Rastro de Sangue: Jack, o Estripador

Rastro de Sangue: Jack, o Estripador Kerri Maniscalco




Resenhas - Rastros de Sangue: Jack, o Estripador


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Kate Dias 29/07/2023

Quase um romance de época
Fui com muitas expectativas esperando um thriller alucinante e me deparei, praticamente, com um romance de época.

A história é boa, demora um pouco para pegar no tranco, mas eu esperava mais ação.

A forma como a autora trouxe traços da verdadeira história do Jack e elementos reais foi muito interessante, o desfecho foi levemente esperado mas não atrapalha em nada a experiência com a história.
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Sil | @uma_dama_dos_livros 07/09/2020

- Meu caderno estava repleto de imagens de coisas pelas quais uma dama não deveria ser fascinada, não obstante, eu não conseguia controlar minha curiosidade.

#damareading #jackoestripador #stalkingjacktheripper @darksidebooks @kerrimaniscalco #anadeathduarte #2017 352 5/5.

Audrey Rose é uma garota de Dezessete anos que vive em Londres com seu pai e seu irmão após a morte da sua mãe. Ela é muito feliz com a sua família. O que seu pai mais deseja é vê-la seguindo a sua vida como as outras moças da sociedade, porém Audrey não se encaixa nos padrões dessa sociedade nem um pouco. Audrey tem fascínio e é apaixonada por Medicina e passa seus dias com o Tio em um laboratório na residência dele abrindo corpos e os estudando. Ela não esperava que a sua maior paixão seria a Ciência Forense, entretanto a cada dia que passa fazendo Autópsias com o seu tio o seu desejo de seguir essa carreira só aumenta.

Um assassinato acontece e ela e seu Tio Jonathan são levados até o local do ocorrido e eles começam a fazer essa investigação. O corpo é de uma mulher jovem que foi brutalmente morta e seus órgãos estão faltando. Ao decorrer dos dias outro corpo acaba sendo achado como o primeiro e eles começam a desconfiar de um assassino em série que só assassina mulheres jovens.


Thomas é um jovem de uma família apreciada pela sociedade, mas que vai para Londres morar sozinho, algo que é mal visto pela sociedade, porém ele não se importa. O que ele mais deseja é poder trabalhar com o famoso Dr. Jonathan e nos casos que estão acontecendo no momento.


Audrey, Thomas e seu tio começam a investigar tudo sobre as mortes dessas mulheres para que assim a sociedade fique segura e que esse assassino seja pego o mais breve possível. A cada dia para Audrey está mais difícil esconder de seu pai suas atividades com o tio e com esses assassinatos acontecendo eles têm que trabalhar para pegar o "Avental-de-Couro".
Jis Rocha 07/09/2020minha estante
Gostei do livro mas não simpatizei com a personagem.


Sil | @uma_dama_dos_livros 07/09/2020minha estante
Hahahaha acaba ocorrendo isso.


Jis Rocha 07/09/2020minha estante
Kkkkkkk mesmo assim quero ler o outro livro na Romênia.


Sil | @uma_dama_dos_livros 09/09/2020minha estante
Estou ansiosa para ler o próximo já




Bruna 16/11/2022

Audrey Rose é uma garota a frente de seu tempo, ela gosta de estudar medicina forense com seu tio em vez de participar de chás e procurar um marido, como é esperado de uma dama de sua posição. Porém, assassinatos hediondos começam a aterrorizar a sociedade de Londres, e ela, junto com o seu tio e o aprendiz dele, Thomas, vão em busca de respostas. Mas o infame, Jack, o Estripador pode estar mais perto do que ela imagina.

Que livro meus amigos, kkkkkk. A autora soube apresentar e reescrever a história de Jack de uma forma incrível.

Todos os personagens são bem elaborados, principalmente Audrey, a protagonista. É tão bom ver um mulher que vai atrás do que quer, apesar de todas as regras que a sociedade da época impunha.

O mistério de descobrir quem era Jack me mantinha atenta o tempo inteiro, e, confesso que não descobri quem era até os últimos instantes, apesar das diversas pistas que a autora deixou.

