Forrest Gump

Forrest Gump Winston Groom
Winston Groom




Resenhas - Forrest Gump


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Ogando 10/04/2020

Run, Forrest, run!!!
Eu lembro de sempre ter amado o filme e não faço ideia do motivo de ter demorado tanto para ler o livro.
Forrest é o típico "bobo da corte" que todo mundo desdenha e zoa, mas que no fundo é muito mais inteligente que a grande maioria. Afinal, quem é o idiota na história: os que o julgam e o escarnam pelo seu jeito simples e atrapalhado ou ele por viver a vida do jeito que deseja sem se preocupar com a opinião dos outros?
O livro é bem mais profundo do que o filme e nos mostra lados mais complexos dos personagens, mas ainda assim é possível assimilar cada parte do filme nas linhas o que tornou a leitura muito mais bacana.
Agora é assistir o filme para ver as percepções que irão mudar após a leitura desse livro maravilhoso!
Tulio 11/04/2020minha estante
Boa noite, estarei deixando o link de um canal de Audiobook, se puder dar uma ajuda só se inscrevendo no canal iria agradecer demais...

https://www.youtube.com/channel/UCMJupDOdSglz_7QdLKm23jg/




Yza Ferreira 13/01/2010

Uma lição de vida
Há quem não goste do livro porque acha que ele apresenta muitas situações absurdas, esquisitas e impossíveis, mas como já tinham avisado para o próprio Forrest "ninguém ia acreditar em nada daquilo".

São fatos inesperados, de fato, mas eles estam genialmente conectados, fazendo um enredo sequencialmente lógico, interessante e muito criativo. O impressionante é notar como Forrest, o idiota, se comporta e encara todos esses fatos com coragem, paciência e equilíbrio onde pessoas normais como nós estariam pirando, exaustas. Nos faz pensar que derepente os idiotas somos nós, quando subestimamos os outros e não vivemos a vida ao máximo.

O livro possui situações divertidas e é muito dinâmico, já que a vida de Gump passa longe de ser entediante e monótona. Você vai provavelmente se apaixonar pela personagem e com certeza a visão de mundo de Forrest com certeza vai mudar a sua filosofia de vida.
NathyBean 03/07/2020minha estante
É um dos meus filmes prediletos...




Rian gomes 14/03/2023

Ser idiota não é nenhuma caixa de chocolate
Tentando fazer a coisa certa esse é forrest, pode olhar para trás e dizer pelo menos tentei e não vivi uma vida monótona, entendeu ?
Brito 22/04/2023minha estante
Estou ansiosa para fazer essa leitura!




Tessa 27/01/2021

Bem diferente do filme
O que achei interessante e que bem diferente do filme,mais gostei do enredo de ambos tão livro como o filme..
Velym 27/01/2021minha estante
Fiquei curiosa pra ler, eu amo esse filme




Mateus 22/11/2021

Uma sátira que pode ser bem descrita como uma "comédia de erros", onde o protagonista, vítima de circunstâncias, sempre se envolve em coisas boas e ruins devido à sua natureza. A escrita é bem fluida, fácil de ler sem cansar. Sim, é bem diferente do filme (e melhor).
Raquel.Santos 22/11/2021minha estante
Bom saber que é diferente. Fiquei curiosa e coloquei na minha lista.




Egídio Pizarro 11/06/2016

Há muito tempo eu soube que "Forrest Gump", um dos meus filmes preferidos de todos os tempos, havia sido baseado em um livro homônimo. Desde então eu tinha muita curiosidade em lê-lo, e finalmente consegui.

Eu já sabia que seu autor, Winstom Groom, não havia aprovado a adaptação por terem omitido certas tramas, além de terem suavizado as cenas de sexo e a linguagem. Eu entendia isso como um certo "ciúme" que ele tinha da própria obra, o que é bastante comum e compreensível. Porém as diferenças não demoram a se mostrar: logo no início o narrador (o próprio Forrest) afirma que com 16 anos já media 1,98m e pesava 121 quilos - o que é um contraste forte e bastante bizarro quando o Tom Hanks aparece na capa da obra.

As diferenças entre livro e filme crescem timidamente até a metade da leitura, quando se torna outra história (marcadamente a partir da aparição da NASA na narrativa), completamente diferente, onde o fato do protagonista viver situações inusitadas é a única semelhança entre um e outro. O tenente Dan, que no filme é um militar casmurro e orgulhoso, interpretado de forma brilhante por Gary Sinise, no livro é um sujeito bondoso e bastante dado à filosofia. No filme, Bubba é alguém com o intelecto bastante semelhante ao de Forrest. No livro, apesar da estreita amizade entre os dois, essa semelhança inexiste. Já Jenny Curran é melhor explorada no filme, onde tem um passado traumático, um tom marcante que fez falta na leitura.

