Viviane 20/01/2021minha estanteNos livros seguintes ela se foca em descobrir sua origem e Sam a acompanha porque se apaixona pelo jeito novo dela viver.
É como os opostos que se atraem, mas aos poucos percebe-se que ela vê mais no Sam do que um rapaz magricela que toca bem.
Dossam toca a alma das criaturas quando faz música.
Ela ama isso, por isso o romance parece aquele flerte.
Mas ao contrário dele, ela não sabe se vai reencarnar, então Ana tenta viver tudo de uma vez.
Ela quer descobrir quem é, por que nasceu, se era ou não amada pelos pais, pq a angústia quando chega perto dos muros.
Já ele não tem essa pressa, parece um pai ensinando o filho a esperar pelo tempo certo, mas quando ele descobre que ela pode não reencarnar, tbm a ajuda na investigação dela.
Sam já viveu muitas vidas, e apesar de amar viver, ele sabe o valor de cada alma e não quer que Ana perca nada.
No segundo livro explica o que são e o porque das Silfides existirem e o medo do Sam pelos dragões.
Tbm explica como Ana nasceu, quem causou aquilo, fora o fato que tentam matar todos que tentam descobrir os segredos de Range, que é bem mais sombrio do que imaginavam.
No terceiro eles descobrem que existiu outra cidade e que Range será destruída para criar um novo Deus.
Ana sai em busca da verdade, Sam e outras pessoas se juntam a jornada e é descoberto o porque dos dragões sempre matarem o Sam.
O foco sai do romance nos 2 últimos livros, se foca em crises existenciais, idolatria, pactos e punições divinas.
A trilogia é boa, espero não ter dado spoiler, só queria que a autora voltasse a escrever e falasse mais da primeira vida dos habitantes do Range.