Mulheres que Correm com os Lobos

Mulheres que Correm com os Lobos Clarissa Pinkola Estés




Resenhas - Mulheres que Correm com os Lobos


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Tay 26/07/2022

Aleluia? Foi o livro que mais demorei a ler
Comprei esse livro pq só tinham críticas positivas e ele ano passado estava completamente hypado. A proposta é interessante, mas em muitos momentos eu senti a falta de uma abordagem mais planificada na realidade. O livro pincela por muitos pontos relevantes, mas não aprofunda de verdade nenhum. Mas gostei da proposta e aprendi bastante sobre ouvia a minha intuição e permitir que minha criatividade e objetivos se expandam. Acho que vale a leitura.
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Karine.Maco 23/05/2022

Um convite para sair da zona de conforto
Nesse livro a Clarissa utiliza contos, histórias tradicionais passadas por gerações em várias culturas, para discutir sobre vários aspectos relacionados a saúde fisica e emocional da mulher. Esse livro discute sobre carga excessiva de trabalho, autoaceitação, amor próprio, vícios, estresse, ilusões, criatividade e carência e etc. de uma forma poética e até filosófica. É uma leitura que usa muitas metáforas por isso, ler esse livro sempre me convidou a sair de minha zona de conforto. A cada leitura aprendi mais sobre mim mesma, sobre as outras mulheres e sobre o que temos em comum com os lobos e com a natureza. Não é todo mundo que inicia e consegue concluir esse livro. Como disse, é uma leitura densa que nos convida a sair da zona de conforto. Por isso, consegui lê-lo intercalando com outros livros ao longo desses dois anos. Confesso que amadureci bastante e a cada leitura ao longo desses dois anos, aprendi algo novo, algo pertinente para as situações que estava vivenciando no momento. Pretendo em outro momento de minha vida ler esse livro novamente, com certeza aprenderei o que li anteriormente mas, não tive maturidade suficiente para compreender totalmente.
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Kinha 22/11/2020

Denso!
Esse livro é denso demais, por vezes pensei em deixar de ler confesso. O que me fez levar a leitura adianta foram os mitos citados no livro.
guidix3 22/11/2020minha estante
Nossa, eu TO amandoooooo! Cada tapa na cara que levo


Kinha 23/11/2020minha estante
Acho que por isso eu demorei a terminar hahahah tem que digerir




Junia 28/10/2021

Perfeito!!
A experiência de leitura proporcionada por esse livro é indescritível. A autora realmente consegue nos auxiliar na jornada em ?voltar para casa? e em nos trazer de volta para nós mesmas.. É lindo!!

"Quando uma mulher de volta para um comportamento repetitivamente compulsivo com o objetivo de abrandar seu isolamento ela na realidade está causando um mal ainda maior porque a ferida original não está sendo tratada e a cada incursão ela ganha novas feridas.."
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Venetillo 15/12/2023

Leitura na segunda tentativa
Após 5 anos na estante, resolvi dar uma segunda chance pra esse livro. A leitura dele é densa, a princípio você precisa estar disposto a entender as analogias com contos de fadas, sendo lido de forma cética ele começa a fluir de maneira muito agradável. Vejo esse livro como um livro que aborda a psicologia junguiana na maioria das vezes, e cita algumas freudianas. Ele revela muito dos padrões da psique feminina através dos contos de fadas. A proposta do livro ao meu ver é um resgate ao feminino. Valeu a leitura ??
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Carla.Parreira 13/11/2023

Mulheres que correm com os lobos: mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem (Clarissa Pinkola Estes)...
A autora usa o mito do lobo como um símbolo de força e intuição feminina, que muitas vezes é reprimida pela sociedade. A natureza selvagem feminina é caracterizada por alguns traços específicos, como a capacidade de amar profundamente, a intuição aguçada, a conexão com a natureza e a habilidade de criar e nutrir a vida. Esses traços são vistos como positivos e desejáveis, mas muitas vezes são reprimidos pela sociedade e pela cultura. A relação entre mães e filhas é muito importante na vida das mulheres, pois é através dela que muitas meninas aprendem a se relacionar com o mundo e a desenvolver sua própria identidade feminina. A maternidade é uma das experiências mais profundas e transformadoras que uma mulher pode ter, mas que também pode ser difícil e desafiadora. Ao se reconectar com sua natureza selvagem e instintiva, as mulheres podem:
1. Liberar sua sexualidade de amarras culturais e sociais, descobrindo assim uma nova fonte de poder e realização pessoal;
2. Encontrar uma fonte inesgotável de criatividade e poder interior. A arte pode ser uma poderosa ferramenta de cura e transformação, ajudando as mulheres a superarem traumas, medos e bloqueios emocionais, e se tornarem mais autênticas e realizadas em todas as áreas da vida.
*
Melhor trecho: "...As histórias têm a intenção de devolver o movimento à vida interior. A lenda do Barba-azul é um exemplo de especial importância para ser aplicado à vida interior de uma mulher que tenha sido assustada, acuada ou encurralada. As soluções presentes nas histórias diminuem o medo, ministram doses de adrenalina na hora certa e, o que é mais importante para o self ingênuo no cativeiro, abrem portas em paredes anteriormente sem nenhuma abertura. Talvez o mais importante seja o fato de a história do Barba-azul trazer ao nível do consciente a chave psíquica, a capacidade de fazer qualquer pergunta a respeito de nós mesmos, da nossa família, dos nossos projetos e da vida como um todo. Depois, como um ser selvagem que tudo fareja, que cheira em volta, debaixo e dentro para descobrir o que uma coisa é, a mulher está livre para encontrar respostas verdadeiras para suas perguntas mais profundas e mais sombrias. Ela está livre para arrancar os poderes daquilo que a assolou e para voltar esses poderes, que antes foram empregados contra ela, para os excelentes usos que lhe forem mais convenientes. Assim é a mulher selvagem..."
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Giovana455 26/12/2021

