O Silêncio das Montanhas

O Silêncio das Montanhas Khaled Hosseini




Resenhas - O Silêncio das Montanhas


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Elaine Messias 27/02/2022

Visão do Afeganistão
Com gentileza e honestidade o autor passeia pela vida de pessoas que se encontram e desencontram no Afeganistão. A dura realidade da década de 50, as minúcias que ficam gravadas nas memórias, as dores? os voluntários, os desmandos da invasão? é emocionante e lindo.
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najm0 10/07/2022

eu não me interessei muito por esse livro, realmente não foi uma coisa que me cativou a ler, as histórias dos personagens são todas interligadas, mas a história que mais me encantou foi a de pari e abdullah (n lembro se é assim q escreve o nome dele), mas enfim, é uma história linda sobre os dois irmãos.

o livro não é ruim, na verdade é muito bem escrito, tem todo seu conceito, a única razão é que EU não gosto desse género
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lenna 20/06/2014

O amor é um laço indissolúvel.O que somos capaz de fazer por amor e até onde esse amor nos leva vida afora.emocionante, triste e fascinante uma historia contada a maneira de Khaled Hosseini com leveza e sutileza que nos toca fundo.
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Bárbara 04/08/2022

bom
a leitura é tranquila e me prendeu desde o começo, tiveram partes que me deram preguiça e outras que quase me fizeram chorar, acho que é um bom equilíbrio
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Aleksander 28/07/2014

Mais uma bela história
O Silêncio das Montanhas é o terceiro romance de Khaled Hosseini, escritor também de O Caçador de Pipas e A Cidade do Sol.

Em O Silêncio das Montanhas o tema é a história de dois irmãos, Pari e Abdullah, separados ainda na infância. O desenvolvimento da trama nos leva à uma viagem que não se limita a contar somente a vida subsequente desses dois irmãos, mas também de outras personagens, de pouca ou muita relevância.

São essas histórias que compõem o enredo do livro. Histórias marcadas por escolhas difíceis, angústias de uma vida inteira por palavras não ditas ou mesmo coisas não feitas, sonhos desfeitos para dar lugar a outras necessidades. Da mesma forma como Pari e Abdullah passam suas existências sofrendo com uma ausência, os outros personagens também mostram que, mesmo por questões diferentes, também possuem um vazio dentro si, assuntos inacabados, dúvidas.

O autor consegue abordar muitos assuntos, mesmo que rapidamente. A corrupção e injustiça, os efeitos da guerra, o preconceito.

Uma característica interessante do romance são as narrativas paralelas. São vários núcleos. Cada capítulo apresenta um desses núcleos, todos se relacionando de alguma forma com a vida de Pari e Abdullah. Direta ou indiretamente, os personagens desses núcleos fazem parte do contexto principal. Logo, mesmo que a história de vida de alguns personagens se situe bem distante de onde se passam as cenas dos dois irmãos separados, não há desconexão, já que o elo que une todos na trama são eles próprios, os personagens. Inclusive, formam-se teias interessantes!

Ao mesmo tempo, é fácil notar que cada núcleo é independente. Por vezes temos a mesma história sendo contada mais de uma vez, mas por ângulos diferentes, do(s) personagem (ns) em questão. Um exemplo simples, e que não compromete a história, é a assistência financeira dada por Abdullah à seu irmão Iqbal, da qual somos informados pelo menos duas vezes, por pessoas diferentes, em situações totalmente diferentes, núcleos diferentes.

A maioria dos fatos são narrados em primeira pessoa, por narradores-personagens. Nesses casos conseguimos mergulhar em seus universos, conhecê-los profundamente. Porém, mesmo quando não se tratam de narradores-personagens, o autor oferece informações suficientes para sentirmos de perto cada personagem. E essa é uma habilidade extraordinária, que deve ser apreciada sempre, e mais ainda se for fundamental para a história ter-se o conhecimento pleno de cada personalidade, o que inclui temperamentos, manias, defeitos, qualidades e assim por diante. Evidentemente, nas tramas propostas pelo Hosseini isso é fundamental, e ele não deixa à desejar.

Com relação ao ambiente, dessa vez o Hosseini não economizou. Cabul está longe de ser o ambiente principal da história. Além do Afeganistão, passamos por Paris (França), Grécia, EUA e outros países.

