O Planeta dos Deuses

O Planeta dos Deuses Isaac Asimov




Resenhas - Despertar dos Deuses


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Samanta 28/01/2023

Ótimo desenvolvimento, final é
Estava presa durante todo o desenrolar da história, tanto a da terra quanto a do para-universo, tive um sentimento de estranheza quando parti para a última parte que se distoa bastante do resto do livro e não conseguia parar de pensar "como esse cara vai terminar o livro com um pessoal totalmente diferente", infelizmente não fui surpreendida, o final realmente foi decepcionante e é uma tristeza que isso tenha marcado minha leitura mais do que o ótimo desenvolvimento
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Ana 28/01/2023

Que doidera GENIAL
Asimov é um gênio!!!!!! A criatividade desse homem é absurda. Só acho que ele peca na execução narrativa dessas ideias.
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Gabs.Fitz 09/01/2023

Surpreendente
Esse livro primeiramente me conquistou pela capa e pelo verso que tem a frase: "a forma mais fácil de solucionar um problema é negar sua existência".

Dividido em apenas três capítulos, foi capaz de envolver emocionalmente e construir uma ótima história de seres de universos diferentes. Alguns conceitos são um pouco difíceis de entender, como por exemplo o "corpo" das pessoas do segundo capítulo e algumas coisas de química, mas você consegue entender ao longo da leitura.

Achei genial e estou ansiosa para ler outros livros desse autor ao longo desse ano. Tal como fiz com Charlie Donlea em 2022.
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netunnia 09/01/2023

ai ai, esse asimov
queria enfiar minha cabeça embaixo da fonte de onde o asimov tirava todas essas ideias e me afogar lá (mas sem a parte da graduação em química).

o primeiro bloco é um trecho clássico de ciência laboratorial que tem na maioria das obras do asimov e do qual eu, particularmente, sou grande fã. tem uma coisa muito bacana em fingir que a vida do cientista é realmente toda essa adrenalina (eu também queria fingir) e é sempre uma introdução extremamente eficiente construir a obra dessa maneira, que o leitor vai compreendendo os elementos da ficção científica como se ele mesmo estivesse na sala experimentando com a personagem.
o segundo bloco é de uma ousadia que me surpreendeu e me fascinou quase na mesma medida. é nesses momentos que você consegue perceber que o asimov sabia o que ele estava falando - imagina entender tanto das leis do universo a ponto de ser capaz de não apenas sugerir um novo universo com leis que parecem plausíveis, como também criar, a partir dessas leis, criaturas totalmente verossímeis? embora eu não entenda nada de física atômica, logo fiquei imaginando como a evolução deve ter agido sob as condições daquele planeta para, no fim, gerar o que gerou ali.
o terceiro bloco é uma droga. uma tristeza ter que dizer isso, mas o livro desanda completamente nesse terço e toda a magnitude do que vinha sendo construído cai friamente por terra. ninguém quer saber de romance da terceira idade com alienígena quando tem uma puta trama acontecendo, ainda mais com ares de misoginia (eu sei o seu segredo, asimov), pelo amor de deus. e no fim o enredo se resolve dum jeito tão tosco que eu me senti menosprezada pelo autor, que parece ter ficado com medo de desenrolar a história com o mesmo rigor "científico" que usou para construir suas premissas e não se fazer ser entendido. um balde de água fria.
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urbenave 19/12/2022

Asimov genial. Três vezes genial.
Uma história épica, de uma inventividade criativa fenomenal, do tipo que só Asimov é capaz.
Não ganhou o prêmio de ?Meu Asimov Favorito? por que ainda gosto mais de Eu, Robô.
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Eduardo 22/11/2022

Contra a estupidez os próprios deuses lutam em vão(?)
É dessa frase da autoria de Friedrich Schiller que Asimov cria o título dessa obra sobre a descoberta de uma nova forma de energia. É incrível poder ver a sagacidade do autor para criar narrativas a partir de conceitos científicos. Além disso, a divisão da obra em três partes distintas é magnífica, especialmente a segunda, que deixa muita a ser imaginado.
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Lucy 16/10/2022

Cansativo e blow my mind
Acabei de ler o livro. Foi muito dificil dar andamento na leitura, devido as ideias diversas e parauniverso.
O livro é separado em três partes, duas concomitantes e uma terceira no futuro destas duas.
Na terra um cientista tem uma experiência de contato com um universo paralelo, quando um produto químico específico que estava em uma garrafa sobre a sua mesa "muda". Ele chega na manhã de um dia e descobre essa mudança aparentemente do nada e pede para verificarem o que havia ocorrido com analises de laboratorio, e então descobrem um novo elwmwnto da tabela periódica.
Pensando sobre o ocorrido, o que havia ali não mutaria para o que era da origem que estava lá anteriormente., portanto, só poderia ter sido trocado. A descoberta do parauniverso segue com trocas de mensagens entre eles, e se desenvolve a bombapositrônica.
Um pouco depois, enquantk ambos os universos se beneficiam com a bomba criada em cooperação, partimos para o parauniverso para acompanhar os parahomens, que são seres muito distintos de nós e o autor se apega a mostrar o modo de vida destes parahomens e como eles estabelecem a sua cultura, com bastantes questões que chamarei de swxuais, pois o autor não se nega ao descrever como estes seres se sentem e sobre a fusão.
Em seguida temos a terceira parte com todo um complexo de um dos cientistas da parte 1 chegando à Lua. Este foi um dos cientistas que se opôs à bomba positrônica. E lá ele é interpelado por uma selenita em orientação de outro seleneita que é físico na lua.
De novo vemos muito da convivencia e cultuta selenita e então o libro se envereda para o desfecho com a ideia do cosmovo e outra bomba que é capaz de suprir a necessidade energética da terra sem dependender da bombapositrônica e dos parahomens, visto o risco que éanter a bombapositrônica para o universo em questão.
Todas as ideias tecnológicas e de cunhos culturais são deveras impressionantes, mas extremamente cansativos. Gostei de ler o não gostei da escolha para finalizaro livro.. mas é o que temos.
Reclmendl, mas vai na fé.
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Tanandra.Fernandes 06/10/2022

Eu surtei lendo e quero q vc tbm surte
Eu adoro a cronologia em que o enredo é apresentado, a história começa a ser contada do capítulo 6 e vai alternando, dps vamos para o capítulo 1 e mais uma vez voltamos para o 6 e assim continua de uma forma bem confusa. É fácil se perder, principalmente pq em alguns capítulo as cenas narradas parecem desconexas umas c as outras, mas em algum momento td começa a conversar entre si. Por sinal td isso corrobora pro incrível plot lá pra metade do fim do livro, q foi oq me deixou realmente apaixonada nesse livro.

Dentro da história vc encontra bastante termos de química ( nada q atrapalhe a leitura, na vdd é bem legal). Os personagens são prefeitos, três deles em específico tiveram um desenvolvimento extremamente interessante e óbvio foram meus preferidos, se vc ler vai saber de quem estou flnd sem dúvida.

Mesmo depois de ter me cativado tanto, tenho q dizer q achei o final xoxo, pois dps do plot eu fiquei C as expectativas mt altas e o final entregue foi bem ameno Mesmo assim recomendo a leitura pois msm n curtindo o final, todo o resto faz valer a pena.
( E diferente de mim vc pode gostar do final :)
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Larissa Verena 29/08/2022

O ano é 2070, a lua já foi colonizada e a busca por fontes alternativas de energias é primordial.
Um cientista sem nenhum talento especial descobre de forma acidental uma nova substância que permite a criação da Bomba de Elétrons, fonte gratuita e inesgotável de energia. Esse é o início desse livro, divido em 3 partes, que é muito louco, mas muito interessante também.
A segunda parte é a minha favorita, tanto que a terceira parte deixa a desejar em comparação.
O saldo geral foi positivo, gosto muito do estilo. Segundo livro do Bom Doutor que eu leio e pretendo ler outros.
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Giovanna.Saviczki 24/08/2022

Entre vários livros de Asimov esse foi o primeiro que me decepcionou profundamente.

Uma escrita arrastada, a segunda parte não tinha correlação ou agregava algo para o plot. Me apareceu mera vontade do autor de descrever os para homens.

Na ultima parte, o mesmo problema: aparição de personagens e cenas desnecessárias para o desenvolvimento da história. O final parece que foi feito igual universitário faz atividade nas últimas horas do prazo.
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Rub.88 12/08/2022

Sem Bateria
Uma fonte de energia limpa, renovável e ilimitada. Esse é o real objetivo da ciência moderna. Desde que aconteceu a primeira revolução industrial onde a manufatura passou por processos de massificação e os métodos de produção foram mecanizados um meio para obter energia extra foi exigido. O fogo aquecia a água que com o vapor impulsionava pistões rudimentares. Moios de vento. Braços de rios que fazem girar turbinas. Usinas atômicas. Painel solares. Termoelétricas. A queima de carvão e petróleo. Nações usam indiscriminadamente seus recursos naturais para ligar no máximo o ar condicionado no verão e sempre manter carregado os celulares. Mas nunca é o suficiente...
O Livro Os Próprios Deuses do visionário escritor Issac Asimov começa com a descoberta de um elemento químico novo. Uma alteração atômica no tungstênico que está emitindo radiação cada vez mais crescente. Esse é o princípio da criação da bomba de elétrons que revoluciona a história humana fornecendo energia ilimitada, à primeira vista, sem nenhum prejuízo para o meio ambiente universal. A coisa é que o funcionamento dessa maquina maravilhosa depende da interação com uma outra dimensão. Talvez interação não é a palavra mais correta. Está mais para roubo de energia desse chamado para-verso. E isso também só e possível através da colaboração com as criaturas dessa outra realidade. A comunicação entre essas inteligências é tênue, mas eficaz no intuito de manter a tal bomba em funcionamento.
Um cientista da Terra está convencido do perigo, a longo prazo, que a extração de energia de outra dimensão pode acarretar no Sol. Ele acha que a nossa estrela pode explodir. Isso é uma possibilidade mínima e só pode acontece em milhares de anos de bombeamento de energia. A questão é que ele acredita que é uma verdade e que todo o meio científico se negar aceitar simplesmente por querer que a bomba seja um sucesso sem macula. E com a interferência do descobridor original do elemento, que denigre e impede que qualquer dúvida sobre a maravilhosa máquina seja ventilada nos meios acadêmicos, cientistas dissidentes são excluídos do debate e acabam caindo em desgraça...
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