Uma Garrafa No Mar de Gaza

Uma Garrafa No Mar de Gaza Valérie Zenatti




Resenhas - Uma Garrafa no Mar de Gaza


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Daniele591 17/04/2019

Uma Garrafa no Mar de Gaza
Resenha 8 ano A
Livro: Uma Garrafa no Mar de Gaza
Autora: Valérie Zenatti

O livro Uma Garrafa no Mar de Gaza conta a história da jovem Tal Levine que vive em Jerusalém. Um dia um atentado acontece na rua em que Tal mora, então ela decide escrever uma carta. Assim, Tal coloca todos os seus pensamentos em uma garrafa e pede para seu irmão jogá-la no mar, já que ele prestava serviço militar em Gaza.
Um dia um certo Gazaman manda um e-mail para ela. E o que começou com raiva e amargura aos poucos foi se transformando em um laço de amizade.

Opinião
O livro, apesar de ser curto, consegue retratar o cotidiano de duas pessoas que vivem em situações de guerras e atentados. Ele mostra o lado da história que não conseguimos ver na tevê, no rádio, nos jornais ou na internet, pois mesmo escutando tudo o que passa na tevê não conseguimos sentir do mesmo jeito que lendo um livro. O livro possui descrições, o que nos ajudar a entender melhor o ambiente em que essas pessoas vivem e as características dos personagens, sendo elas psicológicas ou físicas.
Achei o livro interessante, pois com ele aprendi muitos outros artigos que eu não sabia e que talvez nunca procurasse saber, e também porque eu realmente consegui sentir todos os sentimentos dos personagens. Agradeço a minha professora de redação, porque se ela não tivesse pedido esse livro como uma leitura obrigatória de escola, eu nunca teria lido e não saberia as informações que eu sei agora.
sophii360 18/04/2019minha estante
oii amiguinha?


livia 19/04/2019minha estante
oi amiguinha!


Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Aluninhas! ;)


Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Dani.
Sua resenha está muito boa, parabéns.
Você conseguiu reunir os aspectos importantes tanto no resumo, quanto em sua opinião.

Prof. Ana




Leitora Viciada 27/01/2013

Logo que soube desse lançamento da Seguinte eu fiquei extremamente interessada. Quando um livro aborda um tema forte, já me atrai; quando além disso é Geopolítico, mais ainda. Uma Garrafa no Mar de Gaza é sobre como as pessoas vivem numa das regiões mais importantes e explosivas do planeta.
Sempre me interessei por História e Geografia, povos e conflitos que vejo nas notícias. Sempre foi natural de minha parte procurar tentar compreender todos os pontos de vista dos envolvidos em guerras. Nunca fui do tipo que ignora o que ocorre na Terra, mesmo que nada tenha a ver comigo.
Escuto muitas pessoas comentando como não sabem nada sobre os conflitos no Oriente Médio, sobre palestinos e israelenses. Alguns parecem se orgulhar da ignorância perante um assunto tão delicado e, segundo eles, "chato". Outros simplesmente dizem que nada sabem sobre isso, que é tudo muito confuso e concluem com naturalidade que "não tem jeito e pronto".
Não me conformo como alguém pode ignorar informações se tem acesso a elas. Não compreendo como alguém pode não se preocupar com tantas pessoas, mesmo que elas não tenham ligação alguma com o Brasil.

Como um livro fino, de 128 páginas pode mudar esse pensamento? Sim, ele pode. Através de uma narrativa dinâmica e uma abordagem natural e moderna, a autora Valérie recriou o que ocorre na região mais inconstante do mundo: a Faixa de Gaza. Ela passou a adolescência em Israel, portanto me empolguei muito com esse livro. Através da ficção a autora expões a realidade de ser adolescente em Israel sob dois diferentes jovens.
É um livro teen, porém de uma visão muito realista e forte. Mesmo sendo um texto simples, a linguagem é poética na medida certa, principalmente quando conhecemos o íntimo das personagens. É cheio de filosofia. A autora mescla o terror do cotidiano do local à simplicidade de um texto para jovens.

