Como conversar com um fascista

Como conversar com um fascista Marcia Tiburi




Resenhas - Como Conversar Com Um Fascista


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Natália Tavares 01/06/2020

Como conversar com um fascista
Tiburi nos apresenta um livro acadêmico que busca refletir sobre temas cotidianos ligados ao autoritarismo que vem ganhando força no cenário brasileiro nos últimos tempos. Na primeira parte do livro, a autora esmiúça a questão do diálogo trazida no título da obra, mas aos poucos vários outros temas também são postos em discussão.
O livro é bem interessante, ele traz conceitos da filosofia, ciências sociais e psicologia, mas apesar de trazer debates sobre temas importantes, o livro não os aprofunda; Seus 67 capítulos são muito curtos e os temas discutidos são muito diversos, a autora fala sobre diálogo, passando por temas como democracia, luto, violência, redes sociais, amor, estupro, aborto, alteridade, questões indígenas e hermenêutica, é um grande apanhado. Apesar da reflexão que o livro traz, acabei me perdendo no emaranhado de informações e não consegui fixar muita coisa. Acredito que este seja interessante como um livro para consulta posterior ligada diretamente a algum tema, mas como leitura isolada, deixou a desejar.


site: @queroafome
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Alini10 23/05/2020

O subtítulo seria um melhor título.
Se você quer entender como conversar com pessoas extremistas, Vá Coloque um Vigia de Harper Lee, sem essa pretensão, atinge muito melhor esse objetivo. O livro de Marcia Tiburi parece um compilado de textos aleatórios.
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nath fabris 10/04/2020

O livro traz reflexões interessantes que são bem atuais. A autora destaca a importância do diálogo com o outro e demonstra comportamentos facistas que identifica na sociedade. Na minha opinião, alguns capítulos parecem meio perdidos no livro.
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Thais de Sá 06/04/2020

Atente ao subtítulo, pois deveria ser o título.
O título em primeiro plano "como conversar com um fascista" cria uma impressão errônea do que é retratado no livro.

Entendo que algumas palavras, com o passar dos anos, acabam por deixar sua formação etimológica e fazer parte de um novo glossário, que por vezes amplia seu significado e por vezes o reduz. Isso talvez tenha acontecido com a palavra "fascista", é termo adequado para definir o representante de um discurso vazio de reflexão, mas cheio de preconceito e ódio, que assume diversas características estereotipadas. Alguém que, por exemplo, segue um líder destrutivo a pregar ódio, que se identifica com esse líder, alguém que não tem capacidade de amar, de ter compaixão pelo outro, além de ser incapaz de raciocínios complexos. Fascismo é, nesse livro, um padrão de pensamento caracterizado pela repetição de clichês e pelo esvaziamento da reflexão. O fascista é o sujeito ativo do mal banal, um ativista do mal cotidiano, aquele que distorce as falas alheias, que vive de fazer fake news, de fomentar o racismo e o machismo e se orgulha disso.

O problema, ao meu ver, é que o livro deveria ter o subtitulo em primeiro plano "reflexões sobre o cotidiano autoritário brasileiro" porque o que ele te propõe são reflexões sobre o que está acontecendo, em forma de conversa filosófica e, por vezes, repetitiva nos termos e assuntos. Deixando em segundo plano a ação de como debater o assunto com quem foi apanhado pelos clichês e esvaziamento da reflexão. Acabo o livro sem saber como tentar um dialogo com quem abraça esse "mal banal", que possui a cabeça repleta de slogans de repetição.
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anadupui 21/02/2020

Achei mais ou menos
Foi o primeiro livro da escritora que li. Começou muito bem, com uma leitura fluida depois foi cansando. Li porque quero ler os livros do Leia Mulheres em ordem cronológica.
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Felipe.Goularte 17/02/2020

