Enraizados

Enraizados Naomi Novik




Resenhas - Enraizados


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Beatriz 26/03/2018

meu novo conto de fadas favorito ( sim sou uma princesa disney)
Eis aqui um conto de fadas, escrito nesse século com inspirações de lendas muito antigas polonesas. Onde existe uma Rainha aprisionada, um príncipe corajoso um Mago obscuro e uma camponesa destemida. Só que espera porque aqui tudo é muito mais profundo do que o que você lia quando criança. Confesso que o escolhi pela capa e imaginando ser mais fantasia infantil, mas me deparei com algo um pouco mais adulto.
Começamos com a personagem principal, uma típica personagem Young Adult, 1os, corajosa, nem tão bonita, sem freio na língua, destemida e meio burra. Sentimos e acompanhamos sua modificação nessa jornada que deliciosamente se fechou em um volume apenas. Ao se descobrir uma feiticeira um tanto peculiar com um grande poder (obvio né queridos) que faz uma burrada atrás da outra, mas que inexplicavelmente acerta em cada tacada (obvio de novo)
Mas o clichê não é um ponto negativo quando bem dosado e trabalhado, envolto e narrado por uma escrita inteligente que te convence da tridimensionalidade dos pertosnagens.
Aqui é um mundo fantástico, com florestas encantadas, dragões, Hidras, Quimeras e tudo o que o pozinho magico pode realizar. E é aqui que o livro perde alguns pontinhos talvez, por ser um pouco magico demais, um pouco fantasioso sem explicações mais profundas sobre a Magia do universo.
Tudo com uma dose de romance, aventura, talvez um humor, bravura e uma pitadinha de macabro. Tudo que faz um bom jovem adulto ser um bom jovem adulto, a facilidade de leitura, a conexão com os personagens e aquele sentimento de “era uma vez” que ronda essa historia do começo ao fim. Acontecimentos e enredos a todo vapor, somos levados de forma graciosa nessa escadaria de eventos que levam a grande batalha do final. A Floresta vs a galera humana.
Floresta essa que se mostra como uma entidade, incorporando animais, corrompendo pessoas e destruindo vilas inteiras, um verdadeiro demônio verde.
Gostaria de dizer que a escrita é cativante e poética, porém não. Não sei se foi ruindade da tradução ou sabe-se-lá o que, mas senti tudo muito bruto sem preocupação com linguagem adequada para a época que se passava o livro. Não que deveriam ter incorporado camões para escrever, fazendo referências ao oceano quando a menina viveu a vida toda nas montanhas, ou a forma de narrar os acontecimentos e características, os diálogos mesmo, poderiam ter sido falados ali na mesa do bar da Augusta. Eu senti a inteligência por trás das palavras, a inteligência na história, mas não vou negar que isso me incomodou muito na veracidade e imersão da leitura.
Mas o livro me ganhou completamente com o final, E MEUS AMIGOS, que final. Foi para dar aquele coração maroto no skoob e garantir que é sim um favoritinho da vida porque sim aqueceu o coração de quem vos fala, que não pode nem ler a palavra ARVORE, que já se derrete pela natureza, poder feminino e consequentemente bruxas da floresta.
Luizaaa 02/10/2020minha estante
Aaaa eu sou SIMPLESMENTE APAIXONADA nesse livro, quero ler o novo livro da Naomi Novik só pq gostei mt desse


Bianca1995 31/08/2022minha estante
Que resenha ??


Samia 23/12/2022minha estante
Alguém que já leu esse livro, pode me indicar parecidos que eu já coloco na minha lista


Bianca1995 24/12/2022minha estante
Ainda não li algo parecido com enraizados. Mas em relação ao mesmo gênero, fantasia, tem ?tons de magia? que é uma trilogia. Maravilhosa inclusive.


Thays 22/04/2024minha estante
Não li o livro ainda mas, que resenha em? arrasou!




Lara.Bia 09/05/2020

Uma pena, realmente queria ter gostado mais desse livro
Achei a premissa incrível, pois adoro contos de fadas, contudo o seu desenvolvimento não foi tão gratificante. A personagem principal não é coerente em toda a sua jornada, sendo descrita o tempo todo como desastrada, quer se passar como forte e determinada, mas acaba soando imatura, com uma preparação e conhecimentos que surgem do além.
A narrativa começa rápida, mas achei que no desenvolvimento fica um pouco arrastada e que tudo o que caminhei pra chegar ao desfecho não valeu a pena. Não fisgou minha atenção e exigiu uma força de vontade enorme para que eu conseguisse chegar ao fim de suas quase quatrocentas páginas. Não existem elementos que causem simpatia, despertem curiosidade ou provoquem a vontade de saber o que vai resultar daquilo ali. Simplesmente é uma sequência de acontecimentos contados de forma chata.
yokiitos 12/07/2020minha estante
Ai sim!!!! Tirou as palavras da minha boca obrigada! Eu comecei a ler em setembro de 2018, mas depois de um mês de enrolação parei de ler quando eles entram na floresta pela primeira vez. Esse ano resolvi ler até o fim, comecei em março e só terminei hoje depois de pular algumas páginas. Tem uma ótima atmosfera, mas nossa é completamente cansativo...




Maria17758 14/01/2023

Jogou o queijo fora e enfiou a faca no c
A Naomi Novik tinha uma faca e um queijo na mão: ela jogou o queijo fora e enfiou a faca no c*.

Eu digo isso por um motivo: com a mesma história que ela criou e os mesmos personagens (sem mudar nadinha), a Naomi Novik tinha a faca e o queijo na mão pra fazer uma fantasia sobre sororidade e sobre como as mulheres só têm umas as outras, uma vez que os homens são uns LIXOS. Sim, ela conseguiria fazer isso sem mudar absolutamente nada na história, uma vez que ela já criou personagens masculinos horríveis, péssimos, maus-caráteres e egoístas. MAS NÃO! Ela fez um personagem masculino totalmente xexelento, babaca e estúpido (em resumo: ela fez um homem) e quis enfiar um romance entre ele e a protagonista na nossa goela abaixo. OBVIAMENTE NÃO FUNCIONOU. Poderia até ter funcionado se ela tivesse feito ele uns 80% menos babaca (até porque há uma ou duas cenas do romance que tinham potencial), mas ela não o fez.

Para dar um parâmetro do que eu estou dizendo, há uma cena no começo do livro em que um homem tenta estuprar a protagonista e o futuro par romântico dela simplesmente diminui a situação e ainda fica bravo com ela por ter impedido que isso acontecesse. TIPO ????????

O mundo (que, inclusive, é baseado na mitologia do leste europeu) é bem bacana e a história, apesar de arrastada, é interessante, mas nada disso consegue sustentar um livro com personagens tão sem graça e com um desenvolvimento tão confuso. Mesmo tendo passado a gostar mais da protagonista no final do livro, ela também não consegue carregar a história nas costas.

Acredito que a grande parte das minhas críticas ao livro ? que são várias ? esteja concentrada já no início e isso fez com que eu lesse o livro todo já não tendo a melhor das impressões sobre a história. Além disso, o desenvolvimento foi muito conveniente e as coisas simplesmente davam certo ou errado por motivo nenhum além da vontade da autora de assim ser.
Gabi 14/01/2023minha estante
curti só pelo tamanho dessa resenha, caralho


@virginiagraciela 14/01/2023minha estante
Melhor título ever!


Maria17758 14/01/2023minha estante
@Gabi isso é pouco perto do tanto que eu poderia reclamar desse livro ?


stormashrina 14/01/2023minha estante
KKKKKKKKK O TÍTULO


Gabi 14/01/2023minha estante
@duda! O VEIKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK




Tamirez | @resenhandosonhos 02/08/2018

Enraizados
Esse livro é inspirado em lendas do folclore eslavo, se propondo a utilizar esses elementos para criar uma fábula única. A autora foi indicada ao Hugo Awards e venceu o Nebula em 2015, mas mesmo com o peso das premiações, essa foi uma história que não funcionou comigo.

Se tem algo que aprendemos com os contos de fadas e fábulas ao longo dos anos e com a evolução da sociedade é que eles não eram 100% corretos. Porém, ao fim, havia sempre uma lição que amarrava tudo e justificava certas ações, enquanto punia outras. Basicamente, a missão desse tipo de narrativa é ter uma bela lição de moral a ser ensinada. Enraizados até tem, porém se esqueceu que precisava explicar e trabalhar também o resto do livro.

“A floresta estrangularia todas as coisas e as arrastaria para baixo de suas raízes.”

O que diz respeito à natureza, o problema final, o ato que aponta o propósito da história, é sim muito bacana. É uma abertura de pensamento sobre como o homem desenvolve sua relação com a natureza e como ela não é verdadeiramente igualitária, quando tiramos muito mais do que recebemos. Entretanto, isso só vem nos últimos capítulos do livro, deixando todo um mar de problemas espalhado pelo caminho.

