Para Onde Vai o Amor?

Para Onde Vai o Amor? Fabrício Carpinejar




Resenhas - Para Onde Vai O Amor?


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JulianaSchreave 17/05/2017

Não há maior loucura do que o amor
Quem me conhece sabe que eu prefiro literatura estrangeira (me julguem!), porém, eventualmente eu me rendo a literatura brasileira e, quando o livro é bom, tem uma escrita requintada, eu indico sim! É o caso dos livros do escritor Fabrício Carpinejar, natural de Caxias do Sul e radicado em Porto Alegre, tem uma delicadeza nas palavras, é poeta, cronista, jornalista e professor. Chama a atenção pela escrita absolutamente desconcertante e confessional.

Manoel de Barros já anunciava que Carpinejar "é uma voz toda nova, inventariante de mundos, onde os reinos das emoções se fundem".

"Para onde vai o amor?" é um livro de crônicas e repleto de reflexões sobre o amor e fases do relacionamento. É impossível não se identificar com algum dos textos. A leitura é fluida, narrativa suave e viciante.


"Não há amor sem risco. O amor é o próprio risco."
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Nathy 13/09/2016

Para onde vai o amor? – Fabrício Carpinejar – #Resenha
Esse não é um tipo de leitura ao qual estou acostumada. Mesmo porque tenho uma certa dificuldade para compreender o que o autor quis dizer com alguma frase. Não nego que tenho essa dificuldade. Por isso muitas vezes fujo desse tipo de leitura. Porém, quando o livro chegou aqui em casa e vi sua capa resolvi arriscar. Achei muito bonita e chamativa. Porém, já estava esperando que seria uma leitura muito difícil. Ainda que tivesse um número pequeno de páginas.

No entanto, eu fiquei surpresa com a facilidade na qual consegui ler o livro. Já na primeira história “Eu te devoto” me encontrei pensando em suas palavras. Porque estavam fazendo completo sentido na minha mente. Algo que não tinha ainda parado para pensar sobre o amor e relacionamentos. Com o livro acabei refletindo muito mais e até mesmo concordando com alguns de seus pensamentos.

Se você tem um homem ou mulher devota, não é apenas sorte, e sim milagre.

Como não é o tipo de leitura na qual estou acostumada algumas histórias ficaram cansativas. Mesmo que no final fizesse completo sentido. Quando estava quase chegando no final eu achei que ficou mais denso. Talvez fosse um livro para ler uma história em cada dia. Não tudo de uma única vez porque senão pode mesmo ser cansativo. Parece ser um livro motivacional. Mas, na verdade te faz pensar nas pequenas coisas que estão ao seu redor.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2015/10/para-onde-vai-o-amor-fabricio-carpinejar-resenha.html
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Daniele.Barbosa 30/08/2016

Apaixonante
O livro mais lindos que já li. O autor fala de situações sobre relacionamentos e da importância de um amor recíproco. O livro nos mostra que amor vai além do que pensamos. Simplesmente lindo.
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Blog MDL 02/07/2016

Falar de amor nos últimos tempo tem se tornado um das coisas mais complicadas de se fazer. Primeiro porque o que entendemos como amor sofreu mudanças drásticas em decorrência da evolução da sociedade. Segundo, porque o amor se tornou algo tão volátil no coração das pessoas que ele perdeu o verdadeiro sentido de existir. E é com grande habilidade que Carpinejar escreve a respeito dos percalços que um relacionamento sofre quando o amor é descoberto ou completamente fulminando da vida de um casal.

É impossível ler os seus escritos e não pensar em uma história sua ou não lembrar do que aconteceu com um amigo. Por que, verdade seja dita, todos já experimentaram os dissabores de uma ilusão e da intensidade de uma paixão que não se sabe nem explicar como surgiu. O que mais me impressionou em suas crônicas foi a simplicidade com a qual conduziu cada relato, principalmente por trazer recortes do cotidiano carregados de mensagens tão fortes que jamais poderia nomeá-las como sendo "subliminares".

