Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Bárbara 26/08/2013

"O outro lado da moeda"
Herdeiros de Atlântida poderia ser, tranquilamente, o "outro lado da moeda" de Anjos da Morte. O primeiro livro se mostra pouco denso, indagador, típico de 1º volume de qualquer trilogia, nos introduzindo e nos preparando para o que estava por vir. O segundo, um livro mais maduro, astuto e sangrento, que responde, mesmo que implicitamente, a muitas perguntas do primeiro.
Ficção dentro da realidade. Muitos dos acontecimentos mais importantes do mundo descritos de maneira fantasiosa, e mesmo assim não faltando com a verdade. O autor descreve os detalhes das guerras de maneira simples e exclusiva, usando os combates como base para toda a sua história.
Eu não estava muito confiante com o fato dos capítulos serem separados em “A busca por Danyel” e “A vida passada de Danyel”, e confesso que me surpreendi. Todos os atos estão entrelaçados, então os mais simples acasos influenciam na vitória e na derrota. Todas os feitos acontecem por um motivo e, tardando ou não, ele fica claro para nós. A sintonia dos capítulos é tanta, que faz o livro ser completo, onde nada se descarta, fazendo de todos os detalhes cruciais para um perfeito entendimento.
Nesse livro também percebemos a diferença entre e dentro das castas angélicas. Ele nos mostra todas as faces que um anjo pode ter. Percebemos que várias ações teriam ocorrido de forma diferente se fosse outro anjo a agir. Assim como os seres humanos possuem livre-arbítrio, os anjos possuem a força de sua casta, mas isso também não o impede de fazer suas próprias escolhas, só tem grande influência sobre elas.
Não posso deixar de citar sobre Ismael, o novo personagem. Um dos poucos hashmalins que abraçaram a causa rebelde, diferente de Yaga (que também é uma hashmalins). Tudo o que Ismael possui de sensatez, Yaga possui de maldade. Apesar de não ser o centro do livro, sua personalidade foi bem desenvolvida. Não é por ser um anjo torturador que ele deve ser atroz. Ismael é o exemplo de hashmalim equilibrado, prudente, atinado. Ele usa todo o seu bom senso para castigar cada um de acordo com o que fez. Ele é um anjo da justiça, isso me fez nutrir grande admiração por ele.
Desde o primeiro livro, eu entendo o Danyel como o personagem principal. Quer dizer, o foco era Kaira, mas Danyel roubou a cena desde a primeira vez que apareceu. E isso também não aconteceu por acaso, ele estava relacionado desde 1944 - sua primeira aparição em Anjos da Morte - a tudo que iria acontecer. Então tudo o que ele viesse a fazer a partir daí, teria bastante peso mais para frente.
O que fazemos torna quem somos. Denyel, um querubim, um anjo da morte, destinado a matar para cumprir ordens. Apenas um soldado entre tantos, mas, assim como todos, ele também tem a sua vida, seus sentimentos, seu poder de avaliação sobre o que é certo e o que é errado. A dor da guerra, o poder da culpa, o arrependimento. Esses fatores levaram Danyel a ser o que ele se tornou , a viver como ele vivia, a agir como ele agia. As suas experiências tiveram grande importância na criação de uma índole mais justa, mais humana. O "mocinho" nem sempre agia como tal, apesar de pensar que sim. Apenas mais uma peça no tabuleiro, na grande guerra, uma peça essencial.
A ligação ente os dois livros é tanta que me questionei sobre qual teria sido escrito primeiro. Obviamente foi o primeiro, mas será que Eduardo Spohr já tinha tudo planejado ? Ou as ideias vieram após o término de Herdeiros de Atlântida ?
Só posso tirar uma conclusão do autor após essa leitura: Eduardo Spohr não se mostrou apenas como um belo ficcionista, mas também como um grande historiador.
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Carlos 27/09/2013

Em Anjos da Morte, Eduardo Spohr se supera e evolui!
Após algum tempo, finalmente acabei de ler "Anjos da Morte", o 2º livro da trilogia Filhos do Éden, do autor brasileiro Eduardo Spohr.
Sem dúvida nenhum, o melhor livro escrito até o momento pelo Eduardo Spohr! Uma narrativa envolvente, uma riqueza de informações, descrições de batalhas e cenas. Uma trama envolvente, que te deixa sem ar em alguns momentos, te deixa tenso em outros e principalmente te faz imergir na história e criar empatia com os principais personagens de forma espontânea, mesmo se o que o personagem faz seja aético!