Para tempos sombrios.
A ideia para a qual se propõe o livro de Marcia Tiburi é, no mínimo, interessante. Em tempos como os nossos, em que o fascismo não apenas bate à porta, como já entrou em nossa residência, e se sente confortável em tomar um café sem esconder sua verdadeira face, nada mais atual do que propor uma forma de dialogar com a grande massa, de forma a conscientizar sobre os perigos aos quais estamos expostos como nação. Muito antes de discussões desse tipo serem comuns, Tiburi narra a ascensão de pensamentos fascistas, em certos momentos praticamente profetizando o que estava por vir no contexto político brasileiro.
De forma a incentivar que seus leitores dialoguem com pessoas que apresentem comportamentos fascitoides, Marcia apresenta e desenvolve diversos assuntos e lutas dignos, de feminismo a direito a vida livre indígena, todos tratados de forma democrática. Sinto como se ela quisesse acrescentar em nossa bagagem argumentos para solidificar um diálogo de qualidade, como é a proposta do livro. No entanto acredito que as ideias não são apresentadas de forma amigável a pessoas que já não simpatizam com tais posicionamentos.
De forma geral a leitura fluiu tranquila, gostei bastante da forma com a autora organiza suas linhas de pensamento, com excessão dos momentos finais do livro, em que a ideia principal do diálogo parece ter sido esquecida em troca de alguns devaneios.
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Lorena 04/12/2019

Um livro extremamente necessário para entender de uma forma didática e simplista o que representa um ser e uma ideologia fascista numa sociedade. Em especial, a sociedade brasileira. Que, desde 2013, está vendo sua tão recente democracia ser minada a cada golpe muito bem articulado por aqueles que deveriam ser representantes do povo e não contra ele.
Marcia Tiburi destrincha com maestria a causa primeira do fascismo e como ele ganha espaço até chegar ao poder através de discursos vazios e sem um mínimo de raciocínio lógico, a não ser o do ódio e o da mentira. Aborda questões atuais do Brasil como cultura do estupro e genocídio dos povos indígenas também. O que faz elucidar algumas das consequências do fascismo, que ao invés de combater tais práticas, as legítima.
Como conversar com um fascista deveria ser leitura obrigatória para que o mínimo de conhecimento seja partilhado e, como por um milagre, a sombra do fascismo seja dissipada. Pois é através do conhecimento e do diálogo que se mantém uma democracia segura.
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BrHenrique_ 11/02/2019

Linguagem acessível, ótimo!
Márcia Tiburi aborda com bastante facilidade e sem rodeios a respeito do assunto. A leitura é fluida e não deixa dúvidas ao leitor. Super indico
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Myllena 24/01/2019

O que disse, fascista?
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Mariana 16/08/2018

Diálogo é resistência
Vou me isentar aqui de opiniões sobre a coerência da autora em sua vida pessoal e/ou como filósofa e me dedicar somente a expressar o que achei do livro.

Tem muita coisa interessante e muita coisa contestável, we all know it. Gostaria de destacar alguns trechos/aprendizados que me agregaram coisas boas:

- O livro todo é permeado pela glorificação do diálogo genuíno que, segundo a autora, não pode ser confundido com "monólogos travestidos de diálogos". O diálogo é um desafio micropolítico que nos ajuda a pensar empaticamente na macropolítica. Ela defende que "a individualidade e os interesses de cada um não inviabilizam a construção de um projeto comum, de uma comunidade fundada na reciprocidade e no respeito à alteridade".

- A reprodutibilidade de informações, comum demais na micropolítica, é vazia e foge do discernimento do pensamento crítico. É o que ela denomina de "consumismo da linguagem".

- De forma geral, ela critica a falta de empatia e a falta de reconhecimento do "mesmo" no "outro". Na opinião da escritora (balizada por alguns famosos pensadores europeus), o indivíduo só é útil à sociedade quando consome, quando produz. Caso contrário, a ele é reservada a inviabilização. Este trecho, particularmente, me chamou atenção: "a exclusão é o processo que se garante pela imprestabilidade à qual tantos são lançados e pela qual são condenados."