E assim, eu nem vou entrar aqui na discussão da tendência “Bela e a Fera” que temos estampada na sinopse da história. Acho que todo mundo sabe que a tradicional trama do cara “mau” que mantém a mocinha em cativeiro, esconde algum grande segredo e pelo qual a garota sempre se apaixona não é o cenário mais certo do mundo. Não, vou completamente abstrair disso e andar um pouco mais a frente.

Aqui vamos ter um personagem masculino privilegiado e intocável por causa de sua posição. Isso dá a ele o direito de fazer o que ele quiser, desde levar milhares de pessoas à morte por infantilidades, cometer tentativa de estupro, obrigar alguém a se casar e ainda ter tudo isso apontado como algo a que não se pode fazer nada contra. Pior. Que a garota alvo dessas coisas chegar ao ponto de afirmar que “entende” porque o ele é assim e, se estivesse na situação dele, faria igual.

Eu realmente me contorci durante essa leitura tentando achar o fundamento disso, levando em consideração que os quatro momentos absurdos que temos ligados a isso são completamente dispensáveis à trama principal, apontando que isso estar ali, sem ser usado ou trabalhado, acaba por só comprometer a narrativa de uma forma injustificável.

“Pior do que estar sozinha era sentir que nenhum deles era meu amigo nem me desejava nenhum bem.”

E, falando em justificativas, eu esperei por ela até o último minuto. Porque a autora aqui tinha numa bandeja o argumento para expor o personagem, “justificar” seus atos, fazer com que a gente o compreendesse, e isso não acontece. Ao fim, quando parece que Novik quer que o leitor sinta até certa pena do personagem em questão – o que ao meu ver é simplesmente impossível-, ela joga fora a oportunidade de por sobre a maldade, a corrupção ou seja lá o nome que ela quisesse dar, pra costurar esses atos, redimir, problematizar, explicar, dizer que aquilo era errado. Mas a autora não o faz. Ela não captura as coisas péssimas, machistas e opressoras que incluiu em sua história para trabalhar o assunto. Isso está apenas ali e o leitor tem que superar, fazer vista grossa, fazer de conta que faz sentido.

Pra mim, quando a autora se propôs a criar uma história em formato fábula, ela adquire responsabilidade sobre todo e qualquer montante de “coisa ruim” que há em sua obra a fim de dar aquilo uma visão de transformação. Porém, aqui, o que Naomi Novik faz é apenas escolher a parte que lhe convém para passar a mensagem e deixar tudo de errado que foi exposto no livro como algo ok. E isso pra mim simplesmente não funciona, principalmente quando se vê claramente que nenhuma dessas coisas era essencial para a trama principal. Nós realmente poderíamos ter vivido sem ler essas coisas com perda zero na construção da narrativa.

Por baixo dos problemas a autora consegue contar uma história que não fica presa ao básico, que seria apenas acompanhar a protagonista treinando. Vão haver deslocamentos, mudanças de foco e uma ou duas surpresinhas. Agnieszka não é coerente em toda a sua jornada. Assim como por vezes é forte e determinada, por outras soa imatura, com uma preparação e conhecimento que surge do nada e com decisões e posturas de quem bate continência. Ela é exposta o tempo todo com uma garota desastrada e não é difícil reparar, pela constante repetição, que isso marca mais que superficialmente quem ela é ou sua “posição” dentro desse mundo.

Já o dragão é o mago misterioso, que apesar de ter centenas de anos ainda é um jovem atraente e que esconde suas camadas de segredos por baixo do semblante de medo que causa nas pessoas. Ele é o típico boa pinta mau humorado que quer mandar em tudo, mas que fica estudando a menina com rabo de olho e que esperamos a qualquer momento que vá se abrir como uma flor. Então, como dá pra reparar, a história tem seus diferenciais, mas também os clichês que andam de mãos dadas.

A narrativa começa rápida, mas achei que no desenvolvimento fica um pouco arrastada. Há muitas descrições de ambientes e roupas, tornando o fluxo mais lento. A capa é super bonita e a proposta de história também é muito interessante, como já mencionei pelo seu final e o elo com a natureza. Porém tudo o que caminhei pra chegar ao desfecho não valeu a pena. Acho que o que mais me surpreendi foi ver o quanto o livro estava sendo bem cotado e perceber que ninguém estava levantando essas questões. Foi uma daquelas experiências onde eu me senti meio “alien” por ter uma opinião que claramente vai contra o fluxo.