Textos como "Efeito Colateral da Romântica" e "Quando Ela Não Perdoa", parecem que foram descrições minhas e dos meus sentimentos, e não uma criação dele. Fiquei tão impactada com determinadas conclusões que cheguei, que por muitas vezes me vi colocando o livro no meu colo, fechando os olhos e repassando as palavras na minha mente. Acho que é uma questão de fase também. Estou naquela época de loucura sentimental onde não se sabe o que se sente, muito menos como se sente.

Por isso, aqui vai o meu conselho: se você quer se aventurar nas páginas de "Para Onde Vai o Amor?", prepara-se emocionalmente e psicologicamente para ser sabatinado pelo seu cerébro. Ele não lhe dará trégua até que você responda todas as indagações que as crônicas de Carpinejar irão levantar. Pois com uma escrita do tipo "conversa entre amigos", o autor faz com que você queira contar a sua própria história para ele e quem sabe entender para onde vai não só o amor, mas também a lucidez.

site: http://www.mundodoslivros.com/2016/04/resenha-para-onde-vai-o-amor-por.html
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Nathalia 13/04/2016

Para onde vai o amor? - Carpinejar
Confesso que fui atraída pela capa. O mapa e seus demais caminhos dentro de um coração e o título deram um ar de mistério no livro e despertaram minha curiosidade. Seu conteúdo também não deixou nada a desejar.

Ao todo são 58 crônicas e 3 poemas incríveis, que trazem reflexões sobre o amor e todas suas faces. Dentre elas aparecem o ciúmes, a beleza exterior e interior, o caráter, a indiferença, a reconciliação, a esperança, a traição, as brigas, decisões e etc. Ou seja, o autor apresenta um amplo conhecimento sobre relacionamentos.

Hoje estou desencantado do amor. Mas só hoje.
Eu particularmente amo crônicas, gosto da maneira como elas relatam a visão crítica dos fatos do autor, e como têm o poder de estabelecer um diálogo com o leitor em suas frases.

Abrimos a porta somente para quem não nos merece, enquanto quem nos merece jamais recebe sua chance.
Fabrício Carpinejar conseguiu fazer tudo isso em seus textos de maneira intensa e envolvente. Sua escrita é fluída, sensível, cheia de personalidade e opinião. Ele descreve, compara, simboliza esse sentimento complexo e tema cotidiano universal, extremamente bem. Não encontrei erros ortográficos e parabenizo a editora pelo livro.

Mas amor mesmo é quando você está contando seus dias com toda concentração dos números, e alguém chega para lhe atrapalhar de eternidade. E você esquece onde estava, a soma da sua vida e só pensa em ficar para sempre do jeito que for. Ainda que seja por um dia.
Cada crônica sua é uma surpresa (uma melhor do que a outra) e nos leva do riso ao pranto. Confesso que apesar de ser um autor brasileiro (sou apaixonada por literatura brasileira e é muito bom ver que temos talentos como Carpinejar) nunca tinha lido nenhuma de suas obras. Mas ele com certeza ganhou mais uma fã e admiradora de sua sensibilidade, inteligência e pela simplicidade e beleza de seus textos.

Aquilo que é o nosso maior erro costuma ser o grande amor de nossa vida.
Gostei demais desse livro. Tornou-se um dos meus prediletos e mal posso esperar para ler mais de suas obras. O recomendo com a certeza de que quem o ler também vai gostar muito. E para aqueles que não gostam muito desse tipo de leitura digo que vale a tentativa. Talvez as reflexões, o romantismo e a qualidade do livro mudem sua opinião.

site: http://www.escrevarte.com.br/2015/08/para-onde-vai-o-amor-de-fabricio-carpinejar-bertrand-brasil.html
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Yara Guez 06/03/2016

Resenha - Para Onde Vai o Amor?
Um livro repleto de reflexões sobre o que somos e o que nos tornamos quando estamos apaixonados. São exploradas todas as nuances do amor, da descoberta a perda, separações, traições, paixões e amores eternos.

É impossível não se identificar com algum dos textos. O seu amor, facilmente vai se encaixar em algum ou em vários trechos desses poemas.