No entanto, há alguns pontos esquisitos que me fazem pensar no livro mais como um 'desabafo' de alguém cansado da postura antipolítica do brasileiro (que todos nós conhecemos bem, tanto na internet quanto na rua) do que como um experimento metodológico teórico-prático, como ela talvez tenha pretendido. É nesse contexto que entram alguns extremismos enjoados e passionais: a defesa concreta de que "o capitalismo é pedofílico", as críticas claramente pessoais sobre deputados e jornalistas, a definição histórica e política discutível que ela deu pro fascismo (historiadores, vocês têm a faca e o queijo na mão), definições de idiota/neoidiota/etc que julguei contraditórias tendo em vista o caráter 'dialógico' do texto e a linguagem exaltada no geral da qual eu já havia cansado no fim do livro.

Enfim, sinto que foi algo diferente das minhas leituras habituais e que 'Como conversar com um fascista' me trouxe reflexões interessantes a seu modo. Pode ser que você concorde com todas as opiniões do livro, ou discorde de todas elas. Afinal, é na abertura ao outro que se realiza o diálogo, não é?
Braulio 03/02/2019minha estante
Nossa. Terminei a pouco o livro por curiosidade e vc expressou perfeitamente minha sensação e experiência de leitura. Tiveram partes fadigantes e outras proveitosas. Senti tb um pouco de incoerência entre o que foi escrito e o que se eh vivido pela autora e seus conterrâneos. ?


Mariana 04/02/2019minha estante
oi Bráulio! Pois é. Em que sentido você percebeu incoerência?


Braulio 06/02/2019minha estante
Primeiro pelo apelo ao diálogo. Percebo muita falta dele na prática realmente. Segundo que esperava uma abordagem mais parecida com Schopenhauer em "como vencer um debate sem ter razão". O que vi foram argumentos e opiniões sobre temas polêmicos. Acho q o título engana o verdadeiro objetivo.


Mariana 07/02/2019minha estante
justo! Concordo com seu ponto.




Wagner 07/04/2018

CATEGORIA MORAL

(...) a inteligência é uma categoria moral (... )

In: TIBURI, Marcia. Como conversar com um fascista. Rio de Janeiro,: Record, 2017.pp 129.
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Vah 31/03/2018

De quando se deve se posicionar
Fica claro, desde o nome do livro, qual é o posicionamento da autora. Iniciar a leitura esperando algo neutro, impessoal ou apartidário é de extrema ingenuidade. Existe uma grande relevância na leitura desse livro, chamando o leitor a se posicionar e tentando iniciar um diálogo com aqueles que estão fechados a esse diálogo. A Márcia Tiburi tem uma escrita muito contumaz, muito objetiva e tangível: elementos essenciais para ser convocad@ a se posicionar. É uma aula de democracia e de auto análise de posicionamento político. Feminismo, assédio moral e genocídio de povos indígenas são apenas alguns dos temas que permeiam sua fala. Não sem mencionar o uso das redes sociais e crítica ao capitalismo. Excelente livro! Inspirador!!
Douglas 05/03/2021minha estante
Extremamente importante. Talvez por isso muitos tentaram calar a Dra Márcia Tiburi.


Hudson 13/07/2021minha estante
Ela deu um ótimo exemplo quando se recusou a debater com um "fascista" em uma rádio. Ou seja, ela contradisse a própria pregação. Se bem que aquele Kim é um Zé ruela mesmo...


Vah 14/07/2021minha estante
Ela se contradisse ou foi contra uma situação em que se sentiu coagida? Ser obrigada a "debater" com uma pessoa, como você mesmo coloca, "Zé ruela" e achar que é normal.
E chamar de "pregação" é tomar o que está escrito como uma imposição. Exatamente o que ela sofreu na situação da estação de rádio e exatamente o que ela tenta apontar como uma característica do fascismo.


Douglas 14/07/2021minha estante
Salve, Márcia Tiburi !




