Neve na Primavera

Neve na Primavera Sarah Jio




Resenhas - Neve na Primavera


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Simone de Cássia 30/10/2017

Doce demais enjoa...
Lá vou eu de novo na contramão das opiniões. Não gostei. Entendi que não gosto mesmo do estilo da autora. Tentei o "Violetas de Março" e abandonei, aí já tinha adquirido esse e tentei de novo... fui até o fim (leitura dinâmica, confesso) só pra poder falar com convicção que não curto o estilo da autora. Acredito que se tivesse lido no passado até teria gostado e, com certeza, teria chorado rios de lágrimas...mas, hoje em dia não me derreto mais por pouco... Aliás, além de não curtir ainda fico incomodada com alguns pontos de exagero... POSSÍVEL SPOILER: uma mulher grávida de OITO meses, com uma barriga enorme (descrição dela), insiste em sair pra correr na rua pra se exercitar (espera nascer, minha filha, que vc vai ver que não fica parada nunca mais na sua vida!!!)...e depois fica traumatizada com o que acontece??? ahhhh, me ajuda aí, né?? E as"coincidências" ?? rs rs rs Aquela coisa de descobrir que um é pai do outro que é filho da outra e no fim todo mundo é alguma coisa do passado do outro?? Doce demais enjoa... Gostei não.
Claudia Cordeiro 30/10/2017minha estante
Nossa, nem lembrava disso kkkkkkkkk! Tb desisti dessa autora, é morna. Esse foi o melhorzinho dela, eu achei.


Drica 30/10/2017minha estante
Agora vou discordar de vcs meninas, já li 04 livros dessa autora e adorei todos...


Claudia Cordeiro 30/10/2017minha estante
Gosto é gosto. Acho que a Simone se parece comigo...


Drica 30/10/2017minha estante
kkkk Adoro interagir com vcs, mesmo tendo essa diversidade de gostos, críticas etc...


Simone de Cássia 31/10/2017minha estante
Drica, Cláudia e eu já tivemos nossa fase de livros mais mornos, né não, Cláudia? rs rs Hoje estamos em outra "vibe".. rs rs


Claudia Cordeiro 31/10/2017minha estante
Isso mesmo, rsssss!


Drica 03/11/2017minha estante
Simone acho que a partir de agora quando vc postar que está lendo algum livro e eu comentar que gostei muito, vc vai abandoná-lo na hora, não é? kkkk


Claudia Cordeiro 03/11/2017minha estante
Vixi kkkkkk


Simone de Cássia 04/11/2017minha estante
Kkkkkkkk Drica, não sei se vai chegar a tanto, mas que vai disparar um "alarme" em mim, ahhhhhh isso vai....kkkkkkkk




Sueli 18/05/2015

O Inverno das Amoras-Pretas
Sarah Jio não poupa os leitores! Ela tem uma escrita vigorosa e envolvente ao descrever a atmosfera miserável e o cenário depressivo e solitário que suas personagens habitam.
Duas mulheres, Vera e Claire, separadas por oitenta anos e que estão vivendo perdas devastadoras. Será que poderão superar as tragédias em que estão mergulhadas?
Um livro cuja carga de emoção não arrefece em nenhum momento mesmo que exista uma alternância entre as histórias de Vera e Claire, contadas em primeira pessoa, ora sim, ora não, de acordo com a situação e conforme os capítulos se sucedem.
Embora o princípio do livro seja extremamente triste, a história avança mas não a carga emotiva não diminui. E Jio não se importa em dar um “refresco” aos leitores, nem mesmo nos agradecimentos! Porém se você persistir e não desistir será recompensado com um livro sensível e com um final emocionante.
Lizzy 18/05/2015minha estante
Adorei Sueli =D


Sueli 18/05/2015minha estante
Lizzy, eu chorei de soluçar no final! Achei muito emocionante.
Bj


Lizzy 18/05/2015minha estante
Eu não me importo de chorar, é bom se emocionar com algo bonito =D


Gisele 18/05/2015minha estante
Estou doida p ler esse livro ... Adorei Violetas de Março ;)


Sueli 19/05/2015minha estante
Lizzy, o final é muito emocionante, messsssmo! Valeu por todo o sofrimento da grande maioria do livro.
Bjs


Sueli 19/05/2015minha estante
Gisele, então não perca tempo. Arme-se de coragem e leia Neve na Primavera.
Agora, me conta - Violetas de Março é muito triste? Sabe, eu tenho esse livro, mas fiquei com medo de ler... Se for tão triste quanto Neve na Primavera vou preferir esperar um pouco, entende?
Bjs


Lizzy 19/05/2015minha estante
Os títulos são lindos!


Daiana.Benck 15/06/2015minha estante
Chorei de soluçar no final! Ameeeeeei o livro! Como se não bastasse, a nota da autora, nos faz desabar de emoção novamente!! Fantástico!




