Steve Jobs

Steve Jobs Walter Isaacson




Resenhas - Steve Jobs


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Henrique 22/07/2012

Um exemplo para a vida profissional e pessoal
Esta biografia imparcial nos ensina a paixão com que Steve Jobs dirigia os seus produtos e a sua empresa. Mostra os defeitos como ser humano e como empresário, mas principalmente como o seu perfeccionismos levava para a qualidade e elegância dos produtos Apple.
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Thiago Rapsys 03/08/2012

O mundo preto e branco de Jobs
Eu me interessei pelo livro, inicialmente, pelo fato de todos falarem da genialidade de Steve Jobs, dos seus produtos revolucionários e da maior empresa de eletrônicos e internet do mundo: Apple. Mas eu não esperava pegar o livro e ler somente sobre seu trabalho e das desgraças de sua vida. Não digo que me arrependi da leitura, mas que foi cansativa e improdutiva, foi. Demorei dois meses para concluir a leitura (porque eu abandonei de lado o livro por um bom tempo até tomar vergonha na cara e terminá-lo).

Acho que fazer uma resenha de biografia (principalmente de alguém tão famoso no mundo todo) é mais fácil, não há spoiler que precise se preocupar... Todos sabem que ele, o personagem principal da estória, morreu de câncer - e aí algum engraçadinho vai e me diz: "Pô, Thiago... Você acaba de me contar o final do livro!". Enfim. Do mesmo jeito eu tenho que tomar cuidado para não revelar algumas coisas que quem não leu o livro não sabe, porque não foi a conhecimento público.

Steve Jobs já foi muitas coisas em sua vida: drogado, criminoso, podador, pobre, nerd, rico etc. O mundo dele era preto e braco: ou alguém era o melhor do mundo, ou era um merda; ou uma comida era a melhor que tinha comido na vida dele, ou era intragável. Não existia meio-termo para ele. Imagine-se no lugar de qualquer empregado dele! Deveria ser um horror. O interessante era que, às vezes, suas críticas ásperas levantava a vontade de aprimoramento do produto de sua equipe.

Sua personalidade refletia nos produtos que criou. Assim como o núcleo da filosofia da Apple, desde o Macintosh original em 1984 até o iPad uma geração depois, era a integração contínua de hardware e software, isso também aconteceu com o próprio Steve Jobs: sua personalidade, suas paixões, seu perfeccionismo, seus demônios, seus desejos, seu talento artístico, suas estripulias e sua obsessão de assumir o controle de tudo estavam interligados com o seu jeito de fazer negócios e com os produtos inovadores resultantes disso.
Steve Jobs - A biografia | Página 576

Steve poderia ser um doce de pessoa, amável e meigo... quando queria e com quem queria. Geralmente com o objetivo de persuadir alguém. Ou poderia ser a pessoa mais odiosa do mundo, com o seu temperamento explosivo e comentários ácidos contra quem quer que seja.
Ele também tinha, segundo relatos, um olhar penetrante. Ele olhava nos olhos e sem piscar, fazia a pessoa se coagir.

Para não estender muito a resenha, acabo por falar que: Steve Jobs não é aquele Deus Todo Poderoso dos Aparelhos Eletrônicos. Ele tinha muito mais defeitos do que qualidades. Porém, na mesma quantidade de defeitos dele, ele tinha de aprimoramento em design minimalista. E isso prevaleceu na capa do livro: apenas uma foto de Jobs, preto e branco, com "Steve Jobs por Walter Isaacson" em letras garrafais em tons cinzas. Atrás, outra foto em preto e branco de Steve Jobs mais jovem. Não sei se o preto e branco faz alusão ao luto ou ao mundo preto e branco (respectivamente "intragável" ou "magnífico") dele.

A vida de Steve Jobs se resume em seu trabalho (seja na Apple, na NeXT ou na Pixar), portanto recomendo o livro apenas para aqueles que querem saber dos bastidores dessas empresas e de sua meia-vida-pessoal.

Leia mais: www.ecolivros.com.br
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Marlete 01/05/2012

Através das entrevistas e apresentação dos fatos a vida do Jobs é posta de maneira bem clara. Até a metade do Livro há uma desconstrução do mito criado pela mídia e pelas apresentação no MacWorld. Da metade em diante fica evidente como a visão de mercado, a afficção pela qualidade e a característica incansável do Jobs contruiu a Apple (duas vezes) e a Pixar, e acabou mudando o mundo sob vários aspectos.

Não sou uma grande leitora de biografias portanto não tenho material de comparação.

Se você acha que o Jobs é um dos maiores gênios que já passou pela face da terra (como eu achava), encare o Livro com coragem. É uma personalidade dificílima e que pagou muito caro por isso.
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Marlo 07/03/2012

História da tecnologia
Bom livro. Mostra as qualidades e defeitos de Jobs com objetividade e leveza (os defeitos são mais divertidos, claro). O autor demonstra realmente a isenção que promete no início.

Além disso, é um interessante panorama dos desenvolvimentos tecnológicos dos últimos 20 anos, contada em forma de história com protagonistas e coadjuvantes do gabarito de Jobs e Gates.

Vale a pena.
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Pedro 14/02/2012

EXCELENTE!
Uma jornada magnífica descrita de forma envolvente e brilhante pelo Walter Isaacson. Esse livro é uma joia pra quem quer ser empresário ou tem interesse pelo assunto.

Steve Jobs, com todos os seus problemas (e não eram poucos) foi um dos gênios empresariais desta era. Revolucionou os mercados de computador, musical, editorial, de celulares, de tablets e a forma como consumimos todos eles. A sua tão contestada ideia de integração ponta a ponta da experiência do consumidor deu base para a criação do "hub digital", onde todas as nossas fotos, vídeos, músicas, documentos estão conectadas e sincronizadas em um único aparelho. Ainda, antes de morrer teve a humildade (não recorrente na sua personalidade) de admitir que o hub digital estava sendo deixado para trás, e que o novo hub seria na nuvem - o que o fez criar o iCloud, cujo conceito já havia pensado trinta anos antes e que hoje é a maior tendência tecnológica dos últimos anos.

Seu misto de genialidade, teimosia, dedicação e paixão o fizeram o grande líder da empresa que hoje é a mais valiosa do mundo. Um exemplo não só empresarial como profissional e pessoal. Para quem se interessa a leitura é obrigatória. Não empresto esse livro de jeito nenhum!
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Alecio Miari 26/03/2012

Mudança de paradigma
Engraçado como um livro pode mudar suas ideias, alterá-las de maneira que faça você enxergar o mundo e as pessoas de forma diferente.
Esta biografia do Steve Jobs me fez enxergar dois pontos:
1º o primeiro é que o livro "A cabeça de Steve Jobs" é uma bosta! Num primeiro momento quando o li achei que fosse demais, porém após ler a verdade dita por um cara que acompanhou este fenômeno mundial por longos anos e que fez centenas de entrevistas com familiares, funcionários, amigos sempre tentando ouvir os dois lados da história vi que o livro é fraquíssimo. Walter Isaacson, o autor, conseguiu traçar uma trajetória temporal da vida de Jobs de maneira esplêndida, sempre focando no que realmente houve em determinada situação, e assim deixando nítido como o livro "A cabeça de Steve Jobs" é zuado, além de descrever inverdades (dizer que o projeto Newton foi desenvolvido pelo Jobs por exemplo).
O segundo ponto (e este serei apedrejado) é que Steve Jobs foi um grande de um FDP! O cara era brilhante no que concernia a pensar em produtos nunca imaginados pelo consumidor e em toda a preocupação com seus designs. O grande ponto que pega é que ele não sabia tratar as pessoas de forma decente, nem respeitar regras básicas para o bom convívio social. Situações idiotas como parar o carro de maneira atravessada em duas faixas de deficiente, frequentar reuniões com os pés descalsos (até mesmo cutucar as unhas durante a reunião).
Cara brilhante? Sim! Porém sujeito intransigente e sem escrúpulos seguindo veemente a máxima "os fins justificam os meios".
A mídia sempre o endeusou, porém digo que não vejo tanta diferença dele para o Bill Gates no que tange a questão de "visionários". O grande ponto que pesa é que Bill Gates tem um lado humanitário mais apurado.
Independente do perfil dele, o livro é muito bom e recomendo-o.
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Rodolfo Tait 31/10/2012

