Eu sou a lenda

Eu sou a lenda Richard Matheson




Resenhas - Eu Sou a Lenda


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Michelle 29/03/2023

Apesar de ser um clássico eu comecei a ler esse livro sem saber muito bem o que esperar já que não conhecia nada da história, me surpreendi positivamente, achei a história bem intensa e impactante. Gostei muito da leitura
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flabits 12/06/2022

Final surpreendente!
Leitura bem fluída e fácil, porém, em algumas partes do livro achei um pouco maçante, por eu n me identificar com o Robert...O mais impressionante foram as explicações sobre a doença, mt original msm. O final é de cair o [*****] da bunda kkk pessimista bem oposto do filme :)
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Adriana @livrosdaadri 15/07/2020

Eu Sou a Lenda
Que surpresa boa foi essa leitura. Eu conheci o livro depois do filme, que por sinal, já assisti varias e varias vezes.

Fazendo um comparativo entre adaptação e livro, são duas experiências distintas e bem interessantes.

Pra quem ainda não leu posso dizer que ele tem um final sensacional.

P.S.:O significado do título é demais
Arthur Peixoto 15/07/2020minha estante
Tive essa mesma reação... Duas obras distintas, porém excelentes




Dani do Book Galaxy 01/06/2020

Mais distópico do que propriamente de terror, é um livro que melhora em cada releitura
Em tempos de pandemia e cercados pelo medo de um vírus que não conseguimos desvendar e contra o qual buscamos desesperadamente nos proteger, foi muito oportuno fazer a releitura deste clássico do sci-fi em pleno 2020.

Considerado um dos primeiros a abordar a temática dos zumbis, "Eu sou a Lenda" é um livro que, em minha opinião, pousa muito mais no terreno da ficção científica do que do terror propriamente dito - mas não por trazer questões complexas de ciência ou tecnologia; e sim, por trazer aquele tempero especial que temos em todo sci-fi que se preze: questionamentos, questionamentos e mais questionamentos.

Escrito de uma forma extremamente fluida, é um dos sci-fis mais fáceis de ler que já conheci até então. Capítulo a capítulo, acompanhamos Neville se adaptando a uma realidade onde é o ÚLTIMO ser humano da Terra, e, apesar de tal premissa parecer maçante à primeira vista, na verdade o autor as coloca de forma que ficamos interessados em saber mais sobre aqueles mortos-vivos (que se assemelham muito a vampiros) rondado a casa de Neville ao anoitecer.
E, quando mal percebemos, já se passaram 100 páginas e estamos tão paranoicos como o próprio Neville.

Na rotina de acordar todos os dias para se deparar com um mundo devastado, tendo que simplesmente descobrir como sobreviver mais um dia, o protagonista nos guia então aos questionamentos que comentei acima.

Os mais óbvios são os que dão forma à história: o que é o tal vírus e por que as pessoas se tornam mortos-vivos? Mais importante do que isso: o que isso pode dizer sobre as lendas dos vampiros e como Neville pode sobreviver?
É até engraçado acompanhar o personagem buscar respostas em livros e enciclopédias (afinal, a história se passa nos anos 70), admitindo que não entende nada de microbiologia e que as únicas formas de combater algo que se não conhece é justamente se informar.

Além das cabeçadas que Neville dá contra os termos e conceitos biológicos, temos também as teorias mirabolantes da personagem sobre a lenda dos vampiros. Alho, espelhos, estacas de madeira - por que esses elementos da lenda realmente surtem efeito nos zumbis que foram afetados pelos vírus?

Em minha opinião, o mais interessante do livro é justamente acompanharmos a impotência da personagem perante algo que ele não sabe e nem pode controlar; vermos, página a página, como sua mente se transforma e se adapta a um mundo que nunca mais será o mesmo.
Onde nada, jamais, voltara a ser como antes; parafraseando uma música do R.E.M., it's the end of the world as we know it (alguma semelhança com a realidade até aqui?)

Dito isso, este é um livro que não deve ser lido com um olhar tão crítico e afiado sobre as questões científicas e biológicas, mas sim voltado para as questões sobre humanidade e tolerância; sobre sociedade e sanidade.

O final ainda me deixa arrepiada, e acho que as frases finais são umas das melhores que já li em livros de sci-fi.
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Diogo 21/05/2020

Sem surpresas.
Isolamento e ambiente hostil do Apocalipse. Chegar para ler esse livro depois de tudo o que derivou desta obra a torna um marco, no entanto, não surpreende mais.
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Igor 22/02/2020

Fantástico, leitura viciante e que te leva pra dentro do "universo" do livro. O final foi extraordinário, eu nunca pensei que isso iria acontecer, amei. Você se apega aos personagens, e acaba tendo um carinho a eles.
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Leninha 23/08/2021

Esse título
Valioso, esse livro é pra te deixar sem palavras, eu tô sem palavras até agora. Esse final, essas viradas, essas referências.... Uma ficção científica de peso. Todos que gostam desse gênero n podem deixar de ler ?Eu sou a lenda?. E não adianta vir com papo de que já viu o filme, o filme é ótimo mas o livro é imperdível.
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Sanny 24/05/2020

Amei
Leiam. O livro é totalmente diferente do filme. Final é completamente diferente deles. Eu amei.
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Tami 15/01/2021

Ótimo
Diferente do filme que eu adoro, como imaginar o personagem loiro depois da ótima atuação do Will Smith. Adorei o livro, me fez ler bem rápido para saber o desfecho final, super recomendo!!
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Gabe_Yoda 12/03/2021

Sai, Neville!
.
Ler este livro foi uma experiência extraordinária. Richard Matheson conseguiu criar uma mistura adequada entre o horror e o SciFi.
Durante a narrativa, nós entramos na cabeça do Neville, compreendemos seus desejos, tristezas e agonias. A solidão e a claustrofobia são sentimentos recorrentes na trama. Um trabalho excepcional na psicologia do personagem.
Ademais, dois pontos interessantíssimos que gostaria de ressaltar: a ciência e o final.
A forma que o autor edificou a ciência por trás dos seres vampirescos foi cativante. Passa a impressão de que poderia acontecer na vida real.
Já o final, sem spoiler, faz com que o título do livro surja na sua cabeça de uma maneira fascinante. Impossível não se impressionar com o desfecho.
Em suma, uma obra fácil de recomendar e favoritar... Sai, Neville!

