Ninguém Escreve ao Coronel

Ninguém Escreve ao Coronel Gabriel García Márquez




Resenhas - Ninguém escreve ao Coronel


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Sar@mago 15/04/2009

Coronéis
Somos todos este coronel de Marquez, esperando as cartas que nunca nos escreveram, as respostas para perguntas que ninguém escutou, o olhar de quem nos pensa invisível, o abraço de quem nos vê como estranhos, o grito de quem não tem tempo de odiar-nos, o passe de quem não nos queria no time, o retrato de quem apenas espera que saiamos do foco, o comentário de quem lê esta resenha com indiferença.
lorerios 21/05/2009minha estante
Resenha estupenda.


larissa dowdney 11/03/2010minha estante
sem dúvida, uma ótima resenha !


Dayanna 18/02/2017minha estante
Uau! Ótima reflexão!


Desativado5 22/08/2022minha estante
À espera de reconhecimento




spoiler visualizar
Eric Luiz 04/05/2021minha estante
Gabo retratou a vida do idoso brasileiro, mesmo sem saber. Rsrs


Maressa 04/05/2021minha estante
Sim, não pude deixar de lembrar do meu avô, após tantos anos de trabalho árduo teve que esperar a resolução de um processo judicial de cinco anos pra conseguir a aposentadoria. Triste realidade


Eric Luiz 04/05/2021minha estante
Parece que é uma realidade latina. Rsrs




Junior 31/08/2018

A tal da burocracia
Nesta novela de Márquez, que se lê de uma só vez, nota-se a presença do realismo mágico, que marcou sua obra. Nesta trama bem encadeada vê-se críticas à política, à burocracia, ao abandono, à miséria, e à casta de privilegiados, tanto que os únicos bem sucedidos no povoado são o médico e o ex-político.

Há anos o Coronel, que lutou na guerra civil, espera por sua aposentadoria, toda sexta vai ao correio ver se sua carta da aposentadoria chegou. Enquanto isso, vive na miséria e aposta todas as suas fichas num galo de briga, herança de seu filho e suposto "pivô" da morte deste. Vale muito a pena prestar atenção na descrição do advogado que cuida da aposentadoria do Coronel na pág. 35 (ri por vários minutos).

Não sabia que Macondo e o Coronel Aureliano Buendía já existiam a tanto tempo na imaginação do autor!
Vilamarc 01/09/2018minha estante
Esse é o segundo romance de Gabo. Macondo e o coronel Aureliano Buendía já aparecem no primeiro: A revoada ou o enterro do diabo. Vale conferir.


Junior 02/09/2018minha estante
Obrigado pela informação! Vou ler!




joaoggur 24/03/2024

O galo, o coronel & a resiliência.
Em ?Ninguém escreve ao coronel?, temos uma deliciosa degustação de como seria a literatura de Gabriel Garcia Marquez; escrita em 1957, foi precursora de obras como Cem Anos de Solidão ou Amor nos Tempos do Cólera, e isso não significa que as marcas registradas do autor não estariam presentes.

A relação entre o Coronel e sua esposa é constantemente abalada por causas financeiras; esperando cegamente por uma (possível) pensão do governo, intercala seu tempo entre alimentar seu galo de briga, lamentar a morte de seu filho revolucionário (morto um ano antes, lutando contra a ditadura imposta ao país da história) e checar se alguém o escreveu. Mas, bem, ninguém escreve ao coronel.

Ditaduras latino-americanas; forte teor político; Coronéis, guerrilheiros, patentes; citações, por alto, de uma tal de Macondo e de um tal Aureliano Buendia?, - simplesmente o mais puro suco do que Gabo se tornaria. É impressionante o domínio do autor perante as palavras, como se tivesse um filtro, um tutorial sobre como seria a melhor forma de contar histórias.