Brilhante a forma como Walter Isacson escreve a obra sobre este gênio do mundo moderno.
Um livro que lhe prende do começo ao fim, passando dos problemas da infância até a morte pelo câncer. A criação da Apple, as suas loucuras, o modo como tratava seus funcionários, suas idéias geniais... Walter consegue fazer com que você se sinta dentro da vida de Steve Jobs e passe a admirar esse ícone que mudou a forma como o mundo vê os computadores, celulares, musicas, filmes...
O livro conta ainda com muitas histórias interessantes sobre o convívio de Steve com Wozniacki antes da fundação da empresa, seus relacionamentos sempre malucos, a negação da paternidade, o problema em comprar móveis, seu famoso e criticado "campo de distorção da realidade", ou seja, Isacsson consegue ser fiel ao que o próprio Jobs havia lhe pedido: "quero que meus filhos me conheçam, como eu sou de verdade e porque eu fiz tudo isso."
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Felipe 05/04/2012

Com uma linguagem facilmente entendida por quem não se aproxima muito da tecnologia, mas gosta de biografias como um todo, o livro traz não somente a vida profissional de um dos maiores gênios de nossa época, um homem que conseguiu alavancar várias indústrias, mas também o lado, digamos, mais oculto dele. "Steve Jobs", de Walter Isaacson, é sério e ao mesmo tempo prende a atenção, mesmo sabendo que o final já é bastante conhecido por todos.
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Ramon 21/05/2024

Uma história incrível mas densa
Sou fã do Steve por suas invenções. O livro me trouxe a realidade da vida deste gênio, muitos supressas sobre a pessoas, mas tive ainda mais supressas sobre o impacto da sua vida no mundo. Uma leitura densa mas inteligente. Recomendo para aqueles que constam de tecnologia e da Apple
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Wagner 04/05/2012

Steve Jobs (Além de um livro da Biografia, uma obra de arte de Sofisticação Moderna)
Antes de iniciar ao discurso à respeito do tema sugerido, gostaria de esclarecer que este post não se trata de uma propaganda acerca dos meios em discussão. Trata-se apenas de uma conclusão subjetiva sobre a ótica de visão empreendedora, cuja receita está fundada no modernismo, minimalismo, design sofisticado e intuitividade.

Sim, esta resenha fala um pouco sobre as impressões após a leitura da biografia de Steve Jobs, escrito por Walter Isaacson, cujo conteúdo é sobre a vida de Steve Jobs, mas além disso retrata fatos históricos importantes no campo do desenvolvimento tecnológico.

E por falar em desenvolvimento tecnológico, a primeira impressão que tive ao ler essa obra é que desenvolvimento tecnológico nem sempre está ligado ou condicionado com usabilidade e facilidade de trato. Pode-se conceber um produto extremamente sofisticado, porém se não existir a "conexão" máquina e homem, esse desenvolvimento se tornará obstruído pela falta de compreensão de uso, e as pessoas que fazem o sucesso ou o declínio de uma nova tecnologia ou produto, com certeza optarão pela segunda alternativa.

Esse aspecto de convergência de "uso fácil" com desenvolvimento tecnológico é um desafio que encanta e espanta ao mesmo tempo. Isso porque pessoas ligadas à tecnologia geralmente caem na armadilha de não explorar o campo pessoal e cognitivo das pessoas, pois estão mais preocupados com as evoluções de algoritmos, da nanotecnologia e da ciência tecnológica, do que o trato humano em suma.

Neste aspecto, Jobs foi um maestro em buscar essa sintonia, onde seu príncipio fundamental era a experiência final do usuário, sofisticação e desenvolvimento tecnológico integrados de tal forma que o utilizado fosse feito intuitivamente, ou seja, pelo instinto natural que cada um possui, apesar de ser um produto de tecnologia que geralmente está ligado às complexas sessões de orientações, treinamentos, etc.

Essa tarefa foi alcançada?! O mais cético poderá se deter dessa pergunta, e a resposta pode ser encontrada em uma criança de 4 anos, que simplesmente detém em suas mãos um Iphone, desliza o slider para liberar o menu, e começa com os dedos a experimentar os programas direcionados para sua faixa etária, sem sequer saber ler ou escrever ainda. Tudo é uma questão de toque, visão e audição.

O que Jobs instituiu com o Iphone ao decidi-lo que não usaria nenhum instrumento para operá-lo, e sim os dedos, intuitivamente adentrou no campo de estudos da neurociência, onde Charles Bell instui a conexão da mão com o cérebro em um campo de acesso privilegiado ao pensamento, ou seja, as mãos são inteligentes e aprendemos com elas.

Assim, o ser humano aprende com as mãos, foi assim nosso desenvolvimento intelectual ao longo dos milênios. Essa intuição fantástica está presente na concepção do Iphone, e foi a visão de Jobs que a trouxe em questão. Agora, por trás desse desejo e para alcançá-lo foi necessário pesquisa, desenvolvimento, investimento. Levou Jobs a superar a visão comum de que não era possível e realizar algo extraordinário.

Então é fácil chegar a esse resultado?!. O mesmo cético pode fazer essa pergunta, e a resposta possível seria: Lembra aquela menina de 4 anos operando um Iphone intuitivamente?, então, coloque-a para operar um caixa eletrônico para realizar um simples saque, e você terá o resultado.

Ah, mas é um absurdo essa comparação! Sim, pode ser, se comparado na perspectiva de uma criança de 4 anos, mas para vermos ao todo é necessário enxergar além das partes, algumas pessoas operando caixas eletrônicos podem ser comparados à uma criança de 4 anos diante de uma matemática complicada, porque o sistema de banco não foi feito para as pessoas, foram feitos para o modelo que o banco entende ser o melhor. Todos podem ter uma certa dificuldade por esse ângulo de visão, e assim, as filas em caixas, os erros com operação, os custos com atendentes compensam essa falta de visão de conexão dos mundos.

Para isso, a fusão de outras áreas de desenvolvimento humano estavam impregnadas nos conceitos futuristas de Jobs. Utilizar-se do minimalismo e de Ludwig Mies acerca do Bauhaus onde o "menos é mais" nos campos do design e a modernidade, entender a intuitividade e a conexão que deveriam existir entre a máquina e o homem, e o inconformismo levando a rastrear os campos e as lacunas que outros deixaram passar por não compreenderem esse significado, e atuar neste ponto para melhorar o que era possível ser melhorado.

Ater-se ao que existe apenas no hoje não levá ao equilíbrio de melhorar algo. É necessário ir além. Essa visão de olhar crítico a um produto fazia com que Jobs fosse inconformista, e ele criará uma concepção de que a excelência nunca é alcançada, um produto sempre irá superar outro, e assim sucessivamente. Foi assim desde o primeiro Macintosh, foi assim com o Iphone, Ipad, Ipod, entre outros.

Jobs tinha o poder de tranformar tudo em ouro na visão do usuário. Essa é uma arte que tive a simples pretensão de chamá-la de sofisticação moderna, que é a junção de equilibrar complexidade tecnológica com a simplicidade do uso intuitivo.

A forma de ouvir músicas desde o walkman fora melhorada, o comércio fonoaudiográfico, os filmes de animação com a Pixar, os celulares, os computadores. Se atermos a esses produtos, eles já existiam antes e o desenvolvimento tecnológico de cada um não resultou na sofisticação moderna, que foi intuitivamente melhorada por Steve Jobs.Essa sofisticação trouxe além de novos produtos, novos concepções e uma revolução nas áreas que foram concebidas.

Concluindo:

Minha conclusão pessoal, é que além de ter uma certa relutância sobre algumas caracteristicas pessoais que faziam parte da personalidade de Steve Jobs( não sendo esse o ponto em questão deste artigo), a leitura da obra levará a uma conclusão clara, Steve veio para cumprir uma tarefa que nenhuma outra pessoa talvez no início dos desenvolvimentos no vale do silício poderia fazer.