Bart 06/07/2021

Neve na Primavera
*Sarah Jio*
Editora Novo Conceito 2015 - 336 pág.
??
Bora falar de livro!! ?
Esse aqui foi show????e meia!!
Foi indicação de uma amiga aqui do #skoob Larissa.Giorggetti ????? obrigadão mesmo!!
.
Não consigo ver essa história como um romance, p/mim tem o viés de um drama investigativo, eu definiria dessa forma.
??
A trama começa na Seattle de 2 de Maio de 1933, data marcada pelo fenômeno de uma nevasca fora de época. Vera Ray trabalha como camareira p/ter o próprio sustento e do seu filho de 4 anos, Daniel. Depois que ele dorme, ela se vê obrigada a deixá-lo só p/cumprir o turno da noite no hotel em q trabalha, ao voltar pela manhã, Vera percebe que seu filho havia sumido. Pânico, uma criança de 4 anos não sobreviveria muito tempo fora de casa com o clima daqueles.
Seattle de 2 de Maio, agora, Claire Aldridge acorda com uma nevasca fora de época, como repórter, é designada p/escrever sobre o fenômeno que só havia acontecido lá em 1933, na sua investigação p/matéria ela se depara com o caso de Vera e Daniel Ray, mesmo com todos os problemas bem pesados (você vai ter que ler se quiser saber?) que está passando em seu relacionamento, ela decide revelar a verdade sobre a trágica história de Vera e seu filho, e isso não vai ser bem visto por algumas pessoas hoje em dia.
Que livro!!
Além da trama bem contada, tem uma baita reviravolta dos infernos que o leitor fica, sem tapete... eu não esperava... "fruta que caiu"!! Muito bom mesmo!!
Digo mais, é um livro contado no presente e no passado, mas a escritora consegue prender o leitor nos 2 tempos, diferente de outros escritores!!?
Um dos pontos chaves desse livro é ??uma discussão sobre relacionamento e de como muitas pessoas aceitam certos tipos de atitudes abusivas??
.
Excelente leitura, fluída e bem gostosa!
??
CONTINUEM LAVANDO AS MÃOS!
.
?? #lendotudo www.lendotudo.com.br ?? o site já está online!!
Michela Wakami 06/07/2021minha estante
Amei a resenha!????????????


Bart 06/07/2021minha estante
Obg ?????
Tem alguns pontos desse livro que dá manga p/uma boa conversa!!


Michela Wakami 06/07/2021minha estante
Então deve ser maravilhoso para fazer uma LC!?


Bart 06/07/2021minha estante
Eu acho que seria, tem uns pontos que através da psicologia dariamos uma chaqualhada ?


Larissa.Giorgetti 10/07/2021minha estante
Amei a resenha definiu muito o livro, não preciso de oculista não amigo, vc faz resenhas F*da sim kkkkk


Bart 11/07/2021minha estante
?????
Eitaaaa, hoje eu não durmo!! Kkkkkkkkk obg!!
?


Gecilene1 21/10/2022minha estante
Triste ?


Magda 14/12/2022minha estante
Surpreendente. Q livro bom. Li em 4 dias.
Li outro da mesma autora. As violetas de Março. Gostei muito tbm.
Me lembrou muito as obras de Lucinda Riley.




@aangeladani 25/09/2019

Que romance lindo!
Com uma trama interessante, o livro é todo narrado em primeira pessoa e em duas épocas distintas (anos 1930 e 2010). Eu me envolvi do início ao fim! E, apesar de ter previsto e adivinhado algumas coisas do enredo, isso não tirou em nada o mérito da história, que foi muito bem conduzida e amarrada num desfecho emocionante!
Os personagens também foram desenvolvidos de forma satisfatória; e eu não posso deixar de comentar que me identifiquei com a Claire por ela não gostar de café e preferir tomar chocolate! rs

Li tudo com grande interesse, e gostei até da nota da autora, no final do livro, onde ela contou como se inspirou para escrever esse romance. O título original é "Blackberry Winter" = "inverno das amoras-pretas", e significa um jargão sobre o clima, utilizado para se referir a uma onda de frio repentina no final de uma estação. A inspiração pra esse título veio de uma música (com o mesmo nome) de uma cantora e pianista chamada Hilary Kole. Eu não conhecia, mas fiz questão de procurar e ouvir assim que terminei de ler o livro. A canção é bem bonita, por sinal.

Enfim, durante toda a leitura eu só pensava: "por que eu não li esse livro antes?" Passou tanto tempo ~encalhado~ na minha estante... rs Mas finalmente tá lido! E a sensação que fica é aquele "quentinho no coração", sabe?! Amei!

Nota: 5/5 (excelente e favorito)
Alcione13 25/09/2019minha estante
?tima resenha,parabéns e realmente o livro é muito bom.