Chato
a leitura é arrastada,só alguns capítulos se salvam e autora fala as mesmas coisas com palavras diferentes ,tornando o livro cansativo
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Eliza 10/01/2024

Transformador
Esse livro balançou minhas estruturas e me bagunçou por diversas vezes. Não é uma leitura fácil, muito menos rápida. Eu concordei, discordei, me senti magoada com memórias que tive durante a leitura de alguns capítulos, mas sem dúvida alguma esse livro me fez mergulhar. Estou absorvendo o que li, depois da bagunça, estou ainda pensando no que aprendi agora. Sinto que vou revisitar esse livro em outros momentos.
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Nati Kubo 16/05/2022

Demorei mil anos para reler ?, mas vale a pena super. Acho esse livro incrível demais. Daqueles de ficar na cabeceira da cama e ler um pouco todos os dias. Tantas histórias, mitos e lendas que parecem estar falando da nossa própria vida. O último capítulo sintetiza todo o livro e nos faz enxergar ainda mais onde podemos melhorar ou o que devemos procurar em nós. Mulheres, somos fodas!! Não aceitem nada menos do que merecemos ??
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Lucaxml 11/11/2023

Uma leitura muito necessária
Livro que mais demorei em minha vida, teve que dar algumas pausas para poder digerir os assuntos, muito forte, em determinados contos acabei chorando kkkkk
Acho que não só toda menina deveria ler, todo ser Humano deveria ler esse livro
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Patty Ferreira 09/07/2022

Justificativa por ter abandonado o livro
Primeiro ponto é sobre a edição: O livro é trazido ao Brasil pela editora Rocco, em capa dura, folhas amareladas, fita de marcar. É uma bela edição e confortável de ler.
Particularmente, estou achando a leitura super difícil. Não consegui entender direito o que a autora pretende, nem o significado de "mulher selvagem" ou essa comparação de "mulher lobo".
Li até o momento somente a introdução, separei um trecho que pode até fazer sentido, porém ainda não consegui entender a relação e o porque dessa comparação. E está me fazendo sentir duplamente estúpida: um por não compreender a leitura, e outra, por ser mulher e não consegui fazer essa conexão.

Trecho do livro:
"Os lobos saudáveis e as mulheres saudáveis têm certas características psíquicas em comum: percepção aguçada, espírito brincalhão e uma elevada capacidade para a devoção. Os lobos e as mulheres são gregários por natureza, curiosos, dotados de grande resistência e força. São profundamente intuitivos e têm grande preocupação para com seus filhotes, seu parceiro e sua matilha. Têm experiência em se adaptar a circunstâncias em constante mutação. Têm uma determinação feroz e extrema coragem.
No entanto, as duas espécies foram perseguidas e acossadas, sendo lhes falsamente atribuído o fato de serem trapaceiros e vorazes, excessivamente agressivos e de terem menor valor do que seus detratores. Foram alvo daqueles que prefeririam arrasar as matas virgens bem como os arredores selvagens da psique, erradicando o que fosse instintivo, sem deixar que dele restasse nenhum sinal. A atividade predatória contra os lobos e contra as mulheres por parte daqueles que não os compreendem é de uma semelhança surpreendente"

