O Silêncio das Montanhas

O Silêncio das Montanhas Khaled Hosseini




Resenhas - O Silêncio das Montanhas


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Pedrohenriqp 28/04/2021

Decepção.
Como já tinha lido O Caçador de Pipas e A cidade do sol do mesmo autor, a expectativa para essa obra foi enorme. E, com ela... a decepção. Apesar de uma fluência boa, as histórias não se encaixam, não há a mesma emoção dos livros anteriores, tudo muito fragmentado. Quando terminei, fiquei com aquela sensação estranha de ter lido vários nadas.
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Natalia 10/08/2013

Várias histórias
Esse livro é um pouco diferente dos outros dois já lançados pelo mesmo autor. Ele não foca apenas em histórias fixas, ele conta várias histórias que envolvem o presente, o passado e o futuro de seus personagens. Não deixa de ser um pouco confuso, mas como é característico do Hosseini a história é emocionante.
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Daycir 10/08/2013

Vale a pena...
Belíssimo, comprova o talento de Khaled....pequenos gestos, palavras que bailam nas lembranças de cada um....quão importante são os laços familiares, quão importante é dizer que amamos nossos filhos ....acho que a melhor mensagem que esse livro passa, é a valorização da família, acima de tudo: dinheiro, status, tempo, trabalho...tão clichê dizer isso, mas, na vida, as coisas são muito passageiras e fúteis. No fim, o que valeu a pena?????
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Lindonor 10/08/2013

Maravilhoso!
Gente, acabei de ler este maravilhoso livro. Como sempre, não fico surpresa com o carrilhão de emoções que este livro desperta em mim.
Khaled Hosseini é um escritor que não tem medo de tocar em temas que por vezes preferimos nem pensar. Fala da família e das renúncias que por muitas vezes somos obrigados a fazer e da raiva que nos assalta mesmo não querendo sentir quando nos deparamos com doenças nos entes queridos. Mas ele toca nestes assuntos de uma forma tão sensível que é impossível você não se emocionar.
Acho que todos nós já vivenciamos em alguma parte de nossas vidas algum caso parecido, seja dentro da nossa família ou mesmo com algum vizinho ou conhecido. Ele mostra a feia realidade das ruas de Kabul, mas sempre de uma forma suave e sensível. Não tenho palavras para descrever este livro e com certeza entra na minha lista de preferidos...amei!
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NIglezias 21/08/2013minha estante
Que bom, estou sempre à procura de livros emocionantes. Vou lê-lo! Obrigada pela dica!




leosilva 19/11/2013

Silêncio demais
Confesso que não gostei muito do livro de Khaled Hosseini. Li o Caçador de Pipas e achei simplesmente maravilhoso, envolvente, interessante e fácil de ler. O silêncio das montanhas parece ser exatamente a antítese de tudo isso. É arrastado demais, com muitas histórias paralelas e sem um foco nítido. Perde-se em meio a tudo o que é contado, sabendo que nem todas as histórias são indispensáveis. Por várias vezes me perdi durante a leitura, ou dormi. Anda não li A cidade do sol, então Khaled poder me surpreender positivamente. Quem sabe...
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José A. Lima 27/11/2013

SENSACIONAL!!!
Era uma vez dois pequenos irmãos que viviam em uma aldeia pobre do Afeganistão. Abdullah está cantando uma antiga canção de ninar para sua amada Pari, e nem imagina que muito em breve seus caminhos se separarão drasticamente… Assim começa a narrativa de “O Silêncio das Montanhas”, a mais recente obra do autor afegão Khaled Hosseini.

Consigo comparar o enredo a um tronco de árvore com diversas ramificações: Abdullah e Pari são somente um laço comum que une diversos personagens, cujas vidas nos são apresentadas da maneira mais tocante e realista possível.

“O Silêncio das Montanhas” é essencialmente um livro sobre famílias, sejam elas consanguíneas ou não. É a contextualização de situações que independem de espaço e tempo, de histórias que passam pelo Oriente Médio, a França, a Grécia e os EUA, no decorrer de mais de 50 anos. É uma trama formada por pessoas cheias de medos e defeitos, algumas sem qualquer carisma, algumas capazes de grandes atos de coragem ou de covardia e algumas que tomaram decisões que afetaram a vida de outras para sempre.

Neste volume, o autor utiliza o mesmo cenário de seus livros anteriores, porém, diferentemente de “O Caçador de Pipas” e “A Cidade do Sol”, que nos comovem pelas cenas fortes e por vezes agressivas, em “O Silêncio das Montanhas” a singeleza e a profundidade dos sentimentos dos personagens que são responsáveis por tocar nossos corações. Durante a leitura, várias vezes minha visão ficou turva de lágrimas não diante de acontecimentos avassaladores, mas daqueles que descreviam alguma cena corriqueira ou epifania, aparentemente sem valor quando olhada isoladamente, mas que dentro do enredo representava um momento importantíssimo na vida de alguém. Tais passagens poderiam ser subestimadas, se não fosse pela brilhante escolha de palavras e pela delicadeza do escritor.


site: http://euqueacho.com.br/resenha-o-silencio-das-montanhas/
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Eloide.Moreno 24/10/2021

Narrativa meio confusa
Em geral gosto do autor, mas neste livro me perdi um pouco com várias histórias ocorrendo ao mesmo tempo...
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Elaine Messias 27/02/2022

Visão do Afeganistão
Com gentileza e honestidade o autor passeia pela vida de pessoas que se encontram e desencontram no Afeganistão. A dura realidade da década de 50, as minúcias que ficam gravadas nas memórias, as dores? os voluntários, os desmandos da invasão? é emocionante e lindo.
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Drica Liller 21/01/2022

Várias histórias
Este livro não se trata de uma história só, apesar de girar em torno de uma história principal sobre dois irmãos, ela conta a história de vários personagens envolvidos na trama.
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lenna 20/06/2014

O amor é um laço indissolúvel.O que somos capaz de fazer por amor e até onde esse amor nos leva vida afora.emocionante, triste e fascinante uma historia contada a maneira de Khaled Hosseini com leveza e sutileza que nos toca fundo.
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Aleksander 28/07/2014

Mais uma bela história
O Silêncio das Montanhas é o terceiro romance de Khaled Hosseini, escritor também de O Caçador de Pipas e A Cidade do Sol.

Em O Silêncio das Montanhas o tema é a história de dois irmãos, Pari e Abdullah, separados ainda na infância. O desenvolvimento da trama nos leva à uma viagem que não se limita a contar somente a vida subsequente desses dois irmãos, mas também de outras personagens, de pouca ou muita relevância.

São essas histórias que compõem o enredo do livro. Histórias marcadas por escolhas difíceis, angústias de uma vida inteira por palavras não ditas ou mesmo coisas não feitas, sonhos desfeitos para dar lugar a outras necessidades. Da mesma forma como Pari e Abdullah passam suas existências sofrendo com uma ausência, os outros personagens também mostram que, mesmo por questões diferentes, também possuem um vazio dentro si, assuntos inacabados, dúvidas.

O autor consegue abordar muitos assuntos, mesmo que rapidamente. A corrupção e injustiça, os efeitos da guerra, o preconceito.

Uma característica interessante do romance são as narrativas paralelas. São vários núcleos. Cada capítulo apresenta um desses núcleos, todos se relacionando de alguma forma com a vida de Pari e Abdullah. Direta ou indiretamente, os personagens desses núcleos fazem parte do contexto principal. Logo, mesmo que a história de vida de alguns personagens se situe bem distante de onde se passam as cenas dos dois irmãos separados, não há desconexão, já que o elo que une todos na trama são eles próprios, os personagens. Inclusive, formam-se teias interessantes!

Ao mesmo tempo, é fácil notar que cada núcleo é independente. Por vezes temos a mesma história sendo contada mais de uma vez, mas por ângulos diferentes, do(s) personagem (ns) em questão. Um exemplo simples, e que não compromete a história, é a assistência financeira dada por Abdullah à seu irmão Iqbal, da qual somos informados pelo menos duas vezes, por pessoas diferentes, em situações totalmente diferentes, núcleos diferentes.

A maioria dos fatos são narrados em primeira pessoa, por narradores-personagens. Nesses casos conseguimos mergulhar em seus universos, conhecê-los profundamente. Porém, mesmo quando não se tratam de narradores-personagens, o autor oferece informações suficientes para sentirmos de perto cada personagem. E essa é uma habilidade extraordinária, que deve ser apreciada sempre, e mais ainda se for fundamental para a história ter-se o conhecimento pleno de cada personalidade, o que inclui temperamentos, manias, defeitos, qualidades e assim por diante. Evidentemente, nas tramas propostas pelo Hosseini isso é fundamental, e ele não deixa à desejar.

Com relação ao ambiente, dessa vez o Hosseini não economizou. Cabul está longe de ser o ambiente principal da história. Além do Afeganistão, passamos por Paris (França), Grécia, EUA e outros países.

Por fim minha gratidão ao Hosseini por mais essa bela obra, que certamente não é a melhor dele mas que não deixa de manter o alto nível. Fique claro que tudo que foi dito acima são considerações não de um crítico literário, mas apenas impressões, somente. E minha última impressão fica sendo que esse é um livro muito bom.
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Barbara 28/08/2014

O dom de Khaled Hosseini
Mais uma demonstração de rara sensibilidade para entender a fragilidade da vida. A capacidade de contar muitas possíveis histórias, sem fantasias, sem finais milagrosos e felizes, como a maioria das pessoas gosta. Delicioso de ler, a raiva fica em automaticamente desejar o que nunca acontece. ;)
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