@aangeladani 26/09/2019minha estante
Obrigada! :)


Alcione13 26/09/2019minha estante
=)


Célia 30/03/2020minha estante
Acabei de ler e tb deu essa sensação no final. Nos dias atuais é bom ler algo que aquece o coração. Tb fiz resenha dele. Agora vou procurar os outros livros da autora.


Alcione13 30/03/2020minha estante
Célia,dessa autora só não li O bangalô. Por pegar spoiler. Mas realmente a escrita dela aquece o coração




Sandra99 09/04/2018

Neve na Primavera
Um livro com uma ótima premissa , porem coincidências demais estragaram a historia ao meu ver .
Entre outros detalhes que ficaram bastante a desejar nesta historia , principalmente o casal no tempo atual que ficaram frios e distantes um com o outro durante o livro inteiro e no fim tudo se resolve tao rápido , acho que deveria ter sido mais trabalhado este lado,afinal foi por um motivo muito forte que houve esta ruptura .
Alcione13 09/04/2018minha estante
Foram esses pontos que me incomodaram.Estou feliz em ver opinião parecida.Achei que enormes coincidências permeiam a trama. Um pouco demais, até.


Alcione13 09/04/2018minha estante
Mas o livro é bom e ágil,na minha opinião.


Sandra99 10/04/2018minha estante
Também achei Alcione, se não fossem as coincidências... Totalmente improváveis de acontecer.


Alcione13 10/04/2018minha estante
Principalmente no final.Achei um pouco demais...mas a escrita em si é excelente. E a história, muito boa.




Fabi | @ps.leitura 21/10/2018

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
É primavera em Seatle, porém, está nevando. Isso só aconteceu uma única vez em 1933 e agora, em 2010, tornou-se a repetir. Seria apenas um acaso ou uma estória que precisa ser revivida para ter um fim?


Seatle, 1933. Vera Ray saiu para trabalhar e deixou seu pequeno filho, Daniel, em casa. Infelizmente ela não poderia leva-lo, já que fez isso algumas vezes e isso acabaria em demissão. Porém, o emprego de camareira em período noturno é o único que irá sustentar o seu filho.

No dia 2 de maio, uma grande nevasca começa a cair na cidade. Algo realmente incomum já que é primavera. Vera faz o possível para chegar logo e encontrar seu filho, porém ela tem uma enorme surpresa ao chegar em casa: a cama está vazia; não há ninguém em sua casa e tudo que ela encontra é o ursinho de Daniel jogado no meio da névoa.

Seatle, 2010. Claire Aldrige é uma excelente repórter e está em busca de novas matérias. É dois de maio e está novamente nevando, algo totalmente incomum para a época. Seu chefe diz que é excelente fazer uma matéria sobre essa névoa, porém, como escrever apenas sobre algo que pode durar apenas um dia?

É quando Claire depara com uma matéria onde, 77 anos atrás, também houve uma tempestade de neve na primavera. Agora ela está designada em escrever essa história e saber se há uma ligação entre essa névoa, ela e Vera Ray.

Quando comecei a leitura de Neve na Primavera, preciso confessar que não estava me agradando tanto quanto eu esperava. Estava achando uma estória bem OK e nada mais. Porém, em determinado ponto da leitura, Sarah Jio me deixou completamente envolvida e surpresa com os acontecimentos e é isso que eu adoro na escrita da autora!

É perceptível que há uma ligação entre Vera e Claire, não é mesmo? Mas qual seria essa ligação? E é onde a autora soube descrever e fazer um excelente mistério até revelar a verdade por trás de toda a estória. É no meio de neve, frio, conflitos, intrigas, medo, tristeza que tudo é desenvolvido e ganha uma forma esplendida. É no presente, mesmo depois de tantos anos, que a verdadeira estória é revelada. E o melhor de tudo é que você acaba se envolvendo com os personagens já que cada capítulo é narrado em um ponto de vista, o que deixa tudo ainda mais encantador.

O que mais gosto em livros narrados entre presente e passado é isso: o envolvimento com os personagens. E com uma escrita como a da Sarah, não têm erro! É de se apegar, de imaginar, de desvendar, de conhecer e até mesmo de sofrer. É um livro que fala sobre amor e perdão e sobre as conexões que transcendem os limites do tempo. Então ainda têm dúvidas que precisa ler este livro?

Um outro ponto positivo deste livro foram as personagens principais. Essa autora consegue escrever perfeitamente uma personagem guerreira, que não se abala tão facilmente e ainda luta por tudo aquilo que ela ama e acredita. Vera lutou para reencontrar seu filho e Claire lutou contra todos para ter a sua verdadeira história publicada. Tem como não ficar fascinada? Personagens assim são cativantes demais!

Apesar de demorar um pouco para me envolver com o enredo, tenho a ressalva de um ponto que não gostei do livro: o porquê tudo aconteceu. Apesar de resolver todo o mistério do passado, ainda senti que não havia um porquê. Tudo aconteceu, foi esclarecido anos depois, mas por que Daniel sumiu? O que levou os personagens agirem daquela forma e o mistério ter sido encerrado anos atrás e nem ao menos insistiram nas investigações? Isso realmente me deixou um pouco triste em não descobrir. Mas, exceto isso, é um excelente enredo.