O livro segue em duas linhas do tempo, que ficam se alternando entre capítulos. Em uma acompanhamos o passado de Denyel, personagem que aparece no primeiro livro da série, Herdeiros de Atlântida, mas que não nos é informado sua origem e nem porque Urakim não gosta dele.
Denyel é um Anjo da Morte, um anjo designado pelo malakim Sólon, o Primeiro dos Setes, a participar como um soldado raso, dos conflitos humanos, como a 2ª Guerra Mundial, Guerra do Vietnam, Guerra do Afeganistão, entre outras, para passar relatórios ao Sólon. Além de participar das guerras, Sólon utiliza os poderes de querubim de Denyel para executar outros serviços, o que faz com que Denyel mergulhe cada vez mais em um mar de perda, raiva, decepção e desonra, fazendo que ele se torne algo totalmente diferente do que é comum para os de sua casta.

Na outra linha do tempo, acompanhamos Kaira, Urakim e Ismael no presente, exatamente de onde parou o primeiro livro, em busca da cidade perdida de Egnias, para tentar resgatar Denyel, que havia caído no rio Oceanus. No percurso, Kaira redescobre seus poderes e coloca a prova sua liderança ao realizar determinadas escolhas, sempre acompanhada de seu "guarda-costas" Urakim e Ismael, o Executor.

Neste livro vemos nitidamente a evolução da escrita do autor, principalmente no quesito diálogos, considerado pelo próprio autor um ponto fraco em seus livros anteriores. E olhe que seus livros anteriores foram best-sellers, principalmente A batalha do Apocalipse!

Tive o prazer de conhecer o autor na Bienal do Livro 2013. Participei do bate-papo com ele no estande do submarino, que foi excelente. Pude pegar dedicatórias dele em meus livros e tirar fotos. Como um bônus, ainda descobri que ele, assim como eu, é superfã de Asterix.

site: www.literaturanerd.blogspot.com.br
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Ronan.Azarias 30/11/2013

O livro conta duas histórias em paralelo a de Denyel, o anjo turrão e relaxado, e Kaira a anjo que se apaixonou pelo carinha ali.

Neste livro podemos finalmente saber sobre a história de Denyel e entender como ele se tornou o que é. Tornando-se mais humano a cada dia que passa e realizando trabalhos execráveis para sua casta. Os dilemas internos são muito interessantes de se ver e cada página criei uma empatia com esse cara e acabei torcendo para que ele continue vivo para ver o que vai acontecer. Quase um Duro de Matar.

Quanto a Kaira parte de sua história também é revelada em uma ou outra parte o que mostra que ela ainda é uma personagem a ser explorada e que vai revelar grandes surpresas.

Outra coisa a chamar a atenção é o plano de fundo da história de Denyel. Como anjo da morte ele participou de todas as grandes guerras do século ( o que ajudou a ser como ele é). Neste ponto o livro se torna uma forma interessante de entender alguns aspectos sócio políticos da época. Lembra daquela aula chata de história sobre o século XX? Então prepare-se pra ficar arrependido de não ter prestado atenção. Claro que isso não tira a diversão da leitura, ela é até um bônus, pois no meu caso me levou a dar uma olhada mais afundo nas guerras e descobri um terreno muito fértil e divertido de se ler.

