Steve Jobs

Steve Jobs Walter Isaacson




Resenhas - Steve Jobs


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Dan 13/07/2020

Uma grande história!
Um excelente livro para aprendemos o "conceito" de determinação, simplicidade (quando se procura desenvolver um produto) e a importância de um marketing na divulgação de um produto. Além disso podemos navegar na história de vida de um homem que mudou o modo de viver, do ser humano, e uma marca que revolucionou e revoluciona o mundo.
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Jamile.Almeida 05/07/2020

Genialidade
A rejeição pelos seus pais biológico, o amor dos seus pais adotivos, a oficina de seu pai, o curso de caligrafia, LSD... essas bases construíram uma mente criativa, perfeccionista, com um senso de estética apuradíssimo e genial. Obviamente que nem tudo eram flores... arrogância e o seu ?campo distorcido de realidade? fez com que poucos soubessem lidar com ele. Mas, se tratando de Steve Jobs e de como ele transformou positivamente nossa era digital, a gente permite e aceita! Biografia incrível, finamente produzida Walter Isaacson, que mergulhou em sua vida, num trabalho primoroso, com a sensibilidade em expor o lado difícil sem confetes, mas com respeito ao mito que ele era!
Minha admiração pela Apple, Steve e sua esposa (que teve a inteligência emocional de lidar com o gênio e apoia-lo) só triplicaram depois desse livro! E me fez ter mais vontade de ler outras biografias produzidas pelo W. Isaacson.
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Walk 01/07/2020

A melhor parte é entender a gestão do Jobs, o resto é meio forçado, com muita maquiagem.
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@oithaiszamba 25/06/2020

Genialidade de capa a capa
Nunca havia lido uma biografia em que biógrafo e protagonista interagem antes da morte deste. No caso, o próprio Jobs propôs a Walter Isaacson o projeto de escrever sobre a vida do revolucionário espírito por trás da Apple. E o trabalho se revela GENIAL ? 607 páginas de pura habilidade, tanto de Jobs para criar empresas e produtos, como de Isaacson para recolher e lapidar informações. O leitor passeia por trechos bastante técnicos, entra em reuniões explosivas, testemunha os "barracos" com um monte de gente, se emociona com a apresentação dos últimos dias do presidente executivo da Apple e com seu coração e emoções tão expostos em face da morte.
Termino a leitura com lágrimas e gratidão por conhecer a ideologia e o homem peculiar por trás da marca, e por ter acesso ao incrível trabalho de um jornalista incansavelmente competente.
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jun 11/06/2020

Muito bom, conta detalhadamente a vida deste que foi uma celebridade e lenda.
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Matheus 29/05/2020

Interseção entre a arte e a tecnologia
Steve Jobs foi um dos mais incríveis tecnólogos contemporâneos.
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Rebeca 03/05/2020

O incrível mundo de Jobs
Eu particularmente adoro livros biográficos.
É muito interessante entrar na vida da pessoa que você admira de certa forma.
Jobs foi uma das mentes mais incríveis do mundo, não apenas pela sua inteligência, mas pela sua vontade de fazer mudança no mundo.
Ele é um dos exemplos de pessoas que não precisa se ter muito pra começar a fazer mudanças significativas. Precisamos mesmo é de vontade e coragem.
Ele era um cara absolutamente irreverente e controlador, mas a vida lhe deu muitas lições. Apesar do livro te ajudar a entender um pouco mais como era a vida de Steve Jobs, fiquei com vontade de acompanhá-lo de perto ainda mais. Por mais exigente e irreverente, muitas vezes egocêntrico e egoísta como ele era, esse car é admirável, pois graças à ele, o mundo tecnológico mudou da água para o vinho. Hoje não teríamos celulares, computadores, tablets e coisas do tipo se não fosse sua teimosia.
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Vittor 29/04/2020

uma aula sobre fazer aquilo que se ama
Que livro incrível, a maneira como essa biografia é organizada é sensacional, o autor consegue deixar tudo muito coeso, e sem deixar os detalhes de lado.
A imparcialidade é muito importante, o Walter várias vezes descreve seus encontros com Jobs, e mesmo tendo convivido com ele por um tempo o livro se mantém imparcial em descrever a sua personalidade e seus trejeitos.
Jobs foi um artista que marcou época, e que revolucionou diversas indústrias, sua influência permanece no mundo até hoje, com certeza será lembrado por muito mais tempo.
O livro é muito bem escrito, com toda certeza irei ler outros livros do Walter Isaacson.
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_heycarols 27/04/2020