Pra mim, como já deixei claro, foi impossível ignorar esses elementos na história e fingir que estava tudo bem eles estarem ali sem problematização. E, sendo a autora uma mulher, acho que fiquei ainda mais chocada com a leviandade que ela tratou tais assuntos. De qualquer forma, como sempre digo, gosto é gosto e se a história lhe chamar a atenção, leia para tirar suas próprias conclusões.

site: http://resenhandosonhos.com/enraizados-naomi-novik/
Camille.Pezzino 25/05/2019minha estante
Eu geralmente não comento, mas eu realmente te sugiro uma releitura desse livro. Todos os pontos problemáticos que você sugeriu, todos eles são explicados no livro. E em nenhum momento a protagonista justifica as ações dele quanto a estupro e nem nada do gênero, ela só diz que entende a ânsia dele pela mãe, por trazer ela de volta. Tanto que a Alosha diz que jamais serviria a alguém como ele e a todo momento é nítido como ele tá errado. Inclusive, tem uma cena que a protagonista quer matá-lo junto com a mãe, mas não faz por causa da corte. A autora trouxe uma corte palpável e repleta de maldade e corrupção, tanto que ela diz entender porque ele é um babaca de marca maior. Não é justificafiva, nem uma forma de causar pena e comoção.

Outra coisa é o clichê Bela e a Fera. Pela primeira vez existe uma justificativa plausível para ele. Algo que autoras como a de Corte não fizeram bem. Então, sugiro uma releitura porque o que você diz aqui e o que tá na obra são duas coisas diferentes.




Qnat 18/01/2021

Bonito
Os primeiros 20% do livro foram um pouco arrastados.
Mas a partir daí, o livro começa a andar e mostrar a que veio.

Há, no entanto, alguns trechos em que o livro diminui de ritmo, sobretudo quando trata das intrigas da corte.
A floresta é o ponto alto do livro. Foi o que de me fato segurou na história. Quando a história se afastava desse ponto, bem, perdia a graça.
O sistema de magia também foi bem criativo, pois faz um contra-ponto entre a magia intuitiva e a magia rígida.

Os personagens, quase todos, são desinteressantes.
Achei uma ideia boa ela criar personagens cheio de falhas, mas o problema é que as falhas de caráter deles são bem gritantes.

Uma protagonista é ok, mas hoje em dia na literatura YA está bem batida, e o Dragão é a definição "em pessoa" de assédio moral. O romance entre os dois quase derrubou meu interesse pelo livro definitivamente.

Gostei muito da escrita da autora, é bonita. Li em inglês... Não sei dizer da tradução.
Lembrou-me um pouco da escrita do livro O Urso e o Roxinol, e muito me agrada essa característica onírica, quase poética.
A autora teve muita habilidade na ambientação da floresta e da torre. Nos transportamos para lá.


site: Instagram: @farol_de_areia
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Stefany Santos 05/09/2020

Uma das Melhores Fantasias de Volume Único
Esse livro foi uma surpresa agradável, me surpreendeu da primeira a ultima página e achei bastante original tendo em mente que é inspirado em contos poloneses, como bem ressalta a autora, também é bom saber que foi inspirado em a Bela e a Fera, mas prefiro e até sugiro que não leiam pensando nisso, uma vez que suas expectativas podem não ser atingidas e não digo isso por o livro ser ruim, de modo algum, o mesmo até entrou para minha lista de favoritos e sim por não suavizar as situações. Quando pensamos nos contos de fada, raramente os relacionamos as histórias macabras e isso se deve principalmente a formula disney, bem, enraizados não a segue isso eu posso te garantir.

Quando li resenhas negativas acerca do livro percebi que as pessoas tinham lido ele esperando um grande ensinamento, onde o mal é punido e o bem vence, já alerto que não é o caso, Enraizados não é um livro para crianças, na verdade ele fica naquela zona cinza, mas não é irresponsável e nem apoia comportamentos ruins, a própria protagonista tem um excelente senso de justiça e não esconde suas opiniões do leitor. Porém, ele condiz com a época em que se passa, então não esperem uma sociedade feminista aqui.

Um dos pontos altos do livro para mim é a amizade entre a protagonista e Kasya. É muito raro encontrar mulheres que se apoiam e se ajudam, que conversam sobre suas inseguranças e medos ao invés de se odiarem. O desenvolvimento dos outros personagens também são ótimos (percebam que eu não disse boa), existe personagens fortes e bem construídos e que são condizentes com que a autora se propõe do inicio ao fim e o mais legal é que não parecem a mesma pessoa, cada um tem características da própria personalidade e isso por si só já é motivo para aplaudir de pé!