Sphor melhorou muito desde a Batalha do Apocalipse e ainda tem-se uma degustação do seu terceiro livro no final do segundo, que com certeza estará na minha estante no dia do lançamento.
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Letícia 11/10/2021

É incrível ver o quanto a escrita do Eduardo Spohr vai melhorando. Em A Batalha do Apocalipse teve vários pontos que achei que poderia ser melhor, mas era inegável que o universo criado era maravilhoso.
Em Herdeiros de Atlântida tem uma mudança muito grande, a história é contada de forma muito próxima a de aventuras infanto juvenis, até com o clichê romântico do casal (que não namora) indo dormir em um quarto de hotel com uma só cama. E um detalhe que só percebi agora, é que ainda não sei quem são os herdeiros de Atlântida.
Anjos da Morte a história volta a ser mais adulta retratando os acontecimentos das grandes guerras, dando um grande desenvolvimento aos personagens enquanto alterna aos tempos atuais, com Kaira completando sua missão.
Definitivamente o melhor livro da série até agora.
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Mii 15/02/2022

Que livro esplêndido,eu ja tinha amado o primeiro livro mas o segundo me surpreendeu
Eu me envolvi completamente na história,todos os capítulos me prenderam,principalmente os capítulos de guerra que foram os meus favoritos.O autor conseguiu colocar os detalhes da história de um jeito que se encaixou muito bem nos assuntos do livro
Eu ja gostava do Denyel mas agora saber sobre a história dele fez ele se tornar o meu favorito com toda certeza.E a Kaira so se tornando mais poderosa UAU
Ja vou começar o terceiro livro e espero me surpreender mais ainda
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Ricardo 19/02/2014

O anjo ficou mais sombrio e violento... Mas segue fiel à trama.
Na coleção "Filhos do Éden", Eduardo Spohr lança seu segundo volume da trilogia, "Anjos da Morte". Sua sagacidade em criar um roteiro com anjos, a luta celestial, a degradação da Terra, as batalhas épicas, segue a ótima trajetória de suas publicações anteriores. Neste livro, sua escrita torna-se mais sombria, violenta e irônica, numa mistura de fatos reais de todas as guerras e ambições humanas com sua trama entre os Anjos, Arcanjos, Arcontes, etc, na dose certa para tornar a estória naquele gostinho de "o que vai acontecer depois?". Eu já estou esperando pelo último livro!
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Emerson 05/04/2014

Um bom livro para se ler.
Inicialmente queria ressaltar a qualidade da capa do livro, muito bonita e que chama muita atenção. Queria dizer que fui ler o livro com baixas expectativas, depois do primeiro livro da saga não ter me empolgado tanto. E após concluir a leitura do livro, fico feliz em dizer que o livro foi muito bom. Para mim o autor evoluir muito nesse livro, as descrições das batalhas continuaram muito boas, porém os diálogos dos personagens e a trama evoluíram bastante, com a história perdendo alguns dos clichês enfadonhos do primeiro livro.

Gostei muito da dinâmica da história intercalando momentos do passado de Denyel, com os momentos do presente com Kaira. A saga do Denyel ao longo dos principiais fatos que ocorreram no século XX foi fantástica, e a cada passagem por momentos distintos da história criava-se uma vontade de aprofundar mais sobre os assuntos abordados, assim como verificar se aquele fato ocorreu mesmo ou descobrir mais detalhes. Para minha alegria no apêndice o autor citar algumas de suas fontes que lhe inspiraram para a história ou que realmente existiram.

Acompanhar o desenvolvimento do personagem Denyel foi o mais interessantes da saga, o método para solucionar problemas, utilizando não apenas força bruta, mas também estratégias, blefes, armadilhas foram outros pontos legais. O desenrola de sua trama foi surpreendente. Um recurso bastante utilizado e que eu gosto muito foi o de deixar ganchos nos finais de capítulos intercalados entre os personagens, que faz você devorar um capitulo atrás do outro para saber o desfecho da cena.

Um ponto negativo a meu ver foi o uso continuo da resolução dos problemas do Grupo do Kaira com ela usando um superpoder que aparece de repente e sem grandes explicações e derrota todos os obstáculos. Situação essa que ocorre desde o livro anterior. Outro fato é que o livro levanta tantos assuntos interessantes, mas seria melhor trabalhar mais eles. Algumas coisas são apenas citadas não aprofundando tanto. Uma coisa que irrita um pouco é a explicação repetitiva de várias situações que ocorrem no livro, mas entendo que é para o leitor fixar mais os conceitos e não se perder ou ter que voltar a história para entender melhor determinado fenômeno.

