A cor púrpura

A cor púrpura Alice Walker




Resenhas - A Cor Púrpura


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Beatriz 04/02/2024

Como pode um livro ser tão pesado e tão lindo? Cada detalhe é esmagador e acolhedor ao mesmo tempo. Cheguei pensando que ia ler um relato cru e denso e acabei me apaixonando pela escrita da autora.
Um livro que faz todos acreditarem que há esperança no final do caminho.
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De Amendola 03/02/2024

Difícil
A dor é a tristeza que foi ler esse livro não tá escrito... Comi pode um ser humano sofrer tanto, ser tão discriminada e ainda assim continuar vivendo.
Este livro faz a gente refletir tanto.
Um misto de emoções...
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Raquel Araújo 03/02/2024

Livro necessário!
"Você sabe, todo mundo é capaz de aprender um pouco cedo ou tarde. Tudo que é priciso fazer é viver".


Livro super necessário que trata sobre diversas temáticas pertinentes para nossa sociedade como feminismo negro, racismo, segregação racial, religiosidade negra x religiosidade branca....
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Arlete49 02/02/2024

"São os desenhos que enganam"
Esse livro é tão completo que se torna difícil descrever.
São tantas lutas e dores ao longo de vários anos, tantas tragédias e abusos com várias pessoas.
São percas irreparáveis que avançam ao longo de toda a vida e reflete em gerações.
São preconceitos arraigados e enraizados por todos, a todo instante, em todo lado.
Esse livro dói e cativa.
Desde o início foi difícil parar de ler sobre essas dores, por pior que pudessem ser.
Escrita simples e primorosa. Que prazer ler e refletir sobre essa obra.
Nas palavras obvias e nas entrelinhas, tudo faz parecer tão distante e tão perto. Tão estúpido e tão esperto. Especial e comum. Enganados.
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Monroe 01/02/2024

"Não há jeito de ler a Bíblia sem pensar que Deus é branco"
Eu acho que tenho A Cor Purpura na minha TBR por muitos anos, as vezes por achar que não era o tempo certo, as vezes pela urgência de ter muitos outros à frente e alguns outros motivos. Se é o teu caso, peço apenas que LEIA. Não consigo descrever o tão urgente este livro é, e o tão maravilhoso foi o meu tempo com a Célia, Nettie e Shug Avery. Senti raiva, amor, revolta por essas mulheres, aprendi e me diverti. A história é toda contada por 2 personagens, o que me fez querer saber mais de alguns personagens secundários, como o da Sofia. Foi meu primeiro contato com a Alice Walker, se também será o seu, prepare para o impacto dessa história poderosa (e com uma nova lista de livros da autora para comprar).
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Priscilla 31/01/2024

Maravilhoso
Conta a história difícil de Celie, trazendo como temas o machismo, a misoginia, a violência contra a mulher, o preconceito contra negros, a pobreza, a exploração da classe trabalhadora pelos mais ricos, assim como mostra, por outro lado, a possibilidade de melhora de vida por meio da educação, do conhecimento sobre si e da música.
Uma história muito forte e muito rica!
Me chama a atenção a enorme disparidade da vida das irmãs, que embora criadas no mesmo ambiente de negligência da mãe e violência/abuso do pai, lidam com essa situação de maneiras totalmente diferentes. Essa diferença se origina muito mais no jeito de ser de cada uma, na forma de reagir e de enfrentar o mundo, do que na situação em si. P.ex., a Celie, após ser abusada pelo padrasto, decide permanecer na casa para proteger a irmã e tem reduzidissima capacidade de reação, em nenhum momento ela tenta resistir, em nenhum momento ela questiona o que aconteceu ou questiona seu destino, sequer tenta mudar sua realidade, apenas aceita calada o que lhe acontece, pois "as coisas são assim e não vão mudar" e " se reagir é pior, pode haver mais violência". Por outro lado, a irmã mais nova, Nettie, mesmo exposta ao mesmo ambiente de violência e opressão, decide fugir de casa e viver uma nova vida, se dedica na escola, tem avidez pelo conhecimento, tem força pra reagir à tentativa de abuso de um namorado, ou seja, se recusa a simplesmente aceitar "a realidade como ela é" e vai atrás de construir uma realidade melhor.