Neve na Primavera vai te fazer refletir sobre algumas questões; vai te deixar completamente curioso com o desvendar desse mistério; em determinado momento vai te partir o coração e em outro vai aquiescer. Um livro com muitas emoções e muitas lições também. É aquele livro que precisa ser lido, precisa ser sentido!

Descubra o que a neve mudou na vida dessas duas mulheres e deixe o livro mudar a sua vida.

site: https://www.psamoleitura.com/2018/08/resenha-neve-na-primavera.html
Valciria 21/10/2018minha estante
Está na minha meta de leitura o livro Bangalô da Sarah...adorei sua resenha e já irei adicionar este livro também na minha lista !??


Fabi | @ps.leitura 22/10/2018minha estante
O Bangalô é incrível! Amo muito forte aquele livro. Que sejam leituras incríveis!


Valciria 24/10/2018minha estante
Obrigada!??




Carol D. Torre 14/05/2015

Depois de ler alguns livros incríveis do gênero, eu estou em uma fase de polícial/suspense/mistério na minha vida, tanto em livros quanto em séries ou filmes. Então quando eu li a sinopse de Neve na Primavera fiquei animadíssima por ele, ainda mais por adorar estórias que tragam a neve como um elemento principal da sua trama porque, pelas minhas experiências, isso sempre resulta em algo interessante. Tive algumas decepções com livros do gênero no mês passado, mas a Sarah Jio conseguiu atingir todas as minhas expectativas e me proporcionar uma leitura incrível e do jeitinho que eu queria!

O livro acompanha duas tempestades de neve inesperadas que atingem Seattle em plena primavera, uma em 1933 e outra em 2010. Em 1933 nós acompanhamos Vera Ray, uma mãe solteira que luta para sustentar seu filhinho de três anos, Daniel. Mesmo odiando isso ela precisa deixar seu filho sozinho durante a noite enquanto vai fazer seu turno de camareira no hotel em que trabalha. Na manhã seguinte a nevasca surpreendente atinge a cidade e quando ela consegue chegar em casa descobre que Daniel foi levado dali.
Em 2010 nós conhecemos Clarie Aldridge, uma jornalista que vem sofrendo para superar um grande trauma que abalou a sua vida e colocou o seu casamento em uma crise que não parece ter fim. Quando acorda em Maio e se depara com a cidade coberta de neve ela recebe uma ligação do editor da revista para qual trabalha pedindo para que escreva um artigo sobre esse fenômeno que está acontecendo pela segunda vez após mais de 80 anos. Nas suas pesquisas ela descobre a história de um menino desaparecido no meio da nevasca e Claire fica a determinada a encontrá-lo.

Mesmo sendo uma leitora recente desse gênero, já encontrei um problema que me incomodou muito em outros livros. As estória giram sempre em torno de um mistério, é claro, mas elas também abordam a vida pessoal dos seus personagens e às vezes não existe um equilíbrio entre esses dois pontos. Mas não é isso que acontece aqui. Nós temos a quantidade certa de plano de fundo pessoal sem que este se torne cansativo ou que se torne mais importante do que a resolução do mistério, e o mais importante ainda é que a vida desses personagens são extremamente interessantes.

A Sarah Jio criou personagens carismáticos que conseguem ganhar a sua atenção e fazer você se apegar a eles, além de possuírem tramas pessoais interessantes de se acompanhar. A Claire é a grande protagonista do livro e conseguiu me ganhar logo de cara, eu entendi todos os seus problemas e torci para que ela conseguisse sair de tudo que estava passando como uma pessoa muito mais forte. E, além disso, gostei muito de acompanhar tudo o que ela teve que fazer para desvendar o que aconteceu com Daniel e a sua determinação em trazer a verdade à tona.
A Vera também é uma personagem vital para esse livro e possui um estória tocante e difícil. Nós vamos descobrindo aos poucos como era a sua vida, a sua relação com o pai de Daniel e tudo o que ela fez para tentar ter o filho de volta. É uma estória extremamente envolvente e bem escrita, que te faz realmente viajar para o passado.

Eu gosto muito de estórias que intercalam dois tempos diferentes e a autora conseguiu criar uma dinâmica que funcionou muito bem para o livro, a sua narrativa flui extremamente bem, tanto que li o livro em uma tarde, e consegue envolver o leitor (Sim, eu chorei um pouquinho. Não me julguem!) O mistério também é bem construído, deixando as pistas certas e escondendo o necessários. Apesar de não ser aquele tipo de mistério totalmente inesperado e chocante, ele é o adequado para a estória e consegue sim surpreender.
Minha única crítica e o único ponto negativo do livro para mim é que existem coincidências demais. Sério, as formas tão convenientes com que a Claire encontra as informações e pistas necessárias fez com que o livro se afastasse demais da realidade, o que é uma grande pena. O que me pareceu é que a autora teve uma certa preguiça de fazer com que a personagem chegasse à essas informações de uma forma mais elaborada e crível, indo simplesmente por um caminho fácil e fantasioso demais.