Dando humanidade a seus personagens, Garcia Marquez cria uma história sobre uma cega esperança de auxílio estatal, de ascensão financeira; o mais puro retrato do povo latino-americano, que além de ser explorado por mãos do Norte, deve se submeter a Estados totalitários e coniventes com os abismos sociais, - e, mesmo assim, jamais perde suas resiliências.

Sempre é um prazer lê-lo. Recomendo.
Cyntia44 24/03/2024minha estante
Como é prazeroso ler resenhas assim! Adorei!


joaoggur 24/03/2024minha estante
Obrigado, @Cyntia44.




Martony.Demes 21/02/2022

uém escreve ao coronel.

A obra conta uma simples história de um velho coronel que aguarda ansiosamente uma carta de aposentadoria.

Durante essa espera, o coronel perdera seu filho único que fora assassinado!

O único bem do filho é um galo de rinha, magro e adoentado o qual o coronel se recusa a vendê-lo, mesmo com sua situação de miséria. Isso, claro, é bem simbólico! O galo representa a esperança, o fio de vida do filho, uma futura vitória.

Todo o livro é composto por muitos símbolos e metáforas: a espera da carta, o galo, a esperança.

Porque não destacar algumas pinceladas de Franz Kafka, principalmente relacionado com o livro o Processo. Quando ele fala sobre a burocracia e o sofrimento do coronel ansiando por algo que parece não tangível! Algo bem parecido com o que aconteceu com o Sr. K. de Kafka. 😄😄

Por fim, é uma obra deliciosa! Outra ótima leitura para iniciar com nosso querido Gabo!

Leia!!
Joao 31/08/2022minha estante
obra deliciosa, com 0 estrelas? hahah


Martony.Demes 31/08/2022minha estante
Esqueci de estrelar! hahah obrigado!




Fabio Shiva 10/03/2020

Literatura para curar as dores da vida
Este livro é um luminoso testemunho do poder da Literatura. Segunda (ou terceira, segundo a Wikipédia) obra de García Márquez, foi escrita em 1957, quando o autor, aos 29 anos, trabalhava como jornalista em Paris. Gabo enfrentava nessa época uma depressão causada pela nostalgia de sua Colômbia natal, agravada por sérias dificuldades financeiras.

Não é preciso saber desses detalhes biográficos do autor para considerar “Ninguém Escreve ao Coronel” uma pequena e concisa joia da literatura mundial. Ter em mente o contexto no qual a obra foi escrita, contudo, só faz aumentar nossa admiração pelo grande talento de García Márquez e, sobretudo, pela capacidade que a Literatura tem de ressignificar as dores da vida.

Pois o Coronel da narrativa, assim como o seu criador, enfrenta sérias penúrias financeiras e afetivas. Ele divide com a esposa asmática as angústias de um futuro cada vez mais incerto e sombrio, à espera da pensão prometida pelo governo há anos e que nunca chega. Na casa esvaziada dos bens, que foram vendidos um a um, só lhes resta um último tesouro: o galo de rinha, herança do filho morto por um soldado quando divulgava material subversivo.

Por aí já se vê como Gabo transpôs para a fictícia Macondo suas dores muito reais. E o mais belo é ver como ele trata essas dores, com ironia, graça e mesmo ternura! Outro ponto que chama a atenção é justamente a ambientação em Macondo, inclusive com referências a Aureliano Buendia e a episódios que farão parte do colossal romance “Cem Anos de Solidão”, que só seria escrito dez anos depois de “Ninguém Escreve ao Coronel”. Coisa de gênio!

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2020/03/ninguem-escreve-ao-coronel-gabriel.html


site: https://www.facebook.com/sincronicidio
Marcia 31/12/2020minha estante
Uma das primeiras obras de Garcia Marquez e já incrivelmente bem escrita.


Fabio Shiva 01/01/2021minha estante
Realmente, muito bem escrita! Viva Gabo!




Cyntia44 10/04/2024

Sofrimento em um belo texto
"Ninguém escreve ao coronel" foi minha primeira leitura de Gabriel Garcia Marquez.