Portanto o livro foi muito bom, e superou em muito minhas expectativas inicias. Ele deixou muitos ganchos interessantes para ser explorados no terceiro livro, como a fascinante mitologia nórdica. Fico na expectativa do terceiro livro e conclusão da saga.
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kah 06/05/2014

Esse é o livro pelo qual eu posso dizer: "valeu a pena esperar"!
O livro foi inicialmente um choque pra mim,foi uma grande surpresa, mas uma boa surpresa. Pois ele mostra o amadurecimento da escrita,dos personagens e da história em si. Ver os dois protagonistas da trama separados nos deu a oportunidade de conhecer realmente que são Kaira e Danyel.
Percorremos o passado de Danyel e, além dele ser fascinante e em minha opnião a melhor parte do livro, é também eslarecedor quanto a personalidade de Danyel e suas ações.O que nos torna ainda mais fãs do anjo mais humano ja visto! Do outro lado vemos Kaira tendo de volta o domínio de seus poderes e nos mostrando sua lealdade e sua nobreza de atitude.
É impossível não estar ansioso pelo próximo livro e também sem saber o que esperar...por isso, eu espero apenas que venham mais boas surpresas!
Joviana 06/05/2014minha estante
Genial Kah!!!




Joseph 20/06/2014

Anjos da Morte
FILHOS DO ÉDEN: ANJOS DA MORTE
Um épico nunca antes apresentado de forma tão cativante e moderno; é chegado o tempo dos Anjos!

Em seu terceiro romance: Filhos do Edén - Anjos da Morte, Eduardo Spohr nos remete ao arrebatador mundo celestial.

Podemos voltar ao passado e revivenciar as guerras que afligiram nosso mundo sob uma perspectiva diferente - sob o aguçado olhar (e demais sentidos) da milícia celeste!

Através do complexo personagem Denyel, um querubim exilado na Terra, temos a oportunidade de conhecer o seu passado sombrio quando designado como Anjo da Morte, pela casta dos estudiosos Malakins, para acompanhar, sem interferir, e registrar os avanços dos terrenos, participando de suas guerras, quais objetivos principais se fundem a interesses muito mais escusos, conflitando ainda mais a verdadeira guerra - a de antes dos primórdios da raça humana!

Alternadamente, podemos acompanhar a empreitada de Kaira, a Deusa que Arde, Centelha Divina, juntamente com Urakin - Punho de Deus, e Ismael, O Executor, à busca de Egnias, mais uma colônia atlante, onde supostamente se encontra Denyel no afluente do rio Oceanus, no tempo presente.

A cada página virada, a cada capítulo desbravado, nossos amados personagens sucumbem e se superam na teia do místico, do celestial, podemos dizer até profano, jogo impiedoso dos Arcanjos, guiando-os à inevitável Batalha do Apocalipse!

Uma face completamente nova, assim como prometido.
Com sua ficção tão sincronizadamente perfeita, ricamente detalhada, a ponto de exprimir quase uma teoria real sobre os mistérios da origem do universo e tudo que o cerca.

A ação, sempre presente nos demais livros da trama, se eleva ambientada no cenário bélico, intensificada à adrenalina nas trincheiras, nos campos de batalha, na invasão do terreno inimigo - sob as florestas, vilarejos e diversos cantos de todo o globo, embebecida nos mistérios envolventes, potencializada aos corpos estirados e estraçalhados dos amigos e rivais.

Passada a guerra, nos surpreendemos ao ver nosso herói aos poucos se tornar um assassino frio e calculista, sempre conflitado à verdadeira razão de seus atos, se devido a sua casta guerreira, sua sede de vingança ou desejo de liberdade desse plano ardiloso de seus superiores.

Para amenizar a culpa, a injustiça cometida - seu mantra: "isto é apenas um jogo!”

De guerreiro a pedinte, de assassino a herói.

A leitura de Anjos da Morte nos propicia o que qualquer ávido leitor anseia: mergulhar no enredo e sentir-se parte dos personagens - compartilhar suas perdas e vitórias - para então vivermos infinitas vidas.
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@vanessachrisostomo 21/03/2020

Que livro!!!
Como sempre ler um livro do Eduardo Spohr é uma baita aventura. Nesse livro, vemos um anjo da morte concluindo várias missões que foram impostas a ele. Vemos também partes sobre segunda guerra, o que tá incrivelmente detalhado pelo escritor.
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Rodolfo 06/02/2015

Empolgante continuação da saga!
Anjos da Morte é o segundo livro da saga Filhos do Éden de Eduardo Spohr.

