Eu sou a lenda

Eu sou a lenda Richard Matheson




Resenhas - Eu Sou a Lenda


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Alberto 28/04/2010

Obra prima!
A Primeira coisa que tem que ficar clara desde o início é a dissociação da obra literária de Richard Matheson com o filme recentemente estrelado por Will Smith. Esqueça as propostas de cura para câncer, os monstros semi-zumbis e boa parte da história e você tem um bom e velho romance envolvendo solidão e vampiros. Sim, os monstros mostrados no filme são vampiros.

Robert Neville passa por maus bocados em sua existência. Sempre que o sol nasce, ele vai as ruas para matar os vampiros, um de cada vez. Com consciência de que talvez seja o último humano vivo, ele decide fazer o que pode para vencer essa "competição entre espécies", simplesmente matando um vampiro de cada vez.

Já durante a noite, ele faz o que pode para proteger sua casa e impedir que as forças da escuridão o recrutem para seu exército, com armadilhas e esquemas engenhosos. E a cada noite, ele se sente mais sozinho, e mais deprimido, sendo essa a principal diferença entre uma história comum de vampiro e esta obra que possui uma forte crítica social, usando o terror para gerar a pergunta "o que é normal?"

Imagine a seguinte situação. Com a humanidade sendo a raça dominante e os vampiros sendo vistos como uma "praga", o extermínio da raça de vampiros parece ser uma atitude natural e compreensível para a humanidade.

Mas e se o número de vampiros crescer demais, e pouco a pouco superar o número de humanos? Essa carnificina ainda se justifica, ou agora seremos NÓS a praga no mundo DELES?

A trama deste livro realmente te prende do início ao fim, e o fato de que não é um livro muito grande contribui para a fluidez da história.

Livro 5 estrelas. Já aviso que depois de começar, será impossível largar até que chegue ao fim.
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Lynne 04/05/2010minha estante
boa resenha!!! vi o filme, mas não li o livro...agora fiquei com vontade. bjokas!




Tamirez | @resenhandosonhos 07/08/2018

Eu Sou a Lenda
Meu primeiro contato com Eu Sou a Lenda foi a partir da adaptação cinematográfica que saiu em 2007, com protagonismo de Will Smith. Já se passando ai quase 10 anos, não me lembrava de todos os detalhes, porém, ao ler o livro algo ficou muito claro: o que mais há entre livro e filme são diferenças. Acho importante tirar isso do caminho para não frustrar nenhum dos lados envolvidos: aqueles que odeiam o filme e aqueles que o adoram, e para o livro o mesmo.

A segunda coisa que acho relevante apontar é que esse é um livro introspectivo, voltado para o interior da cabeça e da vida desse personagem. Porque, mesmo com uma narração em terceira pessoa, conseguimos manter uma aproximação enorme de Nivelle e de seus pensamentos.

“Até mesmo a tristeza mais profunda enfraquecia com o tempo, até mesmo o desespero mais agudo não cortava mais como antes. A maldição do torturado, pensou, é crescer acostumado até mesmo com o açoite.”

O que temos aqui é um homem isolado, que há um bom tempo não tem contato com outras pessoas. Por isso ele crê ser um dos últimos, se não o último sobrevivente de um acontecimento sem muita explicação. Algo se espalhou entre as pessoas e as transformou em criaturas da noite, sedentas e por vezes irracionais.

Neville sobrevive em sua casa tentando manter tudo funcionando da melhor forma possível, usando o dia para fazer suas buscas e sair de casa por uma curta distância para explorar. E, entre esses momentos, tenta achar uma lógica para essa realidade apocalíptica. Foi um vírus ou uma doença? Como se espalhou? O que causou?

Como ele tem bastante tempo em suas mãos, ele improvisa até um mini laboratório para observar amostras de sangue e, junto com seus muitos livros, pesquisar opções científicas que expliquem a situação atual. E, é ai que a posição de gênero desse livro se estabelece. Como é apresentada uma teoria “palpável e científica”, o livro sai da zona da distopia e se aproxima mais da Ficção Científica, ganhando também um tom mais sério.