Minha primeira biografia lida!
O tipo de leitura biográfica nunca me chamou a atenção, mas eu curti bastante a leitura da vida do Steve Jobs.
Como toda reviravolta, o livro conta relatos de como o destino e sua persuasão mudou a vida de muitas pessoas, inclusive a minha.
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Larissa.Colares 26/04/2020

É até difícil escrever uma resenha para esse livro pelo tanto que ele me marcou. Inicio com um arrependimento: ter comprado e-book e não a versão física. Depois de tantas páginas sobre o trabalho magnífico do Jobs com design simples e sofisticados ( simplicity is the ultimate sophistication anyway) e depois de olhar o exemplar físico, percebi que uma experiência completa de Jobs estaria em tê-lo impresso, já que o livro incorpora tudo o que Jobs acreditava até no seu design.

Arrependimentos de lado, o Walter Isaacson faz um trabalho incrível em montar a persona do Jobs na nossa mente: tantos e tantos relatos, com diferentes pontos de vista para entendermos características não-usuais como a distorção de realidade, essa personalidade dual que varia entre o inspirador e o asshole, o zen iluminado e chefe fd* abusivo, que varia entre amar e odiar ideias e pessoas de forma que parece imprevisível o que é de seu agrado. Tudo isso em uma tentativa de explicar o fenômeno que Steve foi pro mundo: redefiniu praticamente todas as indústrias nas quais ele se envolveu. Computadores (hardware and software), música, animação, telefonia, jornais impressos...

Eu não vivi essa época do início da computação, nem tive um iPod... minha entrada na Apple foi pelo iPhone. Quando Jobs morreu, eu estava no colégio ainda.. mas senti a empolgação do Steve com a genialidade do Wozniak, do lançamento de cada Mac, de cada novo filme da Pixar, a revolução que foi o iPod e como a marca da Apple cresceu tao forte a cada produto e propaganda atemporal, sendo atrelada a qualidade e inovação. Além claro de seus vários erros, cruciais pro sucesso que o marca até hoje.

Digo que esse livro me marcou pq me pego pensando ?e se Jobs fosse meu chefe??. Eu seria alguém que, conforme ele dizia, o ajudaria a ?put a dent in the universe? (a custas de saúde mental talvez) ou deixaria passar a chance de estar entre ?the people who are crazy enough to think they can change the world?. Pq eles realmente mudaram.
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Jenner Azevedo 22/04/2020

Um dos únicos gênios que a nossa geração conviveu
Como toda biografia, tem um miolo meio chatinho, mas no geral é legal, vale muito a pena conhecer a vida de um dos únicos gênios vistos pela nossa geração. Mas não romantiza nada da vida do Jobs, muito pelo contrário, em algumas passagens expõe mesmo a falta de tato que ele tinha quando queria.
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Viccthor | @mathvictor 26/03/2020

A viagem é a recompensa
Ganhei esse livro em 2014, no meu aniversário de 15 anos. Na época, lembro de ter me assustado com a quantidade de páginas do livro e resolvi deixá-lo para temos. Nesse meio tempo, li outros livros tão grandes quanto (a exemplo de "A Guerra dos Tronos"), então, achei que deveria ser hora de procrastinar.

Apesar da quantidade de páginas, o autor consegue escrever de uma forma bem simples, facilitando bastante a leitura. Assim, a apesar de algumas partes serem um pouco mais técnicas, principalmente sobre economia (opções, investimentos, processos burocráticos), não tive muitos problemas durante a leitura; afinal, meu foco também não era entender sobre economia ou qualquer um desses processos burocráticos mais específicos, mas sim, conhecer um pouco mais da figura do Steve Jobs.

Sobre este último, por sinal, acho que todos que leram este livro não discorda das transformações que Jobs gerou nas mais diversas indústrias (PCs, música, filmes, etc.) e no setor de inovação. Entretanto, seria um pouco insensato não mencionar sua dicotomia. Para uma pessoa que praticava o zen de maneira tão radical, faltava a Jobs muito da empatia que uma mente Buda teria. Essa personalidade forte e dual pode ser vista em muitas partes do livro (e, às vezes, repetidas tantas vezes pelo autor que, às vezes, fica um pouco chato. O "campo de distorção", por exemplo, é citado tantas vezes que faz parecer que isso é um superpoder que só Jobs possuía): "grandes artistas roubam", era o que Steve defendia durante parte da sua juventude e no início da sua carreira - coisa que fez a Apple destronar a Xerox, inclusive. Entretanto, quando estava do outro lado da moeda, Jobs condenava severamente aqueles que "roubavam ideias da Apple", afinal, "roubar é um crime".

Embora Jobs incorporado seu espírito como pilar principal na filosofia da empresa, é interessante desmistificar que a Apple seja um produto todo e inteiramente dele. Afinal, os primeiros computadores Apple não teriam saído da garagem se não fosse também por Wozniak.

Mas, dai a César o que é de César: a paixão que Jobs tinha pelo design, pela fluidez e experiência do usuário é tão evidente que, em alguns momentos, fiquei mesmo com vontade de experimentar algum produto Apple e ver isso de perto (mas, questões de preço também influenciam bastante, rsrs. Deixaremos isso pra outra conversa). A ideia de se criar espaços, como a Pixar e Aplle, onde encontros fossem constante para que isso gerasse ideias e inovação também me admirou muito!

A teimosia e insistência de Jobs era tão concreta que o fez ir bastante longe - e também foi o que o levou a tratar do câncer de maneira não tão eficiente quanto poderia ter sido. O que nos mostra, mais uma vez, sua característica de um gênio forte.

Para minha satisfação, o autor do livro resume muito bem alguns dos pontos que mais me chamaram a atenção no último capítulo do livro. E aqui deixo meus elogios ao mesmo também que, embora tenha me deixado algumas impressões de que aliviava a caneta para defender algumas posturas de Steve, é realmente complicado se fazer um trabalho como esse.

Resumo da ópera: curti bastante a leitura e recomendo para aqueles que gostam da ideia de entender a personalidade de pessoas icônicas como Jobs, ou sobre negócios, inovação, tecnologia, arte... é, é um livro bastante complexo, como o próprio Steve.
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Lucas 12/02/2020

As múltiplas faces de uma das mentes mais brilhantes de todos os tempos: O "think outside the box" é mais antigo do que se imagina...
Steven Paul Jobs (1955-2011) é o maior símbolo da alvorada tecnológica que marcou a virada do terceiro milênio. Seu rosto, familiar até para quem não é do meio "digital" traz consigo a marca da inovação, da criatividade e da excelência, detalhes que permearam a sua vida e suas atitudes.

Não é à toa, portanto, que inúmeras tentativas de biografá-lo tenham surgido ao longo da última década, em geral incentivadas pela comoção em torno de sua morte em 2011, inesperada para o grande público, mas já previsível em termos de proximidade familiar e de rumores sobre a sua saúde (desde 2003 Jobs vinha lutando contra, inicialmente, um câncer no pâncreas). A biografia que abriu esse "boom" foi o livro de 2011 do jornalista norte-americano Walter Isaacson, ex-diretor executivo da CNN e editor da revista Time. Ele também biografou Leonardo Da Vinci, sua obra mais recente e reconhecida no Brasil, lançada em 2017.

A história oculta por trás da biografia é interessante e acaba por explicar a abrangência e qualidade da obra. Jobs procurou Isaacson em 2004 pedindo para ser biografado, pois o fundador da Apple pressentia que não viveria muito (ele tinha acabado de ser diagnosticado com o câncer que acabou por levá-lo à morte). Ignorando isso, o jornalista disse que ainda era cedo, havia muita coisa para Jobs ainda fazer (e de fato, houve). Mas em 2009 foi inevitável, Isaacson tinha que fazer a biografia antes que fosse tarde.

Aproveitando esse pedido e recebendo total liberdade de ação, sob a escrita de Isaacson, desnuda-se toda a vida de Steve, desde o seu nascimento e posterior doação a uma família da Califórnia, passando pelo seu primeiro emprego, seu apego ao zen/budismo e explosão como gênio e visionário, que via no computador não uma máquina industrial, mas um aparelho transformador que poderia estar na casa de qualquer um. Inúmeras personalidades importantes e hoje familiares no mundo da tecnologia e entretenimento foram ouvidas e seus relatos constroem as complexidades inerentes ao biografado.

Isso porque, assim como a sua veia empreendedora, o seu lado mais "sombrio" foi livremente representado, o que confere ao texto de Isaacson uma autenticidade que garante a qualidade da narrativa. Jobs, ao mesmo tempo em que era um visionário e um excelente vendedor de produtos em boa parte ainda desconhecidos do grande público, sabia ser cruel como poucos. Exigente, perfeccionista, com relevantes capacidades de humilhar alguém (desde o mais alto funcionário ou amigo até o mais subalterno candidato a emprego), sua personalidade é difícil de ser descrita de forma isenta sem que se mencione esta faceta mais cruel e imprevisível de Jobs. Mas por mais que se conheçam estas nuances, o leitor ainda se surpreenderá e se questionará a respeito do real caráter do biografado, especialmente na sua primeira passagem pela Apple. Aquele cara "descolado", que usava tênis e jeans para apresentar produtos revolucionários, escondia alguns dilemas discutíveis, como o conturbado relacionamento com Lisa, sua filha mais velha.

