Chamado selvagem

Chamado selvagem Jack London




Resenhas - Chamado Selvagem


235 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Lais 26/04/2022

O chamado selvagem
Um história envolvente do começo ao fim, eu simplemtes me apaixonei na persistência e na capacidade de adaptação rápida do Buck, acho que nunca uma história me ensinou tantas coisas quando essa.
Talvez tenha acontecido só comigo, mas senti que aprendi muito mais com esse cão do que com muitas outras pessoas e o amor que criei por ele é inexplicavelmente.
Quando a história de Buck chegou num ponto monótono achei que ali as esperanças se acabariam e a vida deu um jeito de piorar ainda mais as coisas para ele e mesmo assim ele não perdeu a esperança e esse foi o momento que mais me tocou, porque ele poderia simplesmente ter desistido da vida, porém o Buck continuava lutando até literalmente não ter mais forças para nada e esse vai ser meu novo exemplo de vida...
Lutar e seguir em frente até o ponto em que meu corpo não aguente mais se manter em pé, porque em algum momento o sofrimento vai passar.
comentários(0)comente



Adriana526 26/12/2021

Diferente
Vai nesse livro de paraquedas. Uma leitura totalmente diferente. Narrada por um cão mas que toca e nos leva a uma reflexão
comentários(0)comente



Inspirações Literárias 27/02/2023

Uma leitura que vale a pena!
Primeiro contato com a escrita do autor e já estou com vontade de ler tudo que escreveu.

Uma história forte e com muita potência.

Apresenta um ensinamento profundo trazido pelo cãozinho BUCK que traz dentro de si a natureza da sua ancestralidade.
comentários(0)comente



Nathan.Santos 26/06/2020

Há um êxtase no início da Vida, que não se pode ultrapassar
Jack London definitivamente não escrevia para crianças. Ter sido criado assistindo clássicos da Disney como Caninos Brancos e o mais recente Chamado da Floresta me trouxe a ideia de que London era um escritor infanto juvenil de histórias e finais felizes... talvez essa tenha sido a maior "mentira" que eu recebi quando criança.
O autor foi um verdadeiro aventureiro. Aos 21 anos partiu em direção à Corrida do Ouro nas regiões frias do Alaska em busca da tão sonhada fortuna dourada. Suas experiências lhe renderam memórias que inspiraram seus dois maiores clássicos já citados acima.
Contada sob a perspectiva de Buck, o gigante cão mestiço de São Bernardo com Collie, a história nos leva as regiões inóspitas e geladas do Alaska onde após ser roubado e vendido, Buck se torna membro de um grupo de cães puxadores de trenó, onde seus proprietários franceses usam-nos para entregar as correspondências. Spoilers a parte, a história ganha ritmo poético quando o cachorro começa a ouvir o chamado da natureza, os uivos de seus ancestrais lobos que o atraem à imensidão das matas e montanhas e que, com suas experiências e necessidade de adaptação, despertam no até então cao domesticado um instinto selvagem de autopreservação da espécie.
Diferente dos roteiros familiares da Disney, o livro é recheado de passagens emotivas, trágicas e até mesmo violentas. Brigas entre lobos, caçadas mortais, combates envolvendo corpos dilacerados, pescoços degolados e jugulares vertendo sangue são elementos dessa narrativa breve, densa e única. Nunca imaginei que iria me empolgar tanto por uma história tão curta - eu li em menos de duas horas. Uma história sobre propósito, instintos naturais e a força da natureza sobre os seres humanos. Perfeitamente compreensível de o porque ele estava na lista de leitura do nosso lendário Christopher McCandless (Na Natureza Selvagem).
Um classico indispensável para todo o amante de literatura, de aventuras e de existencialismo. Esse é o livro que pretendo ler para meu futuro filho (a).
comentários(0)comente



