As memórias do livro

As memórias do livro Geraldine Brooks




Resenhas - As Memórias do Livro


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Mamy 06/01/2014

Um livro delicioso que merece uma releitura.
No início me perdi com os vários personagens com nomes que não estou habituada, mas a medida que a narrativa prossegue, me dei conta do quanto podemos ser estimuladas a aprender sobre um fato, um povo ou cultura através de uma boa história. É como aqueles professores que nos fazem "pensar" e sem que percebamos, estamos sugando idéias/informações e procurando respostas para as perguntas que ainda não sei se foram deixadas para respondermos ou nós mesmos as criamos diante das janelas que foram abertas em nossas mentes.
O livro conta a história fictícia de um livro judaico que realmente existe (Hagadá) e sua jornada de mais de 500 anos, muitas vezes salvo por muçulmanos. A história é fictícia, mas é baseada em fatos reais.
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Fer Kaczynski 08/12/2013

O livro é baseado na história verídica do Haggadah de Sarajevo, um livro que os judeus usam no ritual de Páscoa, que tem mais de 500 anos, mas é ricamente ilustrado, o que contraria a fé judaica, devido a isso sua perseguição para destruí-lo durante tantos anos. Hannah, uma bibliotecária especializada em livros medievais é chamada para cuidar de sua conservação, através das páginas do livro, nos é contada a história de como ele foi feito, pelos locais que passou e com quem ele esteve nestas centenas de anos, e somos transportados para várias épocas diferentes.


Leia o restante da resenha em:

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2013/12/as-memorias-do-livro-manuscrito-de.html#comment-form
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Paty 19/11/2013

Proposta interessante, mas a autora utilizou um tom muito comercial. Apenas razoável.
Arsenio Meira 28/01/2014minha estante
Brooks foi, foi, foi e foi...
Terminou estátua.




Camila 25/10/2013

Pessoas apaixonadas por livros e pela cultura que cada um deles traz são os personagens desta narrativa fictícia incrível. Geraldine Brooks descreve como pequenos detalhes deixados na Hagadá de Sarajevo podem contar a história dramática pela qual o manuscrito fora submetido. A leitura desse romance deixa aos leitores a mensagem de que não são apenas os autores que escrevem um história, mas também seus leitores que contam suas histórias ao lerem os livros.
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Lyvia 13/09/2013

O mistério revelado do Haggadah de Sarajevo
Trata-se de uma história envolvente e misteriosa sobre o Haggadah de Sarajevo, um manuscrito judaico, que atravessa anos de Inquisição e perseguição.
Através das marcas, pêlos, asas de inseto e outros indícios encontrados no manuscrito a autora recria o passado do livro.
Recheado de fatos históricos, a narrativa parece realmente contar a verdadeira história do Haggadah!
Recomendo a leitura!
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Marco Maia 09/06/2013

Começa truncado e flui
O início é bem truncado, um pouco chato, difícil entender, mas depois...

A história atual, da restauração do livro (Hagadá de Sarajevo), entrelaça com as outras, que remetem à origem do manuscrito. Regressões conta a história do livro, quem o fez e como e sua conservação.

Realmente era um livro que não deveria existir, mas existe e sobreviveu ao improvável.

Bom livro, vale a leitura.
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Mey 02/02/2013

Um romance baseado na história do Hagadá de Sarajevo. O assunto é interessante, por causa dele fui atrás da história real e descobri que o Hagadá foi encomendado para ser um presente de casamento, tem iluminuras de ouro e bronze. Na 2º Guerra um bibliotecário arriscou sua vida salvando o livro dos nazistas.Apesar da história real ser incrível o livro é cansativo.
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Juki 30/01/2013

A memórias do livro
O livro é bom, muito bom, porém muito cansativo e difícil de ler, pois tem que estar bem concentrado para assimilar tudo.

Antes de tudo tenho que dizer que ele absolutamente NÃO é um romance, não entendi porque na capa intitulam ele como um.

Hanna é restauradora e é contratada para restaurar um livro judaico, o Hagadá.

A história se alterna entre capítulos da Hanna que se passam em 1996, e entre capitulos de todos os lugares que este livro já passou.

Os locais onde ele passou, são contados de trás para frente, ou seja, a gente só descobre quem desenhou as imagens no último capítulo. É bem interessante saber a história de cada um que teve contato com o Hagadá.

As gravuras foram desenhadas em 1480 em Sevilha - Espanha.
Em 1492 ele chegou em Tarragona - Espanha.
Em 1609 o Hagadá foi parar em Veneza - Itália.
Em 1894 a capa dele estava sendo restaurada em Viena - Austria.
Em 1940 ele foi salvo por um muçulmano em Sarajevo - Bósnia, e permanece lá até 1996.

Quando terminei de ler, voltei de trás para frente anotando as principais informações e fiz uma espécie de resumo para eu entender bem essas passagens, pois é uma história muito interessante e vale a pena estudar mais sobre ela depois do término do livro.

A história não é real, e nem o percursso que o Hagadá fez, porém é muito, muito interessante mesmo.