Aqui vamos trabalhar o conceito de “vampirismo”, pois as pessoas infectadas apresentam várias características que se encaixam no perfil que conhecemos. Só saem a noite, tem aversão a alho e a objetos religiosos e são violentos. Esse conceito, apresentado da forma que é, tira um pouco da carga sobrenatural que isso sempre tem nas histórias e joga um novo olhar sobre o mito.

Outra coisa que entra aqui é um debate sobre religião e o poder de seus elementos. Há um questionamento sobre o porque da cruz e do crucifixo causarem o afastamento, e de como alguém veiculado a outra religião ou até mesmo ateu reagiria ou que elementos surtiriam o mesmo efeito. O peso está sobre o objeto ou sobre o que ele representa?

Como estamos com os olhos voltados para o protagonista, sentimos também toda a angústia do isolamento que ele vive e todas as questões que ele precisa lidar diariamente. A privação do contato humano e do sexo, a resistência toda à noite quando mulheres tentam atraí-lo para fora de casa, e os pensamentos atrelados que vem com tudo isso.

O livro é um acompanhamento do dia-a-dia de uma pessoa solitária e seu começo é bem lento. Há um longo caminho a ser percorrido até que a trama engrene e haja empolgação em descobrir o que virá a frente. Há algumas ligações sobre características do vampirismo que ele só se toca bem a frente, quando segundo todas as leituras que ele apontou ter feito, deveria ser algo óbvio. E essas pequenas coisas acabam por pesar no leitor.

O cachorro, que no filme tem um peso muito maior, aqui toma apenas um pequeno pedaço da história. É um momento sensível e triste, porém curto. O que também acaba por prejudicar a aproximação que temos com o personagem. Por ele ser sozinho, ele é fechado. E, por mais que estejamos conectados com ele, há pensamentos e ações que ainda ficam muito distantes do leitor.

Eu Sou a Lenda foi originalmente publicado em 1954 e acabou por se tornar quase um livro clássico do gênero. O filme com Will Smith não é a única adaptação com inspiração na história e há pelo menos mais outras duas, mais antigas. O livro é relativamente curto, e apesar da edição da Aleph ter boas páginas, grande parte delas é comporta por detalhes, ilustrações e a diagramação é bem espaçada. Essa edição nova também conta com um texto de apoio muito interessante no final, que linka os temas trabalhados pelo autor com a atualidade.

Pra mim a leitura de Eu Sou a Lenda não foi exatamente tudo o que eu esperava. O final é interessante, mas não deu aquele clique que eu estava esperando. É nele também que o nome do livro passa a fazer sentido, e que conhecemos novas facetas da história. É uma daquelas tramas que sabemos não conheceremos o “depois”, mas temos uma curiosidade aguçada por ele.

Para quem ainda não leu o livro ou viu o filme, acho que é uma boa opção conhecer ambos os pontos de abordagem da obra, bem como a forma original como ela foi concebida. O autor morreu em 2013 e deixou outros títulos para a posteridade, para aqueles que tiverem interesse em desbravar mais de suas histórias.

site: http://resenhandosonhos.com/eu-sou-lenda-richard-matheson/
Cadu 04/09/2018minha estante
Achei interessante a informação sobre a publicação original em 1954, estava tentando associar a época em que se passa a história com a adaptação do filme, no livro em 1976 e no filme pelos anos 2000. Fiquei imaginando de acordo com o que era citado, a transformação do cenário do filme para a epoca retratada no livro.




