam a apatia de forma cruel, penso eu, se numa sociedade de infelizes existe alguém feliz o sujeito feliz é banalizado por ser estranho, assim como o Meursault foi tratado pelos outros por não chorar pela mãe e que em vez de sentir remorso estava vivenciando a vida normalmente.

Achei a narração de Meursault meio sem rumo e de como ele vivia praticamente no modo automático, não ligava para mais nada então ficava meio tedioso, Meursault literalmente já havia morrido a bastante tempo antes de ser sentenciado a morte

Gostei tanto que não deixarei de ler outras obras!!
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K.Castanheda 04/12/2022

O que constrói o sentimento de pertencer a um lugar? Aqui a banalidade do cotidiano se apresenta como a base para a banalização de um evento trágico.
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Luh 09/09/2020

O que dizer de Meursault? Uma pessoa completamente alheia as situações que acontecem ao seu redor, um verdadeiro estrangeiro. Uma curiosidade para voces: A música revolta de dantis de engenheiros do havai é inspirada nesse livro
Victor 14/09/2020minha estante
a música Killing An Arab, do The Cure, tb! =)




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