Nesta continuação, encontramos mais uma vez toda a qualidade e desenvoltura na escrita de Spohr. Dentro da mitologia criado pelo autor, que se consolida a cada novo livro, somos levados a acompanhar os personagens do primeiro livro em diferentes perspectivas e ações.

Em Anjos da Morte, o enfoque principal se dá em Denyel, um dos querubins exilados, acompanhando sua vida e suas ações ao longo as principais guerras do século XX, e como sua participação nessas batalhas forjaram o seu ser e sua visão do universo. Paralelamente a isso, acompanhamos Kaira, que após os acontecimentos do primeiro livro, se vê em uma nova jornada, cercada novamente de muitos mistérios, descobertas e personagens marcantes que aparecem de forma impactante no caminho de Kaira até o seu objetivo.

Anjos da Morte, é além de uma bela narrativa que prende a atenção do leitor do início ao fim, um belo trabalho de pesquisa histórica das grandes guerras do século XX. Spohr traz uma nível de detalhes e conhecimento que agregam muito valor á sua obra!

No aguardo ansioso da conclusão dessa trilogia!
Joviana 06/02/2015minha estante
Que bom que você não colocou spoillers! Estou um cado atrasada no universo Spohr!




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Mp 13/07/2015

Filhos do Éden - Anjos da Morte (Resenha)
Segundo livro da série Filhos do Éden, nele são narradas duas histórias (onde autor alterna entre elas nos decorrer dos capítulos), a primeira é contado sobre o passado do Anjo da Morte Denyel, que no primeiro livro (Filhos do Éden – Herdeiros da Atlândida) fica muito superfulo e vago ao que neste livro o autor detalha cada ação e experiência vivida pelo anjo não só como seus sentimentos mais como também suas ações ao decorrer da trama. A segunda história narrada, é basicamente a continuação do livro 1 onde Kaira e Urakin junto com um novo integrante da raça Hashmalins com o nome de Ismael apelidado de Executor graças ao seu trabalho como juiz no Segundo Céu: onde se situa a Gehenna (o purgatório), o coro então parte em busca do amigo exilado Denyel que foi totalmente tragado pelo rio Oceanus após a batalha em Athea no livro 1.
A historia desenvolvida com Denyel e seu passado é muito bem pensada pois como Anjo da Morte seu trabalho e coletar informações e entregar ao Malankins( Anjos que tem o dever de estudar o universo e a humanidade), e como tal Denyel é incumbido de atuar na maioria das guerras que se sucederam ao redor do globo como a Segunda Guerra e o Vietnã, é nesse ponto em que o leitor vê de certa forma o “lado humano” do anjo ao perder amigos de pelotão, e é ai também que o leitor enxerga por tudo o que ele passou e teve por obrigação que suportar graças ao trabalho com Anjo da Morte.
Já a parte com Kaira e seu coro no começo são bem lentas, e na maior parte eles só andam de um lado ao outro, descobrindo enigmas que os levam a outra parte do globo, mais que no fim do livro acaba por surpreender o leitor com as batalhas travadas pela Arconte e seus anjos.
Filhos do Éden – Anjos da Morte é uma ótima continuação de seu antecessor, onde ele responde a várias perguntas e deixa outras para a serem respondidas por seu sucessor, além da boa narrativa e detalhamento dado pelo autor em todos os ambientes, a trilha sonora que aparece em meio a alguma batalha ou uma simples cena, são de marcar qualquer um, porque são realmente empolgantes e remetem a situação numa imersão mais profunda e dinâmica, por isso Anjos da Morte é uma leitura altamente recomendada para todos que gostam de mistérios e fantasias.


site: https://twitter.com/Mpdragon123
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Fábio Bernardazzi 05/09/2015

Quando comprei esse livro, não esperava muito, mas vi que foi uma ótima escolha.
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