A Maldição do Vencedor

A Maldição do Vencedor Marie Rutkoski




Resenhas - A Maldição do Vencedor #1


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Janaína Martins 09/09/2016

Maravilhosos <3
"A felicidade depende de ser livre e a liberdade depende de ter coragem"

Meus paizinhos da santa expectativa, me ajudem!

Depois de dois meses de resenhas positivas eu tinha que ler logo o primeiro volume dessa trilogia

Mas então, o que aconteceu?

Eu amei! (Como se isso fosse alguma novidade)

Marie Rutkoski me deixou o caco com esse livro ? e no últimos capítulo ela ainda deu uma esmagadinha meus sentimentos

Uma trama cheia de ação, violência, estratégia e ainda com um pouco de amor não tinha como não ser maravilhosa

A questão da vez foi só a nossa amiguinha expectativa que estava lá nas alturas e ninguém deu pra esse livro um avião a alcançar a danada

Então foi o que aconteceu, todo mundo disse que é perfeito, mas pra mim não foi ?

Por motivos de:

1- Quando eu cheguei na metade do livro e ainda não tinha acontecido nada (além da protagonista só fofocar) o livro já me decepcionou

2- Eu simplesmente não entendi como eles se apaixonaram, não entendi! A sorte foi que mais pro final do livro o romance deu umas reviravoltas que acalmou meu coração ?

Mas não achem que esses motivos deixou o livro ruim! Na verdade, a segunda metade dele foi destruidora o suficiente pra me fazer esperar louquinha a continuação!

Vai @plataforma21_! Trás esse livro logo pra gente! (Tá eu sei que Setembro ta bem ai, mas minha ansiedade não entende)

Edição maravilhosa acompanha de enredo pra lá de incrível finaliza com uma leitura sensacional!

Nota: 4,0/5,0

Quem leu o que achou?
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Maria 28/09/2016

Decepção
Então,eu esperava muita coisa legal pela sinopse.Porém,achei o livro fraco e superficial.No meu caso,não consegui sentir os sentimentos dos personagens principais e isso me encomendou...Tinha tudo pra ser legal pelo universo em si.
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Mari 08/10/2016

Resenha - A Maldição do Vencedor
O primeiro livro da série do Vencedor traz a estória de Kestrel, uma jovem em busca de liberdade, que acaba comprando um escravo, Arin, por um alto valor. O novo escravo esconde mistérios que instigam Kestrel a saber mais sobre ele. Uma convivência cria uma atração proibida. Intrigas, traições e guerras, além da origem dos dois, deixa um abismo separando-os.

A construção de mundo é excelente, desde as primeiras páginas, Marie soube apresentar Valória e Herran de uma forma leve, sutil e concisa. O romance é muito bem construído, sem interferir na trama, ao contrário, vai entrelaçando de um jeito que deixa o leitor quase que desesperado para que tudo fique bem logo.

Os personagens principais são orgulhosos, inteligentes, sabem jogar jogos perigosos e não aceitam perder. A interação deles vai crescendo progressivamente, de uma amizade até o romance, que de forma alguma é como aqueles “insta-loves” sem graça.

Gostaria de ter lido mais rápido, mas acabei parando muitas vezes a leitura, o que me atrapalhou a ficar mais envolvida com a estória, ainda assim, consegui sentir muito tudo o que os personagens sentiam, e isso foi ótimo!

Claro que um tema desses no gênero YA não escaparia de alguns clichês, mas que não foram, de forma alguma, irritantes ou entediantes. Não e um livro inovador, porém, a qualidade da escrita, da estória e dos personagens é altíssima, e, pra mim, isso vale muito mais do que a originalidade da obra.

Agora, notas de 1 a 5 na avaliação:
Premissa: 4
Interessante, mas não tão original. Mesmo assim, bem desenvolvida.

Escrita: 5
Marie Rutkoski sabe mesmo envolver o leitor numa escrita maravilhosa, simples e fluida.