O livro é dividido em vinte e dois capítulos, alguns narrados por uma adolescente que vive em Jerusalém e outros narrados por um jovem rapaz que vive na Faixa de Gaza. Além da excelente dinâmica, a autora nos presenteia não apenas com a troca constante e interessante dos pontos de vista, mas também mostra vidas completamente antagônicas e relatos íntimos e pessoais sobre como é viver em cada lado do conflito, quais são as ideias de cada um a respeito. Como é o cotidiano de dois jovens que deveriam se odiar instintivamente, mas estão mantendo contato (o que já é proibido), criando vínculos afetivos e até mesmo se apaixonando.
Outros capítulos são apenas os e-mails trocados por eles, e algo que se inicia com intolerância se transforma em um relacionamento lindamente forte. Afinal, além de cada um estar do lado inimigo, eles nunca se viram. São apenas e-mails. Será?

O livro serve para acabar com os estereótipos geralmente criados pelos ocidentais em cima das pessoas que vivem naquela região. Pois geralmente se imagina que todos são fanáticos religiosos, "homens-bomba", loucos políticos e intolerantes. Enquanto a maioria é composta por pessoas comuns, que estudam e trabalham, possuem um cotidiano. Alguns gostam de ler, outros de filmes ou esportes, ficar com a família...
Claro, cada um com sua religião que influencia a rotina e filosofia de vida. Embora sejam diferentes nesse aspecto, em todos os outros são pessoas iguais: Desejam o fim da guerra. Não aguentam mais os conflitos, sonham com a paz. Mesmo que não concordem com os aspectos de "como", todos querem um final feliz.
Devemos parar de achar que todos que vivem no Oriente Médio são terroristas e concordam com os conflitos. Existem tantas pessoas simples e pacíficas presas a uma batalha que parece não ter fim. Elas estão encurraladas. O caso do rapaz é comovente, já que vive confinado na Faixa de Gaza.

Eles vivem com o medo diário de catástrofe. A autora aborda com excelência os traumas e pânico que a guerra deixa nas famílias. Cenas tão reais e espontâneas que o leitor sente o perigo eminente. Você pode ser um israelense e entrar no supermercado ou ônibus e morrer com uma bomba. Você pode ser um morador da Faixa de Gaza que não pode visitar parentes que moram a poucos quilômetros de distância por causa do toque de recolher ou viver amontoado em um campo para refugiados. Arames farpados separando vidas. Famílias despejadas. Sonhos desfeitos. Regras impostas pelos Governos que não chegam a um acordo.

Como um livro tão fino possui uma sinopse longa assim? O livro é pesado, intenso. As 128 páginas começam tão leves e de repente passam a pesar na mão como se fossem milhares. Porque são tantos problemas, sentimentos e anos de conflitos.
A conversa entre dois jovens inimigos por natureza que gera uma bonita amizade em meio a situações tão marcantes comove, aperta o peito e ensina. Apesar da história se passar em 2003 (a moça com dezessete anos de idade e o rapaz com vinte anos), eles comentam sobre o passado, a visão de cada um sobre os mesmos fatos importantes ocorridos. Um retorno e resumo dos motivos para a situação estar tão perigosa sob a visão de cada lado. As opiniões sobre os conflitos, confissões pessoais e desabafos sobre suas respectivas vidas.
A melhor parte são os pormenores, o dia-a-dia dos jovens. Como é viver em Jerusalém? Como é viver em Tel Aviv? Como é viver na Faixa de Gaza? Como é ser uma pessoa qualquer, um cidadão comum dessas áreas? E como é conviver com a constante ameaça de bombardeios e atentados?

Um livro que toca em um tema sensível, que é a intolerância entre povos, o conflito pela terra mais disputada do mundo. Como o nome pode ser Terra Santa e existir tanto sangue derramado nela à toa?
Uma guerra que é mostrada na mídia como impossível de ser finalizada, uma paz inalcançável. As diferenças de culturas, pessoas opostas, porém tão próximas e afastadas ao mesmo tempo.
Com uma linguagem muito simples, mas intensa e linda, a autora traz um livro que informa o leitor sem ele perceber e chama a atenção para um dos assuntos políticos mais importantes do mundo.