Leitura rápida, divertida e romântica.
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Fê Borges 05/03/2016

Sempre nos fazendo refletir...Carpinejar
Sabe aquele livro que te faz suspirar a cada crônica lida?
É isso que Fabrício Carpinejar faz comigo rs.
Bom escolhi este livro para o desafio que participo para ler um livro de um autor que cujo o nome comece com a primeira letra do meu nome por isso escolhi Fabrício Carpinejar. Ele sempre me encanta com seus livros, me faz refletir, suspirar e até as vezes ficar triste, mas é sempre bom ler crônicas em alguns momentos na vida para refletir. Ele destaca muito neste livro o amor em demasia, tem gente que só sobrevive quando acha que tem um amor, é dependente, não caminha sozinho, mas só sabemos para onde vai o amor, a partir do momento que descobrimos o amor próprio. Recomendo!
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Michelle Trevisani 24/02/2016

Livro lindo!
Gente, apaixonada pela capa desse livro! Desta vez li em e-book, mas a capa é tão linda que acho que vou comprar o livro físico. Este é um livro de crônicas, com 72 textos ao todo. E Fabrício Carpinejar é o cara! Nem preciso falar que o livro é muito lindo. Alguns contos gostei mais que outros, e alguns ainda me emocionaram bastante! Falam de amor, amor, amor! De amor que sofre, de amor que ama, de amor que perdoa, de amor único, de amor e mais amor. São crônicas bem desenhadas, bem escritas, cheias de muita emoção. Vale muito a pena a leitura.

Abaixo algumas trechos lindos do livro:

"Não confiamos no óbvio. Desprezamos o óbvio. Há uma tradição de refutar o simples, recusar as evidências, complicar a alegria".
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"Quando o destino fecha uma porta, temos o costume de ajudar o azar e dar mais uma volta na chave. Terminamos nos trancando ainda mais. Aproveitamos para nos isolar ainda mais. Entramos no modo conspiratório: o mundo está contra nós. A paranoia é o mel para atrair coisas ruins".
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"A intimidade é nossa verdadeira aparência. O que somos convivendo, não o que somos sozinhos.
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Batata 10/01/2016

O inferno é eu comigo.
Olá galerinha, como vão? Hoje quero falar para vocês de um livro que li há algum tempo, mas só agora me senti um pouco confortável de falar sobre ele. Minha vida anda um caos a muito tempo, e este livro me arrancou suspiros e lágrimas, sorrisos e esperanças. Espero que vocês entendam o que há nas entrelinhas desta resenha.

"Você parece normal, mas todo mundo deixa de ser normal quando se apaixona e se separa." Esse livro descreveu várias das minhas experiências amorosas, e não foram muitas. Cada pequeno conto me cativava, com uma frase de impacto que caracterizou exatamente o que eu estava sentindo ou já havia sentido.

O livro fala de várias situações possíveis de acontecer em relacionamentos. Desde a saudade, a espera, a raiva e a unicidade que cada amor tem. Embora hajam pontos em comum, ninguém ama igual, nenhum amor é igual. Só quem ama sabe o que está sentindo e seria impossível descrever com tal zelo esse sentimento.

Porém, Carpinejar tenta, de alguma forma, nos mostrar como os relacionamentos podem sobreviver, ou como nós podemos sobreviver a relacionamentos. Nas páginas deste livro, escondidas nas entrelinhas, está o encorajamento de que precisamos para seguir em frente, amando ou não.

Este livro não busca fazer você esquecer o seu antigo amor, muito menos apostar as fichas em um amor que já acabou. Este livro busca te instigar a escolher o que é melhor para você e o seu parceiro(a). Ao meu ver, este livro fez eu seguir o meu coração, tomando as atitudes que meu cérebro certamente contrariaria, mas eu fiz isso, e de forma alguma me arrependi. Não digo que meu relacionamento melhorou desde então, e sim, que EU melhorei desde então.

