Forrest Gump

Forrest Gump Winston Groom
Winston Groom




Resenhas - Forrest Gump


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Lu 07/09/2022

E até um idiota sabe disso
Forrest Gump é o meu filme preferido é o livro me surpreendeu, não posso dizer que ?o filme é melhor? nem que ?o livro é melhor?, até porque são obras completamente diferentes. Assim como tratado no artigo que existe no final dessa edição da Aleph (que aliás está perfeitamente confortável de ler).

Forrest Gump continua sendo para mim uma história incrivelmente bem construída e cheia de aventuras inimagináveis com personagens inesquecíveis, críticas bem colocadas e referências histórias devidamente encaixadas, tanto a obra literária quanto a cinematográfica.
E isso é tudo que eu tenho para falar sobre o assunto.
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Niara 11/10/2021

"Idiota... Quem não é idiota?"
Se tornou difícil, para mim, falar sobre essa história. Mas acredito que essa frase resuma um pouco, ou um muito, de tudo.
Apesar do filme ser uma adaptação do livro, foge muito do que está escrito.
Oras engraçado, oras revoltante, mas muito enriquecedora.
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Becca 06/07/2020

Ser um idiota não é uma caixa de chocolates.
Forrest é com certeza um dos melhores personagens que já foram escritos. As situações que ele acaba se vendo sempre tem um tom crítico mas ao mesmo tempo divertido.
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Rahrt 28/04/2021

"Há um prazer em ser louco que apenas os loucos conhecem."
Diferente do filme, Forrest Gump não esteve em diversos momentos históricos, mas, ainda assim, fez muita história!
A aventura de Forrest é narrada de forma divertida e irreverente, com erros ortográficos propositais (que depois de alguns capítulos vão incomodando bem menos) e é impossível ler sem colocar um sorriso no rosto. É cada uma em que ele se mete!
O Sr. Gump é alguém que não se limita a ter medo de seguir por não ter um plano, que não se intimida pelo rótulo ou por sua capacidade inferior para realizar algumas coisas; é alguém que luta por seus sonhos e não desiste.
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isabela 30/12/2021

forrest gump: o contador de histórias
eu confesso que gostei bem mais da adaptação cinematográfica, mas como já dito nos extras do livro, não tem como serem idênticas, são mídias distintas. eu não gostei muito dos primeiros capítulos mas depois de uns 5 eu fui gostando. Eu penso que vai por gosto, mesmo assim, não deixa de ser uma boa história.
Edu 30/12/2021minha estante
já eu comecei gostanto, e depois foi só ladeira abaixo. dei 2 estrelas kk


isabela 30/12/2021minha estante
Comigo foi o contrário




jsilveira 19/01/2024

Obra de arte
Tanto o livro quanto o filme foram muito bem desenvolvidos e merecem as premiações recebidas. Indico demais a leitura.
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Elani Araújo 06/09/2020

98% diferente do filme.
Sim, você não vai relembrar cenas do filme, na verdade você conhecer uma nova história ou mesma?, Recontada lhe dando a impressão de estar lendo algo que nada tem a haver com o filme que te fez comprar o livro. A escrita do texto é bem peculiar, me lembrou o do laranja mecânica, no qual a narração em limeira pessoa, tem seu próprio linguajar, que ajuda a montar a imagem do personagem na mente. Imperdível.
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de Paula 03/10/2020

O orgulho americano, ou uma sátira sobre isso
Quando conheci o livro, pensei ser um daqueles escritos após a obra cinematográfica, principalmente pelo filme ser tão conhecido e adorado. Fiquei muito curiosa em saber como a narrativa poderia me surpreender e me arrebatar tanto quanto o clássico estrelado pelo Tom Hanks.

Por isso, primeiro eu vou relatar a minha experiência com o filme. Sempre quis assistir por curiosidade do que seria esse contador de histórias. Amei cada aspecto do filme, considerando que o personagem é de uma inocência e sensibilidade que falta a muitos "normais" pelo mundo. Sua falta de conexão com a realidade, ou o significado por trás dela, me tocou demais e eu me apaixonei pelo Forest Gump do Tom Hanks. Achei uma obra espetacular, com planos de fundo históricos e um personagem revolucionário, considerando sua origem sulista, além de desapegado financeiramente. Tinha esse filme em alta conta, até hoje.

Li o livro e, infelizmente, tudo o que eu gostava no filme foi "desmascarado". Com a quebra da narrativa, pois o livro é muito mais satírico e irônico, toda a romantização do filme parece sem graça e politicamente correta. O objetivo do autor fica claro nas primeiras páginas, que é mostrar que o "idiota" patológico não é necessariamente o único idiota da história. Há muitas idiotices por aí, e muitas são ironizadas pelo Forrest do livro, que não é tão apaixonante quanto o do filme, nem um pouco inocente quanto o do Tom Hanks. Na realidade, a narrativa tem o propósito de questionar todas as condições e instituições estadunidenses, colocando em xeque decisões tomadas pelos inteligentes, pelo ponto de vista do idiota.