Ari 07/05/2023

Excelente leitura
Essa trama é sensacional, mas o final me surpreendeu, eu não imaginaria um
final assim. De todo modo, é uma leitura muito gostosa de se fazer e reflexiva. Super indico
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Jaque 18/02/2022

Eu sou a lenda
Robert Neville é o único humano sobrevivente de uma doença que transformou os outros em vampiros. A história se passa em 1970 (o livro foi escrito em 1959). Robert Neville vive em uma casa, na solidão apenas com suas bebidas e músicas e se protegendo dos vampiros que cercam sua casa à noite.
O desenvolvimento da história é arrastado. E quando a agitação toda acontece, em um piscar é o fim.
Pensei em muitas vezes abandonar a leitura desse livro, mas li esse livro na teimosia por causa da adaptação com o Wil Smith, da qual eu gostei. Mas o livro e o filme são bem diferentes.
Não sou muito fã de livros de ficção cientifica. Talvez seja por isso que a leitura não funcionou pra mim. Mas se você gosta de ler ficção cientifica e gosta de vampiros, talvez goste de ler esse livro.
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Emily.Medina 12/04/2022

Sou completamente apaixonada por este filme, mas o livro não chegou nem perto de me passar a emoção e ter aquele frio na barriga de expectativa.
Bruno 12/04/2022minha estante
O livro é mais um terror psicológico do que um livro ação, eu amei o livro e adorei o filme tbm, mas são bem diferentes mesmo.




sailortrizte 11/05/2023

Sensacional
NOSSAAA, que livro bom, adorei demais essa leitura, sabia que ia amar desde o início.
Fala sobre solidão, coragem, medos, o valor da liberdade, alguns estereótipos do mundo vampiresco, e o final tem uma reviravolta PERFEITA.
Tem como sempre seus pontos negativos, alguns trechos que super sexualiza a mulher, mas pra época, escrito em 1950 e pouco, dá pra entender.
Rola uma confusão tbm na explicação da distinção dos vampiros (pq são 2 tipos), fiquei meio sem entender.
PS: bem diferente do filme, porém ambos são ótimos
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Rachid 14/03/2021

Robert Neville, o último
Embarcamos na história de Robert, que por algum motivo é o único a sobreviver em forma humana após a proliferação de um germe que transforma as pessoas em vampiro. Vemos como ele é desafiado diariamente por seus inimigos e seus instintos, como as coisas passam de anormal para normal e ele é o último dos esquisitos. Ele é a lenda.
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gabeborgez 29/03/2023

Consumir obras pós apocalípticas pós covid 19 tem um impacto diferente na gente né. Acho que compreendemos melhor a solidão, o isolamento, as perdas.

Eu amei demais essa leitura, não esperava aquela reviravolta de jeito nenhum! O livro me surpreendeu bastante e entrou pros favoritos
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Camilla.Conti 08/06/2021

Angústia pura!
?E ele havia pensando que o passado estava morto. Quanto tempo demoraria para que o passado morresse??
O livro nos traz a angústia de acompanhar a vida de Robert, que aparenta ser o único humano sobrevivente de uma pandemia que transforma todos os seres em vampiros. Acompanhamos sua rotina de solidão e saudade de seus entes queridos, e a história é escrita de uma forma que faz o leitor embarcar nesse universo. É muito bem escrito, com descrições muito bem colocadas. Gostei muito!
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Alan Martins 20/01/2021

Caminho árduo para uma decepção
Publicado pela primeira vez em 1954, Eu sou a lenda fez bastante sucesso e, desde então, já foi adaptado para o cinema em três ocasiões. A última, e talvez a mais conhecida (porém não a mais fiel), traz Will Smith no papel principal e chegou às telonas no final de 2007.

Além de popular, o romance de Matheson serviu de inspiração para autores e diretores de sucesso, como o mestre dos filmes de zumbis George A. Romero (A noite dos mortos-vivos, de 1968) e Stephen King, o mestre dos livros de terror.

A despeito de todos esses elogios e palavras positivas, não gostei tanto assim da obra. Quer saber o motivo? Então vamos lá!

