Não pise no meu vazio

Não pise no meu vazio Ana Suy Sesarino Kuss




Resenhas - Não pise no meu vazio


96 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Baconzitas 26/04/2022

Fechando bem!
Minha parte preferida foi a terceira e última. Um livro difícil pra quem está machucado pelo amor
comentários(0)comente



Pudima 13/04/2022

Um livro pra tirar de contexto.
É daqueles livros que, dependendo do nosso humor, nos ensina algo diferente. É atemporal e cabe em todas as situações que eu consegui pensar.
Gostei de como me senti ao lê-lo, e de todos os contextos e lembranças que vivi durante a leitura. Tem carinho em cada página, mas tem dor também. Muito pra se pensar e interpretar.
Paz, amor e bem.
comentários(0)comente



Nathássia 10/02/2022

Sobre a minha experiência de leitura
Acredito que o livro é especialmente interessante para quem tem uma leitura em Psicanálise.
Para mim, a leitura das primeiras páginas do livro foi maravilhosa, grifei muitas partes, me deparei com uma escrita que me moveu.
Porém, achei que a escrita foi perdendo a sua potência ao longo do livro e não consegui sentir a mesma maturidade na escrita que encontrei nas primeiras páginas.
comentários(0)comente



AdrielleSantos 09/01/2022

ameeeeeeeeeei! ??
que escrita linda, sensível, ela conversa com o seu íntimo... perfeita! ?
recomendo muito a leitura!
comentários(0)comente



Seleninha 30/12/2021

não pise no meu vazio foi uma surpresa
ainda que a escrita da Ana Suy me toque profundamente, por vezes durante a leitura, tive o incômodo de parecer estar lendo algo muito clichê. acredito também que essa aproximação é propositalmente natural. é natural porque todos os desencontros no fundo se parecem e as angústias retratadas também são comuns a (quase) todos. não pise no meu vazio é sensível, provoca e aproxima. eu recomendo.
comentários(0)comente



júlia 11/12/2021

visceral.
que escrita vulnerável, simples, profunda e assertiva. me senti numa sala de cirurgia, lançando luz aos meus vazios mais gritantes enquanto um bisturi os cortava até o osso.
eu me conectei profundamente.
AdrielleSantos 11/12/2021minha estante
????




Stella F.. 05/11/2021

Vazio Estrutural
O livro da psicanalista Ana Suy, que acompanho nas redes sociais, trata do vazio estrutural, um tema caro à psicanálise. Dividido em três partes: O que preenche; O que esvazia; O que preenche e esvazia ao mesmo tempo.

Em seu prefácio a psicanalista Rita Manso vai nos dizer que é um livro sobre “gente incompleta, que se descompleta a todo instante no contato com o outro”. (posição 101)
Atravessado pelo discurso psicanalítico vai nos apresentar o conceito de vazio como sendo “aquilo que dá lugar ao desejo quando o sujeito passa a desejar ser desejado por outro sujeito (isto é, por outro vazio).” (posição 106) Segundo Manso, a autora, “tenta contornar o seu vazio, escrevendo, não com finalidade terapêutica, embora ela se dê, mas para sentir a vida e ter sobre ela um relativo controle da medida do enche-esvazia do vazio, atirando-se no penhasco da vida com palavras para se manter viva.” (posição 115-116)

Gostei muito do livro. Trata do vazio, do amor idealizado, do ato de escrever e porque escrever, sobre o preenchimento do vazio com comida, automutilação, e muitos outros assuntos pertinentes. Linguagem simples, e apesar de pontuar assuntos que percebemos como psicanalítico, é de fácil entendimento e compreensão.

Da parte 1 (O que preenche) destaco os seguintes poemas: Silêncio; O Amor que não Ama; Dentro de Mim Estou em Ti; Cócegas; Perguntas; Sonho Compartilhado; Quando você não me quer; CorPalavra e Da Falta que excede.
“Há algo de extremamente sedutor no silêncio. Talvez seja simplesmente a ausência de qualquer coisa. Tal como uma folha em branco contém em si todos os desenhos do mundo, tal como um pedaço de barro contém em si todas as esculturas do mundo, o silêncio carrega consigo todas as palavras do mundo. O silêncio é infinito, o dizer é tão limitado.” (posição 160-161)
“Escrever é como criar um duplo, é como criar um espelho que não reflete a minha imagem, mas as palavras que moram em mim.” (posição 466)

Da parte 2 (O que esvazia) destaco os seguintes poemas: Quarenta e tanto; Dose de Maldade; Não Pise no Meu Vazio e Confissões sobre uma tentativa de escrever.
“Quem já amou, bem sabe que o amor machuca. Tal como a felicidade dói. Sentir é sempre dolorido. Mesmo quando sentir é bom. Chamo de dor tudo aquilo que me afeta.” (posição 612)
“Amar é permitir que o outro brinque com os seus vazios. Desamar é quando o outro enche o vazio com o qual lhe foi permitido brincar.” (posição 887)

Da parte 3 (Do que preenche e esvazia ao mesmo tempo) destaco os seguintes poemas: Caro Amor da Minha Vida; Onde acontece o Amor?; Mas não muito e Alfabeto Feminino.
“Um pedaço meu tem sempre que estar sem dono, um pedaço meu tem sempre que ser de ninguém, nem mesmo meu. Preciso de um pedaço meu que não tenha bússola nem nome e que me permita que ainda que eu morra de amores ou de desamores por este homem, ainda assim esse pedaço meu, que ficou de fora de tudo isso, sobreviva.” (posição 1032)


Marcio 27/11/2023minha estante
Confesso que gostei mais da sua resenha do que do livro... Achei o livro repetitivo, cansativo e não conseguiu me tocar.


Marciel16 07/03/2024minha estante
otima resenha.




Amanda.Barbara 03/10/2021

Não romantizem relacionamentos destrutivos
Resolvi ler o livro por ser grande entusiasta da autora no insta e ver que ela tinha uma aproximação com a psicanálise. Mas tenho que admiti que me decepcionei um pouco (por expectativas minhas provavelmente). Achei muitas das retratações amorosas problemáticas, de ambas as partes. E se achei boa parte das poesias do começo problemáticas as do final eram tão fracas que nem isso. Mas vale a pena a leitura, só para ter algumas reflexões sobre as idealização do amor e as loucuras das paixões.
comentários(0)comente



Lili Gomes 22/09/2021

Não pise no meu vazio...
mas pisou, bem no oco, bem onde dói. Adorei a escrita, adorei os textos. Adorei a sensibilidade!! ??
comentários(0)comente



Marília Medeiros 24/08/2021

Vazios...
Foi um livro que, de certa forma, ao mesmo tempo que chamou-me atenção, não prendeu a minha leitura tanto assim.

Fala sobre o amor, com uma abordagem diferente das que encontramos em livros ou textos.
comentários(0)comente



marianarosa199 17/08/2021

sussurros, gritos e silêncios
esse livro conversou comigo de inúmeras formas. por vezes, sussurrou bem baixinho pra mim, por outras, gritou em uníssono em meus ouvidos. de alguma forma, também silenciou tudo aquilo que não poderia ser dito. me contou segredos de mim mesma, e de uma outra pessoa que poderia ser eu também. a escrita da anna suy me encantou pela simplicidade, me atravessou pelo desejo e me arrebatou pela profundidade. é a primeira resenha que escrevo, mas precisava deixar aqui registrado o tanto que reverberou e me tocou. um brinde aos mistérios desse vazio que a todos pertence, à fantasia de uma relação completa com o outro e aos lampejos de contornos possíveis.

site: @psimarianarosa no insta
Duda.Anjos 17/08/2021minha estante
Que resenha profunda! Adorei??


Bruna 17/08/2021minha estante
Você devia escrever mais resenhas ?




thecia 01/08/2021

Confuso
Confesso que pelo título, esperava bem mais, esperava realmente que falasse sobre o espaço que temos que dar pro nosso vazio, e foi falado isso durante os vários textos presente no livro, mas foi tudo dito de uma forma confusa e maçante demais. Me encontrei em alguns textos e achei interessantíssimo alguns modos como o amor foi tratado. Porém o livro não me cativou, não me prendeu e achei completamente que precisava de um desfecho melhor, algo que, pra mim, não teve.
comentários(0)comente



Saiane 23/07/2021

Esse livro não é sobre amor romântico
Os textos que compõe o livro são errantes, uma hora nos acertam em cheio, noutro já não cabe bem nos meus espaços vazios. Vai dando espaço para uma respirada, como deve ser a vida. Às vezes a gente se encontra ali e vê muito da gente, noutras a gente escuta, mesmo que não toque tanto em algo nosso. Os textos me levaram para outros lugares, pensar no amor e no olhar para o outro a partir do que eu vejo de mim e em mim. Sempre é assim, né?! Amamos com nosso próprio corpo, coração...

Na época que concluí a leitura, escrevi: Obrigada por meus vazios pisados, mas não preenchidos.
comentários(0)comente



Deise Leal 13/07/2021

Sobre os excessos de sentir muito.
Um livro de poemas que parece uma mastigação inquietante de algo que parece já dito mas que nunca sequer pensamos em dizer porque o sentimento chega antes das palavras.

Não pise no meu vazio é sobretudo fazer contorno ao vazio. É delimitar a profundeza desse vazio. Lembrei da música do Gil ?É sempre bom lembrar/Que um copo vazio/Está cheio de ar?, esse livro nos lembra que não conhecemos o amor e é exatamente por isso que o desejamos e que pulamos no seu abismo, pra se aventurar num encontro.

É sobre a linguagem do amor.

Há, e é um texto psicanalítico acima de tudo.
comentários(0)comente



96 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR