A Redoma de Vidro (eBook)

A Redoma de Vidro (eBook) Sylvia Plath




Resenhas - A Redoma de Vidro


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Anne 16/05/2024

Mais ou menos
Eu gostei da leitura apesar de que tem alguns pontos que não entendi, como por exemplo o parágrafo atual estar em um lugar no espaço tempo do livro e no outro parágrafo seguinte o mesmo capítulo estar em outro, sem explicar bem ou falar que passou pra outro lugar ou momento. No começo a leitura engatinhou porque cada capítulo falava de um assunto diferente e encerrava ali como se fossem pequenas histórias na história grande e não foi muito envolvente quanto a metade do livro. O ritmo da leituda demora pra tomar forma, de resto eu gostei.
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thaís 15/05/2024

Me identifiquei mais do que gostaria
Esse livro me tocou de uma maneira surreal, tantos sentimentos que compartilhei e pensamentos que jamais conseguiria colocar em palavras mas que a autora soube descrever tão genuinamente.

Quando a gente sabe a história dela, a leitura tem um peso muito maior.
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Jojojojoj 15/05/2024

Honestamente ouvi o audiobook e não entendi nada
Com esse livro descobri que não consigo absorver livros em audio, ouvi tudo mais não escutei nada. Foi interessante mas vou ter que ler ele de verdade em outro momento.
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Madu 14/05/2024

"Eu sou, Eu sou, Eu sou"
Eu tava evitando esse livro, não sabia se me sentia pronta.Mas de fato, li e tudo que quis foi poder ter dado um abraço na Esther. O livro é extremamente íntimo, e eu não posso deixar de falar da minuciosadade de Sylvia Plath, simplesmente uma autora incrível.
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Dyeni 14/05/2024

A temática do livro é bem pesada. Mas, acho que conseguiu retratar bem o processo de viver com depressão. Não recomendo a leitura para todo mundo devido aos gatilhos.
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midnightrainz_ 14/05/2024

Um livro sobre depressão melhor q o jovem werther
Não sei dizer exatamente quais eram as minhas expectativas ao começar a ler esse livro e tampouco se elas foram atendidas após o término da leitura. devo dizer que tendo a gostar bastante de romances escritos por poetas, por que eles possuem uma sensibilidade maior ao retratar a sua visão de mundo e rendem frases que te fazem fechar o livro e ficar pensando nelas, além da excepcional habilidade em criar cenários, e tudo isso está contido nesse romance. mas é um livro duro... duro feito pedra.

creio eu que a maioria já sabe, mas a temática principal desse livro gira em torno da depressão e do suicídio (inclusive, pra qm tem gatilho, passa longe), que são abordados aqui de uma forma muito poética e honesta. honestidade na verdade é uma palavra que define bem o que é esse livro, um relato honesto de uma jovem garota que está saindo de seu mundinho de fantasias e entrando em contato com a dura e fria realidade do mundo pela primeira vez. e nós, pessoas que temos a mesma idade da Esther, temos noção do quanto o mundo é um lugar desanimador para quem não sabe lidar com ele. e pensar que a narrativa tem forte inspiração na própria vida da sylvia plath (q foi mt triste, recomendo pesquisarem sobre) torna tudo ainda mais pesado.

recomendo? sinceramente, não saberia responder, é um livro que deve tomar-se cuidado (n sei se isso tá gramaticalmente certo mas enfim), principalmente com o momento da sua vida q vc for pegá-lo. mas, sinceramente, se vc sente que aguenta o trampo, mergulha de cabeça e vai.
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Mariana 14/05/2024

I am I am I am
Esse livro é espetacular para quem sabe ler ele. Infelizmente em alguns momentos eu me vi na Esther, uma mulher jovem que tá no início da sua vida profissional buscando seu espaço nesse mundo perder a cabeça aos poucos. Descobri que a Sylvia cometeu suicídio logo depois da escrita desse livro e me dói tanto saber que ela não conseguiu se libertar da redoma de vidro dela.