Com esse livro, eu aprendi a ser mais compreensiva. Eu tratava os defeitos do meu parceiro como se fosse execrável, quando na verdade eram apenas defeitos. Eu não aceitava que ele não era aquele príncipe que eu me apaixonei nos primeiros encontros. Certos defeitos são toleráveis, cada detalhe da pessoa nos faz amá-la por ser quem ela é, porém eu percebi isso tarde demais.

Eu poderia ainda falar muitas coisas neste post, mas ao ler o livro, você tira suas próprias conclusões, há passagens que lhe farão chorar, se odiar ou odiar alguém, terão passagens que você não vai concordar e achar abusiva, vai querer rechaçar Carpinejar. Por isso eu não posso obrigar que você leia esse livro, e goste da forma que eu gostei, porque eu e você, amamos de formas diferentes.

Espero que tenha gostado da resenha, se quer conversar mais sobre, deixe nos comentários! Esta resenha foi feita para o blog O Casulo das Letras, confira o post com fotos do livro e citações.

site: http://ocasulodasletras.blogspot.com.br/2016/01/dica-de-livro-para-onde-vai-o-amor.html
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Debyh 09/01/2016

aquela coisa que ninguém sabe direito o que é: o amor
Comecei a leitura e fui surpreendida de forma boa. Este livro não possui uma história contínua, não é uma narração, mas ao mesmo tempo temos pequenos fatos do dia a dia, que vemos de um ponto de vista mais otimista, ou não. No final tudo que importa é que tudo fala/gira sobre aquela coisa que ninguém sabe direito o que é: o amor.

(resenha completa no link)

site: http://euinsisto.com.br/para-onde-vai-o-amor-fabricio-carpinejar/
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Valnikson 23/12/2015

1001 Livros Brasileiros Para Ler Antes de Morrer: Para Onde Vai O Amor?
Fabrício Carpinejar é certamente um dos mais queridos escritores da atualidade, principalmente por sua ampla difusão na internet. A grande identificação do público leitor reflete diretamente na venda de seus livros, verdadeiros sucessos nas livrarias de todo o país. Formado em jornalismo, o gaúcho possui vasta produção enquanto cronista, além de apresentar uma intensa sensibilidade para a poesia. A coletânea 'Para Onde Vai o Amor?' traz textos focados nas diversas facetas do amor humano. (Leia mais no link)

site: https://1001livrosbrasileirosparalerantesdemorrer.wordpress.com/2015/09/21/41-para-onde-vai-o-amor/
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Rotina Agridoce 22/12/2015

Resenha de Para Onde Vai O Amor?
As crônicas são uma bela forma de se distrair e se inspirar. E é exatamente isso que Carpinejar faz: oferece-nos diversas reflexões sobre o amor, o casamento e a persistência necessária para se manter um relacionamento. A simplicidade da vida cotidiana é apresentada de forma tocante e singela.

“Se você tem um amor, segure, não pense, não pese os prós e os contras, não faça matemática.” p. 29

Leia o restante no blog, acesse:

site: http://www.lostgirlygirl.com/2015/10/resenha-659-para-onde-vai-o-amor.html
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sarinha 14/12/2015

Pra onde vai o amor?
Um dos livros mais tocantes que já li! Carpinejar conseguiu traduzir em palavras e despertar um lado há muito tempo adormecido dentro de mim. Em uma palavra: avassalador!
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Elder F, 31/10/2015

Os clichês do amor que se vai, a breguice do amor que fica
No âmbito literário sempre tive uma pequena desavença com clichês - em especial os amorosos - até perceber o quão é complicada a tarefa de falar de amor sem ser ridiculamente brega, pois somos todos bem previsíveis quando o tema em questão é amar. "As cartas de amor, se há amor, têm de ser ridículas", já disse Fernando Pessoa, mas o poeta português esqueceu de mencionar que, em efetivo, todo texto de amor tende a ser ridículo e inevitavelmente brega. "Para Onde Vai O Amor?" do Carpinejar não foge desse clichê romântico, que canta tão pueril no amor que vem, mas que ressoa tão bastardo no amor que vai.

