Pandora 05/10/2012
Quando chegamos a Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban já estamos bem acostumados ao mundo do Potter, aos personagens, a lógica que guia a coisa e como eu já li depois da adolescência adicionaria também que já sabemos mais ou menos como funciona a estrutura da narrativa de Rowling.
Já sacamos que tudo começa com Harry com os tios, acontece algum incidente, ele vai para a escola, se debate em algum mistério, vive uma grande aventura, acaba tudo bem.
Mas eu imagino que quando os aborrecentes se depararam com Potter dessa vez devem ter se identificado pacas. Porque ele já começa meio revoltado, chutando o pau da barraca, desobedecendo a regras como não fazer feitiços fora da escola e fugindo.
Posteriormente ele descobre que um prisioneiro e Askaban, a prisão impenetrável dos magos fugiu, para completar esse prisioneiro Sirius Black tem uma parte nos incidentes que levaram o pai e a mãe de Harry a morte.
A parte esse momento eu gosto especialmente desse livro porque nele Harry conhece um pouco mais sobre seu pai e os amigos dele, um dos professores dele Remo Lupin, um fofo, amigo do pai dele, em torno dele existe um mistério a ser descoberto e como sempre é Hermione que descobre. #AmoMuito
No mais, até aqui ainda não destaquei a figura de Severo Snape, um dos personagens mais rabugentos que já vi, ele é um dos meus personagens favoritos. Cobra muito de Harry, você o tempo todo se pergunta qual é a dele, eu sempre desconfiei que Snape não fosse tão terrível, mas quanto a quem é e não é Snape a gente realmente só consegue chegar a uma decisão final no fim da história.
E o fato de que no final desse livro Harry ganha o maior presente que uma criança órfão de pai e mãe educada junto a parentes que o detestam podem ganhar, a saber, um parente que o ama.
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