Até mesmo as pessoas que nada sabem (nem querem saber) sobre esse assunto confuso lerão Uma Garrafa no Mar de Gaza e mudarão de opinião drasticamente. Livros e aulas de Geopolítica podem ser entediantes ou confusos, mas são livros como esse que despertam o interesse sobre algo que acontece tão longe e ao mesmo tempo deveria ser importante para o mundo inteiro. O interesse verdadeiro e real, sentimental, não apenas para escrever uma boa resposta no vestibular.
A realidade crua, nua e direta está estampada em um livro juvenil disfarçado de romance; um romance atraente que explora uma temática impactante. Este livro deveria ser adotado em todas as escolas, faria até o aluno mais ignorante se aprofundar sobre o assunto. Um livro que muda pensamentos e acelera corações.

O livro foi adaptado pelo cinema em 2011 e me questiono se consegue ser tão simples e comovente como o livro. Pretendo assistir se puder, embora pelo trailer já tenha visto mudanças em relação à história original.

+ resenhas em www.leitoraviciada.com
Jujuba 26/04/2014minha estante
A sinopse do livro me interessou muito e depois desta sua resenha,ainda mais...


Amanda3207 28/04/2021minha estante
meu Deus, que resenha bem feita eeinteressante. vou procurar agora este livro.




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Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Pedro


Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Pedro.
Que tal inserir em sua resenha, mais do resumo do livro, assim o seu leitor não ficará perdido quando você mostrar sua opinião.


Prof. Ana




Guilherme.Cavoi 17/04/2019

UmaGarrafaNoMarDeGaza
Nessa narrativa, tinha um coisa que nunca tinha lido em nenhum outro livro que jà tive. Porque nesse conto tem vàrios gêneros diferentes. Nao pode se dizer que nao vai ler o livro pela capa, mais se voce abrir e pelo menos ler 2 pàginas e garanto a você e nao vai mais querer parar. O nome dela è Tal o pai dela é o melhor guia turistico da cidade a onde ela mora, em Jeruzalém. Em um café, na rua onde morava, um homem bomba explodiu. Tal é uma garota israelense de 16 anos e vive suas primeiras experiências como o grande amor de sua vida, suas primeiras escolhas profissionais e o primeiro atentado. Depois de vivenciar esse momento trágico em sua vide resolve mandar uma carta a um Palestino imaginário pede ao irmão jogar no mar de Gaza, depois de algumas semanas recebe a resposta de um certa Gazaman.

Minha opinião sobre o livro:

Comecei a ler Uma Garrafa no Mar de Gaza com uma expectativa enorme, pois adoro livros que retratam guerras e momentos históricos importantes que passam no mundo, que nos parece distante, mas que não é, e conforme a leitura foi fluindo, me encantei mais ainda, a história é muito boa, a narrativa é ótima, e os personagens incríveis.

Já deu para perceber que adorei o livro, né? Sim, eu amei ! Adoro ler livros que me faz refletir, sobre minha vida e sobre o mundo em si, eu adoro história, e esse livro me fez conhecer um pouco mais sobre a guerra que ocorre no Oriente Médio e como a população de lá vive.
Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Gui.
Gostei muito do seu texto, você conseguiu montar um resumo bastante completo, falar com os seus leitores e ainda expor sua opinião. Muito bem.
Acho que podemos trabalhar em algumas questões gramaticais em seu texto. Você revisou tudo antes de enviar?

Prof. Ana




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Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Ju.
Com certeza penso como você quando o assunto é a leitura e a importância de cada livro. Sua resenha está muito bem escrita, completa e informativa. Parabéns.

Prof. Ana




Matheus 22/04/2019

Minha opnião sobre Uma garrafa no Mar de Gaza de Valérie Zenatti (Resenha - 8º ano)
Bom,achei o livro muito interesante pois, não sou acostumado a ver livros como este,que conta uma historia emocionante de uma menina de 17 anos que vive no meio de uma guerra,a menina (Tal) ficou muito preocupada com a guerra entre israelenses e palestinos,então para tentar mudar sua vida e também seu pais que estava em guerra Tal escreveu uma carta e a jogou no mar , com o objetivo de achar outra menina palestina que pensasse o mesmo sobre esse assunto, mas no final não é o que realmente acontece!
O que me surpreendeu foi a ideia da menina de mandar uma mensagem para tentar resolver a guerra.
Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Matheus.
Que bom que você achou o livro interessante, apesar de ser algo diferente do que você está acostumado. Toda a sua resenha é apenas um período, que tal separar em períodos menores, ou parágrafos, para organizar melhor e desenvolver mais suas ideias?