Jornada: 5
A progressão de eventos foi muito interessante, apesar de não me surpreender tanto quanto gostaria. Entretanto, fiquei impressionada por me ver tão envolvida que chegava a sentir o coração acelerar cada vez que pegava o livro pra ler depois do meio até o fim.

Personagens: 5
Todos foram muito bem construídos e bem desenvolvidos ao longo da estória.

Final: 4
Esperava um pouco mais e queria me impressionar mais, porém foi ótimo.

Total: 4,5
Foi um livro muito bom, com personagens fortes e marcantes, que também promove uma boa reflexão sobre interação social. Altamente recomendável!

site: https://www.youtube.com/channel/UCTau7eWAitp_gCbycdOOI5A
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Lane @juntodoslivros 08/10/2016

Lutando pela independência
Houve um tempo em que os valorianos eram um povo mais rústico, um tempo antes de invadir as terras de Herran e adotar alguns costumes deles. Com a invasão, o povo herrani foi escravizado ou morto. Eles eram mais adeptos ao lado da cultura, enquanto os valorianos tinham sua educação voltada para o lado militar. Os herranis não tiveram a menos chance de se defender.

Lady Kestrel é uma valoriana e filha do temido general Trajan. Ela é uma ótima estrategista. O que lhe falta em habilidades de combate, tem de sobra em uma mente bastante sagaz e brilhante. Seu pai quer usar essa mente brilhante a favor do Império, mesmo Kestrel não querendo se alistar no exército. Sua outra opção não é muito melhor: casar. Ela preza muito sua liberdade e independência e essas opções de futuro apenas a deixam mais rebelde em seus atos para se libertar da escolha desses dois compromissos.

“Essas não são as minhas regras. São do império. Lute por ele e você terá sua independência. Senão, aceite suas limitações. Seja como for, você vive de acordo com as nossas leis.” Página 30

Em um ato de rebeldia, Kestrel decide ir ao mercado sem acompanhante. Lá ela acaba sofrendo da maldição do vencedor, onde ela vence uma oferta, mas acaba pagando um preço exorbitante por ela. A oferta seria um escravo herrani de olhar misterioso.

Arin é um herrani escravo. Tudo o que ele deseja é liberdade para ele e seu povo. E também vingança. Para conseguir isso, ele não vai medir esforços como manipular Kestrel. No entanto as coisas saem do controle quando os dois acabam inevitavelmente se aproximando. A hora da escolha de qual lado ficar se aproxima. Isso vai mudar todo o mundo que eles conheciam.

O livro é narrado em terceira pessoa, mas sempre com a visão de Kestrel e Arin. Apesar de ter a visão dos dois, Kestrel é que ganha maior destaque na trama. Muitas vezes a autora, Marie Rutkoski, me passava a sensação de que nem ela mesma sabia o que se passava na mente de Kestrel. Por ser uma protagonista versada nas artes da manipulação, muitas vezes a autora só nos relatava algo quando já estava acontecendo. Isso deixou o leitor no escuro, apenas esperando as próximas ações de Kestrel.

Quanto à parte gráfica, o livro está impecável! Essa capa é muito linda, não é? O título e o nome da autora estão escritos nas laterais das páginas. Um charme! O material empregado na capa é soft touch, aquele material aveludado. Será que isso vai virar moda nas capas de livros? Essa capa me dá agonia de tocar, além de manchar o livro.

Os capítulos são curtos e rápidos. A história passa e em alguns momentos mal percebemos. Porém, do início até quase metade, o livro fica estagnado. A história se resumiu em jogos, passeios e festas. Nada que viesse a acrescentar a história de maneira significativa. Mostrou apenas uma Kestrel boba do que uma protagonista forte. Depois a história vai ganhando consistência e me ganhando aos poucos. Não fui completamente arrebatada por essa leitura, mas espero que o próximo volume tenha menos enrolação e mais ação, o que sinceramente acredito que vai ocorrer sim. Acredito que vale a pena ler e conferir, mas recomendo que não vá com tanta sede ao pote como eu fui. ;)