Apesar de possuir o seu defeito, eu gostei muito de Neve na Primavera, O livro foi tudo o que eu esperava e se tornou naquele romance com mistério que eu tanto estava procurando nos últimos tempos. Um livro envolvente, com uma estória extremamente interessante e ótimos personagens. Se você curte esse gênero com certeza vai amar esse livro tanto quanto eu.

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
Camila 14/05/2015minha estante
Adorei a sua resenha. Me fez ansiar por ler esse livro! :)


JOSELE 11/07/2015minha estante
A resenha consegue ser tão brilhante quanto o livro. PARABÉNS!!!




Tamirez | @resenhandosonhos 31/08/2018

Neve na Primavera
Esse é um livro de suspense policial e um pouco de romance, portanto não é meu tipo de leitura habitual, o que faz com que eu não vá com muita sede ao pote. Com isso pude naturalmente me interessar pela história das duas protagonistas e a cada página torcer para que Claire descobrisse o que aconteceu com Vera e seu filho.

Gostei mais dos capítulos da Claire e de sua busca, apesar de achar a construção de sua personalidade, principalmente da relação com o marido um pouco superficial. Aos poucos vamos descobrindo detalhes de sua vida e qual a grande perda que fez com ela e o marido se afastassem e porque é tão difícil para Claire voltar a se aproximar dele.

Os capítulos da Vera são bacanas, mas não tem o mesmo frenesi da busca da outra protagonista pela verdade, o que até certo ponto também ajuda a fluir o livro, já que queremos acabar logo com ele para ter novamente o ponto de vista de Aldridge da história.

De modo geral gostei bastante da história, o que me surpreendeu, pois como mencionei não estava esperando muita coisa. O que mais me incomodou foi que, como a busca da protagonista, passa a ser para que o menino Daniel tenha justiça, de que mesmo todo esse tempo depois teríamos alguém punido ou pelo menos sombra disso, porém quando derradeiro desfecho chega senti que faltou algo.

Mas talvez, olhando para o enredo, esse senso de justiça seja algo que o livro busque despertar em nós e que ao encontrá-lo ou em sua procura, possamos enxergar que a felicidade precisa ser conquistada e que ela demanda sim, algum esforço.

site: http://resenhandosonhos.com/resenha-neve-na-primavera-sarah-jio/
Thais 31/08/2018minha estante
comprei o e book dele ontem, ansiosa para ler


Mila.Mesquita 31/08/2018minha estante
Coincidência, tb acabei de lê-lo e tive esse mesmo sentimento q faltou algo.
Mais no geral e tirando algumas partes q ficou a desejar( essa forma superficial q foi mostrada dela e do marido), no geral gostei bastante do livro.




Edy 08/05/2017

Cheio de sentimentos!
Vidas que se cruzam..
Um belo livro, retratando pessoas com características e lutas bem reais.. Um mistério de família que vai se revelando aos poucos..
Uma mãe que sofre, um amor impossível, uma repórter que mergulha em seu melhor trabalho, um casamento em ruínas..
Uma narrativa que é marcada por uma nevasca atípica, que se repete após 70 anos, e justamente esse é o motivo do revolver do passado que trás a tona dramas de uma família que consegue as respostas que precisa..
Denise.Pereira 10/05/2017minha estante
Hum. Parece bom. Quero ler depois.


Edy 11/05/2017minha estante
eu gostei.. :)




RUDY 28/06/2015

Análise crítica e do autor:
Já havia lido um outro livro da autora e tinha gostado muito e esse exemplar só corrobora o quanto a escritora é criativa e sabe escrever uma história envolvente e cativante.



Gosto do mecanismo que alguns escritores usam de mesclar passado e presente. Aqui no caso são duas histórias distintas, é como se tivéssemos lendo dois livros que depois, acabam ser tornando uma única.Muito interessante!



O drama é forte e doloroso na vida de Vera e nos faz ficar compadecidos, tentando nos colocar no lugar dela e sentir a perda de um filho, também de analisar o comportamento que teve para poder encontrá-lo... quem somos nós para julgar? Não tem como não se envolver com essa para do enredo.



E a obstinação de Claire para encontrar um novo objetivo de vida e ir em busca de respostas para um crime acontecido há 70 anos atrás, com poucas pistas, sem as pessoas quererem falar sobre o ocorrido... um verdadeiro trabalho de investigação, totalmente instigante e misterioso.