Há anos atrás reclamei desse clichê amoroso para o próprio Carpinejar, que, ao dar-se conta da minha mensagem, ao invés de me bloquear ou ignorar, pôs-se a me seguir no Twitter. Na época encarei a atitude um tanto quanto coibidora, mas depois de anos passei a interpretar a reação do autor mais como uma forma de dizer "um dia você vai me entender". O dia não apenas chegou, mas veio com dores e amores, uns amores que foram abruptos, umas dores que de teimosas ficaram, outros amores que ainda se demoraram e um amor que enfim decidiu ficar. No final das contas, acabei entendendo e peguei-me por diversas vezes imerso nos clichês do amor que o Carpinejar tanto fala nos seus textos.

É no vendaval do amor que vai, não do que fica, que habitam as crônicas de "Para Onde Vai O Amor?". E se tem um assunto difícil de ser discutido é este próprio: o de quando o amor acaba, pois ainda que na maioria das vezes se ganhe maturidade depois da fase de tristezas e choro, essa parte é sempre antecedida pelo desamparo característico que vem com o final. De uma simplicidade textual que apresenta as metamorfoses do amor até o seu esgotamento, a obra desperta um saudosismo típico naqueles que já amaram, saudosismo que pode trazer consigo tanto um sorriso no rosto quanto um remorso infernal, depende das experiências do leitor.

Ao destacar atitudes que com frequência desgastam relacionamentos, Carpinejar nos faz olhar para o nosso próprio passado e nos responde o porquê de não termos dado certo com alguém que um dia julgamos amar. Na crônica "Inconsciente Casados", o leitor se posiciona no centro do furação que são as brigas de casais e, nessa tormenta, acaba crendo que mesmo um casal que tanto briga também, a seu modo, se ama, e que um casal que busca a separação esquece que na maioria das vezes a desolação que vem com a ausência do outro é maior que a perturbação de sua presença. No final, não é que não se amem, é só que não sabem como se amar.

"A separação será incompreensível como a própria convivência. Porque são felizes em algum lugar desconhecido dentro deles."

Em "Não Subestime" encontrei as justificativas do amor que ultrapassa qualquer beleza superficial. Não uma, nem duas, mas diversas vezes ouvi comentários depreciativos em relação a estética de quem eu amava. Se eu poderia estar com uma pessoa "bonita", o que eu fazia com a "feia"? E a mesma indagação já fizeram para quem me amava e assim, com ofensas disfarçadas, pessoas do lado de fora tentavam entender um amor que iria além de aparência e acontecia do lado de dentro. Como o próprio texto enaltece: "Enquanto uns oferecem uma felicidade pronta, tal homem criou uma felicidade somente para ela. [...] Enquanto você se fixa na aparência, ela se decidiu pela intimidade."

É curioso que depois de tantos anos depois de eu falar no Twitter que o Carpinejar era extremamente clichê, seis anos para ser exato, hoje eu acabe encontrando uma das obras do autor no meu caminho. É como se fosse uma forma de selar uma paz, ainda que antes não houvesse guerra, mas sim um estranhamento. É como se hoje nos entendêssemos e, ao nos encontrarmos numa esquina qualquer, consentíssemos que amar é nada mais do que um grande festival de clichês. Não é à toa que música brega fale em sua maioria de amor, pois é quando amamos que ficamos assim, ridiculamente bregas.
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Luiza.Thereza 05/10/2015

Para Onde Vai O Amor?
Este livro é a reunião de duas coisas que não sou muito fã quando o assunto é livro: crônicas e amor intimista.

Me explicando, acredito que crônicas e livros não combinam muito por se tratar de um texto voltado para uma experiência cotidiana, por vezes tão enraizada no lugar e no tempo do autor que um leitor de fora se perde, e com ele, vai-se todo (ou grande parte) o sentido da crônica.

Este livro despertou meu amor e meu desgosto. Apesar da dúvida sobre ter gostado ou não, estas crônicas são preciosas traduções do que é o (invejável e sempre buscado) amor sincero

site: http://www.oslivrosdebela.com/2015/08/para-onde-vai-o-amor-fabricio-carpinejar.html
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