O Selo Plataforma 21 já lançou o segundo livro, O Crime do Vencedor. Como o final de A Maldição do Vencedor foi bastante instigante para mim, quero muito saber como Kestrel vai sair da confusão do qual entrou sem querer. Será que a garota mimada vai conseguir contornar toda a confusão armada?


site: http://www.lagarota.com.br/2016/10/livro-maldicao-do-vencedor-marie.html
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GabiCrivellente 23/08/2016

RESENHA – A Maldição do Vencedor (Marie Rutkoski)
Kestrel quer ser dona do próprio destino. Alistar-se no exército ou casar-se não fazem parte dos seus planos. Contrariando as vontades do pai - o poderoso general de Valória, reconhecido por liderar batalhas e conquistar outros povos -, a jovem insiste em sua rebeldia. Ironicamente, na busca pela própria liberdade, Kestrel acaba comprando um escravo em um leilão. O valor da compra chega a ser escandaloso, e mal sabe ela que esse ato impensado lhe custará muito mais do que moedas valorianas. O mistério em torno do escravo é hipnotizante. Os olhos de Arin escondem segredos profundos que, aos poucos, começam a emergir, mas há sempre algo que impede Kestrel de tocá-los. Dois povos inimigos, a guerra iminente e uma atração proibida. As origens que separam Kestrel de Arin são as mesmas que os obrigarão a lutarem juntos, mas por razões opostas.
Queridos leitores, neste livro a autora nos apresenta uma história baseada em pós-guerra, em que o povo valoriano havia vencido a batalha contra o povo herrani. Antes da guerra o povo de herrani era a classe dominante e os valorianos eram considerados por eles como selvagens sanguinários. Porém, após a guerra, os valorianos conseguiram dominar os herranis, e eles se renderam, pois preferiram se tornar escravos a morrerem.
Com base nisso, conhecemos a nossa mocinha, Kestrel, que não tem a mínima habilidade para a guerra, apesar de ser um costume do povo valoriano dar às mulheres duas escolhas: se alistarem para o exército ou se casarem Como o pai dela é o principal general do império, inclusive um dos responsáveis pela vitória do povo deles, o seu maior desejo era que a filha entrasse para o exército. Porém, o que a Kestrel mais gosta de fazer é tocar piano. E isso é um problema, pois esse tipo de atividade era realizada apenas pelos escravos – povo herrani.
Em um passeio com sua melhor amiga, Jess, elas foram parar em um leilão de escravos. Após alguns lances – talvez pelo motivo do leiloeiro dizer que aquele escravo cantava e exercia um bom papel de ferreiro, coisa de que o pai sempre precisa – ela, impulsivamente, deu um dos maiores lances por ele. O único problema é que ela não sabia que se apaixonaria pelo seu maior inimigo.
A Kestrel e o Arin são dois dos personagens mais inteligentes e estrategistas que eu já conheci. Antes, quando ele era ainda criança, tinha uma boa vida, os pais eram de uma classe alta na sociedade deles. Só que com a guerra, além de se tornar um escravo, ele perdeu os pais e sua irmã. Ele é aquele personagem apaixonante.
O que Kestrel não sabe é que sua aquisição faz parte do plano de Arin. Um dos objetivos dele era ter acesso às informações mais importantes para uma nova guerra. Por isso, a Kestrel foi induzida a comprá-lo. Sendo assim, como ele ajudou o seu povo a tentar reconquistar as terras, ele se tornou um dos principais líderes da nova revolução.
Os dois, mesmo apaixonados, estavam em lados opostos. Afinal, como poderiam amar o inimigo e tentar salvar o seu próprio povo? Difícil, não é mesmo? Pessoalmente, não saberia como lidar com essa situação. E é por isso que eu amei o livro e os personagens. Então, caro leitor, recomendo este livro para você que gosta de fantasia, romance e ficção histórica.
O livro tem muitos conflitos políticos. Um dos personagens secundários que mais gostei foi o general. Mesmo com as excentricidades da filha, ele a apoiava e tentava entender as suas decisões, mesmo sem concordar com elas.
A autora do livro, Marie Rutkoski, cresceu em Bolingbrook, Illinois (um subúrbio de Chicago), sendo a mais velha de quatro filhos. Possui bacharelado pela University of Iowa e doutorado pela Harvard University. Atualmente vive em Nova York, é professora no Brooklyn College e mora com o marido e dois filhos.
Felizmente, o segundo livro dessa trilogia, O Crime do Vencedor, tem previsão para ser lançado ainda em setembro deste ano. E o terceiro e último livro, O Beijo do Vencedor (tradução literal), já foi publicado no exterior. Então, agora é só aguardar, ansiosamente, chegar setembro.
O livro possui 42 capítulos, e é narrado de forma linear cronológica e em terceira pessoa, pelo ponto de vista da Kestrel e do Arin. O que é bom, pois conseguimos perceber as motivações dos dois ao longo da história.
Por fim, é importante destacar que no site da editora está disponível um trecho do livro (para visualizar, clique aqui), bem como o booktrailer, que recomendo (clique aqui).