Só não dei cinco estrelas porque acredito que algum dos próximos livros dessa série pode me surpreender mais.
Curiosa para o desenrolar dessa saga.
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Mari1835 16/09/2023

Perfeito
Eu amei demais! Os personagens são incríveis, o humor do Thomas é maravilhoso. A história tem aquele suspense que te entretem facilmente, foi muito suave de ler, e com aquele pequeno toque de romance fica ainda melhor.
Gostei do plot e estou ansiosa para ler os outros, leiam!
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Paula.Lorandra 05/06/2023

Terminei Rastro de Sangue e digo que vale muito a pena! não só pela história... Thomas Cresswell que o diga ??
Como uma mistura de Sherlock Homes e crime scene, rastro de sangue nos leva a uma Inglaterra vitoriana com um assassino macabro à solta, onde Audrey Rose se vê compelida a encontrá-lo antes que faça mais vítimas.
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lehzinhaxx 30/12/2022

Livro muito bom
Esse livro é muito bom, a escrita dele é legal, os personagens são muito bem desenvolvidos, a história é muito interessante, do meio pro final do livro vc não consegue mais largar ele, apesar de ter conseguido descobrir qm era o assassino, eu achei o plot muito bom, pq eu descobri mas até saber direitinho q era isso mesmo eu não tava acreditando muito, o plot foi muito bem construído.
A personagem principal é completamente maravilhosa, ela é muito cativante. Vc fica com um pouquinho de raiva dela em alguns momentos? fica, mas nd q não seja normal.
As críticas dele são muito boas, mesmo o livro se passando em 1888, a gente ver q as coisas não mudaram muito em relação ao machismo.
Os pontos negativos são oq?
A escrita é legal mas é bem cansativa pq as páginas são bem preenchidas pelo fato dos diálogos serem feitos entre aspas, então torna a leitura beem cansativa, eu tive q me forçar um pouquinho a ler até o meio do livro, depois do meio do livro é só alegria!!!

Eu acho q vale a pena sim ler esse livro, ele é muito bom apesar dos pontos negativos!!
É ISSO, leiam, vcs não vão se arrepender!!
Babi 08/01/2023minha estante
Tá na minha listaaa, estou ansiosa p ler ele




wadsrafinha 11/06/2021

O início teve um ritmo muito lento, então eu demorei demais para me envolver na história. Ou talvez tenha sido a escrita que não fluiu muito bem na minha mente.

Enfim, a trama é realmente envolvente quando você se pega presa nela, todo o mistério e suspense nas cenas foram muito bem descritos. Mas preciso confessar que Thomas Cresswell e seu senso de humor sarcástico foi a única coisa que me fez continuar a leitura, eu me apaixonei por esse ridículo, e o jeito que ele provoca a Audrey me fez sorrir feito uma idiota, amei demais cada interação deles.

Achei o final muito previsível porque eu suspeitei desde o início que é o assassino e no fim acertei, então não foi algo tão "uau, que plot twist". Eu só queria não estar certa porque eu sabia o quanto a Rose ia sofrer com a verdade kk

Continuando, não foi o melhor livro que eu li, mas, definitivamente, vou continuar os outros livros porque eu quero mais interações do Thomas e da Audrey, tô até com saudades deles se provocando já ):

E, apesar de eu não ter gostado muito desse livro, eu recomendo a leitura dele! A protagonista é muita divertida de acompanhar, me peguei lendo só pra saber o que ela ia aprontar, então até que vale a pena, é isso.
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Bianca Alves 11/09/2023

Mistérios, vestidos, suspense & Era Vitoriana
Morte, suspense, autópsias e migalhas de romance: "Jack, o estripador: rastros de sangue".

Já nos primeiros capítulos, me envolvi demais com o trama da autora, já que ela nos trouxe uma protagonista fera que não tem medo de contrariar o que a sociedade da época julgava qual era o papel decente para uma dama.