Neste curtíssimo romance encontrei um texto primoroso e bastante visual. Também se vê muita pobreza, sofrimento, fome e um tanto de resignação.

O coronel vive com sua esposa asmática em uma casa com poucos pertences e um galo herdado do filho único do casal, que fora assassinado.

O galo recebia apostas em rinhas até o filho falecer.

Ainda vivendo o luto pela morte do rapaz, o coronel e sua esposa elaboram possíveis soluções para minimizar a situação precária em que vivem. As dificuldades são agravadas pela aposentadoria que nunca chega, numa prometida correspondência que o coronel ansiosamente aguarda há duros 15 anos, indo esperar o malote dos correios todas as sextas-feiras.

Com uma linguagem impecável, embora não tenha sido um grande livro para mim, trata-se de uma leitura rápida e agradável.

Recomendo.
Nath 13/04/2024minha estante
Tenho muita vontade de ler esse. Adorei a resenha!


Cyntia44 14/04/2024minha estante
Obrigada, Nath! É leitura rápida, mas com muitas mensagens e reflexões. É, sim, um grande livro. (Não tive como editar esse trecho da minha resenha).




Lucas 21/07/2018

Quando o tamanho é irrelevante: Gabo e uma metáfora da América Latina em menos de 100 páginas
Ninguém Escreve ao Coronel (1961) foi o último livro mais relevante que o então pouco conhecido Gabriel García Márquez (1927-2014) publicou antes do eternamente louvável Cem Anos de Solidão (1967). Apesar de possuírem contextos totalmente diferentes, Gabo trazia aqui o que sempre o definiu: a solidão, a decrepitude e o fantástico, tudo mesclado a um cenário permeado de lendas e crendices.

A linha narrativa é bem simples e como todas as obras do autor, não é apropriado mencionar maiores detalhes, pois é neles que reside todo o encanto natural que sua escrita causa. Aqui, tem-se a história do Coronel e sua esposa (não há nomes próprios que os definam), ambos já com idade avançada que vivem numa pequena cidade portuária, que, mesmo que inominada, é baseada livremente em locais da América Latina e do Caribe. O casal de protagonistas vive em uma situação de penúria financeira, física (a mulher sofre de asma) e espiritual: ambos tinham perdido o filho único, Agustín, que foi baleado por autoridades quando participava de uma rinha de galo fazendo panfletagens.

Esta questão da divulgação clandestina de informações é uma das tônicas do livro, pois simboliza muito bem as perseguições que ocorriam nas várias ditaduras da América do Sul e da América Central que vigoraram por quase todo o século XX. Isso também se associa às próprias ideias de Gabo, um ávido defensor destes perseguidos e é um prelúdio do que sempre seria relatado em suas obras pós Cem Anos de Solidão, que são inegavelmente mais populares. Este aspecto, de sempre se debruçar sobre as ditaduras e seu papel opressor na liberdade, também engrandece seu gênio narrativo: ao escrever sobre o fantástico, o absurdo, Gabo conseguia mensurar em sua escrita o poder que a censura e a perseguição tinham sobre os seus personagens. A sua consciência política, mesmo que não correspondesse ao ponto principal dos seus trabalhos, era algo que vinha incluso "no pacote" e que acabou por definir o seu legado de preocupação com a ignorância de outros povos e regiões à América Latina.

Impossível não falar do livro sem mencionar o seu maior símbolo: o galo, herança de Agustín e campeão das rinhas da cidade. Por ser uma lembrança permanente do filho falecido, o Coronel e a mulher vivem um dilema constante em relação à ave, já que ele daria, por exemplo, um belo jantar. O galo funciona, mesmo que não tenha sido essa a intenção do autor, como uma espécie de alívio cômico, que gera dezenas de situações engraçadas e que correspondem aos mencionados detalhes específicos que trazem o encanto da narrativa de Gabo. Mas um deles é cômico demais para ser ignorado: em todos os meses de outubro, o Coronel sofre de problemas estomacais e a forma com que esse problema é tratado na narrativa é genial.