A história da vida pessoal da personagem Hanna que eu achei que ficou meio vaga, a história com a família dela, a autora deu uma ''pincelada'', até porque a restauradora Hanna é apenas um figurão, pelo menos no meu ponto de vista nem precisava ter contado nada sobre ela, somente sobre o Hagadá mesmo.
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Húdson Canuto 18/01/2013

Fabuloso
Um dos melhores livros que já li! Uma trama muito bem urdida que mereceu todos os prêmios que ganhou; e foi injustiça todos ao que foi preterido!
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Fernando Lima 15/01/2013

As memórias do Livro

Romance sobre o Manuscrito de Sarajevo, chamado Hagadá. Sendo uma obra-prima que teria todas as chances de ter se perdido como tantos outros, queimados ou destruídos, como nos conta a história da humanidade.
Brooks conta a história de Hanna Heath, restauradora e conservadora de livros e pergaminhos raros e a sua jornada pelo tempo. A autora interpõe as histórias alternando entre a Personagem de Hanna com seus problemas pessoais e conflitos com sua mãe e a história do livro a partir dos vestígios encontrados durante a restauração como uma mancha vermelha, cristais de sal um pelo branco, etc. O enredo é bem construído. As histórias aparentemente desconexas como em um livro de contos estão unidas pois seguem uma cronologia inversa e referem-se ao manuscrito e suas riquíssimas iluminuras. O romance é de leitura agradável e leve. Algumas descrições são bem minuciosas, o que nos leva pra dentro do livro, mas deixa a leitura de 380 páginas mais cansativa pela falta de ação.
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Renata CCS 14/01/2013

Memórias apaixonantes de um livro
AS MEMÓRIAS DO LIVRO conta várias histórias distintas e como elas se cruzam. A Hagadá de Sarayevo, um belíssimo manuscrito de 500 anos que conta a história do êxodo judeu, é um exemplar que não deveria existir, pois contraria cânones religiosos da época, que proíbe qualquer tipo de ilustração. Mas ele não só existe como sobrevive a séculos de perseguições e intolerância religiosa. O porquê de ter sido feita descobre-se em vários locais distantes e diversos pontos diferentes da história, onde não só conhecemos o seu surgimento e os seus acréscimos, mas também uma séria e personagens cativantes, de diferentes culturas e crenças, cujas histórias se misturam a da Hagadá. Ao mesmo tempo, conhecemos Hanna, que é uma conservadora de livros que recebe a missão de restaurar a Hagadá para uma exposição. Enquanto viajamos com Hanna pela história do livro, através de seu trabalho de pesquisa, descobrimos também a história de sua vida, o segredo guardado por sua mãe e seu envolvimento com o bibliotecário muçulmano responsável pela guarda do livro. À medida que o livro avança as perguntas vão sendo respondidas, passamos a entender que o verdadeiro valor da Hagadá não está apenas no que está escrito, mas principalmente nas histórias que ela não conta: as histórias de cada pessoa que a teve em suas mãos. O livro é muito bem construído, com ritmo cativante e personagens únicos. Leitura que vale a pena conferir!
Audrey J.C.S. 15/03/2013minha estante
Estou no final do livro e gostando muito! Como você disse, são várias estórias dentro dele, todas muito belas, inspiradoras, verdadeiras lições de vida.




Carla Martins 03/01/2013

Livro mediano
Desta vez, vou começar pelo final: completamente útil e extremamente simpático e importante o prólogo do livro, onde Geraldine explica o que é verdade e o que é ficção no livro. Acho que esse tipo de informação aproxima o leitor ainda mais da obra e consegue admirar ainda mais o autor, ao saber de onde ele buscou e os motivos pelos quais algumas passagens aparecem ou não no livro.

Agora, vamos à história.

As Memórias do Livro traz um tema bem original: é um livro que conta a história de outro livro. Conta por onde ele passou, como foi feito e todas as histórias que os personagens, ao longos dos séculos, passaram enquanto estavam de posse da obra. Por ser um mistério que vai sendo solucionado aos poucos e por tratar de crenças relogiosas, o livro lembra muito o estilo do Código da Vinci. Digo estilo porque as histórias de nada se parecem, mas o tom misterioso, somado às idas e vindas do passado para o presente e como as informações vão sendo apresentadas, fora o cunho religioso da história me fizeram lembrar o tempo todo de O Código. E, inevitavelmente, levou a comparações.

Hanna, uma conservadora de livros, é uma australiana contratada pela ONU para trabalhar na preparação do famoso "Hagadá de Sarajevo" para ser apresentado ao público. No livro, hanna é a personagem principal, como Robert Langdon é em O Código. Porém, em As Memórias do Livro os problemas pessoais e as relações conturbadas da personagem central é muito mais explorada, o que torna o livro bem mais interessante, principalmente após o acidente de carro sofrido por sua mãe. Por este ponto de vista, As memórias do Livro me atrai mais que O Código da Vinci.

Porém, as histórias envolvendo o Hagadá, os mistérios e a volta do presente para o passado e do passado para o presente perdem muito para os mistérios de O Código da Vinci. A vontade de continuar lendo e descobrir o que o próximo capítulo desvendaria era muito maior em mim durante a leitura de O Código.
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Andrea 23/12/2012

As Memórias do Livro

Aqui é contada a saga de um livro judaico sagrado,a Hagadá de Sarajevo,desde a Espanha de 1480 até a enfraquecida Bósnia-Herzegovina de 1996.Quando ele chega as mãos da conservadora Hanna,ela encontra vestígios e fragmentos(a asa de um inseto,água salgada,um pelo branco...)que vão revelando a sua trajetória ao longo dos séculos.Uma história realmente surpreendente,apesar de a própria autora afirmar que alguns trechos são fictícios.
Recomendo mesmo este livro.
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