Gostei que a autora baseou-se numa história verídica para protanizar sua história fictícia. Misturando personagens que fizeram parte do caso horrendo de Londres e fictícios se misturarem e criando uma boa trama com muitos mistérios, questionamentos sobre o papel das mulheres no século XIX, altas intrigas e um romace de leve e divertido para aliviar as mortes e corpos mutilados no livro.
Sabrina 11/09/2023minha estante
Amg esse livro é incrível aaaaaa amo


Bianca Alves 11/09/2023minha estante
Sem sombras de dúvidas!!! Hahaha




Ju 02/04/2021

Divertido
Com uma pegada de investigação e muitos termos técnicos, Jack, O Estripador, é um ótimo livro para os fãs de mistério, mas que também querem uma pitada de romance. A caminhada é divertida, mesmo que você já suponha quem é o assassino.

Adoro Audrey Rose e Thomas, eles são ótimos juntos e se completam muito também. Minha única ressalva é que a Audrey fica com um discurso de "eu não sou como as outras garotas", mas isso vai se suavizando com o passar da série.
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blvckstairs 23/02/2022

audrey rose foi adm do quebrando o tabu e eu posso provar
eu esperava um pouco mais de todo o núcleo do assassino, o fato de ter sido extremamente óbvio quem agia com o pseudônimo de jack o estripador desde dos primeiros capítulos foi um pouco desanimador, pois não foi nada como eu imaginava, mas a autora "compensa" com todo clima investigativo, mesmo que eu tenha passado mal com a lerdeza de certos personagens.

a audrey é uma protagonista adorável, mas as vezes era tanta lacrada em momentos muito desnecessários, quando você menos esperava, audrey rose militante surgia. o thomas é nada mais nada menos que um dos melhores personagens masculinos que eu já li na vida, o humor desse homem é sensacional passei muito mal lendo pois toda hora eu me ligava que thomas cresswell não era real, mas tudo bem, me contento vendo ele feliz com a audrey (eu espero pelo amor de deus).

a história em relação a audrey e thomas foi incrível, e apesar de ter sido MUITO óbvio quem era o jack estripador, foi interessante acompanhar os personagens nessa investigação e muito envolvente também, tanto que as vezes eu me esquecia completamente que o jack estripador de fato existiu, e as vítimas citadas no livro também.
juliana.3 23/02/2022minha estante
eu amo tanto estes


blvckstairs 23/02/2022minha estante
to obcecada por cressworth




forbrekker 12/10/2022

não sei como escrever essa resenha
Ainda não sei bem em que termos estou com esse livro - de verdade. Tem pontos negativos, e tem pontos positivos. Mas na minha experiência, houveram mais pontos negativos do que positivos (então coloquei uma nota abaixo da metade, a qual julguei justa, de alguma forma). E acho que está óbvio que NÃO LEREI os próximos. Antes de eu ir de fato à resenha, quero levar algumas coisas em consideração: eu coloquei expectativas. Coloquei expectativas demais. E eu não sei se é porque a premissa é tão interessante assim ou algo do tipo, mas você percebe que é BEM difícil ler esse livro sem colocar expectativas. Talvez se eu não tivesse visto nada sobre antes e fosse ler as cegas, a gente estivesse tendo uma resenha bem diferente, em partes. Pois algumas coisas que me irritaram de fato são apenas...grotescas.

Com isso dito e compreendido, a resenha.

Vou começar pelo enredo. Insinuado já na introdução, a premissa é algo interessante, atraente demais para o seu próprio bem. Uma história onde uma mulher, no século 19, é interessada por medicina forense, e se envolve na solução de um dos casos mais famosos do mundo? E ainda temos a promessa de um casal onde eles são rivais acadêmicos que se juntam no ato de achar esse assassino. Digo, é algo que é atraente por si só. Você está provavelmente considerando se deve largar essa resenha e ir ler esse livro imediatamente. Foi isso que eu fiz. Se vocês notarem bem, eu disse ali em cima "atraente demais para o seu próprio bem", o que é o meu exato pensamento sobre esse livro. Ele tem uma premissa hipnotizante, mas que precisa ser executada com cuidado, com zelo, para cumprir o que promete, pois é algo que promete muito. Mesmo você sabendo pouco, a promessa já é alta. Essa foi a primeira falha do livro comigo: prometer muito, e não cumprir nada. Irei desenvolver mais.