Solidão
Palavra que define bem o clima gerado pelo enredo, ambientado na metade final dos anos 1970. Robert Neville, o protagonista, aparentemente é o único sobrevivente de uma pandemia que matou a maior parte da população dos Estados Unidos. Aqueles que sobreviveram não foram tão afortunados, visto que acabaram se transformando em vampiros.

Dessa forma, Neville não está totalmente sozinho no mundo. Ao cair da noite, muitos desses vampiros se dirigem à sua casa, importunando-o em busca de algumas gotas de sangue. Para lidar com seus adversários, o protagonista se valerá de artifícios clássicos, como alho, crucifixos e estacas de madeira. O dia é seu aliado e cada segundo é precioso.

Sozinho num mundo habitado por tais criaturas, Neville terá de enfrentar não apenas os predadores, mas também sua própria consciência, afinal a ideia de ser o único humano vivo pode afetar a sanidade mental de qualquer pessoa.

Após anos de solidão, já sem quaisquer perspectivas, as esperanças de Robert Neville serão renovadas e sua vida poderá tomar novos rumos… ou não.

Caminho árduo para uma decepção
Mesmo sendo centrada em somente um personagem, com poucos diálogos, a narrativa de Eu sou a lenda não é nada monótona. Matheson está sempre mostrando algo novo, uma conquista, uma aventura pelas ruas abandonadas ou um flashback.

Robert Neville, no início, luta contra os próprios impulsos sexuais, uma vez que está privado do sexo. No desenrolar da trama, ele acaba fazendo descobertas que lhe dão novas perspectivas e colocam sua libido em hibernação. Ou seja, temos um estudo psicológico do personagem, ainda que senso comum.

Seu mundo foi devastado por uma pandemia, então deveria haver uma explicação para o surto de vampirismo, do qual é imune. E essa é outra inovação do autor, que tentou apresentar uma resposta “científica” para seus vampiros. Neville descobre a causadora de todo o problema, e contar seria um spoiler.

Agora há uma razão para o protagonista desejar se manter vivo: a existência de uma cura é uma realidade plausível. Enquanto lida com os vampiros, ele terá muito tempo para pesquisar. Entretanto, Richard Matheson deu um rumo inesperado para sua história, em um sentido negativo. Que surpresa ruim!

Sobre a edição da Aleph
Ótimo design gráfico, em capa dura, com diversas ilustrações e miolo em papel Pólen Soft. A diagramação é um pouco estranha (apesar de confortável), pois possui margens largas, que poderiam ter sido melhor aproveitadas, acarretando em menos páginas. O tamanho físico da edição é um pouco reduzido (20cm x 12,8cm), fugindo dos padrões adotados pelas editoras.

Tradução de Delfin (isso mesmo, só Delfin). Um bom trabalho, até porque não se trata de uma obra complexa, de escrita refinadíssima. Nenhuma crítica em relação a esse quesito. A Aleph acrescentou dois extras: um texto acadêmico de Mathias Clasen e uma entrevista com Matheson.

Vale a pena ler? O veredito
Romance que mistura horror e ficção científica, com o mérito de levar as histórias de vampiro para um cenário urbano. Matheson criou um ambiente pós-apocalíptico que exibe toda a tensão, medo e incerteza da década de 1950. A Guerra Fria assombrava a população estadunidense daquela época.

Leitura rápida e de tirar o fôlego. Não existe tempo para pausas, novidades pipocam nas páginas a todo instante. A busca de Robert Neville por uma possível cura é cativante, torcemos por ele.

Todavia, o caminho tomado pelo autor foi decepcionante. O desfecho desanima. Assim que terminei a leitura pensei: tanto esforço para isso? Stephen King não consegue escrever bons finais e já afirmou, “Livros como Eu sou a lenda foram uma inspiração para mim”. Ora, ora, parece que os pontos se conectam (brinks!).