Por fim minha gratidão ao Hosseini por mais essa bela obra, que certamente não é a melhor dele mas que não deixa de manter o alto nível. Fique claro que tudo que foi dito acima são considerações não de um crítico literário, mas apenas impressões, somente. E minha última impressão fica sendo que esse é um livro muito bom.
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Flavia.Borges 12/09/2022

Difícil de entender
A história é muito boa! Mas é bem confuso de entender, quando me apegava em uma história o próximo capítulo era outra totalmente diferente, quando entendi que todas as histórias estavam ligadas tive que ler do início de novo para compreender.
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Lu Labella 28/08/2022

Mais um romance super detalhado e emocionante. O autor consegue virar personagens incríveis que se conectam entre si nos fazendo rir e chorar.
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Barbara 28/08/2014

O dom de Khaled Hosseini
Mais uma demonstração de rara sensibilidade para entender a fragilidade da vida. A capacidade de contar muitas possíveis histórias, sem fantasias, sem finais milagrosos e felizes, como a maioria das pessoas gosta. Delicioso de ler, a raiva fica em automaticamente desejar o que nunca acontece. ;)
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Byannca.VerAssimo 19/08/2016

O silêncio das montanhas
História mais que perfeita,autor maravilhoso, com suspense e no final uma escolha pro bem de uma criança! Um dos grandes livros que já li.
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Eloide.Moreno 24/10/2021

Narrativa meio confusa
Em geral gosto do autor, mas neste livro me perdi um pouco com várias histórias ocorrendo ao mesmo tempo...
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Drica Liller 21/01/2022

Várias histórias
Este livro não se trata de uma história só, apesar de girar em torno de uma história principal sobre dois irmãos, ela conta a história de vários personagens envolvidos na trama.
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Lu Reis 22/04/2017

O livro trata de como uma separação é capaz de afetar a vida e o cotidiano das pessoas. O livro me fez sorrir e chorar. Faz com que a gente se apaixone pelos personagens tão bem construídos. A forma de escrever de Khaled Hosseini nos impacta, dilacera. A forma como ele descreve os laços familiares toca nossa alma. A leitura não é muito simples e nem fácil, os capítulos alternam entre o passado e o presente, é preciso atenção para não se perder e compreender os acontecimentos, é uma escrita diferente, a história é contada de várias formas (carta, entrevista, lembranças...). Mas o cerne da história me prendeu totalmente. Família, pessoas que se amam, escolhas capazes de mudar tudo, o vazio que fica. A história percorre 60 anos, ultrapassando o tempo e o espaço, e emociona profundamente o leitor. Há livros que nos divertem, outros nos fazem sonhar, mas esse nos impacta. Hosseini é um contador de histórias como poucos, sua escrita é fluida, Chega a ser poético. Ele sabe tocar o nosso coração, nos pega de tal forma que não podemos escapar, você quer chegar ao final do livro. E o final me levou às lágrimas, fez doer meu coração. O desfecho é triste, mas absolutamente coerente com o enredo. É uma historia triste, mas também muito bela. Tudo se encaixa, tudo encontra seu lugar. Uma história de exílio, partidas, separações, perda de si mesmo... Uma história que mostra que pequenos gestos podem modificar vidas, e que nem sempre há tempo e maneira para se recomeçar.
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Ricardo 01/07/2017

Livro reflexivo e emocionante...
Algumas histórias tem o dom de nos fazer ter esperanças mesmo que o mundo esteja desabando ao nosso redor. Outras tem o dom de nos divertir e ver que a vida pode ser levada de forma leve. Mas algumas parecem que foram feitas com o intuito de abrir nossos olhos para uma realidade onde nem sempre tudo é possível e mesmo a felicidade, quando chega, não é tão colorida e vem mesclada com um tempero agridoce. É o caso do ótimo “O Silêncio das Montanhas” de Khaled Hosseini. Chegar ao ponto final do livro e não sentir um aperto no peito, quase como uma facada, é como caminhar no deserto e não ter sede. Só é possível se você tem alguma parte do cérebro desligada que te impossibilite de se emocionar, de sentir empatia. De ver que o mundo, ainda que cheio de possibilidades maravilhosas, pode ser um lugar cruel e que a nossa vida nem sempre é guiada por aquilo queremos.

Quando lançou o ótimo "O Caçador de Pipas" no ano de 2003, Hosseini conseguiu emocionar milhares de leitores com sua escrita que penetra o fundo da alma humana. Não há como negar que ele é um ótimo contador de histórias. Em O Silêncio das Montanhas, o autor aplica uma narrativa um pouco distinta do que estamos habituados em suas obras, mas não esconde seu verdadeiro trunfo como escritor: nos emocionar.

No livro, acompanhamos a vida de Pari e Abdullah, duas crianças que tem um laço mais forte que o fraternal que as une. É como se pertencessem a faces diferentes da mesma moeda. Impossível dissociar um do outro. Porém, a vida nem sempre funciona como a gente quer e por motivos extremos, Pari e Abdullah são separados. Aí, temos a saga de duas almas que seguirão suas vidas com oceanos de distância mas o reflexo delas, uma na outra, sempre será uma presença constante.

A narrativa fragmentada que serve para mostrar diversos pontos de vista de uma história maior, pode afastar alguns leitores, haja vista a dificuldade de num primeiro momento, relacionar-se sentimentalmente com o enredo. Porém, se você se enquadrar nesse grupo, faça um esforço e dê uma chance a este livro. Mesmo parecendo uma coleção de contos que se entrelaçam, a narrativa é coesa e abre espaço para um alcance maior e serve o objetivo do autor que é nos mostrar as intrincadas relações da vida,

Apesar de ter como foco principal a vida de Pari e Abdullah, o livro é uma viagem por gerações e personagens onde atitudes tomadas por um, reflete-se de forma incomensurável na vida do outro. É uma gama gigante de personagens, vilas e países que de forma direta ou indireta aglutinam-se para rebater na vida de Pari e Abdullah. Claro, em se tratando de Kaled Housseini, a guerra não poderia ficar de fora.

É impossível fazer um panorama do Afeganistão retratando o modo de vida e de pensar de seu povo sem mencionar este mal que independente dos avanços tecnológicos e humanistas que nossa espécie tenha alcançado, consegue parecer etéreo ao homo sapiens. Mas de forma sábia o autor não foca no conflito em si. Ele prefere focar-se na vida de gente comum que não pediu pra que a guerra acontecesse mas que vê sua vida jogada num carrossel de acontecimentos quase inverossímeis.

Uma parte muito reflexiva da narrativa é o modo que o autor descreve como os afegãos que permaneceram no país no decorrer do conflito enxergam aqueles que se evadiram. É como se não fossem dignos de chamar aquela terra de sua, e independentemente de estarem corretos ou não, quem pode censurá-los? Ainda há uma crítica leve, porém marcante, àqueles nativos que decidiram lucrar em cima das pessoas e organizações que se dispuseram a ajudar na amenização do sofrimento do povo. São momentos que valem a reflexão sobre nós como seres sociais, éticos e religiosos. E vale ressaltar que o autor faz isso não forma didática mostrando onde e como devemos pensar. Isso é feito de forma orgânica e de mansinho. Quando você se dá conta já está pensando sobre você como um ser social e em suas atitudes e se questionando se realmente tem sido alguém digno de nota.

Apesar de toda tristeza que permeia a obra e um final que parece caminhar para um fim melancólico e injusto, Kaled Housseini faz questão de deixar uma chama acesa de esperança na tentativa de mostrar que por mais infeliz, trágica e injusta que seja a vida, ainda é possível vislumbrar coisas boas para um futuro que mesmo assustador, pode ser incrível, belo e cheio de surpresas boas.

http://ricardobernardo.blogspot.com.br/2017/06/resenha-o-silencio-das-montanhas-de_30.html

site: http://ricardobernardo.blogspot.com.br/
Grampola 12/07/2018minha estante
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cris.leal 15/07/2017

Me tocou profundamente...
O romance atravessa seis décadas e quatro países (Afeganistão, França, Grécia e Estados Unidos), e o que o motiva é a separação forçada de dois irmãos: o menino Abdullah, de 13 anos, e a menina Pari, de 3 anos. Eles moram em uma aldeia distante de Cabul, são órfãos de mãe e por terem uma forte ligação desde pequenos, mesmo sendo criados separados, passarão a vida sentindo a ausência um do outro.

Em paralelo à trama principal, Hosseini conta a história de diversas pessoas que, de alguma forma, se relacionam com os irmãos e sua família. A princípio, a trama principal entrecortada por outras, pode parecer confuso, mas são nessas histórias que encontraremos as informações necessárias para entender as motivações da cruel separação. Além disso, as ações desses personagens influenciarão o destino que, assim como separou, promoverá o emocionante e tardio reencontro dos irmãos.

Uma trama de amor, traição, solidariedade, egoísmo, relações familiares e sobre como as escolhas de cada um podem influenciar gerações. A mim tocou a mente e o coração. Recomendo.

site: http://www.newsdacris.com.br/2013/07/eu-li-o-silencio-das-montanhas.html
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