Desde as primeiras páginas, os primeiros capítulos (que inclusive são os melhores), a gente tem uma construção bem estruturada - um ponto positivo do livro, inegável - sobre todo o contexto que vai ser trazido para o leitor. A história já estabelece as suas estacas desde o começo, já prendendo você de imediato a ela. Mas ao decorrer da coisa, a execução torna-se desleixada, sem muito pensamento a respeito. Muito foco em cenas totalmente desnecessárias e sem acréscimo nenhum nos enredos, que só estão ali pra mostrar como a nossa protagonista é a f0dona (irei falar mais abaixo, guardem isso por enquanto) e em como ela é "diferente de todas as outras". E enquanto isso, o verdadeiro enredo que precisava de um foco, fica em um plano secundário diversas vezes. E o livro é longo demais, a parte do meio foi arrastada e meio desnecessária. Porém, dou créditos onde merecem, e quando o livro focava na parte dos assassinatos, ele realmente conseguia entregar sequências de tensão as quais prendiam meus olhos a tela do meu Kindle até eu entender o que ocorreu. Kerri Maniscalco foi impecável nisso.

Sobre a narrativa, ela é boa e péssima ao mesmo tempo. A escrita é fluida, fácil de ler e você se perde lá dentro rapidinho. Entretanto, em contrapartida, a narrativa em primeira pessoa foi um baita de um tiro no pé. Geralmente sou contra narrativa em primeira pessoa por ela depender MUITO do protagonista para funcionar, o protagonista precisa ser carismático e conseguir te convencer a seguir ele (como no caso de Katniss Everdeen, por exemplo), e o jeito que ele vai te conduzir pelo mundo pesa bastante para o seu aproveitamento da história. E a Audrey Rose foi de longe o meu maior problema com esse livro. A condução de tudo ter sido através dela só torna tudo desastroso, ainda mais por não ter nem uma alternância de ponto de vista. Acaba tornando a leitura algo meio sofrido em alguns pontos e estou deixando o porquê para o tópico independente da Audrey.

Indo além, o livro tentava a TODO custo convencer o leitor que aqueles dois personagens eram inteligentes, que eles eram gênios e tal. Só que é uma coisa que eu vi em algum lugar na vastidão online: "para se escrever personagens inteligentes, a escrita precisa ser inteligente." E infelizmente, não é o caso aqui. O Thomas Cresswell tem os seus momentos, onde ele real pensa e fala coisas muito boas. Mas a Audrey é um caso perdido. Nunca vi uma detetive tão burra na minha vida tinha horas que eu faltava coringar de ódio. Irei falar mais abaixo, NO TÓPICO DELA. (percebem como tem MUITA reclamação por vir?)

Outros pontos positivos que me agradaram: as fotos no começo de cada capítulo ajudaram muito na questão de imersão da história, além de dar um ar misterioso ao livro e deixarem ele mais lindo. Os flertes entre os personagens me fizeram suspirar vez ou outra, até surtei algumas vezes no twitter inclusive. Não consegui prever o assassino, o que me fez dar 10 pontos a mais a esse livro.

E ah, sobre o assassino, eu tenho comentários. Na minha opinião, esse plot já estava meio destinado ao fracasso desde 50% do livro, quando tudo já estava meio estabelecido. Independente de quem fosse, ou não faria sentido ou simplesmente seria do nada ou seria o óbvio. O problema é que a narrativa passou tanto tempo tentando enganar o leitor em falsas estradas, que esqueceu de apresentar pistas sobre quem era o assassino. Todo mundo falando sobre como o assassino estava óbvio e eu me perguntando se li o livro errado? Talvez seja porquê eu não sou muito de ler livros desse gênero, apesar de gostar muito. E o jeito que no final o Cresswell usou pistas meio bleh pra dizer quem era me deixou meio assim...ok.

