A Cura Mortal

A Cura Mortal James Dashner




Resenhas - A Cura Mortal


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mianna 31/08/2022

Maze Runner: A Cura Mortal
Tempo de leitura: 4 dias
Fiquei muito feliz mesmo por ter finalizado essa saga, foi a primeira que li e fico muito feliz por ser essa. A minha questão com Maze Runner foi que, na minha opinião, o primeiro livro foi impecável, exatamente tudo que amo em uma leitura teve em Correr ou Morrer, enquanto os outros não conseguiram chegar no mesmo nível.
Eu compreendi que o A Prova de Fogo não tenha sido tão bom quanto Correr ou Morrer por ser um livro de transição entre começo e fim, porém acabei me decepcionando com o desenvolvimento de A Cura Mortal, senti que poucas coisas foram bem trabalhadas, principalmente mortes que deveriam ser super importantes.
Acho que esse foi o ponto que mais me decepcionou, mesmo sabendo o que aconteceria esperava ter sido mais tocada pela morte de alguns personagens, como aconteceu em Correr ou Morrer, mas senti que elas aconteceram de forma muito jogada, infelizmente.
Achei o desenvolvimento um pouco fraco também, o plot seguiu apenas uma linha, sem muitas reviravoltas até mesmo após descobrir que o Fulgor foi criado em laboratório (assunto que mal foi tocado mesmo sendo importante).
Fora isso, me decepcionei por não ter visto mais da Paige, que foi essencial pro final da história, mesmo que tenha sido um pouco sem sentido pra mim, pois após tantos experimentos complexos e cruéis, tudo foi jogado pro alto.
Meu problema com A Cura Mortal foi seu desenvolvimento mal trabalhado, muitas coisas que mereciam mais foco praticamente não tiveram importância no livro, mesmo assim, aproveitei muito a trilogia inteira e foi muito boa a experiência de ler esse último livro. Apesar das críticas não consigo dar menos que 4 estrelas, mas o segundo e terceiro livro se apagaram demais após a perfeição do primeiro.

Obrigada Thomas, Newt, Minho e Brenda, amei demais vocês 4!! E Thomas você é muito bobinho de não perceber que a Brenda é mil vezes superior à Teresa rs

Ah, e o CRUEL não é bom!!
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Mark Nascimento 30/08/2020

Ai Gabi, ninguém viveu
Não muito diferente do segundo volume, tem seus méritos e defeitos. Boas cenas de ação e novas revelações. De novo, falta mais profundidade nos antagonistas, algumas decisões são contraditórias. Ouso dizer que essa estória funcionou melhor nos filmes.
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Kamy 20/05/2020

Passei muita raiva, e muitas outras emoções, então não sei bem o que dizer desse livro.
Nada nunca é fácil para ninguém... Nem para o leitor.
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kethlin 18/05/2021

Final "fraco"
Sinceramente? Fiquei um pouco decepcionada.

Uma coisa que me incomoda muito é a descrição de cenário em certas partes do livro, que em conjunto com as lutas, tiros e o dito "caos" deixa confuso de entender o que de fato está acontecendo.

Também não gostei da falta de consideração com alguns personagens específicos, que foram importantes na trajetória da obra e simplesmente morreram a troco de nada ou sem alguma cena marcante que valha a pena ser mencionada, porém acho que no filme arrumaram isso, o que me deixa (um pouco) mais conformada.

Em relação ao desfecho da história achei bem fraco, comparado ao que a narrativa promete nos dois primeiros livros esperava algo mais criativo ou no mínimo tão "envolvente" quanto o restante da história, fora que ficaram várias pontas soltas e partes que soaram inacabadas.
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Isa 04/10/2014

Que foi isto?
Maze Runner tinha tudo para ser uma das melhores trilogias de distopias que já li. A história era interessante, personagens carismáticos, e tinha muito ação, suspense, drama e emoções. Aos primeiros dois livros, eu os amei tanto que li ambos em apenas quatro dias, e os avaliei com 5 estrelas. James Dashner havia nos apresentado a um cenário totalmente novo, embora não apelativamente distópico, mas que possuía um dos dilemas que vêm atormentando a humanidade durante a história: vale a pena sacrificar poucos para salvar muitos?
Então, imagine minha IMENSA decepção ao chegar para ler o último livro da distopia, A Cura Mortal. Que, literalmente DO NADA, tudo o que nos havíamos deparado anteriormente se evaporou no livro. Dashner voltou atrás com tudo, até com seus personagens.
Primeiro, CRUEL se transformou em uma organização ineficaz e inútil. Não tenho nem palavras para explicar o quão fútil se tornou. Onde estavam os verdugos, a tecnologia, o exército?
Segundo, foi a futilidade de algumas passagens da história. A ida a Denver, o aparecimento de uma organização contrária ao CRUEL, o aparecimento de antigos personagens saidos do nada... tudo foi incoerente, inexplicável, inconcebível.Não posso escrever mais sobre isso, se não darei spoiler.
Teresa, que antes me irritava, no começo desse livro estava insuportável (me explico, fãs de Teresa, acalmem-se por favor: essa tendência de Dasnher para Teresa, de nunca nos deixar saber de que lado ela estava, é extremamente IRRITANTE para mim, então meio que sim desejava sua morte). Mas a irritação de Thomas com ela foi pior que a minha. Eu tinha gostado de Brenda, de sua aparição como Crank pirada, e tinha achado um lance bem mais legal com ela do que com Teresa. Mas até eu, que shippava Brenda e Thomas, achei injusto o que foi feito aqui: Dashner desconstruiu totalmente a garota que ela era nos primeiros livros pra justificar o porquê de Thomas preferir a Brenda, ou o porquê do final mais que forçado ele escreveu para Teresa (sério, precisava ser assim? Foi terrivelmente forçado e mal escrito).
Mas a cereja do bolo foi o final. Sério, James? Final mais utópico que já vi na minha vida. O pior que eles fizeram realmente o que CRUEL queria: ser os ratos de laboratórios que são, ir procrear por ai, tocar o paraiso e BLA BLA BLA. Não tenho palavras para descrever o quão pasma fiquei com ele.
O retrocesso da série com esse livro foi palpável e muito dolorosa de se ler. Mortes desnecessárias, massivas e até mesmo sanguinárias, decisões ingênuas de personagens que mostraram ter senso em livros anteriores. Acho que o ponto alto do livro foi uma morte lenta e inevitável de um personagem muito querido, o único que até em seu momento de loucura mostrou algum senso. Dashner escreveu como um escritou inexperiente e imaduro, tanto que até me perguntei se ele mesmo escreveu os dois primeiros da trilogia, ou algum amador escreveu a Cura Mortal em seu lugar.
Me arrependo de ter lido a série? Não. Me arrependo de ter lido a Cura Mortal? Sim. Sinto como se devesse ter parado no Laberinto ou no deserto, fingido que o autor morreu antes de terminar a história, ou que A Cura Mortal foi apenas alguma fanfic que um aspirante a péssimo escritor escreveu por aí.
Porque, nesse caso, a fantasia é melhor que a realidade.
Manú 08/10/2014minha estante
Posso dizer porque nos decepcionamos com um livro ou com um filme? Porque ele não termina do jeito que queremos... A gente imagina uma coisa e no final acaba tudo sendo diferente! Desde o início imaginei que não teria cura nenhuma, que eles do CRUEL só estavam mesmo tentando salvar a própria pele mas que no fundo sabiam que prosseguir com isso seria bem difícil dado ao avanço rápido da doença incurável.
Quanto a raiva do Thomas pela Teresa eu sempre achei plausível. Não, nunca deixei de gostar dela. Ela fez o que fez pra salva-lo. Mas perdoar uma coisa dessas tem que ser uma puta pessoa boa, e convenhamos que na atual situação do mundo fica meio difícil lembrar dessas coisas e só pensar em sobreviver e que uma pessoa que você confiava quase fodeu com a sua vida '-'
Sim, a morte desse personagem (que creio ser o mesmo que eu estou pensando) me deixou de coração no chão. POR QUÊ? PRA QUÊ? Eu gostava mais dele do que do próprio Thomas! Mas alguém querido tinha querido tinha que morrer pra nos passar que qualquer um que tivesse sido contaminado morresse.
Desde o início foi isso: UMA BUSCA INCANSÁVEL POR UMA CURA INEXISTENTE! E na minha cabeça teria que terminar dessa forma: Como se tudo tivesse que começar do zero novamente.


