A Torre Negra

A Torre Negra Stephen King
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Resenhas - A Torre Negra


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Gabriel 15/05/2024

Ah má vá toma no meu c
Eu não creio que levei todos esses anos pra ler um fim tão ruim, podre, nojento e lixo como esse.

E na moral, sem hate gratuito: acho que o livro vai bem até a parte 4, mas a impressão é que o King ficou de saco cheio dessa história e acabou de qualquer jeito pra pararem de encher o saco dele.

O fato mais importante da saga na minha opinião, ele deixou de lado e me manda um: " o que importa não é o fim e sim a jornada"

Ah meu irmão, então não me venda o fim como parte dessa jornada.

A saga infelizmente teve um fim tão ruim como filme cult que a galera gosta pq não entende nada.

Nota: dó
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Juliana Amaro 06/05/2024

Bom livro.
No decorrer da saga, Roland recruta um viciado em drogas, uma mulher sem pernas, um padre amaldiçoado e um 'filho', além de um animal inventado, o trapalhão Oi, para ser seu ka-tet, ou bando. Este o acompanhará na missão para achar a torre das mãos do Rei Rubro e seus aliados, cuja missão é a destruição da torre e do mundo.
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NicolasSouzaSC 04/03/2024

Commala venha-venha! A Torre Negra chegou...
Devo ser suspeito para falar sobre a saga a esta altura, mas esse livro de fato foi a consagração.

Quero deixar claro que não é um livro (ou uma serie) perfeita, mas o apego aos personagens te faz seguir adiante, na luta pelo objetivo em comum, nosso ka-tet lutou bravamente e perseverou.

Tratando deste último volume, fiquei muitas vezes sem palavras ou sem reação, tinha que parar para respirar e retomar a leitura porque me sentia sufocado em estar ali e ao mesmo tempo queria mais e mais, uma sensação estranha e deliciosa, sinto que a Torre me tentou tanto quanto ao Roland.

Não quero tratar de spoiler aqui, por isso não irei alongar a resenha, apenas desejo que todos tenham aproveitado a jornada e sido impactados por uma excelente (e louca) narrativa, tanto quanto eu, a trajetória de Roland, Jake, Oy, Eddie e Susannah chegou ao fim, espero encontrá-los na clareira também, pois sentirei saudades do meu ka-tet.

Longos dias e belas noites, pistoleiros!
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Sandra 14/01/2024

Depois de 33 anos da publicação do primeiro livro, Roland de Gilead alcança a Torre Negra.
No caminho, perde outros amigos.
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Rita 17/12/2023

Longos dias e Noites agradáveis
Roda Roland Roda!
Um ótimo final para o nosso protagonista. Uma boa saga, com momentos épicos e outros mais rasos, mas não deixa de ter o seu encanto é sim a obra central do autor.
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Loreeee 02/11/2023

Os finais não tem coração
De início eu não queria escrever essa resenha. Eu não queria me despedir das vidas que eu vi nessas páginas. Eu nunca me senti tão inserida em uma história como em A Torre Negra. Foi surreal. Eu chorei, eu fiquei com raiva, eu ri (mais do que tudo) e eu nunca vou esquecer de Roland e seu ka-tet. A leitura foi muito mais que fluída, eu estava sendo levada junto com eles pra todo e qualquer lugar. Eu nunca vou esquecer os dizeres do Roland e sua falta de humor; as piadas do Eddie; os apelidos fofinhos da Susannah; o amor do Jake por todos e o Oi! (Não preciso adicionar nada em relação a ele, essa criaturinha por si só é inesquecível de todas as formas). Essa história foi tão gratificante, tão completa, tão indescritível que eu não tenho mais palavras para adicionar o meu amor por ela. Os personagens são tão completos que eu sinto que conheço eles literalmente. Gosto de pensar que eles existem em algum lugar, em algum mundo atrás de uma porta mágica. Do início ao fim, eu me entreguei, e agradeço ao King por ter me mostrado o meu mais novo anti-herói favorito e TODO esse mundo inimaginável que é o mundo do Roland de Gilead.

Para mim, não teve outra alternativa de final. Foi mais do que perfeito, afinal, o ka é uma roda e todos devemos dizer obrigado.
Longos dias e belas noites.
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cmvies 03/09/2023

O final é só outro nome para o adeus
Demorei pra escrever a resenha desse aqui porque no fundo eu não quero abandonar a Torre e nem meu ka-tet, embora o próprio King parece ter abandonado né. Foram quase 2 anos nessa aventura de ler os 8 livros principais da saga e posso dizer que foram momentos que vou levar comigo pra sempre.