Agora sobre os personagens, e ah eu tenho coisa pra falar. Antes de tudo, o ponto mais positivo daqui é que o livro não exagera com a quantidade de personagens, são tipo uns seis e o resto é mais de fundo mesmo.

Audrey Rose, vamos começar a resenha agora. Ela é a narradora. E vocês entendem que a gente vai ter que acompanhar essa PRAGA pelo mundo inteiro em tudo que essa saga se proponha? Pois. E eu até pegaria leve se essa menina não quisesse LACRAR a cada 10 segundos, QUALQUER UM RESPIRA DO LADO DELA E ELA JÁ METE UM LACRE, ELA LACRA ELA LACRA. E nem é um lacre BOM. É um lacre RASO. É um feminismo de PORTA DE EMPRESA, que não tem FUNDAMENTO NEM BASE NEM IDEOLOGIA NEM IDEIA NEM PENSAMENTO NEM DÓ DA MINHA POBRE CABECINHA. Ela parece uma adm do quebrando o tabu. O meu sonho era quebrar o tabu na CABEÇA DELA. Eu juro, eu adoro personagem lacrador gente eu sou fã número um do Kaz Brekker esse menino lacra a cada 10 respirações, mas a diferença é que o Kaz SABE LACRAR. ELE LACRA BEM. A Audrey lacra parecendo que tá constipada mulher pelo amor de deus eu juro gente alguém olhava na direção dessa menina e ela já fazia uma REDAÇÃO DE ENEM pra mostrar que ela NÃO ERA IGUAL AS OUTRAS GAROTAS. Se fosse um livro de 2010 eu ATÉ ENTENDERIA. Mas 2016? Mulher pelo amor de deus toma um rumo nessa sua vida vira gente vamos. E além de tudo isso, o livro quer colocar ela como essa garota não uso muita maquiagem HUH SOU DIFERENTE DE TODAS AS OUTRASS A MINHA PICAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA 🤬 #$%!& CHATA DO 🤬 #$%!& VAI TE FUDER MALUCO EU TO PAGANDO DINHEIROS DE INTERNET PRA UM NEGOCIO DESSE MEU DINHEIRO SUADO MEU POBRE DINHEIRINHO.

Perdão minha falta de decoro. Voltando a resenha.

Essa menina era INSUPORTÁVEL NÃO DAVA NÃO DAVA GENTE EU QUERIA ARRANCAR MEUS CABELOS FIO A FIO PORQUE TUDO QUE ELA FAZIA ERA LACRAR A PERSONALIDADE DELA ERA O LACRE SÓ SABIA FAZER TEXTAO ESSA 🤬 #$%!& NAO PRESTAVA PRA MAIS NADA. AS COISAS CAIAM NO COLO DELA ENQUANTO A NARRATIVA TENTAVA JURAR POR DEUS QUE ESSA PIRRALHA ERA INTELIGENTE.

E EU SOU O BATMAN.

Enfim.

Ela é insuportável. Colocar essa criatura como narradora foi um tiro no pé. Além de tudo ela tem a personalidade de um bloco de tijolo eu juro a gente só sabe que ela gosta de ciências de resto é LACRAR e LACRE. A descendência dela podia ter sido desenvolvida, mas era algo que tinha uma frase sobre e pronto.

Thomas Cresswell: tinha potencial. Não sei como é nos outros livros e nem quero saber e se você sabe pois problema seu. Ele era interessante, mas ficar brotando do nada além de ser meio tosco era meio ??? Sei lá. E o livro queria vender ele como um cara que pensa em tudo mas a maioria das vezes as soluções dele não tinham nem PÉ NEM CABEÇA uma coisa mais maluca que a outra. Ele flertando com a Audrey era legal, mas era só isso. Não tenho muito a falar sobre ele pois NÃO TEMOS muito dele.