Isso faz com que as duas irmãs vivam vidas completamente diferentes até se reencontrarem e até que Celie comece a abrir os olhos, a entender a situação em que vive, a compreender que existem outras possibilidades (é necessário ter repertório pra saber que a vida pode ser diferente, que a realidade não é somente aquele quadrado minúsculo em que ela sempre viveu, o que é possível através da convivência com a mulher do irmão, uma mulher forte que resistia e rebatia toda tentativa de violência do marido; assim como a partir da independência da cantora que tornou-se sua amiga), a fortalecer sua autoestima até que fosse possível finalmente reagir contra os abusos e violências praticados pelo marido e, a partir daí, construir uma vida com mais autonomia e felicidade.
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Giuliana.Diocedo 31/01/2024

Queria Celie?
Primeiro eu te achei uma coitada. Depois te achei burra. Depois fraca. Ingênua. Pecadora. E por fim, mulher! Senti todos os seus sentimentos, dores e amores. Obrigada por ter me dado a oportunidade de saber mais sobre você e o seu íntimo pensamento, me ensinando a não julgar antes de conhecer. E principalmente, a ser mais empática.
Amei o livro e estou ansiosa pra assistir o filme. Recomendo muito (só senti MUITA dificuldade em ler um diário com um português bem errado. Foi mal, Celie)
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Mih 31/01/2024

A dor é vermelha, a felicidade é púrpura.
Um livro que a narra as dores não só dá personagem, mas de cada um a seu redor. Um misto de dor, medo, angústia e falta de fé. Muitos sentimentos englobados, diluídos...
Um livro recheado.
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Jaque.Vitor 31/01/2024

Esperava mais
Esse livro aborda temas polêmicos e tem reflexões importantes principalmente sobre Deus. Porém a escrita não prende a atenção e me deixa com muito sono e por isso foi muito difícil e demorado pra conseguir terminar esse livro. Eu esperava mais dele.
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Giuliana 30/01/2024

A cor púrpura
Mais um livro favoritado pra vida inteira!

Celie conta sua história em forma de cartas para Deus e depois de alguns anos para sua irmã Nettie. Ambientado no sul dos Estados Unidos, Celie passa por violências na infância e logo é obrigada a se casar com um homem que também é violento. Ao longos dos anos ela encontra força na amizade e no amor de mulheres que a ajudam a se redescobrir como mulher, como pessoa, capaz de viver umavida digna. 
Um livro emocionante, por diversas vezes queria poder abraçar a personagem, nos faz refletir sobre racismo, sexismo, mas também mostra resiliência, amor, perdão e esperança.
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Tinthia(: 29/01/2024

Ameeei!
Comecei esse livro com expectativa alta, ainda assim ele superou!
É um livro sensível, amoroso e traz nas entrelinhas pautas sociais tão necessárias. Devido a época em que foi escrito, não imaginei que abordaria alguns assuntos. É muito atemporal, um clássico.
Nettie, Sophia e Shug são pessoas que eram a frente de seu tempo. Celie é uma mulher que mesmo diante o sofrimento, não deixou de ir embusva da felicidade.
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Marinna 29/01/2024

Realmente premiado
Uma escrita diferente da que estou acostumada, mas que traz muita potência, verdade e reflexão. Um livro que aborda feminismo, racismo, sexualidade, amor, amor próprio, e inúmeras outras temáticas, que fazem com que um livro com capítulo curtos, escrito muitas vezes em formato de cartas, seja leve de ser lido e pesado ao ser absorvido.
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Cintia326 29/01/2024

Espetacular
No começo tive dificuldade com a escrita mas me acostumei. Livro triste que relata o abuso , submissão, anulação e sofrimento. O desenrolar foi surpreendente e lindo.
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Roberta543 29/01/2024

Emocionante
Que grata surpresa foi esse livro, todo ele é contado em cartas, ora para Deus e ora para Nettie e Celie, isso acaba intensificando sua experiência com a leitura.
A história é triste, com tem abuso sexual e violência física, por muitas vezes a personagem principal é desumanização, mas a autora retrata com mestria o machismo, racismo e o patrialcalismo tão presentes na sociedade.
O livro ao abordar a vida de Celie aborda todas as relações e laços sociais da personagem e apesar de muita dor física, moral e sentimental nos traz tanta força, resiliência, resistência, compaixão, empatia, amizade e amor que chega a ser palpável.
Me emocionei na primeira página e em muitas outras.
Gostei principalmente de como a autora decidiu contar a história focada na perspectiva feminina e de todas as escolhas e imposições que as mulheres passam para serem inseridas e respeitadas na sociedade sem ter um "senhor".
O livro é simplesmente brilhante.
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