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Alex 27/10/2017

O NOME DO LIVRO PODERIA SER: "COMO ODIAR MAIS QUEM PENSA DIFERENTE DE MIM"
O livro da professora de filosofia do Mackenzie Marcia Tiburi traz um tema bastante necessário para o debate atual. Com a premissa de mostrar formas de dialogar com quem tem convicções extremistas e não abre mão delas, "Como conversar com um fascista", infelizmente, acaba sendo muito menos do que poderia. Apesar da evidente honestidade intelectual da professora Tiburi, seu livro funciona mais como um fomento de estereótipos sobre quem pense diferente, do que uma cartilha sobre diálogo, que é o que eu, efetivamente, esperava. Basta possuir alguma capacidade linguística, aliada a uma boa sofisticação no discurso, que é possível tornar qualquer ideologia bonita ou criminosa. Basta querer fazê-lo.

Marcia Tiburi distribui, em seus capítulos, um verdadeiro modelo sobre como ser um bom ideólogo dos pensamentos da esquerda, enquanto reforça a imagem autoritária que enxerga em quem está do lado antagônico daquilo que ela prega. Este é um grande pecado, pois há um campo imenso a ser explorado sobre como as pessoas, independente de suas ideologias e opções políticas, podem utilizar recursos autoritários para promoverem o ódio ou a ditadura do pensamento único. Ao invés de encontrarmos aqui exemplos isentos de como identificar e neutralizar este tipo de situação, encontramos apenas propaganda ideológica.

Se sobra boa vontade, falta objetividade; a conversa é limitada a reforçar a imagem de que toda pessoa que discorde da ideologia que Tiburi defende é intelectualmente despreparada e não merece atenção, tampouco conversa, conforme o título do livro anuncia - o que é bem esquisito e contraditório, diga-se de passagem. Sempre reforçando a ideia de que só são pessoas de bem as que defendem a mesma agenda que as ideologias progressista defendem: se você é contra esta agenda, se reconhecerá como alguém atrasado, criminoso ou perigoso, sob a ótica da autora.

Com a pieguice da frase "mais amor, por favor", aliada à críticas à fé cristã, encontramos ainda uma ode raivosa à publicidade e à imprensa, quando estas se comportam contrárias às ideologias defendidas por Tiburi. Num dos grandes momentos do livro, a autora menciona que "toda a manipulação das crianças e dos jovens pela propaganda e pelos meios de comunicação configura o 'caráter pedofílico' do capitalismo em sua fase atual" - é uma frase com a qual concordo integralmente, porém, a professora ignora a fabricação de mentes alienadas que o método educacional brasileiro, que tem em Paulo Freire o seu grande referencial, tem utilizado, onde os alunos não são convidados à reflexão, mas são socialmente obrigados a pensarem conforme o status quo vigente, ou então, correrão o risco de serem ridicularizados pela nova liderança virtual: a "galerx descoladx da lacração". Junte-se a eles ou será mais um alvo na mira de quem pretende estabelecer a ditadura do pensamento único.

Toda a insinuação contra os capitalistas e conservadores que a autora tece caem por terra quando nos deparamos, por exemplo, com a página "Ódio do Bem" que mostra a inconsistência do diálogo de quem se diz portador de todas as virtudes, mas na 'hora H', age com raiva por quem não concorde com a agenda progressista imposta à força por aqueles que defendem esta modalidade de pensamento. Jogando fora a possibilidade de fazer um grande livro, a professora Marcia Tiburi ataca apenas o lado que lhe convém, nivela por baixo seus ideólogos antagônicos e presta um desserviço à quem possa estar embarcando em obras literárias mais densas. Irei procurar outros livros da autora, gostei de sua escrita e de sua capacidade persuasiva e tenho certeza que a decepção que este título me causou poderá ser desfeita se perceber mais isenção numa outra obra. É sempre bom ler quem pensa diferente. Porém, é necessária, além de uma mente talentosa, imparcialidade na forma de tratar de certas situações.
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Jocélia 16/10/2017minha estante
Um pouco fascista, né? Rsrsr


Alex 24/10/2017minha estante
Jocélia, penso que o livro poderia ser mais objetivo, acabei enganando-me por acreditar que haveria alguma formula para abrir o diálogo com pessoas de ideologias autoritárias e extremistas. Apesar de ser um bom livro, pareceu-me um bocado tendencioso, o que me deixou bastante decepcionado.


