A Escolha dos Três

A Escolha dos Três Stephen King
Stephen King
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Resenhas - A Escolha Dos Três


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keka 01/03/2010

cheio de surpresas!
Achei o segundo livro,mais emocionante que o primeiro,o pistoleiro se resumiu apenas na trajetoria de roland pela sua dimensão pós apocaliptica(que foi muito surpreendente),mas nem tanto quanto a escolha dos tres,que além de ser uma trajetoria,atraves de varios cenarios,situaçãoes e realidades,foi tambem recheado de paixões,emoções e conflitos psicologicos,e também uma pitada de humor!!
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Brenda675 30/09/2010

Outro livro que fez eu me perder na história, de querer estar ali junto com todos os personagens. Muito bem elaborada a história. A escolha dos três é muito legal; os motivos porquê são escolhidos, as histórias de cada um e a história que virá com os 3 unidos.. é MUITO da hora!!!
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Kurogane 04/12/2009

Personagens carismaticos
Quando comecei a ler este livro, já sabia que iriam aparecer mais personagens na historia e que eles iam acompanhar o Roland na sua jornada, mas nunca achei que todos eles seriam tão carismaticos, achei o Eddy muito engraçado com o jeito dele, mas quem me surpreendeu foi a Odetta(Detta)que conseguiu prender a minha atencão com a mudanças de personalidades dela.


A narrativa continua de maneira mais prorcional, as partes de ação perto da cenas onde a historia se desenrola, é muito dificil ficar entediado.
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Dexter 04/02/2011

Me envergonho em dizer que demorei tanto pra ler quando não tinha motivo, preguiça continua sendo meu pecado capital mais latente. O livro continua na mesma qualidade de narrativa do primeiro, esse que demorei só uma semana pra ler.

Esse volume é só uma passagem e não vem pra responder perguntas, apesar de ligar coisas incríveis do primeiro volume. Os novos personagens são surpreendentes e até cativantes mesmo com tantos "defeitos". Notei uma demonstração mais humana de Roland, talvez pela aproximação que ele tem com o "Prisioneiro", a amizade tenha ajudado a demonstrar melhor essa parte dele.

Acho que o ponto alto é que a história de cada personagem não se repete em nada, mesmo dizendo que existe uma ligação em seus kas eles são muito diferentes.

Acho que finalmente um amigo meu me convenceu a ler outras obras de Stephen que não seja da série "Torre Negra" e mesmo assim só porque me afirmou ter uma ligação muito grande com a série então vou arriscar. Antes de pegar o próximo volume vou ler "O Talismã".

Intemais
Dex.
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Jef 28/01/2010

Ka-tet
Aqui nosso amigo ROland está mal: mais velho, confuso e doente. O que será? não sei, só lendo a segunda obra da grande aventura. Três pessoas serão escolhidas. Um doente "convidando" três doentes. Tiroteio?! Com certeza! Afinal, mesmo doente, falamos de um pistoleiro! Você nunca mais olhará para uma porta da mesma forma.
A vontade de fazer spoilers é muito grande, dá vontade de narrar todo este segundo e mais empolgante livro da série. Para mim, colegas leitores, é o livro que melhor foi escrito da série, um acontecimento após o outro.Não dá tempo nem de ir no banheiro! os olhos azuis de artilheiro ficarão em suas mentes! haja "asmina"!
Recomendo sempre! Este jamais irá pra fogueira!
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Drope 06/10/2010

O melhor até agora
ainda não li todos, parei no Mago e Vidro (por motivos financeiros), mas dos que eu já li esse foi o melhor da série Torre Negra.

Como todos uma história incrível, muito bem escrita, mas é neste livro que Roland encontra a pessoas que formarão seu Ka-tet e é simplesmente demais ver a vida que cada um tinha antes de conhecer o pistoleiro e como eles se conheceram e criaram esse vinculo inquebrável!



Incrivel!!!!
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Kail 09/11/2010

Obra Prima
Stephen King continua com a genialidade da série. A corda bamba em que Roland se encontra e a maneira pela qual ele consegue fazer com que os outros consigam vencer a si mesmos transforma o livro em algo realmente interessante. Os personagens tem um conteúdo monstruoso e uma alma singular. A capacidade de convencimento de Roland mostra que pistoleiros são mais do que meros atiradores.
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Voorhees 06/07/2009

A esclha dos três é de longe o melhor livro da série A Torre Negra. è acelerado do início ao fim, tem personagens e situações impressionantes.

No livro, o pistoleiro Roland, tem que formar seu Ka-tet, o grupo que vai ajudá-lo na busca pela Torre. Só que o grupo não podia ser mais estranho. Roland, que está sofrendo os efeitos do veneno de um monstro marítimo que ele enfrentou, tem que viajar pelo tempo e espaço para buscar Eddie, um viciado em heroina da Nova York dos anos 80 e Odetta, uma herdeira rica, sem as pernas e esquizofrênica na Nova York dos anos 60, ao mesmo tempo em que tenta achar o antídodo para o veneno que o está matando.

O livro é acelerado do começo ao fim, cheios de momentos de ação e tensão, como quando como as aeromoças desconfiam que Eddie é um terrorista enquanto ele está com a mente invadida por Roland ou quando a personalidade agressiva de Odetta toma conta dela e começa a caçar Eddie enquanto Roland vai atrás do que pensa ser o último integrante do Ka-tet.

Esse é o livro que melhor representa a série. É violento, cheio de ação, viagens no tempo e personagens estranhos e complexos.
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Ju 21/06/2010

É neste volume que a coisa começa a enlouquecer, não ganhamos respostas e sim mais perguntas. Mas a mágica está aí: quanto mais perguntas temos, mais envolvidos ficamos com Roland. Para os indecisos quanto a leitura: botem fé, as perguntas serão respondidas.
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Henrique 26/01/2010

A Torre Negra - A Escolha dos Três
Como sempre sua descrição é impecavel, o mestre do terror não deixou nada a desejar.
Roland continua sua perseguição infame pela Torre Negra, mas com companhia.
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Ceh 13/10/2010

Pq eu abandonei.
Esse eu abandonei pq não gosto mt do jeito que o Stephen King escreve (q ninguém me xingue por isso)...
Tem q ter atenção demais pra ler. São mts detalhes... são detalhes o tempo todo!
Por conta disso, não consigo fazer leitura dinâmica... Tendo em vista a grossura do livro, ele acabou se tornando mt cansativo.
Mas vou tentar de novo, pq a historia me agrada bastante!
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Rafael2157 13/05/2024

Camadas celestiais da noite estão caindo.
?Não importa onde se esteja, procuramos sempre o início, e o início está lá de novo: um recomeço que foi sempre a ruína da luz: o sol.?
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Adriana 18/06/2011

Em “A Escolha dos Três”, continua a saga de Roland a caminho da Torre Negra, porém, como o próprio título do livro sugere, dessa vez ele se junta a novos companheiros.

Esse segundo volume já se sobressai ao anterior logo num primeiro aspecto, aqui, a história deixa grande parte de sua “megalomania” de lado (presente no primeiro livro) e se concentra mais em seu próprio desenrolar – e não num possível “futuro épico”. Talvez um fator que auxilie essa melhora é o fato de, em grande parte, a história acontecer no “nosso” mundo (mais precisamente, na cidade de Nova York) e não em um mundo paralelo, fantástico, o que talvez tenha reduzido a necessidade de a própria narrativa constantemente se auto proclamar “grandiosa”.

Um aspecto interessante de se observar é como os “escolhidos” para companheiros de Roland podem, a certo modo, ser considerados marginalizados em nosso mundo, ao passo que no dele essa marginalização perde o sentido. É claro que o conceito de “marginalizados” talvez não possa ser totalmente aplicado à Odetta/Detta, por ser ela expoente de uma família rica, mas, levando-se em consideração à época e lugar em que vivia em nosso mundo (Os Estados Unidos em plena época de luta por direitos civis), ainda assim acredito que seja um conceito válido.

A história em determinados pontos soa um tanto prolixa (o que não deve ser novidade para leitores de Stephen King já que mesmo o próprio admite ter esse defeito), mas nada que torne a leitura maçante. Outro ponto presente na narrativa que incomoda um pouco e que, assim como a prolixidade, também aparece costumeiramente nos livros de King, mas diferente daquela talvez seja até mesmo mais profundo por se tratar, acredito, de um traço cultural, é o pragmatismo norte americano. Certas suposições sobre o futuro de uma pessoa, baseadas apenas em fatos pouco substanciais e ditas como verdade absoluta, acabam incomodando por possuírem naturalmente certa arrogância, mas não são tão recorrentes a ponto de atrapalhar a leitura.

Sendo assim, mesmo com alguns pontos negativos, “A Escolha dos Três” é uma boa continuação, divertida e instigante, que acaba se saindo melhor que seu predecessor, e, assim como ele, funcionando como uma história completa ao mesmo tempo em que se trata de mais um passo a caminho da Torre Negra. Que venha o próximo.
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Babth 25/10/2011

Emocionante
Roland passa por aventuras fantásticas para escolher as pessoas que seguirão com ele rumo a Torre Negra.

Cabuloso demais.
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João Pedro 30/08/2009

Melhor que O Pistoleiro, não há dúvidas.
Não me restam dúvidas de que A Escolha dos Três consegue superar com magnífica e notável diferença o primeiro volume da série. Podemos conhecer e acompanhar novos personagens, Roland aparentemente mostra um lado mais amável e é aventura que não acaba mais. Recomendo!
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