O que me incomodou foi a falta de diálogo entre Claire e o esposo para resolverem os problemas que estavam tendo após o casamento. Coisas que poderiam ser resolvidas com diálogo franco e aberto. Foi a única falha da autora.



O livro é ótimo! Tem drama, mistério, revelações, segredos que deveriam continuar escondidos e muita surpresa no final que considerei mais que satisfatório.



Recomendado para quem gosta de tudo que citei aí em cima.



site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2015/06/resenha-36-neve-na-primavera-sarah-jio.html
Michelle 15/06/2022minha estante
tenho vontade de ler a autora


Angela Cunha 04/04/2023minha estante
Não me lembro de ter visto esse livro antes e com certeza, fiquei bem envolvida no enredo!
Ainda mais com tantos elementos que a gente ama!
Vou procurar!!!
Beijo




Ninha 26/08/2019

A escrita melhorou
a autora melhorou bastante a narrativa e escrita, achei tocante, muito bom.
Flor 27/08/2019minha estante
Tá na minha lista de leitura. Gosto muito dessa autora




Vanessa Vieira 01/12/2015

Neve na Primavera - Sarah Jio
O livro Neve na Primavera, da autora Sarah Jio, nos traz um romance soberbo que arraiga em seu interior drama, mistério e amor. A forma como a autora orquestrou sua trama, intercalando o passado com o presente e sua abordagem sucinta sobre as perdas e danos que a vida nos reserva tornaram o enredo primoroso e fascinante.

A história se inicia na Seattle de 1933. A jovem camareira Vera Ray se despede do filho Daniel com um beijo e segue para o trabalho. Ela não suporta o turno da noite, mas este emprego é a única forma que ela tem para sustentar a si mesma e ao seu pupilo. Na manhã seguinte, dia 2 de maio, uma forte nevasca desaba sobre a cidade e Vera faz de tudo para chegar em casa antes que Daniel acorde. Porém, ela encontra a cama do garoto vazia e o seu ursinho de pelúcia jogado na rua, sobre a neve.

Em 2 de maio de 2010, a jornalista Claire Aldridge acorda surpreendida por uma tempestade de neve fora de época. Seu chefe solicita que ela escreva uma matéria sobre esse fenômeno, que acontece pela segunda vez em setenta anos e ao buscar informações para construir sua reportagem, ela se depara com o misterioso caso de desaparecimento de Daniel Ray, que até hoje permanece sem solução. Instigada pelo drama do garotinho desaparecido, ela decide mergulhar fundo em busca de respostas e promete para si mesma desvendar a verdade. Durante seu trajeto, Claire descobrirá que está mais próxima de Vera do que poderia imaginar...

Neve na Primavera foi a minha primeira experiência com a escrita de Sarah Jio e por sua vez, bem gratificante e majestosa. A autora possui uma escrita vigorosa e magistral, conseguindo mergulhar no passado e no presente com um dinamismo surpreendente e intercalando mistério e romance como num passe de mágica. Suas personagens são fortes, intrigantes, determinadas e conseguem aguçar a curiosidade do leitor. Narrado em primeira pessoa, sob os pontos de vista de Claire e Vera, o livro se mostrou uma obra esplêndida e bem construída, arquitetada com afinco e com um capricho soberano em cada detalhe.

O desespero de Vera comove e toca fundo na alma. Ela passa toda a sua existência em busca do filho desaparecido e por ser uma mãe solteira e sem muitos recursos, não recebe todo o apoio e atenção que lhe eram cabidas. Muitas pessoas até mesmo a culpam e a tacham de negligente por deixar uma criança de 3 anos sozinha à noite em casa, mas se esquecem de que era a única forma que ela tinha para garantir o sustento dos dois. Sua dor foi descrita de uma forma quase que palpável na trama e o desfecho da personagem me emocionou ao ponto de verter lágrimas.

Apesar de viverem em épocas diferentes, com mais de sete décadas as separando, Claire tem muito em comum com Vera. As duas foram dilaceradas por tragédias da vida e não conseguiram se recuperar de seu passado. O casamento de Claire está por um fio desde que um infortúnio se abateu sobre a sua família e por mais que ela tente manter a normalidade, sente que cada dia mais seu marido se afasta. Quando ela toma conhecimento do caso do pequeno Daniel, se identifica de certa forma com o drama de Vera e decide empenhar todos os esforços possíveis em busca da verdade. Claire se mostrou uma personagem muito corajosa e o mistério que envolve sua ruína familiar foi bem incrustado à trama, além de possuir um teor quase que visceral.

Em suma, Neve na Primavera possui uma história muito bem construída, que passeia livremente entre o passado e o presente e nos traz um belo relato de esperança, amor, perda, fé e redenção. Acima de tudo, é a história de duas mulheres fortes, determinadas e corajosas que mesmo flageladas pelas duras penas da vida não desistiram de seus objetivos. O pano de fundo do livro é magistral e a tempestade de neve fora de época que norteia a trama só tornou o enredo ainda mais convidativo e misterioso. A capa é belíssima e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2015/11/resenha-neve-na-primavera-sarah-jio.html
Nati 03/12/2015minha estante
Esse foi para lista! Lembrou-me do livro A chave de Sarah. Parabéns pela resenha!!