Prof. Ana




Isa 21/04/2019

Resenha-8º A
No livro ´´ Uma Garrafa no Mar de Gaza ´´, o principal tema contado na historia é de uma menina que conversa com um garoto por e-mail , enquanto acontece uma guerra.
A autora Valérie Zenatti , passou sua adolescência em Israel e diz que influencio-a na obra. Ela é uma tradutora e roteirista ( também publicou mais de quinze livros ). ´´Uma Garrafa no Mar de Gaza´´ foi traduzido para mais de doze línguas , recebeu vários prêmios e foi adaptado para o cinema.
O livro foi indicado pela escola . A historia, é interessante e gostosa de se ler. Aponta também fatos que acontecem nos dias atuais .O livro mostra tem vários pontos de vista , mas o principal visto por mim foi que, além das guerras, ainda se pode ter uma esperança , foi o que aconteceu com Tai (a protagonista do livro ) uma garota que jogou uma garrafa no mar de Gaza com esperança de que alguém fosse encontra-la.
A obra me incentivou a procurar curiosidades e informações que estão acontecendo no mundo, porque nem tudo que acontece nele, nos ficamos sabendo.
Isabela Fernandez
Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Isa.
Sua resenha está muito informativa, parabéns. Gostei da pesquisa que você fez sobre a obra. Preste atenção porém em algumas coisas: Olhe bem o nome da personagem principal e cuidado com a ortografia de algumas palavras e com a "montagem" das frases. Você revisou o texto antes de enviar?

Prof. Ana




Lety Soares 18/04/2019

Uma garrafa no mar de gaza - Valerie Zenatti
Quando começei a ler o livro para a escola, achei um pouco desinteressante e o dialogo meio parado, sem graça. Quando foi chegando na metade, foi ficando mais interessante, com vida e mais humor. Daí por diante, Chegando mais ao final, não conseguia mais parar de ler! O final foi um impacto para mim, achei que iria ter realmente um final, mas não. O livro fala de um fato verídico que realmente està acontecendo neste momento, que mesmo que não seja onde vivemos, devemos nos informar. O livro me ensinou que mesmo em situações difíceis devemos acreditar que pode melhorar e que nada è para sempre.
Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Le...
Que bom que o livro melhorou pra você.
Senti que você esqueceu do resumo para a sua resenha.

Prof. Ana




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Rafa Curi 26/11/2015minha estante
otima resenha amiga!!!!!!!!!!!!!!




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Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Nat.
Que bom que você achou que o livro valeu a pena. Fico feliz. Sua resenha deixa bem clara a sua opinião sobre a obra, porém senti falta de um desenvolvimento maior - ela está um pouco curta, não!? Ficou faltando também um resumo da obra para o seu leitor. Cuidado com alguns erros de Português.

Prof. Ana




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Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Ti.
A junção dos acontecimentos históricos com a narrativa criada pela autora realmente é muito interessante, uma forma mais "real" de criar uma narrativa. Gostei muito da sua resenha, informativa e completa. Parabéns.

Prof. Ana




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Ana 27/04/2019minha estante
Oi, Lívia.
Gostei do que você disse em sua resenha, porém seu texto está com alguns problemas gramaticais. Você revisou antes de enviar?