Agora sobre o casal. Ah o casal. É interessante, e tinha potencial. Sim, verdade, os flertes me chamaram muita atenção e me tiraram várias risadas. Mas ao decorrer da história, o leitor vai percebendo como a coisa não tem pé nem cabeça. Beleza, desde o começo eles se atraíram um pelo outro. E eles flertam. Ok. Boa. Mas chega em um ponto do livro que a Audrey decide do nada que ODEIA ele e odeia mesmo valendo. E eu fiquei tipo gente que isso? Se eu quisesse ver duas pessoas brigando eu fazia uma video chamada com meu pai e minha mãe, e não ia ler livro de fantasia né? Então assim, já começou a ficar esquisito a partir daí. Uma coisa que era boa e legal, foi perdendo a graça. Inclusive ainda tiveram horas que eles me tiraram risadas as quais postei no twitter, MAS ainda assim. Meu auge foi quando começaram as declarações de amor do nada fiquei bem assim gente o que é isso agora ein? Juro uma coisa que começou muito boa terminou meio é kkkk tá bom. A mimir. Aí a cereja do bolo foi o livro tentar colocar esses dois como um casal profundo, sendo que NÃO. E tipo, TÁ TUDO BEM ser um casal raso e simples. Jude e Cardan são um casal simples, mas a Holly Black fez um puta arco envolvendo isso e tornou eles um dos meus casais favoritos da vida. Mas aqui é um casal com a profundidade de um pires, que finge ser um piscinão de ramos. Me deu gastrite.

Agora sobre algumas coisas não comentadas: as provas caíram literalmente do céu, eles não deduziram nada ou quase nada, e em certa parte do livro dá pra perceber que a história tá perdida pois os personagens começam a fazer fanfic e aceitar como se fosse verdade, inclusive ri bastante porque a cada uns 3 capítulos eles mudavam a fic completamente do nada e sem explicação nenhuma.

Não foi uma experiência boa. Mas irei dar duas estrelinhas pois o justo é o justo e não vou dar a mesma nota que dei pra PRINCESA DE PAPEL aquela bomba nuclear.
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Gisele 03/04/2021

Um dos meus livros favoritos
Thomas Cresswell é o amor da minha vida. Pra quem gosta de suspense misturado com romance eu recomendo.
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Aline Obnesorg 21/10/2020

Detestei! Não me julguem!
Bom, vamos lá...
Comprei esse livro super empolgada, porque a nota aqui no Skoob era bem alta, e as resenhas em sua maioria cheias de elogios.
Esperava encontrar uma história cheia de ação, e personagens extremamente cativantes, maaaas.... Não foi isso que encontrei.
No começo é até legal. Audrey Rose tem uma mente bem à frente da época em que a história se passa, suas visões são de empoderamento, e ela se impõe bastante como mulher.
Mas chega uma hora que só o que há no trama é esse empoderamento e mais nada.
Tem muito drama familiar, discussões que não acabam mais e sangue que é bom... Bem pouco!
O desfecho em si foi bem surpreendente, não esperava que Jack fosse quem foi. E confesso, fiquei triste, porque era um dos personagens do qual mais gostei.
No geral, foi um livro que demorei muito para terminar de ler, por falta de motivação mesmo. E para mim a melhor parte foi o final, mas ainda não consegui me decidir se foi pq o desfecho foi bom, ou porque foi um alívio por finalmente ter terminado.
Agora eu que lute pra ler a continuação, que acabei comprando também na empolgação...
Livia.Macedo 21/10/2020minha estante
Kkkkkkkkk oh amiga, que pena. Eu gostei muuuuito do história, sério, mas também teve um momento que dei um tempinho dele. Falando nisso, temos que conversar sobre esse assassino


Aline Obnesorg 21/10/2020minha estante
Aiii, eu achei muito repetitivo.
Chegou uma hora que eu não aguentava mais tanto drama e discussão com o pai dela, com a polícia, com o bonitão lá... Kkkkk
Cansativo!
Vamoss conversar sim, única coisa que me abalou nesse livro kkkk


Livia.Macedo 21/10/2020minha estante
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk amooo




Queria Estar Lendo 11/04/2018

Resenha: Rastro de Sangue: Jack, o Estripador
Stalking Jack the Ripper, que está sendo publicado no Brasil com o título de Rastro de Sangue: Jack, o Estripador pela DarkSideBooks, é o primeiro livro de uma série de Kerri Moniscalco e nos apresenta um romance policial vitoriano e sangrento, cheio de mistérios e com uma protagonista determinada, curiosa e a frente do seu próprio tempo.

Audrey Rose é a protagonista de Stalking Jack the Ripper, uma garota de 17 anos, vivendo na turbulenta era vitoriana. Moradora de Londres no ano de 1888, Audrey é aprendiz de medicina forense, sob a tutela de seu tio e escondida de seu pai, devido a relação conturbada entre os dois homens, a imoralidade de violar um cadáver e como tudo isso não é nem um pouco algo destinado a dama, especialmente aquelas de alto nascimento como ela.

Vivendo com as constantes paranoias do pai sobre doenças, desde a morte de sua mãe de febre escarlatina, Audrey aprendeu a fazer as coisas a sua própria maneira, contando apenas consigo mesma e com o irmão mais velho, Nathaniel, para lhe dar cobertura. Ela acredita que mulheres e homens tem exatamente a mesma capacidade para desempenhar as mesmas funções e troca os salões de chá pelo laboratório do tio em um piscar de olhos.

"Rosas tem pétalas e espinhos igualmente. Não precisa acreditar que algo é fraco por sua aparência delicada. Mostre ao mundo a sua bravura."

E é em um desses dias de aprendizado que toda a história começa. Após o tio ser chamado para auxiliar em um caso de assassinato, Audrey é tragada para a investigação, incapaz de conseguir descansar sem descobrir quem anda dilacerando mulheres pelas noites de Whitechapel.

Após a descoberta dos primeiros corpos de Jack, o Estripador, Audrey poderá contar apenas com Thomas Cresswell, outro aprendiz de seu tio, para desvendar os segredos e mistérios entorno do assassino e a estranha ligação que todo o caso pode ter com a sua família. Enquanto todos guardam segredos e Audrey corre contra o tempo para impedir que mais mulheres sejam mortas, ela começa a perceber que a vida que levava até então não era exatamente o que ela acreditava ser.

"Eu não preciso de nenhum homem para me empoderar."

Stalking Jack the Ripper, acredito eu, é um dos meus melhores livros do ano. Era exatamente o tipo de leitura que eu estava procurando. O clima vitoriano, arrematado pelos mistérios e por protagonistas tão carismáticos, com quem é fácil se identificar, torna a leitura extremamente agradável. A cada descrição de Kerri me encontrava em Londres, entre ruas de paralelepípedo, necrotérios e carroças.

Todo o mistério é muito bem desenvolvido, as pistas são soltas aos poucos, levando você por uma ou duas ruas, até ter certeza de que matou o que está acontecendo antes mesmo da metade do livro - só para chegar ao fim e descobrir que não, não matou mesmo.

Minha maior felicidade com o livro foi a Audrey, claro. Eu amo como ela foi pensada e construída. Uma criatura curiosa, inteligente e perspicaz que prefere o laboratório do tio e a ciência do que os salões de chá e a fofoca, mas que, ainda assim, consegue encontrar empatia e carinho pelas mulheres a sua volta. Audrey gosta de vestidos e maquiagens, e gosta do trabalho forense, e faz questão de ir atrás do dia em que uma mulher fazer ambas as coisas não será nada escandaloso.

"Todos os homens da minha vida sentiam a necessidade de colocar correntes em mim, e eu desprezava isso. Menos Thomas, eu percebi. Ele me instigava a pensar e agir por mim mesma."

Existe muito no entretenimento a ideia de que, se uma personagem feminina é fodona e "diferente de todas as outras mulheres", ela sente esse desprezo pelas mulheres a sua volta. O que me deixa com muita raiva. Mas felizmente isso não está nem um pouco perto do que é a Audrey, que reconhece que as mulheres a sua volta agem como agem porque foram condicionadas a isso e, em vez de desprezá-las, espera que um dia possam se libertar dessa visão. Audrey Rose também não luta apenas por si mesma, mas faz questão de ir para as ruas e investigar esse assassino que pensa tão pouco das mulheres que se acha no direito de tratá-las como objetos.