O livro traz uma relação bem marcante entre Forrest e um orangotango chamado Sue. Não sei se os produtores do filme preferiram optar por distribuir essa relação marcante entre Forrest e outros personagens. O fato é que se mostrou uma opção melhor. Quanto à linguagem reclamada por Winston Groom, o estilo da narrativa me lembrou bastante o Henry Chinaski de Charles Bukowski, principalmente a partir da metade, um estilo completamente diferente da ingenuidade do Forrest Gump vivido por Tom Hanks. Por sinal, foi a partir da metade que, repentinamente, parei de imaginar a voz de Tom Hanks narrando o livro.

Um dos fatos que mais me faziam ter vontade de ler o livro é que, lendo curiosidades sobre o filme, fiquei sabendo que a fala do personagem quando o microfone é desligado durante o protesto contra a Guerra do Vietnã foi: "Às vezes, quando as pessoas vão para o Vietnã, elas voltam para suas mamães sem nenhuma perna. Às vezes elas não voltam pra casa. Isso é uma coisa ruim. É tudo o que eu tenho a dizer sobre isso." Eu achava que a fonte dessa curiosidade era o próprio livro e me indagava como o autor havia trabalhado essa cena. Qual não foi a minha decepção ao terminar o livro e não encontrar essa passagem...

Um outro detalhe marcante é que, no livro, Forrest Gump tem uma relação bastante íntima com a música, sendo um exímio gaitista - talento que aprendeu com Bubba. No filme, não há nenhuma relação marcante entre o personagem e a música. De certa forma, essa relação pode ter sido trabalhada pelos produtores de Hollywood através da trilha sonora, que é impecável - em todos os momentos da leitura eu cantarolava mentalmente "Running on empty", do Jackson Browne.

Enfim, livro e filme são imensamente diferentes, sendo um desses raros casos em que o filme é (bastante) superior ao livro. Não é uma leitura ruim. Pelo contrário, o final é bastante interessante. Mas a inevitável comparação com o filme tornou minha experiência um pouco decepcionante.
Vitor flexor 03/11/2016minha estante
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Lili 07/03/2016

Gostei mais do filme
Considerando o sucesso do filme e o fato de que boa parte das pessoas nem sabe que o filme foi baseado em um livro, a comparação se torna inevitável. E tenho que dizer que eu gostei bem mais do filme.

Tom Hanks conseguiu transmitir uma inocência e uma delicadeza que não é tão evidente no Forrest do livro. Por esse motivo, o personagem no filme foi (para mim) muito mais cativante que o do livro. A ideia geral é a mesma, do "contador de histórias" que, mesmo sendo uma pessoa dotada de pouca inteligência no sentido convencional da palavra, consegue se destacar em vários papéis a que se submete. Seus ouvintes sempre ficam na dúvida do quanto daquilo tudo pode ser verdade. Mas a conclusão é a que ele mesmo nos diz: sua vida não foi monótona.

Livro razoavelmente interessante, mas não recomendo. Quem viu o filme, já viu uma adaptação maravilhosa de tudo o que foi dito aqui.
SrtaSyn 08/02/2017minha estante
Pode ser que vc não tenha gostado do livro Pq não entendeu a verdadeira essência do personagem que não é o contador de histórias do filme, e sim uma crítica crua e nua sobre a realidade dos Estados Unidos.




Helen Cunha 01/08/2017

Bem, e daí?
Apaixonada pelo filme, decidi ler o livro e conhecer melhor a estória de Forrest.

No início, confesso que as marcas de oralidade me incomodaram um pouco, mas ao longo das páginas percebi a genialidade desta tradução, pois nos aproximam muito de Forrest, dando a sensação de que estamos ouvindo o próprio Forrest contar a sua estória.

É um livro que proporciona sensações diversas. Em alguns momentos me peguei gargalhando durante a leitura. Em outros, me emocionei com a simplicidade e a inocência de Forrest, compartilhando de seus sofrimentos e me alegrando com suas vitórias.