Mas é ele quem moldou o futuro. Por mais que a importância de Steve Wozniak (1950-) seja enorme (a Apple nasceu da união entre eles), Jobs era a "alma" da empresa, alguém com uma capacidade inigualável de humilhar, mas proporcional a de animar e motivar. Wozniak era um engenheiro brilhante, mas a biografia deixa nítido que esta sua personalidade não chegaria nem perto de transformar a Apple no que ela é hoje. Não só a Apple, mas toda a cadeia de computadores, sejam os hardwares ou softwares, não seria a mesma sem a originalidade de Steve Jobs (não só em termos de computadores, como também filmes, telefones e músicas)

A Apple não foi resultado de esforço apenas de Wozniak e Jobs, e Isaacson ilustra isso de forma ampla. Há todo um "folclore" envolvido no nascimento da empresa, cujas revelações não precisam ser aqui ilustradas. Num meio quase monopolista (a gigante IBM dominava o que seria o hoje mercado de computadores), a Apple se inseriu e se solidificou neste ambiente com enfoque na inovação e criatividade. O que a biografia ilustra bem, até como um ponto definidor da figura de Jobs, é a rebeldia dos anos 60, a chamada contracultura, a crença de que os jovens da época tinham que lutar contra as forças do mal. Não só Jobs, mas toda a geração da década 60 é responsável pelo futuro que se tem hoje, que, se não é perfeito, é muito mais libertário do que há pouco mais de cinco décadas. Fato é que Steve usou toda essa atmosfera de não-pertencimento, de quebra de regras, para a construção da marca, e este processo é descrito de forma genial.

Em termos corporativos e de gestão, o livro fornece pontuais aulas de administração em suas complexidades. Atuar em diversos segmentos ou descontinuar alguns deles para direcionar esforços naquilo que realmente importa? O produto precisa nascer com um preço ou este valor vai sendo definido com o processo de criação? Qual o papel do consumidor e do produto dentro de programas de marketing? A forma com que a empresa se apresenta em termos de imagem ao mercado é compatível com a sua proposta? O que fazer com a concorrência? Estes são todos dogmas comuns a qualquer administrador, de qualquer empreendimento e dão uma noção do quanto esta ciência social é injustamente subestimada. Isso sem falar na política intrínseca aos grandes empreendimentos, com conselhos de administração e outros órgãos diretivos, cuja opinião é fundamental para que a entidade seja gerida (a ora turbulenta, ora amistosa relação com o fundador da Microsoft, Bill Gates e a forma com que Jobs volta à Apple em 1996 são pontos geniais nesse aspecto). E se forem levados em conta os mercados em que a Apple atua, com a dependência de centenas de autorizações legais, patentes e acordos com outras companhias, essa esfera administrativa fica ainda mais complexa.

Empreendedor, visionário, incompreendido, idiossincrático, pai de família deficiente, autoritário e/ou intransigente, Isaacson é certeiro ao descrever Jobs em todas as suas faces de forma precisa e totalmente informacional. O biografado foi uma das personalidades mais importantes para a construção do século XXI e nessa obra, extensa sem ser cansativa, há uma merecida biografia para o homem que viu grande parte do que se entende por "hoje" já há quase cinco décadas atrás.
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Raphaw 11/02/2020

Inspirador e difícil de lidar
Acho que o título diz muito sobre Jobs kkk, esse calhamaço me tirou da ressaca literária! Este livro não é só pra quem quer saber mais da vida do mesmo, mas também para os que querem aprender de tudo um pouco sobre diversos assuntos que conhecemos. Tenho um extremo carinho e identificação por ele e por seu livro e realmente agradeço pela sua existência S2.
Bárbara 11/02/2020minha estante
Tô jogando pra frente a leitura dele desde 2015 quando ganhei kkkkkkk só pelo fato de ter 600 páginas.


Raphaw 11/02/2020minha estante
Eu tinha ele na prateleira desde 2017 acreditando que teria o dia certo pra ler ele DSKKJFDKK depois que comecei eu li em mais ou menos uma semana kkkk


Bárbara 11/02/2020minha estante
Coloquei ele na meta desse ano kkkkk espero que consiga.. mas bom saber que leu rápido.. tô jogando mais pela quantidade mesmo.. mas mega curiosa pela história rs


Raphaw 11/02/2020minha estante
Espero que goste tanto quanto eu




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