P.S.: O livro é MUITO melhor do que filme, além de diferente. Destaco o final que foi completamente alterado.
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Agatha G. 22/06/2020

"Normalidade era um conceito da maioria, o padrão de muitos, não de um homem apenas."

Gostei da história desse livro e, apesar de ser antigo, a linguagem dele não é cansativa, então é uma leitura tranquila.

Eu fiquei confusa em algumas partes porque a narrativa é meio entrecortada, mas não que isso seja totalmente ruim porque deu um sentimento de monólogo de alguém que está na situação dele: isolado, confuso, cansado.
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Francisco 15/03/2021

Um mundo pós-apocalíptico com vampiros
Uma bactéria mortífera mortífera transformou todos os seres humanos em vampiros que escondem-se em construções durante a luz do dia e são rápidos e perigosos. Todas as propostas governamentais e científicas não tiveram êxito até então.

Robert Neville tem trinta e seis anos e é o único sobrevivente não infectado por essa bactéria. Durante o dia dirige pelas ruas da cidade e explora supermercados em busca de água e alimentos, procura madeira (lenha) e livra-se de corpos de vampiros mortos. Sua casa foi fortificada de todas as formas possíveis, pois os vampiros caçam durante a noite e espreitam sua casa convidando-o a sair afim de beber seu sangue. Sua solidão e suas angústias pela morte de sua filha Kathy e sua esposa Virginia são um tema constante ao longo da narrativa.

Um dos pontos "altos" da história é a investigação científica realizada por Neville afim de estudar a bactéria que dizimou a humidade, vindo a recorrer a bibliotecas e instrumentos laboratoriais.

Apesar de ser um livro relativamente curto, a premissa da história, a linguagem e o desenvolvimento do enredo são bastante fluidos. Logo, é uma leitura recomendadíssima .
letssissio 23/06/2021minha estante
eu ameii!! É perfeito!!


Francisco 24/06/2021minha estante
@letssissio, é excelente mesmo. Não tem como não gostar.




Diogo 20/03/2020

Bom
Livro bom.
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Jefferson.Moura 15/04/2022


“Não podia deixar de perceber o quão esquisita sua voz soava. Quando um homem não escuta o som da própria voz por quase um ano, ela soa muito estranha para ele. Um ano era tempo demais para se viver em silêncio.”

Após uma epidemia que assolou o mundo e transformou a humanidade em criaturas noturnas sedentas de sangue, Robert Neville é o último homem na Terra. Tudo que resta a ele é tentar manter-se vivo e preservar sua sanidade dia após dia.
Sozinho no mundo, ele vive em sua casa com seu pequeno jardim ao redor, seus dentes de alho pendurados nas paredes e todas as noites, assim que o sol se põe, uma horda de vampiros estúpidos como zumbis vem circular em torno de sua casa em busca de sangue novo.

Debaixo de uma atmosfera opressiva desde as primeiras páginas: ouvimos os vampiros correndo pelo telhado, sentimos seu odor nauseante. Como Neville, somos tomados por risadinhas desesperadas e preocupantes e de repente temos vontade de gritar no silêncio.
Robert Matheson revisita completamente o mito de Drácula e convida o leitor a se colocar do lado de um monstro desconhecido. Que choque com a consciência! Vale a pena ler o romance inteiro! A aparência de normalidade que Neville estava tentando manter assume as cores do horror e do desvio. O autor nos convida a abandonar nosso julgamento antropocêntrico e a experiência é mais perturbadora. Muitas vezes eu me perguntei (e o Neville também) o que o faz continuar vivo. Que esperança ele pode ter?

Sempre muito ocupado, nosso querido Robert Neville, entre bebedeiras de uísque e manter sua casa em ordem, barricando seus acessos, apanhando mantimentos e tentando encontrar um remédio para o mal que assolou a Terra, indo e vindo de cemitérios e casas abandonadas onde ele caça vampiros enquanto eles dormem.

A adaptação cinematográfica, com Will Smith no papel principal, está longe das sutilezas da novela: é apenas a luta sangrenta do homem (o mocinho) contra os vampiros (os bandidos). Cadê a reflexão humanista (vampirista?), o final é Hollywood positivo, a favor dos homens, enquanto o romance de Matheson é muito mais ambivalente.

Se você já viu o filme e está hesitando em ler o livro, saiba que a história é bem diferente. Só vou dizer que a razão da obra se chamar “Eu sou a lenda” só tem sentido no livro!
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Rubia 20/08/2021

Um Clássico
Eu Sou a Lenda é uma leitura clássica distópica apocalíptica.

Muito diferente do que rola no filme, esse livro trás a história de Robert Neville que perde sua família, amigos e vizinhos para a "peste", ele se intitula como o ultimo homem e mesmo com tantos meios que encontra para seguir sobrevivendo, a solidão e angustia, por vezes, o fazem desistir de buscar uma cura.

O desfecho da história é impressionante !
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