Prof. Ana




Carô Pires 26/11/2015

A carta da esperan?a
O livro Uma Garrafa no Mar de Gaza ? um romance epistolar entre uma menina israelense chamada Tal que se comunica com um menino chamado Naim, que ? palestino. Naim mora na faixa de Gaza e tem 20 anos, Tal nasceu em Tel Aviv e mora em Jerusal?m. Ela tem dezessete anos e tem um irm?o que trabalha no ex?rcito em Gaza. A menina pede para o irm?o jogar uma garrafa com uma carta dentro, no mar de Gaza, por?m o irm?o mais velho apenas a enterra na areia. Naim encontra a garrafa e l? a mensagem dentro. Ent?o os dois come?am a conversar por um e-mail e desenvolvem uma hist?ria. Tal ? motivada a mandar essa carta, pois ela busca a paz entre os dois povos, ap?s ouvir o estouro de uma bomba perto de sua casa e descobrir que uma menina que se casaria no dia seguinte, morrera. Essa hist?ria ? escrita atrav?s de e-mails e dessa maneira podemos realizar a leitura de v?rios pontos de vista, pois lemos o que cada um escreve e n?o apenas uma pessoa contando. No come?o da hist?ria, Naim fica com um pouco de receio de escrever para Tal e ? um pouco grosso, por?m depois eles v?o se acostumando e contam basicamente o dia inteiro deles.
No livro podemos perceber que o conflito israelo-palestino permanece presente desde o plano de partilha feito pela ONU em 1947, e que Tal quer a paz dos povos palestinos e israelenses desde o come?o da narrativa. A autora escreve atrav?s de Tal, v?rias cenas fortes, como uma bomba explodindo dentro de um ?nibus... Val?rie tamb?m escreve sobre os l?deres palestinos e israelenses, Yasser Arafat e Yitzhak Rabin.
Saber que os adolescentes de hoje em dia, por exemplo Tal que tem apenas dezessete anos, j? apoiam o fim das guerras e dos conflitos sem di?logo ? uma coisa positiva, pois dessa maneira podemos perceber que o mundo j? est? com um olhar, uma vis?o diferente...
Val?rie Zenatti passou sua adolesc?ncia inteira em Israel, um fator que contribuiu com a escrita do livro, que ganhou v?rios pr?mios, foi traduzido para v?rias l?nguas e foi adaptado para o cinema. Uma Garrafa no Mar de Gaza, foi editado pela Companhia das Letras, em 2004 foi lan?ado na Fran?a e em 2012 no Brasil. Possui 122 p?ginas.
Rafael_Caju 26/11/2015minha estante
Espero que você melhore o seu trabalho.




Gabi Baptista 26/11/2015

Uma carta num mar de esperan?a
Aparecem em v?rios lugares, televis?es, jornais e revistas, o conflito que j? vem desde antigamente sobre Israel e Palestina. Uma garrafa no mar de gaza, publicado em 2012 pela Companhia das Letras de 122 p?ginas, de Val?rie Zenatti, nascida em 1970, que passou a adolesc?ncia em Israel, ? mais um exemplo. A hist?ria conta sobre o ponto de vista de dois jovens sobre o conflito Israelo-Palestino.
A hist?ria se passa em Jerusal?m em 2003. Tal Levine, uma garota israelense de dezessete anos, estava se preparando para dormir, quando ouve um barulho enorme. Uma explos?o acontece no caf? Hillel, ao lado de sua casa. Atentados e homens-bomba s?o t?picos para Tal, mas esse foi especial. Ao ver seis corpos mortos ela fica irritada e come?a a escrever para poder desabafar. Nunca pensou em ser escritora ou algo do tipo. At? que um dia, ela estava na aula de biologia e pensou que queria compartilhar tudo o que sentia com algu?m.
Na mesma noite pede para que seu irm?o Eytan, um soldado a servi?o de Israel na fronteira com a faixa de Gaza, levasse uma garrafa com uma carta dela e para que a lan?asse ao mar. Ela esperava que uma menina da mesma idade, pegasse a garrafa, mas quem pegou foi Naim Al-farjuk, um jovem de vinte anos palestino que se corresponde como Gazaman. O jovem a responde por recursos modernos, e-mails. O menino ? curto e grosso, mas Tal n?o desiste e assim eles contam o ponto de vista um do outro sobre a situa??o de seu pa?s.
O livro relata v?rios acontecimentos hist?ricos, festas e mortes. Um exemplo, Tal fala que dia 13 de setembro de 1993, foi um dia especial. Seus pais estavam felizes pois o acordo de paz seria assinado por Yitzhak Rabin e Yasser Arafat, mas Yitzhak ? assassinado.
A autora consegue fazer o leitor mergulhar e entrar na pele dos personagens e ver de um ponto de vista diferente pois ela relata os dois lados da situa??o. Por mais que voc? seja palestino ou israelense, voc? consegue pensar nos dois sentidos. E se voc? tem uma hist?ria ?nica sobre esse conflito, vale a pena ler e repensar.
Rafael_Caju 26/11/2015minha estante
Seu texto está depressivo, parece o texto que minha irmã de 6 anos escreveu a três anos atrás. Você devia se matar seu lixo!!!!!!




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