Chegar até a Torre não foi nada fácil, mas no caminho ganhamos inúmeros presentes. Posso dizer que a união do Roland, Eddie, Susannah, Jake e Oi foi o melhor presente de todos. Confesso que não lidei muito bem com todos os rumos que esse livro levou então tirei meia estrela, fora isso, eu amei. Chorei muito durante a leitura, foi impossível não se emocionar diante de tantos momentos difíceis.

O final realmente me chocou mas quando percebi que o King vinha o tempo todo nos dizendo na saga que O KA É UMA RODA, que outra alternativa teríamos? O verdadeiro vilão das nossas vidas acaba sendo o nosso próprio destino.
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Gabriel 09/08/2023

Não perca seu tempo
História horrivel, com personagens razoavelmente interessantes que, infelizmente, são incapazes de salvar a narrativa medíocre. O final nem merece ser comentado. Série absolutamente esquecível.
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Ângelow 08/08/2023

A imaginação e a criatividade de Stephen King brilham intensamente ao criar um mundo vasto e intrigante. A ambientação única, o Mundo Médio, é ricamente detalhada, repleta de cenários impressionantes e umas culturas bem peculiares. Personagens que possuem profundeza e desenvolvimento notáveis. Mesclar elementos do Velho Oeste com magia e tecnologia adiciona uma camada única à narrativa.
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Wess 24/07/2023

Nem sempre o Ka é bom...
Se engana quem pensa que o maior vilão dessa história é o Rei Rubro. O Ka (destino) se encarrega deste papel de forma muito mais cruel e não há nada que escape dele, nem mesmo Roland e seu ka-tet.

O livro começa logo após os eventos de A Canção de Susannah nos apresentando finalmente ao filho impossível (Roland/Rei Rubro como pai e Mia/Susannah como mãe), um personagem que sinceramente, teve seu potencial invalidado. Ele poderia ser muito mais desenvolvido, mas acho que King estava em um período em que não havia mais tempo para desenvolver, apenas encerrar. E é com isso que perdemos tantos personagens.

Roland vê a morte de Eddie (assustadoramente parecida com a de Cuthbert), vê a morte de Jake (seu filho e com certeza o melhor personagem de toda a saga), vê a partida de Susannah que enfim consegue escapar das garras do Ka (ou não). Depois de longos dias e (não tão) belas noites, Roland está só. Não sobrou ninguém para o Ka lhe tirar. E como Susannah disse: o que é a Torre comparado ao privilegio da presença dos seus amigos?

Bom, para Roland não é o suficiente, Gan nunca o deixaria desfrutar dos amores da sua vida. É preciso continuar, porquê o Ka quer assim, e porquê a roda gira, sempre se repetindo.

Acho que nunca li uma obra em que ficasse tão claro: o processo é o que realmente importa, é o caminhar e não o fim da trilha. São as amizades e os laços que criamos. O agora mais do que tudo é o nosso maior presente, pois do que adianta um amanhã se não teremos com quem compartilharmos ele?

Fico feliz que Susannah tenha escolhido voltar para o seu mundo e tenha encontrado Jake e Eddie, enfim poderão ter uma vida feliz sem a interferência da Torre, pois o seu ka terminou, seus dias de pistoleiro acabaram e agora só a há a clareira para seguir.

O livro consegue encerrar bem a história, houve momentos arrepiantes, emocionantes e angustiantes. Mas acima de tudo, essa é uma história triste, em que utiliza o personagem principal (Roland) com fantoche, como um meio de se manter. E o paralelo com a vida real é assustador. Quantas vezes você perdeu momentos/presenças boas em sua vida porque estava cego demais esperando por algo que não está no seu alcance?

Tudo que eu posso dizer é: aproveite o que você tem e QUEM você tem. O Ka/destino pode ser cruel e não podemos nos dar ao luxo de desperdiçar nossos momentos, pois talvez não o tenhamos por muito tempo.

Termino essa resenha com uma das minhas frases preferidas:
"Mesmo que a tortura pare, vou morrer. E você vai morrer também, pois quando o amor abandona o mundo, todos os corações se calam. Fale a eles do meu amor, fale a eles da minha dor e fale da minha esperança, que ainda vive. Pois isto é tudo que tenho, tudo que sou e tudo que peço."

Que o ka seja gentil com todos nós!

Há algumas coisas que preciso elencar para me lembrar do que ficou solto. Não é explicado o que acontece com Rhea, ela simplesmente some, e foi de longe uma melhor vilã do que o Homem de Preto. Além disso, Roland finalmente pega a corneta de Cuthbert, o que pode indicar que dessa vez a história seja diferente, talvez dessa vez quando ele subir a Torre ele consiga resistir e enfim terminar sua jornada indo para a clareira com Susannah.
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