Apesar de ser considerado um idiota, Forrest nos ensina muito. A sua capacidade de encarar os desafios e problemas que marcam sua vida, a bondade que demonstra constantemente pelos que estão à sua volta, a sua persistência em lutar pelo que acredita e a sua fidelidade são alguns dos muitos ensinamentos que levamos da leitura. Além disso, ao final, Forrest nos ensina mais uma grande lição quando reconhece seus erros e não usa o fato de ser idiota como uma desculpa. "Mas, quanto mais eu pensava, mais eu finalmente entendia que não podia dar certo. E também, eu não podia só colocar a culpa no fato de ser idiota, apesar que isso seria bom. Não, era só uma das coisas."

Sobre a leitura: é leve, divertida e as páginas passam voando. Winston sabe como contar uma estória! Vale a pena!

Por fim, seguem algumas citações que, na minha opinião, representam bem a essência do livro e merecem destaque:

"A pergunta crucial é: o que vai fazer? Não acho que você seja idiota coisa nenhuma. Talvez, pela medida dos testes ou pela opinião de tolos, você possa se encaixar em uma categoria ou outra, mas lá no fundo, Forrest, eu vi aquela faísca brilhante de curiosidade ardendo intensa em sua mente. Aproveite a maré, meu amigo, e, à medida que for levado por ela, faça-a trabalhar para você, lute contra os lugares rasos e os obstáculos, e nunca se renda, nunca desista. Você é um bom companheiro, Forrest, e tem um grande coração."

"Bem, e daí? Eu posso ser idiota, mas, de qualquer forma, na maior parte do tempo, eu tentei fazer a coisa certa... E os sonhos são apenas sonhos, não são? Então, o que quer que tenha acontecido, eu cheguei a essa conclusão: eu sempre vou poder olhar para trás e falar que pelo menos não levei uma vida monótona. Entende o que eu quero dizer?"
David 28/08/2017minha estante
Achei a Mesma coisa ???




Leticia.Carica 08/11/2021

Eu não assisti ao filme, mas eu amei ler o livro, ele tem uma escrita muito bem desenvolvida , tanto quanto os personagens e suas vidas, boa leitura pra quem vai começar a ler??
ellen544 08/11/2021minha estante
Esse livro é demais, e o filme é um dos meus favoritos! Confesso que o filme é até melhor do que o livro ??




Daniel Felipe 03/01/2011

Assista o filme, esqueça o livro.
Primeiramente, devo deixar registrado que Forrest Gump é o meu filme Top 3.
É um dos filmes que tenho que assistir, pelo menos, uma vez por ano.

Por conta disso, tinha as mais altas expectativas para esse livro. Infelizmente, esse é um dos primeiros casos que digo que o filme é melhor que o livro.

O livro vai bem até a metade, mas depois disso ele fica extremamente chato. Chato e bobo, o que é pior...

Queria muito gostar do livro, mas nao recomendo ele a ninguém.

Assistam o filme que, ele sim, é uma obra de arte.
Ricardo_PA 24/11/2011minha estante
Gostei da sua resenha. O filme também está entre os melhores que eu já vi (talvez o melhor), mas pelas descrições que li aqui sobre a história do livro ser muito mais bizarra e nonsense, não me animei a lê-lo.




DTG 03/03/2021

Meu nome é Forrest, Forrest Gump
Quando um amigo me falou que tinha lido esse livro, fiquei na dúvida se valeria a pena. Apesar de romantizado, adoro o filme.

Entretanto, a curiosidade despertou o interesse e resolvi encarar as quase 400 páginas que desapareceram entre risadas, do início ao fim.

O Forrest do livro é bem mais interessante que o do filme. Nas linhas temos um Forrest muito mais humano e real. Winston Groom tece um personagem crítico ao mundo a sua volta, que se posiciona diante dos acontecimentos históricos que vive, que se reconhece idiota, fala palavrão e não se cansa de buscar seus sonhos.

Várias personagens, como a Sra. Gump, Jenny Curran, Tenente Dan, têm facetas e enredos e desfechos diferentes no livro.

Ele é, por inteiro, uma crítica à história americana pós anos 1950. Incalculáveis sátiras a instituições e figuras conhecidas foram apagadas do filme, que ficou leve para enaltecer o ?bem-estar americano?.

Forrest é um idiot savant que deixa os inteligentes do mundo parecendo bobos diante de suas ações únicas e diretas.

Quem topar ler, vai terminar a história com uma visão bem peculiar do Forrest Gump.
Gleison 07/03/2021minha estante
Perfeita a resenha! Exatamente o que senti quando li o livro! Um dos meus preferidos!