Estou encontrando muita base da filosofia "Sagrado Feminino" na obra o que não me agrada e nem me prende a atenção. A filosofia do Sagrado Feminino consiste em uma conexão do seu ser interior com a natureza, conexão que fiz com a descrição da Mulher Selvagem do livro chamada de "la loba".
O livro se baseia em contos, a maioria desconhecido por mim e a partir desses contos a autora, PHD em Psicanalise traz sua analise. Em um dos contos, Barba Azul, ela apresenta a ingenuidade feminina e como confiar no primeiro instinto, isso vem com a experiência e também a forma em que a menina é criada. Por essa análise me fez até lembrar da música daugther do John Mayer.
Sob a perspectiva do conto do Barba Azul ela consegue puxar análise de sonhos, que segundo ela TODAS as mulheres até os seus 25 anos tiveram esse sonho. Consiste no sonho a mulher ser perseguida por um homem mal, sendo um sonho tão real que ocorre gritos por socorro, tremedeira e suor.
Na minha posição, como mulher, quando ela generaliza "que todas as mulheres tem esse sonho" me sinto até excluída, fiz uma pequena pesquisa com minhas amigas, as quais também não tiveram esse sonho, o que me leva ser mais cética ainda com a autora.
Dito isso, esse livro não está funcionando para mim, não acho a leitura fluída, e não só por causa do estilo de escrita da autora, mais também o assunto não consegue me prender. E é o livro que eu gostaria muito de ler e gostar da leitura, visto que em várias resenhas é tido como "a bíblia da mulher", porém não é minha religião.
Como o mundo é um lugar que existem vários livros que ainda não li, prefiro abandonar a leitura e partir para uma próxima aventura.
Suka 09/07/2022minha estante
Conta cmg pq só por esse parágrafo q vc colocou tbm não entendi bulhufas e tb nunca tive esse sonho de ser perseguida por um homem.


LaAs 10/07/2022minha estante
Também estou achando super difícil a leitura!! E me sinto exatamente assim, amo a feminilidade, amo a luta pelos direitos mas juro que essa comparação não fez/faz sentido nenhum pra mim?


dri 02/08/2022minha estante
eu terminei esse livro tem menos de uma semana mas já estava há 1 ano e 3 meses lendo ele, foi o livro que eu mais demorei de ler na vida porque não estava acostumada com o tipo de texto, e porque eu acredito que esse livro é para ser lido assim aos poucos sabe, para absorver mesmo. não se sinta estúpida por não conseguir associar ou "entender" eu acho que você deveria dar um tempo nele mas não abandonar, daqui a um tempo tente de novo. vale a pena




Taci 19/09/2020

Mulheres que correm com os lobos
Livro incrível de bom! Os diversos contos que a autora traz são analisados, refletindo dessa forma muitas situações da vida da mulher. Um livro denso e profundo! Amei
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Priscylla 12/07/2022

Desabrochar Feminino
Medo, depressão, fragilidade, bloqueio e falta de criatividade são sintomas cada vez mais frequentes entre as mulheres modernas, assoberbadas com o acúmulo de funções na família e na vida profissional. Esse problema, no entanto, não é recente, acredita a psicóloga junguiana Clarissa Pinkola Estés. Ele veio junto com o desenvolvimento de uma cultura que transformou a mulher numa espécie de animal doméstico. Mulheres que correm com os lobos identifica a essência da alma feminina, sua psique instintiva mais profunda, com o arquétipo da mulher selvagem, e propõe o resgate desse passado longíquo, como forma de atingir verdadeira libertação.
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Lavínia Hanna 24/07/2023

Terminei na base da disciplina.
Queria começar de antemão avisando que esse livro não é exatamente o que as pessoas recomendam por aí. A autora é psicóloga com abordagem junguiano e traz no livro uma linguagem que exige que você conheça minimamente essa linhagem da psicologia. Quando você tem essa base, você entende o conceito de ?arquétipo?, ?self? e dentre outras termologias usadas no livro.

Senti em todo momento que o livro foi extremamente repetitivo e poderia ter sido escrito em menos de 200 páginas. Além disso, a autora dividiu o livro a favor de etapas do desenvolvimento da mulher, mas sempre exemplificando com um conto mítico. Apesar dessa divisão, senti que em diversos momentos ela voltava a falar de pontos elucidados anteriormente. E em minha opinião pessoal, a analise de alguns elementos nos contos foi um tanto apelativa para que validasse o ponto que a autora queria transmitir.

Não considero esse livro uma leitura transformadora e revolucionária. Acredito que existem inúmeras leituras feministas que agreguem mais. No mais, não foi uma boa leitura para mim e só recomendaria a leitura, apenas caso você seja alguém que se aprofunde em estudos de mitologia e um olhar puxado da psicologia analítica nessa temática.
Pamela 16/08/2023minha estante
Nossa super concordo com você . E obrigada por escrever tudo o eu estava pensando em escrever rsrs. Também não considero algo transformador. Talvez para um grupo restrito e específico mas é como você disse tem outras leitura feministas e filosóficas muito mas impactantes na minha opinião.




Bru 01/12/2023

Muito reflexivo, porém cansativo
Eu não sei se não estava no momento de vida certo para ler o livro mas eu achei ele beeeeeem enrolado e em algumas partes uma viagem total.

Tem histórias muito boas, bem reflexivas, que realmente nos faz pensar, mas na minha opinião o livro poderia ter facilmente 200 páginas porque mais da metade dele é só enrolação.

Ainda assim considero o livro bom pelas reflexões que ele traz e porque li com amigas, o que nos fez pensar juntas sobre as histórias para entender melhor.
Livia118 01/12/2023minha estante
Abandonadissimo na minha estante




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