Não é oculto o desejo do autor de recorrer ao personagem bobo para construir a narrativa, na realidade, em vários momentos do texto são citados os livros com essas temáticas e a comparação dessas narrativas com Forrest Gump. Há um quê de fantasia na história, porém, tudo se encaixa com propósito de atingir todas as entidades respeitadas e veneradas, seja no esporte, educação, inteligência militar ou espacial, política, musical, enfim, tudo é satirizado, tudo é questionado, tudo é criticado.

Outro ponto importante é que chamam o Forrest literário muitas vezes de "idiot savant", quando podemos perceber com os avanços da psicologia desde 1986, que o real diagnóstico do protagonista poderia ser Síndrome de Asperger, um leve grau de autismo, já que as descrições dessa condição são bem semelhantes a atitude do personagem. De fato, é muito ofensivo sair chamando alguém de idiota, quando muitos dos que se dizem inteligentes, são mostrados no relato do Forrest como verdadeiros imbecis.

A utilização da escrita cotidiana, com erros propositais, mostram uma veracidade maior do relato de alguém como Forrest, que não pode frequentar a educação formal, mas passou por diversas situações atípicas, pode contar sua história escrevendo como se fala.

Como estou familiarizada com a leitura de Douglas Adams, famoso pela sua sátira da ficção científica, sinto que o Winston Groom quis fazer a mesma coisa que Adams, só que utilizando a literatura clássica da jornada do herói, só que mostrando os verdadeiros valores, alguns deturpados, do protagonista. Podemos dizer que Forrest é o Macunaíma dos Estados Unidos. Um paralelo entre esses dois protagonistas é que eles parecem idiotas para as pessoas ao seu redor, porém, sua visão de mundo acabam mostrando para o leitor uma criticidade não esperada para o papel que se dispõem a entregar.

Se a sua dúvida é se o filme é tão bom quanto o livro, saiba que o livro é muito melhor, mais verdadeiro, sem se preocupar com o que vai ou não ser aceito. O filme perdeu um pouco do brilho para mim, embora ainda goste bastante, não é mais um dos meus favoritos, considerando que eu conheço a história que serviu de inspiração e ela é absolutamente melhor, não posso ficar imutável perante isso.
anoca 04/10/2020minha estante
estava ansiosa pela tua resenha deste livro pq já me recomendaram o filme e queria saber se vale a pena ler/assistir hahah


de Paula 04/10/2020minha estante
Anoca, os dois valem muito a pena, embora contem a mesma história por vieses diferentes ?




Kézia 15/06/2011

Inocente malandro
"Sempre ouvi falar muito do filme Forrest Gump, mas nunca tinha a oportunidade de vê-lo, depois descobri que havia o livro, e claro como um boa leitora, me aventurei a conhecer o mundo de Forrest Gump, e em seguida corri atrás do filme, e apesar da história do livro ser muito boa, me apaixonei muito mais pelo Forrest do filme.
Há grandes diferenças entre a história do filme e a história do livro. O Forrest do filme é um rapaz muito inocente, com consciência de suas limitações mentais. No livro, ele tem mais malícia, mas a inocência cativante do filme não está presente, ele é muito malandro, sábio, revela uma grande percepção das coisas ao seu redor e apronta pra valer, sem medo de se arriscar.
O livro aprofunda-se muito mais nas aventuras de Forrest, em muitas histórias que o cinema não utilizou. Forrest é um rapaz que utiliza apenas 75% de seu QI, e por isso é considerado retardado, mas costuma se chamar de idiota, ele conta todas as coisas extraordinárias que aconteceram em sua vida, como começou a jogar num time de futebol, como entrou na Universidade, sendo dispensado em seguida e enviado para o exército e indo parar na Guerra do Vietnã, onde conheceu seu amigo Bubba e planejaram criar camarões, mas infelizmente seu amigo morre e ele promete a ele criar os camarões sozinhos, como começou a jogar pingue pongue e foi parar na china e salvou a vida de um homem indesejado, como aprendeu a tocar gaita e a fazer parte de uma banda, como suas aventuras de astronauta, juntamente com Sue, um orangotango, sofre um acidente e com a queda da nave e conseqüentemente eles são capturados por uma tribo de canibais na qual o líder adora jogar xadrez, e quando conseguem se libertar são capturados por pigmeus, como ele foi entrar no mundo da luta-livre, juntamente com seu amigo Dan que conheceu na guerra do Vietnão, e virou o adorado Burro, como participou de um campeonato de xadrez e como conseguiu uma carreira curta no cinema e como ficou milionário. Além disso há Sue que o filme não mostra um orangotango, amigo inseparável do protagonista, mas o ponto central de toda a história é o amor que sente por Jenny, a sua eterna amada, a qual sempre busca em todos os lugares quando a perde, ou quando briga com ela.
Porém o livro também nos leva a lugares que sem a ajuda de Forrest, não imaginaríamos nunca. Viajamos por sua infância privada de amigos, sem pai, em uma adolescência confusa, uma vida turbulenta e sua vida amorosa de altos e baixos com Jenny.
O livro não chega a ser tão bom quanto o filme porque falta emoção. O filme é comovente, transportado para algo mais real, mais romântico. Sem contar que o final da história de Jenny e Forrest é completamente diferente do que no filme, Jenny é mais perdida no filme que no livro, sofre com as memórias do passado e tenta encontrar em tudo sua razão de viver, até descobrir que Forrest é o seu porto seguro. Apesar do livro ser muito interessante, falta-lhe a magia e o lirismo que Eric Roth e Robert Zemeckis criaram para o cinema. Com certeza o filme é muito mais interessante que o livro!"