Um único ponto que eu gostaria que tivesse sido mais trabalhado no final do livro é o romance, mas não chega a ser negativo o modo como ocorre, é só aquele desejo de aquecer o coração mesmo.

Eu realmente espero que deem uma chance ao livro. A história é fechadinha e a leitura é bem fluida o que ajuda bastante.

Obs. A lição no final do livro é a coisa mais linda, só ela já é justificativa suficiente para lerem!
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Beto | @beto_anderson 28/06/2020

Chaaaaaato
No começo até pareceu interessante, mas depois cada capítulo fica mais maçante que outro. Umas batalhas sem fim, e no fim nada adiantou. Não recomendo.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
Camila.Iara 28/06/2020minha estante
Nossa eu amei esse livro kkk


Beto | @beto_anderson 28/06/2020minha estante
Não funcionou comigo. Não me conectei com as personagens. A história foi arrastada e repetitiva.


Julia.Martins 28/06/2020minha estante
hahahah eita que eu fiquei curiosa




Brunna 30/06/2021

Meu Deus!!! Oq foi esse livro?!?!? Sério, comecei pensado q ia ser uma coisa e no final me surpreendi de uma jeito muito muito bom, q já queria uma continuação só para ter mais deles dois juntos ??
joana 30/06/2021minha estante
???????????




Morbida Languida 14/05/2022

ESSE LIVRO É MT BOOOM
Juro.
Confesso que nos primeiros capítulos eu não estava gostando muito, estava ficando perdida, não entendia o objetivo...
Mas quando você entende e a trama começa a ficar maravilhosa você não quer mais largar o livro. A escrita vai te prendendo como se fossem as trepadeiras do livro kk e você entra na história...
Consegui me apegar muito a alguns personagens e odiar muito outros, dragão vai deixar saudades...
O único problema para mim foi um romance que aconteceu no livro que tinha uma questão, não vou falar de quem nem o que para não dar spoiler, mas confesso que até gostei, não devia... Mas aconteceu.

Enfim, super recomendo
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Mine 05/05/2021

Épico!
Esse foi de longe o melhor livro que li nesse ano até o presente momento. Com uma trama muito bem construída, personagens fortes e uma linha de raciocínio híbrida, toda a história gira em torno da floresta e foi construída de forma sólida e de um jeito único. Tem magia, entrega, amor, ódio, tristeza, causas incompreendidas, poder, horrores infundados, coragem, empatia e muita resiliência. Parabéns a autora, já vou procurar outro livro dela para ler com gostinho de quero mais pra um segundo volume dessa história incrível!
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Leituras e Reflexões 03/12/2020

Um conto de fadas para adultos!
Pra quem gosta desse tipo de gênero, um prato cheio!
É sombrio. Tem uma pitada bem pequena de um romance improvável. Além de muita ação!
Não conheço o conto no qual a autora se inspirou, mas lendo só essa criação dela é nítido o quanto ela é uma ótima escritora.
História muito bem escrita!
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Inaiara.LAbo 16/04/2022

Achei a narrativa super arrastada, mesmo me interessando por vários acontecimentos. Algumas passagens são mal formuladas, sem aprofundamento, e outras são extensas demais. No geral, não gostei da experiência. Quem curtir muito fantasia pode tentar e ver se funciona.
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Aldeizia 06/06/2021

Uma fantasia linda com sérios problemas
Esse livro me arrancaria 5 estrelas facinho, a fantasia aqui é muito bem construída e a leitura é fluida e imersiva. No entanto, a romantização do machismo me incomodou, como também me causou ânsia, uma cena de tentativa de estupro ser tratada com tamanha irresponsabilidade por parte da autora; a coisa grotesca se trata de um típico fica quieta, não denuncia, vamos fingir que nada aconteceu. Posso dizer que a tal cena é irrelevante no contexto da história, totalmente dispensável, servindo apenas de gatilho.
O público alvo desse livro é feminino (Nesta data, a porcentagem de leitores mulheres que avaliaram o livro nesta plataforma é de 92%), em sua grande maioria mulheres jovens. Imagino então o tipo de mensagem que foi repassada aqui, no Brasil a maior parte de crimes relacionados a assédio sexual e estupro não são denunciados, entre os diversos fatores estão o medo e a vergonha do olhar e do julgamento da sociedade.
Uma escritora contemporânea que não toma os devidos cuidados quando aborda determinados assuntos me deixa triste.

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