isadora.borsato 10/07/2022

A lei do porrete e dos caninos forçou Buck para uma jornada de autoconhecimento e libertação. Não é falso afirmar que a adaptabilidade do indivíduo perante as dificuldades da vida, talvez seja a habilidade mais instintiva que se possui.
Buck representa a civilidade, o ser habituado a lei inventada do respeito e da dignidade, em contrapartida, o Norte é a personificação do primitivo, da selvageria e, inevitavelmente, da crueldade, onde só o mais apto sobrevive.
Perante essa bifurcação, Buck se vê compelido a sofrer pelo passado e perecer, ou se adaptar e perseverar.
Revivendo seu lado selvádico, Buck abandona a civilidade, abrindo caminho a sua ancestralidade.
Muito embora o livro traga muita dor e violência para a vida de Buck, esse cenário também lhe traz a verdadeira liberdade, pois somente diante da crueldade do homem é que ele passa a ouvir o chamado selvagem.
Tanto em sua antiga casa, como no Norte, Buck era prisioneiro, seja pela lei do respeito, seja pela lei do porrete, mas somente no Norte ele teve a opção de dar azo a sua verdadeira alma, de um predador.
A realidade é que sem as trilhas e o chicote Buck jamais teria motivos para agarrar o espírito de seus ancestrais, e seria prisioneiro em si mesmo, com a ilusão de liberdade dada pelo conforto de uma casa quente. Na floresta e na violência, Buck aprendeu a ouvir seus instintos, o chamado da floresta, libertando-se dos homens, tanto dos bons quanto dos ruins, tornando-se sua melhor versão, a fera primordial, vivendo intensamente como sempre deveria ter vivido, na lei da honra dos Lobos.
comentários(0)comente



Gabriel Guterres 07/01/2023

O Chamado Selvagem - Jack London
Forte! Bem forte. Não é um livro fácil. É um livro muito pesado. Em alguns momentos tive que parar a leitura, e para ser honesto a única coisa que fez eu chegar até o final desse livro foi a minha curiosidade. Algumas coisas me incomodaram muito, especialmente as inúmeras cenas de crueldade animal. Isso realmente me fez quase abandonar o livro. Só que alguma coisa me prendia. O Buck me cativou tanto que eu quis saber o desfecho dele. Não estou sendo anacrônico aqui. Mas, realmente as cenas de violência animal são chocantes, apavorantes e me embrulharam o estômago. Não é um livro para qualquer um. É um livro bem ?masculino? eu diria e se você está pensando que é algo tranquilo, não, definitivamente, não é. O livro, não deixa de ser uma boa obra. A história de Buck é sem dúvida nenhuma muito envolvente. Mas, não é para todo mundo.
comentários(0)comente



Patty 01/06/2022

Lindo demais!
Para quem gosta de animais, é uma leitura indispensável.
Tenho um cachorro com porte parecido com o de Buck e me emocionei muito durante a leitura, foi possível imaginar cada passo dado, senti cada chicotada que ele levou e chorei quando ele finalmente encontrou seu chamado.
comentários(0)comente



Angel 22/04/2020

O livro conta sobre a vida de Buck, um cão grande e doméstico, acostumado a viver na fazenda tendo grande liberdade e poucas preocupações, até o momento em que é sequestrado e vendido para puxar trenó em grandes viagens. Então conhecemos a nova vida de Buck, muito diferente da anterior, e como ele recebe o chamado selvagem.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



SakuraUchiha 18/01/2015

É realmente um épico bárbaro estrelado por um cão.
Chamado Selvagem é um romance curto de umas 130 páginas, é uma ótima aventura – simples, direto, violento, estrelado por um épico herói canino.

Buck, nosso protagonista peludo, é meio São Bernardo e meio pastor escocês. Ele começa a vida como o animal de estimação preguiçoso de um rico juiz da Califórnia, mas durante a corrida do ouro de Klondike de 1897, ele é sequestrado pelos comerciantes que o vendem para o norte para se tornar um cão de trenó. Este gigante outrora gentil logo descobre a maneira de suas presas e garras, provando ser uma espécie de Conan entre os caninos. Não apenas na força bruta e capacidade para a violência, mas também na astúcia.