RESENHA COMPLETA:

site: http://academialiterariadf.blogspot.com.br/2016/08/resenha-maldicao-do-vencedor-marie.html
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Fernanda 14/07/2016

Resenha: A maldição do vencedor
Resenha no blog:

site: http://www.segredosemlivros.com/2016/07/resenha-maldicao-do-vencedor-marie.html
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Cris Raineri 12/07/2016

A Maldição do Vencedor
Foi a minha primeira experiência com livro voltado para o público jovem adulto, sempre leio clássicos ( literatura brasileira - livros históricos ) e tenho que admitir ADOREI!
No início, achei um livro de romance leve, sem nada a acrescentar, pensei em até abandonar, mas não tenho este hábito, por mais que livro não esteja me agradando vou até o final. Ainda bem, pois me surpreendi. Ansiosa para o lançamento do livro 2 que está previsto para outubro.
Desde já, torcendo que o amor entre Kestrel e Arin se concretize e para que a paz reine entre os herranis e valorianos.
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Tha Borges 04/07/2016

"O deus da mentira ama você"
"Não é isso que as histórias fazem? Transformam coisas reais em falsas e coisas falsas em reais?"

Estou com a maldição de só ler livro bom esse mês!!! Tá sendo um atrás do outro!!! Tá demais, gente! Juro!

Mas vamos lá para resenhar esse livro maravilhoso. Confesso que fiquei meio com pé atrás no começo, peguei ele para ler porque foi o livro que veio no turista literário e fiquei curiosa com a indicação deles! Melhor coisa que eu fiz! Livro maravilhoso, com uma escrita impecável e uma trama que não deixa nada a desejar!!!

Marie Rutkoski conta a história de dois povos, os herranis e os valorianos. Os herranis são um povo mais voltado para as artes e os valorianos mais voltados para a guerra. Há alguns anos atrás os valorianos invadiram Herran e conquistaram suas terras, transformando seu povo em escravos.

Krestel é uma valoriana, filha do general, que tem uma paixão pela música o que acaba fazendo ela não ser bem vista na sociedade. Seu povo tem a tradição de chegando uma certa idade se casar ou se alistar ao exército. E tudo o que o General quer é que sua filha seja uma guerreira, coisa que Krestel não sonha para si. Um belo dia ela está passeando com sua melhor amiga e acaba comprando um escravo, assim chega Arin a sua vida.

Arin é um herrani, escravo. E tudo o que ele mais quer é a liberdade de seu, se vingar de tudo o que os valorianos fizeram com a sua família.

Um amor proibido, mentiras, batalhas e estratégias colorem essa história e deixa a gente super ansioso para terminar o livro. Agora que terminei só quero saber da continuação!!!! Super recomendo, com toda a certeza dei 5 estrelas, não só pelo enredo, mas também para a escrita da autora.