João Moreno 25/12/2016

Mímese da Sociedade Americana
“Deixa eu te dizer uma coisa: ser idiota não é nenhuma caixa de chocolates” (pág.9)

Forrest Gump é um romance norte-americano de 1986, escrito por Winston Groon.

Adaptado para cinema em 1996, foi dirigido por Robert Zemechis (conhecido por suas inovações em Computação Gráfica, CGI), com roteiro de Erick Roth.

Das treze indicações do Academy Awards, foi vencedor em seis, incluindo melhor filme, ator (Tom Hanks), diretor e roteiro adaptado.

Com o sucesso estrondoso do filme (faturou quatrocentos e oitenta milhões de dólares), o livro ganhou fama: um milhão e meio de exemplares foram vendidos, em contraste com as modestas trinta mil unidades vendidas até então.

Sobre as comparações inevitáveis entre livro e filme, Isabelle Roblin, professora assistente na Université du Lottoral-Côte d'Opale, França, aborda (de forma brilhante), em “Da página à tela: a reformulação de Forrest Gump”, os contrastes entre um e outro, num ensaio que compreende o posfácio da reedição brasileira, da editora Aleph.

Forrest Gump (um sobrenome americano, que em forma de 'piada', revela características de sua personalidade), representado como Idiota:

“Sou idiota de nascença. Meu QI é de quase 70, então eu encaixo na definição, pelo que falam (…) e pessoalmente, prefiro achar que sou um pateta, ou alguma coisa do tipo, e não idiota (…)”. (pág.9).

narra, de maneira simplista, toda uma história conectada pelo absurdo, pela irrealidade de uma trama ligada, estória à estória, uma à outra, sem perceber-se seus fios de interconexões.

Parênteses: nesse aspecto, vêm-me à mente uma família, numa cidadezinha na Colômbia. Macondo. Da irrealidade à desgraça de uma geração de Buendía.

(O filme) Considerado pela Biblioteca do Congresso Americano como “tesouro cultural, artístico e histórico”, Forrest Gump poder-se-ia ser considerado uma enciclopédia da história contemporânea americana. Para efeitos da narrativa, ele não é considerado apenas agente passivo, e sim, um agente ativo transformador desta história.

Apresentando-se como um relato oral, que incorpora aspectos da (in)capacidade intelectual de Forrest à seu regionalismo.

[Destaque para a tradução brasileira, de Aline Storto, com um retrato (e tradução) verossímil destes aspectos].

Para o leitor desatento, alguns aspectos (críticas) passarão despercebidos.
Das consequências da Guerra da Secessão à segregação racial no Sul dos Estados Unidos:

“Sempre era um acontecimento e tanto quando a gente jogava com um time lá do norte, porque eles com certeza iam ter jogadores de cor do lado deles. Isso era motivo de pertubação para auguns dos caras (…) apesar que eu nunca me preocupava com isso, porque a maioria das pessoas de cor que eu já conheci me trataram melhor que as brancas”. (pág.59).

Da participação de Forrest na Guerra do Vietnã, onde foi ganhador da Medalha de Honra do Congresso:

“A gente tava indo pro Vietnã, mas eles falaram que lá não era tão ruim (…) Na periferia tinha um monte de barracos tristes, que eram piores do que qualquer coisa que já tinha visto no Alabama, com pessoas amontoadas debaixo de umas coberturas de pano, e elas não tinham dentes e os filhos delas não tinham ropa e, basicamente, era tudo mendigo”. (pág.75).

Às suas consequências:

“'Foi nisso que deu a Guerra do Vietnã'. Era uma coisa que não dava pra negar. É um espetáculo triste e lamentável quando um homem sem pernas tem que fazer xixi no sapato e depois jogar xixi na privada.” (pág.252).

“E ele perguntou: “Bem, a gente tava tentano fazer a coisa certa, eu acho. A gente só tava fazeno o que mandavam a gente fazer”.
E ele perguntou: “Bem, você acha que valeu a pena? O que a gente fez? Todos aqueles rapazes sendo mortos daquele jeito?”
E eu respondi: “Olha, eu sou só um idiota, entende? Mas, se quiser a minha opinião de verdade, acho que aquilo foi um monte de merda”. (pág.329).

Indo além: a participação na Ofensiva do Tet (marco decisivo da Guerra do Vietnã), restabelecimento diplomático com a China, movimento Hippie e contra-cultura, escândalo Watergate (Deepthroat e renuncia do presidente Nixon), além de uma sátira à corrida e programa espacial norte-americano. Situações que elegem Forrest à protagonista da historicidade contemporânea recente e mundial.