Não trata-se apenas de uma leitura sobre tecnologia, de quem copiou quem, de como a arrogância e o trato com as pessoas as vezes levavam a uma impressão ruim à Steve Jobs. Trata-se de uma evolução única, pouco vista nos campos das ciências exatas, na verdade, uma junção de exatas e humanas, de tecnologia com manual, de máquina e homem ou da intuitividade dentro das máquinas, um paradoxo proporcionalmente declarado antes de Steve Jobs, mas que teve seu formato alterado depois dele.

Intuição vem do latim intueri e para muitos filósofos intuição é um entendimento imediato de algo sem apoio de uma dedução ou da razão. Para o psicólogo Carl Gustav Jung a intuição é a capacidade inconsciente de perceber possibilidades. O entendimento da visão global, mesmo estando voltado para a situação local, isso Jobs tinha exacerbado.

Essa revolução foi tratada no campo tecnológico, mas certamente seu campo de atuação em demais áreas do conhecimento poderá evoluir.

Nos campos da gestão e humanas por exemplo, nos processos de automação dos processos, no atendimento, nas estruturas empresariais, toda essa visão construída no modelo de Jobs tem aplicação. O "pensar diferente" e a arte da sofisticação moderna são realidades inalteráveis depois de Steve Jobs.

O principal desafio é entender o cerne dessa concepção, traçar uma metodologia que nivele o conhecimento, aplicar e ampliar esse modelo de forma organizada, porém com visão integrada ao resultado: sofisticar sem complicar por mais desenvolvido que possa ser.

Fontes:

Carl Gustav disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Gustav_Jung
Ludwing Mies disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ludwig_Mies_van_der_Rohe
Gestalt disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gestalt
Intuição disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Intui%C3%A7%C3%A3o
Neurociência disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Bell
Minimalismo disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Minimalismo
Jobs, Steve. Walter Isaacson. 2011, ed Schwarcz

twitter: @wagnerlborges
e-mail: wagner.borges@supplybrain.net

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Andre 23/05/2012

Sem dúvida o melhor livro sobre a Vida de Jobs e um das melhores biografias que eu já li... A versão digital possui 900 páginas e flui de tal maneira que a gente não se dá conta que o livro está acabando... Muitas passagens bacanas e o epílogo é genial... Indicadíssimo!!!!!
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rafaelmello 26/06/2012

Biografia que não é chatografia
Esse livro é um apanhado de muita coisa que aconteceu com o Steve Jobs, desde sua infância aprendendo a mexer com computadores, até seu lugar de destaque como "cabeça" da Apple. Apesar de sua vida ser uma história envolvente, o autor Walter Isaacson não deixa que suas páginas fiquem chatas ou pesadas, mas que desperta no leitor o gostinho de "quero ler mais". É, pois, uma vida contata por alguém que abre mão do rigor cronológico para salpicar os acontecimentos com humor e mostrando as pessoas importantes que fizeram parte da vida de Jobs. Sim, Isaacson consegue esse objetivo com maestria. Ainda mostra as facetas da excêntrica personalidade de Jobs, sem no entanto, definí-lo.
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luvialca 29/06/2012

Só pecou no final
Terminei o livro com uma pergunta no ar: Jobs morreu?
É uma ótima biografia, principalmente para um geek e admirador de Steve Jobs, como eu. Traz inúmeros detalhes da vida e da carreira de um personagem sem dúvida icônico do mundo da tecnologia, bem como as nuances de rumos gigantescos que certas empresas imprimem ao mercado muitas vezes por acaso.
Só não gostei do final. Não fala muito sobre a morte dele e também sobre os gestos de homenagem que ocorreram em frente às lojas da Apple no mundo todo. Eu esperava um final mais apoteótico, mas o que vi foi algo como se o autor estivesse desconversando sobre a morte do Jobs. Ao invés disso, pulou-se direto para o "Legado" por ele deixado.
Acho que ficou uma lacuna aí.
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Tiago Sales 28/09/2012

Mais uma brilhante biografia por Walter Isaacson.

Esse livro permite muitas leituras;
Para os apaixonados por inovação é uma cartilha;
Para os amantes da tecnologia, uma viagem. Sem falar dos ricos relatos de gestão (empresarial, pessoal, etc).

Por estar ligado às áreas de Design e Engenharia fui surpreendido.

Porém, quanto à personalidade de Steve Jobs, deixo que tire suas conclusões!
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