A Sylvia criou uma leitura paradoxalmente fácil (pela escrita gostosa e belíssima) e pesada (pelo tema). Era pra ser uma resenha mas tornou-se um desabafo. Assim como an Esther, sinto que as pessoas me veem mas ninguém de fato me enxerga e consigo sentir o gelado nas mãos ao pressionar o vidro da minha própria redoma.

Livro muito bom mas é importante entender a profundidade e o peso das palavras que tem nele.

?I took a deep breath and listened to the old brag of my heart. I am, I am, I am.?
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poteshermeticos 13/05/2024

"Mas aquilo tudo era parte de mim. Era a minha paisagem."
SINOPSE: ?A Redoma de Video? é uma semi-autobiografia de Sylvia Plath, inspirada no verão de 1953, quando a autora tentou suicídio e foi internada em uma clínica psiquiátrica. A história é narrada em primeira pessoa por uma jovem, Esther Greenwood, que, apesar de estar com sua vida feita, trabalhando em uma revista de moda em Nova York, não consegue sentir mais nenhum encanto ou alegria por suas conquistas, nem pelas coisas em geral. E começa a adoecer, em um quadro depressivo.

RESENHA: É rápida a forma como a Esther adoece, mesmo que desde o começo ela dê indícios. "Eu sabia que havia alguma coisa errada comigo naquele verão", os pensamentos dela vão se tornando mais sombrios e agressivos, até colapsarem de uma vez só, e se tornarem extremos. Diz muito sobre como é ser mulher na sociedade, e muito sobre o preconceito ligado à depressão e outras condições mentais, que se estende desde aquela época.

Sylvia teve um jeito muito simples e muito rico de guiar uma história tão difícil. E ainda pude soltar várias risadas com seu jeito debochado, o que não deixa o livro tão pesado, apesar de ser. E pensar que ela não considerava este um livro muito bom...

Provavelmente vou reler em pouco tempo, foi um dos livros que mais gostei de ler esse ano. Mas recomendo que o leitor confira a classificação indicativa e os gatilhos antes de ler a obra, já que tudo é bem explícito e bem verdadeiro. Retratando assuntos como abuso sexual, misognia, suicídio e depressão
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espinolas 13/05/2024

?O mundo inteiro é um sonho ruim.?
Confesso que estava evitando falar sobre esse livro, apesar de realmente ter gostado muito.
A redoma de vidro é uma história muito desconfortante, pois é uma autobiografia disfarçada de romance mas além disso é um pedido de ajuda.
O livro ele pode ser complexo em toda sua formação, mas foi uma leitura rápida, a Sylvia Plath tem uma escrita muito leve mas muito densa ao mesmo tempo, pois ela te prende de uma forma que você não consegue parar de ler, mas quanto mais você lê, mais profunda fica a narrativa e tudo parece estar dando na beira de um precipício.
Não recomendaria esse livro para qualquer um pois é uma história sobre declínio, no começo a Esther, protagonista, vive uma vida normal conta de suas ?amigas?, namorados, trabalho e etc. Porém tudo vai tomando uma outra proporção e é tudo muito natural, a forma como ela muda sua perspectiva sobre a morte e o mundo ao seu redor onde nada mais faz sentido, é genial.
Apesar de ter gostado muito de tudo nesse livro ele é muito desconfortável e muito pessoal, é você ser espectador de um declínio sem poder fazer nada.
Tem muito da autora nesse livro obviamente, mas também vi muito de mim, faz uns dias que terminei mas ele não sai da minha cabeça.
Vale ressaltar que o livro é muito bom e tudo, mas trás muitas falas problemáticas devido a época.
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nessa.ml 13/05/2024

Girl, Interrupted
Um dos melhores livros que já li. No começo estava achando que ia odiar a Esther, mas no fim me identifiquei com ela em vários momentos e tudo que eu queria era entrar dentro do livro e abraçar ela. O livro me prendeu do começo ao fim, a escrita é bem fluida e em vários momentos eu esquecia que estava lendo. Sylvia Plath foi uma grande escritora.
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Milyca 13/05/2024