Resumindo, o enredo me cativou, me prendeu, e depois me decepcionou. Apesar disso, vale a pena conhecer a história, que é capaz de entreter. O final não foi do meu agrado, mas pode ser do seu!

site: https://anatomiadapalavra.com/2021/01/20/resenha-livro-eu-sou-a-lenda/
Renata Louise 16/07/2021minha estante
Estou lendo umas resenhas suas, principalmente do King, que adoro, e dando muita risada, sério. Adoro ler resenha negativa de livro que eu gostei, pois fico pensando: ué, eu gostei, estou empolgada com a história até hoje e ele escreveu isso? Realmente cada leitura é única.


Alan Martins 16/07/2021minha estante
Verdade. Eu também penso assim lendo resenhas positivas de livros que não gostei. Será que eu deixei algo passar? Será que eu sou chato demais? Será que não foi o momento certo para a leitura? Cada leitura é realmente única!
Obrigado pelo comentário! Assim que é legal, viver entre opiniões diferentes.
Detalhe: olha que sou fã de King, viu?!


Renata Louise 16/07/2021minha estante
Tem livro que eu acho que li errado, porque não é possível eu ter lido na força do ódio enquanto leio tanta resenha enaltecendo e notas altíssimas, como Revival, que eu quase morri empurrando a leitura, mas pretendo reler com calma. King é complicado, no geral gosto bastante. Acho que avalio bem porque até chegar ao final foi bom, como a Incendiária.


Alan Martins 16/07/2021minha estante
Ele já escreveu muitos livros, é difícil gostar de todos, assim como, às vezes, alguns temas se repetem. Prefiro o King mais antigo, não curto muito seus trabalhos mais recentes. Acredito que cada leitura é pessoal. Os livros conversam de maneiras diferentes com os diferentes leitores. Cada livro é único, assim como cada leitor. Dessa forma, cada diálogo livro-leitor se torna único.




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Keeh 01/01/2022

Não acreditei quando disseram que era ruim
Esse livro foi uma completa decepção, pela primeira vez digo que o filme foi muito melhor que o livro. A escrita do autor não é ruim mas a história em si é ruim. O livro começou bem, porém eu esperava mais ação, sempre que chegava algo minimamente interessante o autor dava um jeito de acabar rápido com aquilo, além da construção da relação entre os personagens ser uma merda, caindo naquele famoso modelo "mal te conheci mas já te amo". O fato do personagem principal ter pensamentos de abuso sexual me incomodou bastante também, além do costume de perseguição do mesmo. A trama final e a motivação dos outros personagens não faz o menor sentido, o livro acabou deixando um enorme buraco na história, o que me leva a pensar que foi um grande desperdício o autor publicar algo que ele não teve nem a capacidade de finalizar.
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Maria4556 09/10/2020

uma surpresa muito boa
Esse livro me pegou de jeito. Comecei a ler sem muita expectativa (por ter ouvido falar que não era muito bom e por ter visto o filme já), mas a historia é totalmente diferente da do filme. O autor aprofunda muito no desenvolvimento do personagem principal e isso provocou em mim vários sentimentos e emoções ao longo da leitura. Valeu muito a pena.
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Oliveira208 07/07/2021

"E se...?"
Este livro me fez questionar sobre solidão, amor, o conceito de normalidade e sociedade. O pano de fundo são os vampiros, mas ele trata mais sobre o que acontece dentro da cabeça de um ser-humano quando ele está sozinho/isolado.
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Charmssss 16/05/2021

A história faz jus ao título
Esqueça tudo que você viu no filme e leia essa obra! Me surpreendi, pois não tem praticamente quase nada do filme, é uma história muito diferente. O ponto principal aqui é a solidão do Neville, e por isso você se simpatiza com ele. O que você faria se fosse o último ser vivo no mundo? Como você se sentiria? Qual seria sua reação so encontrar outro ser vivo? É um história completame deprimente, mas que te faz não perder as esperanças também. O final foi surpreendente também, mas faz muita jus ao título! Muito bom!
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