Isa 12/10/2014minha estante
Manú, concordo com vocPe quando diz que eles não tinham a cura... Eu também tinha imaginado isso. Mas o que me decepcionei foi sem dúvida tudo o que o autor destruiu, o que em livros anteriores fazia sentido.
No primeiro livro adorava a Teresa, no segundo a odiei e depois a perdoei, mas fiquei com pé atrás. Algo em Teresa me fazia dizer que ela mudaria de lado mais rápido que mudaria de roupa. No começo do terceiro, quando ela tentava justificar as ações de Cruel, isso foi demais pra mim. A odiei definitivamente ai. Mas matá-la do modo que Dashner fez?!?! Aquela garota era uma sobrevivente de coisas piores. Morrer esmagada e com aquela desculpa esfarrapada foi muito baixo para Teresa. Muito irreal
Mas por mais que não tivessem a cura (a iniciativa do Dashner de escrever sobre uma doença e deixá-la sem cura, isso foi uma ousadia, tenho que admitir), odiei o fato de que mesmo no final CRUEL estava orquestrando a vida deles: enviando em algum outro lugar paradisiaco para poder perpetuar a humanidade enquanto o resto do povo se ferra. Isso foi demais pra mim. Não sei o que esperava, mas definitivamente NÃO isso.


Manú 22/10/2014minha estante
Isa, é complicado demais realmente. Mas se pararmos pra pensar, todos estavam infectados.. Perdendo a sanidade mental. Ia acontecer com todo mundo e pelo o que vimos realmente não ia rolar cura. Ou fazia isso, ou morria todo mundo! Acho injusto e justo ao mesmo tempo. O Dashner foi ousado DEMAIS, ele criou uma doença e não nos deu respostas pra uma possível cura! WTF? Por que fez isso?? - No meu pensamento foi pra mostrar que nem com as melhores das tecnologias, somos capaz de TUDO. Sempre vamos ser vuneráveis a algo!


beccaalvesf 06/01/2015minha estante
Concordo com você, Isa. E Manú, o que eu penso é que o autor colocou muitas informações e acabou se perdendo, concordo com você, sempre tive essa impressão que a CRUEL não estava nem perto da cura, que na realidade eles só estavam brincando de Deus e tentando livrar a propria pele. Fora as várias pontas soltas que deixou, como por exemplo : Por que a teresa tinha um nome diferente e sobrenome?. Me senti da mesma forma com relação a Teresa, amando, odiando, amando novamente, sentindo uma desconfiança muito forte. Mas acredito que a Brenda também traiu o Thomas quando na verdade também fazia parte de um plano da CRUEL, e ele a perdoou como se ela não tivesse feito nada. Passei o terceiro livro todo com o pé atrás com a Brenda, fora o fato de que ela era um personagem com a personalidade fortíssima e que de repente se tornou submissa e sem opinião. Acredito que o autor se focou demais na ação dos livros e esqueceu de se aprofundar a respeito dos personagens, todos os personagens tiveram histórias, confusas, rasas e sem desfecho. Fora o fato de que : Onde era esse paraíso? Os cranks poderiam chegar lá? Era um lugar que a chanceler Pager construiu em segredo pra que os imunes sobrevivessem? Era um lugar seguro? Essa questão ficou em aberto pra mim. Achei o primeiro livro ótimo, e que o autor foi se perdendo nos outros dois.




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__thata28 26/02/2023

A cura mortal
Eu gostei do final, acho que esse foi o livro dessa trilogia que eu li mais rápido, tem bastante ação e o livro não para, gostei bem mais dos livros do que dos filmes.
Demorei muito pra terminar essa trilogia, mas eu super recomendo!!
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amanda 09/04/2021

incrível
não esperava que esse livro fosse ser tão bom, estou muito contente com o final!! n consigo me decidir qual o melhor livro da saga, mas esse c certeza eh um dos dois melhores
amanda 10/09/2021minha estante
concordo amanda




Willyane.Karla 22/09/2021

sem palavras para esse livro.
nossa... eu acho que esse foi o melhor e pior livro da série, porque eles deram a voltar por cima real, mas também morreram dois personagens que eu gostava muitoo. este foi o penúltimo livro da série e eu espero gostar do último assim como também eu gostei dos outros. (:(
PS.: Thomas, você tem todo o meu coração.
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Jhonatan95 14/11/2022

A Cura Mortal
Aqui presenciamos o desfecho da história da vida dos jovens que sobreviveram ao labirinto. Após enfrentar desafios avassaladores no mundo fora dos muros, agora eles precisam encarar o seu maior desafio até agora: O Cruel.

Pra finalizar com chave de ouro. Um final que pra muitos pode deixar a desejar, mas que acaba unificando toda a história da trama. Incrível! Não me canso de dizer isso sobre essa trilogia.
Recomendo bastante!
5/5
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