Leninha Sempre Romântica 30/06/2015

Jio, Sarah. Neve na Primavera. Tradução: Rafael Gustavo Spigel. Ribeirão Preto, SP: Editora Novo Conceito, 2015. 336p. Título original: Blackberry Winter.

Esse é o segundo livro que leio da autora Sarah Jio e, mais uma vez, devo render meus aplausos efusivos para essa autora que escreve com a alma na ponta dos dedos. Sarah tem o poder de transportar seu leitor para dentro de sua história, nos deixa refém de sua narrativa a ponto de perdermos compromissos, levar o livro para todo lugar e de jeito nenhum desperdiçar tempo sem aproveitar para ler. Toda e qualquer oportunidade, lá estava eu lendo mais uma página, era impossível largar e difícil não terminar a leitura em poucas horas.

Impressionante como a narrativa e suas nuances prende, e o que personagens tão simples podem fazer com o leitor. Duas mulheres com mais de 70 anos de distância uma da outra, mas com um mundo em comum. Claire e Vera são incrivelmente apaixonantes, uma na sua imensa dor e outra na sua busca incansável.

O livro é narrado sob a perspectiva dessas duas protagonistas e intercalam os capítulos em dias atuais e flashbacks. Em um temos a história de Vera, uma moça simples, apaixonada e pobre, que luta para manter seu pequeno presente de Deus, Daniel, em segurança, aquecido e alimentado, porque amor ele tem de sobra. Em outro, temos Claire, uma mulher que passou pelo pior momento que uma mãe pode passar e que tenta se manter firme, trabalhando e segurando a duras penas um relacionamento já quase fadado ao fracasso.

A história das duas se mistura no momento em que Claire se vê forçada a escrever uma matéria para seu jornal, falando sobre uma nevasca incomum que pegou sua cidade de surpresa e que coincidentemente aconteceu também anos atrás e que fez de Vera uma de suas vítimas. Durante a nevasca em 1933 o pequeno Daniel, filho de Vera, desapareceu sem deixar pista; e nos dias atuais Claire se sente na obrigação de descobrir o que aconteceu naquele ano fatídico.

Começa, então, a ser narrado fatos que podem unir essas duas personagens distantes e que tem tanto em comum. O foco principal da narrativa é a maternidade, mas dentro desse tema temos romance, drama, desilusões, decepções, dor, perdas, reconciliações e mais, muito mais.

Vou confessar para você, querido leitor, fazia já algum tempo que um livro não me prendia tanto, que me deixava pensando nele quase 24 horas por dia, foram duas noites de sono conturbado e de correria nos afazeres domésticos, durante o dia, para retornar ao livro. E algumas horas de posições ruins no sofá para descobrir o desfecho dessa preciosidade. Ao seu término lá estava eu com um sorriso no rosto e um soluço preso na garganta, por ter conhecido uma história tão linda e com um final tão perfeito.

O romance despertou em mim sentimentos contraditórios, lembranças conflitantes que machucam quando me recordo do vazio que existe dentro de mim sempre que me lembro do filho que um dia perdi. O livro me fez reviver sensações que há muito guardo bem no fundo do meu coração, um buraco enorme que jamais será preenchido, mas me fez também refletir sobre perdas e suas consequências devastadoras, sobre superação e sobre o grande poder do amor e da família.

Como vocês podem ver, o livro tocou fundo no meu coração e, com certeza, irá tocar cada leitor de uma maneira única, irá despertar emoções em cada um que se dê o prazer de conhecer essa bela história de amor incondicional.

Eu recomendo como leitura imediata, para ontem... Você ainda não está lendo? Corre!

P.S.: Uma dica para quem vai iniciar a leitura: Ouça a música BlackBerry Winter, da cantora e pianista Hilary Kole, que inspirou Sarah Jio a escrever essa linda história. Com certeza, a música irá tocar seu coração e prepará-lo para a leitura.

site: http://www.sempreromantica.com.br/2015/06/neve-na-primavera-sarah-jio.html
Maria Izabel 20/07/2015minha estante
Acabei de ler esse livro e amei , já fico esperando qual sera o seu próximo, Adorei sua resenha Leninha .beijos




Greice Negrini 04/06/2015

Depois da Neve, o Sol!
Vera Ray tem apenas 23 anos e agora precisa garantir seu emprego em uma época bastante difícil. Morando em um minúsculo apartamento que não está conseguindo pagar com seu emprego de faxineira em um hotel chique, o principal é poder garantir a segurança e alimentação de seu pequenino filho, Daniel, de três anos de idade. Vera não tem com quem deixar a criança durante seus turnos noturnos no hotel e seu coração quebra cada vez que precisa sair de casa e deixá-lo dormindo.

Claire Aldridge lembra de seu acidente como se o mesmo acontecera há um minuto. O som, o cheiro e a dor não somem nunca e sabe que precisa tentar seguir em frente. Seu marido já não está mais tão presente e mesmo que tenham uma vida completamente luxuosa, parece que o casamento não vai ter salvação.

Sua vida no Herald como jornalista é bastante tranquila agora. Não é tão cobrada como antes já que todos sempre colocam o acidente como desculpa, mas Claire sabe que também não tem muita empolgação. O que acontecera naquela manhã do dia 2 de maio, aquela neve toda fora de hora poderia ser uma ótima reportagem, já que seu chefe estava cobrando algo. Seu marido era o dono do jornal mas isso não significava de modo algum que ela não deveria trabalhar.

Uma reportagem sobre uma nevasca fora de época? Para Claire isso soava totalmente sem graça. Mas como uma pitada do destino, descobriu o desparecimento de uma criança em uma nevasca no mesmo dia do ano de 1933 e parece que agora precisava esclarecer um crime.

Ao voltar para sua casa na manhã de seu trabalho, debaixo de uma nevasca terrível, Vera procurou seu filho por toda parte. O pequeno Daniel não se encontrava em parte alguma. Será que teria saído para procurar algo? Comida? Água? O desespero tomou conta de vera ao descobrir que no beco ao lado de sua casa em um monte de neve estava o urso de seu filho e que o menino havia desaparecido.

O que Vera Ray precisava fazer a partir de agora seria procurar todas as pessoas envolvidas e pedir ajuda à polícia. Mas ninguém queria acreditar que ela fosse inocente e que tinha um trabalho decente. Aos poucos, a vida pode estar sendo desperdiçada enquanto Daniel está perdido. E o que Claire pode fazer após a descoberta de tanto mistério ou ao menos ao descobrir uma pista?

Quando tudo se encaixar a vida de muitas pessoas pode mudar.

O que falo sobre o livro?

Em primeiro lugar existe a necessidade de explicar o nome real do livro publicado lá no estrangeiro, o nome que foi dado pela autora que, como Blackberry Winter, quer dizer Primavera das Amoras-Pretas. A autora explica no final do livro que ela se baseou em uma música que ouviu, mas na verdade a questão da gíria utilizada é que se trata de um frio repentino que acontece no final de uma estação, ao qual o livro retrata como sendo a neve na primavera.

Já tinha lido a obra anterior da Sarah Jio que a Novo Conceito lançou, as Violetas de Março e é uma obra maravilhosa. Como a mesma mora em Seattle, consegue utilizar de forma esplêndida o cenário ,que no primeiro livro foi uma ilha próxima e agora é a própria cidade.

Primeiro temos a visão de uma mãe solteira com seu pequenino filho em uma década bastante difícil, em que o país atravessa a crise pós-depressão dos anos 30. Já com esta premissa dá para imaginar momentos de tensão e drama e se já não faltasse bastante dificuldades normais da época, para uma mulher então, você já pode cotar com isso a emoção que se desencadeia.

Em segundo momento há o momento atual e uma jornalista que vive uma fase difícil com uma grande perda em sua vida. Para tentar enfrentar toda a sua dor ela precisa voltar a sua rotina e tem como matéria tentar encontrar algo lógico sobre aquela neve toda que caiu de repente.

De início eu fiquei um pouco preocupada com a narrativa. Esta metodologia de contar duas histórias ao mesmo tempo, sendo que uma está no passado e a outra no presente é algo bastante arriscado se, quem escreve não souber aproveitar o enredo, e assim acaba se tornando monótono ou perdendo a emoção. Lucinda Riley é uma autora que tem uma veia gloriosa para fazer esta união entre o tempo e Sarah Jio também me surpreendeu.

Aos poucos os personagens vão demonstrando suas dores, suas emoções, seu carisma e tudo pelo qual lutam. Fui me apegando a cada personagem. Em uma parte da história você um romance e em outra um drama e a surpresa está no grande mistério que ronda tudo isto já que aos poucos você vai perceber que tudo está se encaixando e não é somente um acaso qualquer.

Isto é que me causou lágrimas. O fato de Sarah Jio saber utilizar uma história para ao longo de diversas épocas demonstrar o quanto as lembranças e os desejos de entender tudo fazem com que o amor seja infinito. E então você entende todas as dores. A de Vera e a de Claire.

São lágrimas de felicidade e de alívio. De uma história inspiradora e emocionante.


site: www.amigasemulheres.com
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Dbra 18/10/2023

Livro lindo demais! Duas histórias que se ligam por conta de uma coincidente nevasca fora de época. O livro fala sobre o amor de uma mãe, sobre o luto da outra. Fala sobre amor, perdão, reconciliação. Chorei e não foi pouco.
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