O homem que confundiu sua mulher com um chapéu

O homem que confundiu sua mulher com um chapéu Oliver Sacks




Resenhas - O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu


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Duda1577 24/04/2020

É um bom livro. Entretanto, esperava mais medicina (descrição biológica dos casos, tratamento, cura, explicações mais consistentes das doenças) e menos ?filosofia?, reflexões...
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souabia 30/04/2020

Não dei conta
Os casos clínicos são as partes mais interessantes da obra e são retratados muito rapidamente pelo autor. As reflexões são magnificas e dotadas de extrema inteligência. O assunto é muito interessante. MAS, eu não dei conta, acho que não intelecto para ler esse livro antes de dormir. Apesar de ser estudante de medicina e me interessar pelo assunto, no tempo que tenho, uma leitura leve me agrada mais. Esse livro exige atenção, tempo, para ser apreciado como merece.
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#Luzbel 29/10/2019

O homem que confundiu sua mulher com um chapéu...
O título deste livro é divertido, chama para a leitura com um tom descontraído, porém possui um conteúdo mais denso.
Escrito para ser acessível a todos os públicos, peca nesse quesito por possuir termos complicados aos leigos.
Porém,na soma de todos os relatos trazidos, há coerência.
Conseguimos adentrar no mundo proposto pelo autor e nos aprofundar mais nos mistérios, curiosidades e belezas da mente humana.
É um ótimo livro para abrir nossos olhos para várias questões, desde fisiológicas até mesmo filosóficas e morais.
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Márcia 07/07/2019

O autor descreve casos clínicos inusitados com uma linguagem bem estruturada, com expressões por vezes específicas da neurologia, mas outras de entendimento ao público em geral. Deixa uma mensagem com um olhar humano e solidário ao outro ser que sofre por fatores físicos, psicológicos, traumáticos, orgânicos ou psiquiátricos. Recomendo a leitura.
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Braguinha 03/07/2016

Bom passatempo
Relatos sobre neurociência, área onde o autor é especialista. Causos pequenos de seus pacientes. Desinteressante.
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Carmem.Toledo 20/04/2016

Neurologia com rara sensibilidade
Oliver Sacks sempre surpreende com seus textos sensíveis e carregados de conhecimento sobre as mais diversas áreas - e não só sobre medicina. Neste livro, o neurologista inglês relata casos verídicos de gêmeos autistas savants, uma mulher que perde o controle sobre o próprio corpo, Síndrome de Tourette, alucinações, um artista autista, entre outros. A escrita de Sacks é romanceada, apesar de tratar de medicina, fazendo com que sua compreensão esteja ao alcance de todos, médicos ou não.

site: http://superspecialis.blogspot.co.id/2015/02/autismo.html
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Nena 13/02/2016

A mente humana é mesmo um labirinto. Esse livro aborda vários casos de neuropatias, dentre elas, agnosia visual e de desenvolvimento, anmésia retrógrada, propriocepção, paralisia cerebral, negligencia unilateral, afasia, síndrome de Tourette, síndrome de korsakov, anosmia, debilidade mental e autismo.
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Marcus 20/07/2015

Os mistérios da mente humana
Se ser "normal" já é tão difícil, um acidente ou disfunção mental pode tornar tudo muito complicado para o paciente e as pessoas que o cercam. Mas pode ser, também, que o paciente nem sequer tenha consciência de ser "diferente". E, afinal, o que é ser "normal"? Esse é o tema do neurologista inglês Oliver Sacks em O homem que confundiu sua mulher com um chapéu - e outras histórias clínicas. Lançado em 1985, o livro reúne 24 ensaios sobre casos de perda parcial ou total da memória e problemas mentais como o autismo.

Os casos são desconcertantes, como a da mulher de 27 anos e dois filhos que perdeu a consciência do próprio corpo: se estivesse sentada e fechasse os olhos, caía da cadeira. Só conseguia se mover com segurança se estivesse olhando para os pés ou para as mãos. Não tinha a capacidade de perceber o próprio corpo, sua localização no espaço, a posição de cada parte em relação às outras. Perdera a propriocepção.

Sem ser sensacionalista ou cair na armadilha do pieguismo, Sacks relata as histórias e tratamentos de pacientes que passaram por seu consultório. Como o caso da mulher de 89 anos que passou a viver uma euforia com a vida, e foi diagnosticada com "a doença do cupido", manifestação de sífilis neurológica contraída 60 anos antes. Ela pede para não ser curada, pois está feliz.

"Investigamos os problemas físicos e mentais de nossos pacientes, não os seus talentos", comenta o autor no caso da moça alienada criada pela avó. Após a morte de sua tutora, quando tudo poderia dar errado, a jovem já em tratamento se revela excelente atriz de teatro.

O neurologista e autor vive nos EUA há muitos anos. Além de grande médico e pesquisador, é excelente escritor; transforma as histórias clínicas não em curiosidades mórbidas, mas em relatos tocantes que, muitas vezes, questionam a própria ciência e instigam a reflexão. De sua vasta obra, li e recomendo muito também Um antropólogo em Marte, de 1995, que reúne mais casos clínicos extraordinários e contribui para demolir preconceitos. Você pode precisar confiar sua vida a um cirurgião, e gostaria que ele fosse um dos melhores, certo? E se soubesse que ele sofre de uma síndrome que o acomete de tiques mentais e físicos?

A obra de Sacks vem inspirando roteiristas e adaptações para o cinema. Tempo de despertar (1990), com Robin Williams e Robert De Niro, foi adaptado de seu livro lançado em 1997 que tem o mesmo título em português.

Oliver Sacks, que completou 82 anos de idade em 9 de julho, recebeu no começo deste ano a notícia de que tem apenas alguns meses de vida. Sofre com a metástase de um câncer em estágio avançado no fígado. Em 19 de fevereiro, publicou um artigo de despedida no jornal The New York Times, em que admite sentir medo, mas afirma que seu maior sentimento é de gratidão:

"Sinto-me intensamente vivo, e quero e espero, no tempo que me resta, aprofundar minhas amizades, dizer adeus aos que amo, escrever mais, viajar, se eu tiver forças, alcançar novos níveis de compreensão e entendimento."

Vale conferir a bela homenagem a Oliver Sacks feita por Maria Popova em seu site Brain Pickings.

site: www.blogbeatnik.blogspot.com
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PatyMenk 01/03/2013

Muito parecido com UM ANTROPOLOGO EM MARTE.
Embora traga mais do mesmo, o mesmo continua excelente.
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Suzete 16/07/2012

Livro interessantíssimo do neurologista Oliver Sacks. Vinte e quatro casos neurológicos descritos “romântica e cientificamente”. Um a um - pacientes com seus déficits, perdas e excessos - são apresentados de forma humana e suas histórias ganham significado e cor. O texto é bem escrito e um bálsamo para quem convive ou trabalha com pessoas sequeladas por AVCs, Síndrome de Tourette, Parkinson, Alzheimer, Korsakov, entre outros, mostrando novas formas de ver, entender e trabalhar com este tipo de clientela e suas especificidades. “O homem que confundiu sua mulher com um chapéu” é apenas uma das histórias e conta como o Dr. P, um músico talentoso, entendia o mundo à sua volta através da música e não mais como representação de símbolos e significados. O discernimento do que são as pessoas e coisas se perde e mesmo assim, o Dr. P mantém-se ativo e produtivo até morrer. O texto é uma viagem por termos técnicos e mesmo assim, cativante e interessante. Faz acreditar que, apesar do sofrimento e deficiência, há vida e esperança para vidas colapsadas e lesadas neurologicamente.
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NYS 28/12/2011

Um livro inusitado
Qualquer pessoa se estranha com o título. Acha que é uma pegadinha e que provavelmente deve contar uma história qualquer. Tem um título grande, mas que explica tudo. O homem que confundiu sua mulher com um chapéu é um livro fácil de ler, para quem tem interesse em devaneios da mente e para quem não tem também. As crônicas de um neurocirurgião e o que ele encontra em seu dia-a-dia contado de uma forma simples e carismática. São incríveis histórias realísticas com um ar da mais perfeita fantasia.

A primeira pessoa a me indicar esse livro foi um professor de Biologia que tive. Ele fez uma breve propaganda sobre ele e confesso que fiquei com vontade de lê-lo no mesmo instante. Na semana seguinte uma de minhas colegas apareceu com ele na sala. Como é um livro fácil de ler, a primeira vez que o li foi na escola mesmo, entre troca de professores e intervalos. Depois eu não consegui resistir, adquiri um. Valeu cada centavo.

Infelizmente acho que não consigo passar toda a empolgação de uma pessoa que o leu. Acho que deve-se falar com uma pessoa que tenha o livro, pois conversando, consegue-se sentir a empolgação mais do que palpável de quem leu essa e outras histórias do livro.
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Marili 13/01/2012

Pra ser lido mais de uma vez.
Relata doenças neurológicas como num romance. Recomendo para leigos, como eu, que têm curiosidade em conhecer essas doenças – ou até pra quem não tem, pois, depois de lê-lo, poderá surgir interesse! Já pretendo ler outro do Oliver Sacks.
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