"_Fora derrotado (sabia disso), mas não quebrara. Tinha compreendido, de uma vez por todas, que não podia vencer um homem armado com um bastão. Tinha aprendido a lição e a recordaria pelo resto da vida. Aquele bastão fora uma revelação. Era a sua iniciação no universo da lei primitiva e Buck era um bom aprendiz. A vida adquiria uma nova ferocidade que, sendo enfrentada sem medo, despertava a astúcia latente na sua natureza. Com o correr dos dias, outros cães foram chegando, em grades ou na ponta de cordas, uns dóceis, outros rugindo enfurecidos como ele chegara. E, um após outro, todos passaram pelo domínio do homem de camisa vermelha. A cada repetição desse espetáculo brutal, a lição ganhava corpo em Buck: um homem com um bastão era lei, um senhor a quem não se podia recusar obediência, embora não fosse necessário dedicar-lhe amizade. Buck nunca cedeu a tal baixeza, apesar de ter visto cães espancados que bajulavam o homem, abanavam as caudas e lhe lambiam a mão. Viu também um cão, que não se dispunha a obedecer nem a cativar o homem, ser morto na luta impiedosa pelo poder."

Os cães de Jack London são antropomorfizados apenas um pouco, descrito como tendo uma maior compreensão e consciência de si do que os cães reais, mas eles não falam ou agem como seres humanos. O despertar gradual de Buck à sua verdadeira natureza primitiva evolui a partir de sua compreensão dos homens com os clubes, para seu duelo fatal com um Husk rival, a sua penúltima etapa da vida, enfim, com um homem que ele realmente ama, e, em seguida, sua caminhada final no deserto.

Este livro de um jeito estranho realmente me fez lembrar de Conan, o Bárbaro. O contraste entre a ex-vida fácil de Buck, e o que ele se torna como um guerreiro livre dependendo apenas de suas próprias habilidades de sobrevivência, tendo abandonado os conforto e a proteção da civilização.

Jack London claramente idealizou o deserto e a vida de um primitivo, embora isso possa ter contribuído para a sua morte precoce. Na realidade, é claro, a vida de um cão solto na natureza é provável que seja brutal e curta, mas você pode ler Chamado Selvagem e imaginar Buck correndo livre em Yukon, uivando com seus lobo-irmãos.

É um livro ideal para os meninos, e creio que o li no último ano do colégio, mas eu realmente gostaria de relê-lo. Se eu puder ter em mãos um exemplar farei isso com certeza. A prosa de Jack London ainda lê muito bem e a história é cheia de tensão e emoção. Provavelmente uma das melhores de um “cão” que eu já li.. É realmente um épico bárbaro estrelado por um cachorro.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Luciane 07/08/2022

O chamado selvagem
Narra a história de Buck, um cão que levava uma vida confortável em uma fazenda de um juiz, e que durante a corrida do ouro foi roubado e vendido pelo jardineiro. Para onde Buck foi levado imperava a lei do porrete e da dentada, o que transformou Buck em uma fera selvagem, mesmo após ainda por um período conhecer Thornton, que o resgatou dos maus tratos.
comentários(0)comente



Dk-One 01/07/2023

A conexão crua e crescente com o lado selvagem da vida
Livro super agradável de ler.O começo é levemente maçante,mas quando vai entrando de forma mais profunda na vibe do livro,fica uma leitura muito gostosa.O ponto do livro para mim é apresentar o lado selvagem dos animais,das pessoas e do mundo em si,foi o que me fez gostar do livro.Um ótimo livro para leitura casual e descompromissada.
comentários(0)comente



legal41 13/09/2020

Livro do meu tempo de adolescência. Um das aventuras que nunca esqueço. Ano passado fizeram um filme O CHAMADO DA FLORESTA com Harrison Ford.
comentários(0)comente



Annyele3 29/04/2023

Não me marcou :(
O livro é muito bom sabe, o estilo da narração me agradou, retrata muito o amor e a lealdade.

Apesar disso o livro não me marcou, não me senti envolvida na história e,podem me chamar de sem coração,mas nem quando uns cachorros morreram eu me emocionei.
comentários(0)comente



235 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR