Jacke.Perobelli 20/01/2024
O livro é lindo, não só em história, mas nas inúmeras ilustrações que permeiam as páginas, dando asas à imaginação e nos conectando ainda mais aos personagens.
Depois da morte do pai, Hugo começou a morar com o tio na estação de trem. Morando entre as paredes da estação, Hugo começa a cuidar sozinho da manutenção dos relógios, fazendo todo o trabalho para que ninguém perceba que seu tio desapareceu, afinal, sem nenhum adulto responsável, ele teria de ser levado a um orfanato e seria impedido de completar o conserto da única coisa que sobrou de seu pai: o autônomo.
Para conseguir as peças faltantes para consertar o autônomo e até mesmo para comer, Hugo precisa cometer alguns furtos e, em meio a um deles, é pego pelo velho rabugento da vendinha, que como punição confisca o caderno do menino - caderno esse com grande peso emocional.
Vale muito a pena ler e acompanhar as aventuras, o desenvolvimento e as relações que se formam ao longo da trama