Outro aspecto no livro que chama à atenção, é a maneira de Forrest enxergar aquilo que lhe acontece:

“Durante a minha vida inteira, eu nunca tinha entendido nada do que tava aconteceno. Uma coisa simplesmente acontecia. Depois otra, e depois mais otra, e assim por diante, e na metade do tempo nada fazia sentido”. (pág.101).

A falta de preparo das pessoas e o tratamento dirigido por elas a ele torna-se indignante:

“'Idiot Savant' (…) 'Uma pessoa que não consegue dar um nó na gravata, que mal consegue amarrar o cardaço, que tem a capacidade mental de uma criança de 6 a 10 anos, e, nesse caso, um corpo de um Adonis. (…) A mete do Idiot Savant tem raros bolsões de genialidade, de modo que o Forrest aqui consegue resolver equações matemática avançadas (…) e consegue aprender temas musicais complexos com a facilidade de Liszt ou Beethoven. Idiot Savant'”. (pág.56-57).

(Da Síndrome do Sábio, ou Savantismo, que (normalmente) incluem inépcia em linguagem e na especialização da fala, é um distúrbio psíquico na qual uma pessoa possui grande habilidade intelectual e um déficit de inteligência).

Do tipo de leitura que empolga e faz rir. A ingenuidade e credulidade de Forrest faz-me sorrir com olhos marejados. Percebo então: estou diante do personagem mais carismático de toda a Literatura.

No fim, não apenas neste ou naquele momento, desabei:

“Bem, e daí? Eu posso ser idiota, mas, de qualquer forma, na maior parte do tempo, eu tentei fazer a coisa certa... E os sonhos são apenas sonhos, não são? Então, o que quer que tenha acontecido, eu cheguei a essa conclusão: eu sempre vou poder olhar pra trás e falar que pelo menos eu não levei uma vida monótona.
Entende o que quero dizer?”

E isso é tudo o que tenho para falar sobre esse assunto.

site: https://literatureseweb.wordpress.com/2016/12/24/atualizacao-iii-evite-o-emburrecimento-durante-as-ferias-academicas-forrest-gump-mimese-da-sociedade-americana/
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Fernando - @ExploradorLiterário 27/03/2017

A obra na qual eu quero falar hoje, trata-se do livro que deu origem ao grande clássico do cinema, interpretado por Tom Hanks Forrest Gump. Esse livro trás um personagem cuja a simplicidade e a inocência influenciou toda uma geração. Tanto aos que leram o livro ou assistiram o filme, trata-se de um clássico mundial e de sucesso.
Após ler este livro, comecei a ver o mundo de uma outra forma, pois Wiston Groon trouxe através de Gump, a vontade de lutar mesmo com todas as limitações que ele tem e que surgem em seu caminho.
Aos que não conhecem, o livro é baseado nas histórias de Gump, o herói deste romance. Forrest, não é um rapaz como os outros, ele sofre da síndrome de Asperger, que era um transtorno do espectro autista, diferenciava-se do autismo clássico pelo portador ter fala compreensível, e o mesmo desejam fazer amizade mas tem uma dificuldade de se expressar. Porém, isso nunca foi um empecilho para o nosso herói que mostrou a América de Elvis Presley, A guerra do Vietnã, Kenedy, do movimento Hippie, e também nos mostra o amor entre um homem e uma mulher.
O livro é capaz de nos mostrar bullying sofrido em decorrência do seu andar desajeitado e seus interesses obsessivos é evidenciado no nesse romance. E esse seu jeito fez com que ele, em um período de 40 anos, exerceu forte influência nos fatos marcantes da história norte-americana, tornando-o bem sucedido e satisfeito com as suas realizações.
Devido a tudo isso, eu recomendo muito esse livro, para sair um pouco da caixinha e ver o mundo de uma forma mais Forrest, e nos tornar mais fortes e generosos


site: http://srexploradorliterario.blogspot.com.br/2017/04/forrest-gump-o-contador-de-historias.html
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Ellie 24/07/2011

O que dizer?
Esse livro não era o que eu esperava.
Primeiro eu fiqueichocada ao descobrir que: um - esse livro existia e dois - eu tinha esse livro.
Ao lê-lo me diverti com a história, mas não gostei de algumas coisas... Sem falar que eu acho o filme melhor do que o livro (essas ocasiões são raras, mas acontecem). Mas, essa é a minha opinião.
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