?Eu sou, eu sou, eu sou?
Esse livro é espetacular pra quem sabe ler ele. Comecei ele sabendo que se tratava de uma mulher que ficava depressiva e perdia a cabeça conforme as páginas passavam. Eu não deveria ter lido um livro pesado no estado que estou agora, pois isso não auxilia em nada, só piora. Mas eu gostei, muitos pensamentos dela são pensamentos que eu tenho ( não muito bom, mas é divertido saber que isso não se passa só na minha cabeça), a gente acompanha a Esther de dentro da redoma de vidro dela mesmo e como isso não afeta só ela, mas todos ao redor. Levo esse livro mais como um aviso do que eu não posso permitir que aconteça comigo.
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Vitoria.Nunes 13/05/2024

Incrível
Eu não imaginei que iria gostar tanto quanto eu gostei. Eu pude entender as personagens e a maneira com que a cabeça delas funcionavam, e muitas vezes me identifiquei com elas, afinal, o medo da redoma de vidro é algo constante na vida das pessoas que se encontram constantemente em guerra consigo mesmas. Não foi uma leitura leve ou fácil, mas uma necessária.
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Marcela 13/05/2024

Oi????
No começo achei bem confuso, do meio para o final parecia que estava no começo.
Talvez eu seja burra de mais, ou poética de menos, mas pra mim não rolou, não entendia o que a autora queria dizer, os diálogos confusos, enfim, não foi para mim.
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lia 13/05/2024

Impactante
Nós mulheres que nos identicamos com a protagonista... em alguns momentos da minha vida, me vi em esther, e olha que só conheci ela esse ano. sylvia fez uma carta aberta ao escrever esse livro e sinto tanto por ela não ter conseguido se libertar da redoma.
me senti impactada, abraçada e vista ao ler esse livro.
existem falas problemáticas e racistas que são explicadas à época em que sylvia viveu, mas que me incomodou. apesar disso, a mensagem do livro é lindamente produzida.
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Jude Duarte 12/05/2024

Ela sou eu
-Eu devia estar empolgada como a maioria das outras garotas, é verdade, mas eu simplesmente não conseguia. Eu me sentia muito prostrada e muito vazia, como deve se sentir um furacão quando avança bem no meio do rebuliço que o cerca.

-Senti que eu estava derretendo entre as sombras, como se fosse o negativo de uma pessoa que eu nunca tinha visto na vida.

-O silêncio me deixou deprimida.
Não era o silêncio do silêncio.
Era o silêncio que vinha de mim.

-Eu vi minha vida se ramificando à minha frente como a figueira verde daquele conto.
Da ponta de cada galho, como um figo roxo e gordo, um futuro maravilhoso me chamava com uma piscadinha. Um figo era um marido numa casa feliz com filhos, e outro figo era uma poeta famosa e outro figo era uma professora universitária brilhante, e outro figo era Ee Gee, a editora genial, e outro figo era a Europa, a África e a América do Sul, e outro figo era Constantin, Sócrates e Attila e mais um monte de outros amantes com nomes estranhos e profissões excêntricas, e outro figo era uma campeã olímpica de remo, e acima e além desses figos havia muitos outros que eu não conseguia enxergar direito.
Eu me vi sentada entre as raízes dessa figueira, morrendo de fome, só porque não conseguia decidir qual dos figos escolher. Eu queria todos eles, todos, mas escolher um era perder os outros e, enquanto eu ficava ali parada, incapaz de tomar uma decisão, os figos iam murchando e ficando escuros, e, um a um, começavam a se espatifar aos meus pés.

-Toda vez acontecia a mesma coisa:
Eu via de longe um homem que não tinha nenhum defeito, mas quando ele chegava mais perto eu percebia que ele era muito inferior ao que eu imaginara.
Esse era um dos motivos pelos quais eu não queria me casar. A última coisa que eu queria era ter segurança infinita e ser o ponto de partida de uma flecha. Eu queria novidade, eu queria emoção, eu queria me lançar eu mesma em todas as direções, como as flechas coloridas dos fogos de artifício de 4 de Julho.
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