A explicação do título reside na espera por uma carta do governo que permitiria que o Coronel se aposentasse pelos serviços prestados ao militarismo. É uma relação que lembra muito a espera de Florentino Ariza em O Amor nos Tempos do Cólera, outro excelente livro do autor publicado em 1985. Outra característica deliciosa da obra é a ligação pontual com Cem Anos de Solidão: o coronel Aureliano Buendía, um dos protagonistas da obra-prima, era amigo do Coronel e algumas lembranças de guerras em que ambos participaram aparecem na narrativa. Este ponto, inclusive, pode desconstruir a tese de que Cem Anos de Solidão veio de um lapso sensorial de Gabo: mesmo que inconscientemente, as menções à Macondo e aos Buendía em Ninguém Escreve ao Coronel foram resultado de algo maior, que acabou desabrochando cinco anos depois quando o autor inicia o grande trabalho da sua vida.

Apesar das semelhanças, Ninguém Escreve ao Coronel possui uma enormidade de diálogos, característica que foge um pouco do padrão de Gabo. Enquanto que nas outras obras aqui mencionadas o narrador onisciente assume um papel preponderante, aqui este mesmo narrador apenas conduz a narrativa. Não que não hajam várias "tiradas absurdas", mas há sim um enfoque bem maior nas falas dos personagens. É bem provável, inclusive, que, em termos absolutos, a história do Coronel supere com facilidade a quantidade de diálogos que há em Cem Anos de Solidão, que é um livro bem maior e mais profundo. A frequência dessas falas torna a obra muito dinâmica: na verdade, é um daqueles livros maravilhosos que podem ser lidos em um dia.

Seja emocionando, gerando riso ou choro, alegria ou tristeza, Ninguém Escreve ao Coronel é um dos maiores exemplos de livros que condensam em si toda a genialidade do seu idealizador. Aqui, o futuro leitor perceberá um realismo mágico ainda um pouco verde, mas pronto para a explosão que viria em 1967. E justamente por ainda não estar maduro, percebe-se um Gabo com todas as condições de ser o que foi: o maior escritor latino-americano do século XX.
meriam lazaro 21/07/2018minha estante
Fiquei comovida com a tua resenha. Esse galo me fez foi passar "nervoso". E pensar que quando Gabito escreveu essa história tinha vinte e poucos anos aumenta a minha admiração.




lfcardoso 17/08/2009

Rumo a Macondo
"Ninguém escreve ao coronel" foi escrito em 1957, quando o escritor tinha 29 anos e trabalhava como jornalista. O estilo que o consagraria como um dos maiores escritores contemporâneos ainda estava no começo do desenvolvimento.

O leitor não vai encontrar os costumeiros elementos fantásticos que permeiam a obra do autor, mas uma sátira à burocracia. Além disso, o García Márquez realiza um resgate da história latino-americana, mostrando que a América do Sul é muito mais do que “um homem de bigodes com um violão e um revólver”.

Em uma cidadezinha desolada, um coronel reformado aguarda ansiosamente uma carta do governo que trará a tão esperada aposentadoria. Mas a correspondência nunca chega, provavelmente presa em alguma montanha de papéis esquecida em alguma repartição pública. Como um ritual, o Coronel veste a sua melhor roupa para ir buscar a carta e sempre recebe a mesma resposta negativa do carteiro. Todos sabem que a aposentadoria nunca virá, inclusive o próprio militar.

Como forma de adiar a velhice e manter a esperança o Coronel deposita suas expectativas no galo de briga herdado do filho morto. O protagonista espera conseguir dinheiro nas rinhas para pagar as dívidas e sustentar ele e a mulher doente até a chegada da aposentadoria.

O dinheiro não chega e a situação vai se agravando, pois o galo não vive de ar e o Coronel precisa sustentar a casa. O final da história é inesperado e desconcertante, talvez alguns leitores fiquem com raiva.