Cossetin 27/10/2017minha estante
Com certeza não, vc deve ser seguidor do MBL e Bolsominion, não existe nenhum livro nem matéria imparcial, vc deveria saber disso, te desafio a deixar uma resenha igual a essa em um livro q segune a linha de seus pensamentos e não te desafio a discordar, mas sim de acusá-lo de imparcial.


Cossetin 27/10/2017minha estante
E mais, vc apenas demonstrou o q a autora falou o tempo todo no livro, vc é um facista, agora pq ela não defende o capitalismo queridinho dos faboys de iPhone vcs ficam putinhos e tentam descontextualizada o livro, o nome do livro é claro, está escrito do que se trata, é sim pra quem está mais pro lado do socialismo, leu pq quis, então, se vc acha q essa resenha vai faz algum esquerdista não comprar o livro, está enganado, agora pra vc, q ja encheu seu jarro com água e areia, fica muito difícil colocar as pedras maiores.


Alex 27/10/2017minha estante
Cara Paola de Andrade Cossetin,
acredito que a única forma de fugir do discurso que você está atacando é lendo várias formas de pensamento diferentes. Eu sou liberal, nem por isso me fecho numa bolha lendo só o que fomenta as minhas crenças. Mas se você está disposta a vir aqui, NO SKOOB, que é uma rede social para pessoas um pouquinho mais civilizadas, ficar me atacando porquê eu não escrevi o que você queria ler, peço que por favor, não o faça mais. Se quiser dialogar comigo, estou aberto à isso. Se quiser me ofender ou impor a sua opinião, faça isso na sua resenha, não na minha. O site é democrático. Eu fui extremamente respeitoso ao expor o meu ponto de vista. É o MEU ponto de vista. Se isso incomoda você, sinto muito. Um abraço.


Alex 29/10/2017minha estante
E, sobre o seu desafio, para mim não é problema. O que exijo das pessoas para um debate saudável não é a isenção, mas a imparcialidade. Todos tem opiniões diferentes em diversos aspectos. Não espero que um livro seja totalmente isento, mas que seja imparcial. Um exemplo de livro que li e que achei bastante desproporcional é "O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota", do Olavo de Carvalho. Apesar de, ideologicamente, Olavo ter mais em comum comigo do que Mario Sergio Cortella, Leonardo Boff e Marilena Chauí, prefiro ler estes 3 autores que citei por último do que o filósofo conservador. Não me agrado quando o autor reforça as minhas crenças. O que eu procuro é algo que me movimente para a frente. Apesar da imensa capacidade intelectual da professora Tiburi, neste livro que resenhei acima, acredito que ela deixou a desejar e expliquei meu ponto de vista. Entendo a sua revolta com a minha análise, mas reafirmo que não sou o seu alvo.


Flavia.Machado 30/01/2018minha estante
Paulo Freire foi professor de Harvard e está na bibliografia obrigatória da Univrrsidade de Oxford para o curso de formação de professores. Desmerecer tão razamente seu trabalho me faz questionar: afinal, quem aqui está tendo dificuldades de dialogar com quem pensa de forma diferente.


Alex 30/01/2018minha estante
Argumentum Ad Verecundiam pode ser usado para defender o lado que eu quiser. Se você defende Paulo Freire por tais méritos, posso desmerecê-lo (ou citar infinitos outros pensadores que considero mais importantes para o Brasil). Porém, o livro não é sobre Paulo Freire, não ia dedicar mais do que um parágrafo à ele.


Ninguem 06/03/2018minha estante
Incrível como já vem gente com um monte de falácia para defender a intelectual do momento.




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