Beijinhos gente e até a próxima!!!
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Íris - @coresliterarias 04/07/2016

Uma história de amor com um enredo tão bem construído que o romance acaba ficando em plano de fundo.
Os Valorians são um povo de cultura militarista, onde sabem muito sobre guerras, estratégias e lutas. Eles possuem um poderoso general que quer invadir terras e conquistar territórios.
Os Herranis perderam seu território para os Valorians e foram escravizados. Costumavam ser um povo conhecido por ter dons na arte e na música, acreditavam em vários deuses, e possuíam uma boa educação, mas que não foi o suficiente durante a invasão de suas terras, onde os mais preparados venceram.

Kestrel é a filha do general valoriano que é o responsável por dominar povos e reinos em nome do governador de Valória. Ela só gostaria de ter a opção de ser o que quisesse ser, sem ter que optar entre casar ou entrar no exército quando completar 20 anos.

Um dia andando com sua amiga na cidade, elas acabam entrando em um leilão de escravos. E um escravo que afirmam possuir o dom do canto chama a atenção de Kestrel e ela acaba comprando-o.
Depois de comprá-lo, manda limpar o escravo e lhe dá a função de ferreiro. Além de acabar virando seu acompanhante durante festas e passeios. O que resulta em alguns comentários indesejados vindos da sociedade. Logo, a filha do general deverá lidar com consequências que não eram esperadas por ela.

Mas tem algo de estranho no escravo, Arin, ele parece manter muitos mistérios por trás de sua postura de ferreiro e quais seriam seus reais objetivos, Ele teria ido parar na casa do general por acaso? Os mistérios envolvendo Arin vai ser um dos motivos que prenderá o leitor na história.

"Você é o deus da mentiras - ela sussurrou, furiosa."

A filha do general, apesar de ter crescido apendendo sobre guerras, estratégias e lutas, não é boa em lutas e ataques, que é um dos motivos para não querer se alistar ao exército. Todavia, Kestrel possui uma incrível habilidade em estratégias e manipulações. Algo que o leitor vai observar bastante no decorrer da história.

Uma história de amor surge, mas nada como "acabei de te conhecer e já posso dizer que te amo" não, o romance de Kestrel e Arin é bem construído e a autora não dá somente foco ao romance que é visto como um amor proibido nessa sociedade, onde uma dama da burguesia não poderia se envolver com um escravo.

A intriga política, brigas por poder, estratégias de guerra, a história dos reinos e de suas culturas acabam deixando o casal em plano de fundo, com a escrita bem construída de Marie.

Cheio de reviravoltas, "A Maldição do Vencedor" é capaz de tirar o fôlego do leitor e a forma como Rutkoski constrói a história vai fazê-lo desejar loucamente "O Crime do Vencedor", o segundo livro da trilogia, que será lançado pela Plataforma21 em Outubro. O terceiro e último livro chega ao Brasil no primeiro semestre de 2017.

site: http://www.coresliterarias.com.br/2016/06/resenha-maldicao-do-vencedor.html
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Virna 01/07/2016

Escrita excelente, história bem estruturada, mocinha badass.
"Quando Arin a tirou da sala, Kestrel pensou que essa poderia ser a maior de todas as dores.
Que eles tinham usado algo que ela amava contra ela."

Esse livro merecia 4 1/2 e somente arrendondei para 4 estrelas pelo começo. Confesso que me apeguei a história somente por volta da página 111, mas, depois disso, foi uma quebra de clichê em cima da outra. Não esperei o desenvolver da história andar tanto, não esperei uma mocinha tão forte e tão determinada, não esperei as mortes que aconteceram.

"A Maldição do Vencedor" é um ótimo começo de série e a ambientação estilo greco-romana é maravilhosa. Indicado para quem deseja um romance bem construído e não somente baseado em "Nossa, como ele é lindo!" e cenas de sexo sem sentido.
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