Audrey Rose é simplesmente minha mais nova heroína preferida.

E ainda temos Thomas, um rapaz de família abastada que estuda sob os cuidados do tio de Audrey Rose, e com quem desenvolve um relacionamento inicial unicamente baseado em encontrar Jack, os Estripador, mas que acaba evoluindo para o tipo de amizade que eu gosto de definir como Han e Leia.

O sarcasmo, a ironia, o flerte desenfreado e impróprio para a época, a forma como ele admira a inteligência dela, instiga ela a continuar seus estudos e a ser sempre uma versão melhor de si mesma. As picuinhas dos dois, as pequenas brigas e as tiradas são simplesmente maravilhosas. E o melhor de tudo é que nada de instalove, é um relacionamento que fica cozinhando a gente ao longo da história e se desdobra de uma forma muito divertida e coerente.

"Era um mundo tão injusto e cruel para as mulheres."

O livro ainda tem muitas outras personagens que ajudam a compor um cenário bastante diverso. É raro a gente encontrar tantas personagens coadjuvantes com motivações pessoais fortes, que criam ligações e backgrounds para toda a história, mas é exatamente isso que acontece aqui. A maioria das coadjuvantes tem um passado relevante e uma motivação interna para agir como o faz no livro, e isso só adiciona ainda mais riqueza de detalhes na história.

Stalking Jack the Ripper é o tipo de leitura que eu indico para todo mundo por ser curiosa, misteriosa e divertida ao mesmo tempo. Por fazer uma viagem no tempo e proporcionar momentos deliciosos em que a gente não pensa em mais nada além de Londres, em 1888.

"Uma doença muito pior do que varíola e cólera e febre escarlate vivia ali. Violência e crueldade eram uma coisa completamente diferente."

Vale frisar, no entanto, que o livro é um young adult, então ele é um pouco mais leve do que os thrillers de investigação adulto. Ele é também o primeiro de uma série, o segundo saiu no ano passado com o título de Hunting Prince Dracula e o terceiro sai ainda esse ano com o título de Escaping from Houdini. A versão traduzida, Rastro de Sangue: Jack, o Estripador já está sendo vendida pela DarkSide Books aqui no Brasil.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/04/resenha-stalking-jack-ripper-rastro-de.html
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Letí :) 08/10/2022

"O sangue chama sangue"
Vou começar falando dos personagens que são incríveis!! Cada um teve seu devido aprofundamento sendo que esse é o primeiro livro da série, então isso me surpreendeu bastante. A parte do mistério e suspense foram ótimos tbm, mesmo que no meio do livro eu já tivesse uma ideia clara de quem era o Jack, gostei da hora da revelação pq conseguiu me tirar um sentimento de muita apreensão lendo!
A escrita da autora é FANTÁSTICA, ela descreve e detalha tudo muito bem, tipo quando o estado dos corpos das vítimas eram narrados, parecia que eu tava lá junto com eles vendo tudo. Outra coisa, amo migalhas de romance então fiquei bobinha por cada momento entre Thomas e Audrey!
A parte do estudo forense me deixou vidrada, nunca tinha pensando muito nessa área, mas fui várias vezes pesquisar mais sobre. As ilustrações foram algo que gostei muito tbm, passei vários minutos analisando todas kkkkkk.
Por fim, o fato de que essa história é de uma pessoa que existiu mas que nunca foi descoberta, deixou várias possibilidades sobre oq a autora poderia decidir do futuro e ao todo gostei do que ela fez, só mudaria um detalhe do final, mas não vou dizer qual hahaha. Estou louca pra começar a continuação.??
Carolina.Seferin 13/10/2022minha estante
Eu tbm adivinhei o assassino e amei


Letí :) 13/10/2022minha estante
Aaaaa é incrível né amg?! Tô lendo o segundo agora, mas ainda não descobri o "mistério" igual foi com esse primeiro kkkkkk




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