A novela "Ninguém escreve ao coronel" pode não ter o mesmo brilho do romance "Cem anos de solidão", mas assim como este resgata uma parte da história latino-americana, além de mostrar o quanto foram prejudiciais à população, principalmente os menos favorecidos, os governos ditatoriais. O livro conta também com belíssimas ilustrações do artista Carybé.
NatBelus 26/02/2015minha estante
Mas a trama que deu origem a Nínguém escreve ao coronel aparece em Cem ano de Solidão, neste trecho:

[O pretexto se ofereceu, efetivamente, quando o Presidente
da República se negou a conceder as pensões de guerra aos antigos combatentes,
liberais ou conservadores, enquanto cada processo não fosse revisto por uma comissão
especial e a lei das concessões aprovada pelo Congresso. ?Isto é uma confusão?,
trovejou o Coronel Aureliano Buendía. ?Vão morrer de velhice esperando o correio.?] Daí a tirada para "Ninguém Escreve ao Coronel"

Aliás, os sobrenomes e personagens de Gabriel Garcia Marquez aparecem, são citados ou referenciados em todas as suas obras. Há um a citação sobre Gerineldo Marquez, o amigo do Coronel Aureliano Buendia, em "Crônica de uma morte anunciada", pois Bayardo é o filho de Petronio San Román, o general conservador que derrotou o coronel e disparou pelas costas contra Gerineldo Márquez.
Há vários indícios de que as crônicas do livro "Funerais da mamãe grande" se passam em Macondo, ou em cidade próxima. Há de se ler e reler toda a obra de Garcia Marquez para perceber as pontes e conexões entre locais e personagens. E mesmo em "Do amor e outros demônios" que é o mais "diferente" em localidade você percebe semelhanças de personalidade ou de sobrenaturalidade entre as personagens.




Leticia 16/04/2020

Gabo
Primeiro livro que li do Gabo e confesso que me deixou com um quentinho no coração e ao mesmo tempo um pesar enorme
Kfuri 22/05/2020minha estante
Pfvvvv leia todos ??




Rosa Santana 11/12/2009

Ninguém Escreve ao Coronel.
(El Coronel No Tiene Quien Le Escriba]

GGM denuncia a pobreza, a fome e a velhice de um coronel que lutou pela pátria, ao lado de Aureliano Buendia, personagem de Cem Anos de Solidão.
Ele espera a correspondência que lhe dará a notícia de que o governo reconheceu seus direitos e, finalmente, o aposentou. Mas essa carta nunca chega... Porque ele não tem quem se importe com ele, com o que lhe é de direito. Ah, as autoridades!

Com o descaso de que é vítima, a única esperança do Coronel é um galo
de briga, que seu filho, morto pelos combatentes, na caça aos comunistas, lhe deixa...


Triste relato sobre a falta de perspectiva...

Mas belo e tocante!

.
Anderson Proenç 05/08/2010minha estante
Muito bom!
em um pequeno conto muito mais de nossa história do que contam os livros didáticos.




Priscila Fernandes 17/05/2019

Merda!
Meu primeiro Gabo e que feliz escolha. Nessa novela pude sentir algumas características presentes em meus autores preferidos: sensibilidade, humanidade, simplicidade e um certo tom de melancolia.
Marcos.Azeredo 20/05/2019minha estante
Um dos melhores livros que já li, pretendo reler.




Ellen Macedo 03/11/2016

Saudades de Macondo
Leitura gostosa, ao estilo de Gabo. Devorei em um dia e matei as saudades de Cem Anos de Solidão.
Marcos.Azeredo 15/02/2017minha estante
Um dos meus escritores preferidos, sua escrita encanta e este livro é muito gostoso de se ler.




Kfuri 22/05/2020

Gente
Eu fiquei parada, olhando pro nada, tentando me recuperar desse livro
Socorro ?
Yasmin 10/06/2020minha estante
Adorei a resenha kkkkk




Tito 24/03/2012

Pobre coronel.
Mariana. 26/03/2012minha estante
hahahaha!




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