http://ofantasticomundodaarte.blogspot.com
Aline Cristina Moreira 29/01/2014minha estante
Isso aí! O filme me emocionou muito mais... Inclusive pelo final...


Nozen 21/04/2018minha estante
Plenamente de acordo. O filme emociona, o livro, não.




Otávio - @vendavaldelivros 24/09/2020

"Bom, e daí? Eu posso ser idiota, mas, de qualquer forma, na maior parte do tempo, eu tentei fazer a coisa certa". Se você assistiu Forrest Gump em algum momento da sua vida com certeza vai ter um choque com o Forrest Gump do livro. Na verdade, diferente de uma idiotia pura e desprendida do Forrest do filme, no livro conhecemos um Forrest que se entende e é descrito como um savant, alguém que tem muitas dificuldades com tarefas consideradas simples, mas é absolutamente genial em outros campos. No caso do Forrest do livro, temos um savant lento e que se enxerga como um idiota, mas que ao mesmo tempo consegue resolver equações absurdamente complexas e absorve a teoria musical com extrema facilidade.

Temos, então, um savant, com quase dois metros de altura e mais de 100 kg. Sim, Forrest não é um Tom Hanks magrinho e corredor. As diferenças em relação ao filme são realmente profundas e podem chocar de início para quem já vai com a percepção sobre os personagens formada, porém devo confessar que é muito mais fácil se identificar com o Forrest do livro. Um personagem sem a aura de perfeição e pureza, que acha a guerra uma merda e, ainda que repleto de coincidências obviamente exageradas, prospera no trabalho próprio, no prazer de sentir bem e fazer o que é o certo.

Forrest Gump é o tipo de leitura que voa. É simples, leve, muito engraçada em alguns pontos e sem tentativas de fazer com que você sinta pena ou qualquer coisa do tipo. Os personagens são muito mais reais e o livro traz uma carga de crítica ao "American Way of life" e a Guerra do Vietnã que em momento algum são explorados no filme (não à toa Winston Groom não gostava da adaptação vencedora do Oscar). O filme é muito bom, mas conta uma história diferente no final das contas. O livro é recomendadíssimo, principalmente se você quer conhecer um Forrest mais humano e que só quer fazer a coisa certa.

site: https://www.instagram.com/p/CBB4Cl7HVt2/
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Fabio 18/07/2020

Bem melhor que o filme, que já é ótimo!
Vale muito a pena. Traz mais detalhes que o filme, explorar melhor as nuances dos personagens.
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Gabriel 30/01/2023

Não gostei
Achei a história sem pé nem cabeça. A autor parte de um ponto muito interessante, mas se perde no meio do caminho quando adiciona um monte de situações impossíveis na vida do protagonista.

Esperava mais drama e menos viagem na maionese.
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Lih 02/08/2020

A princípio achei que seria como o filme. Mas não.
O livro é narrativo e com muitos erros ortográficos, pois o QI do Forrest é realmente baixo.
Aventuras diferentes, final diferente. Uma vida e tanto. Um personagem digno de toda a alegria possível, me marcou muito.
Livro rápido e fluído, edição maravilhosa, colorido, fonte ótima.
Recomendo para qualquer pessoa que ame Forrest Gump assim como eu, *mas não compare com o filme pois pode ser um pouco decepcionante*..
Obs: meu filme preferido/livro.??
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Thiago 27/04/2020

Achei um bom livro, com uma ótima escrita, que nos faz mergulhar realmente na visão do personagem. Achei o início perfeito, a leitura flui facilmente, mas do meio do livro em diante, algumas coisas passou a ser um pouco cansativa e forçada, o que fez, na minha opinião, cair um pouco a qualidade do livro e acredito que pela primeira vez digo que achei um filme melhor que o livro.
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Rayssa 01/09/2020

necessário.
não achei que ia gostar tanto do livro assim (por já ter visto o filme), porém há cenas a mais e diferentes, que fizeram a história se tornar melhor. recomendo.
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