Eu, travesti

Eu, travesti Nana Queiroz
Luísa Marilac




Resenhas - Eu, travesti


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aan.miguel 04/10/2023

Será sempre lembrada como o meme "E disseram que eu estava na pior...? mas mais que isso, que história de garra e força, a realidade de muitas, infelizmente, nua e crua.
Li em um dia de tão envolvente que fiquei ao ver as memórias da Luísa. Muitos gatilhos podem ser ativados com essa leitura, mas quando fui chegando no final eu não queria acabar, queria conhecer mais sobre essa mulher.
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Mirele 06/09/2023

Eu geralmente não gosto de biografias, mas essa deveria ser leitura obrigatória. Todos deveriam saber como é difícil a vida de uma travesti.
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Kelly565 26/08/2023

"Quer um nome pro que sou? Chame de travesti. Travesti. Isso mesmo. A palavra na qual se cuspiu. A palavra que não cabia no dicionário, nos seus livros de biologia ou na mesa de jantar da família tradicional brasileira cabe perfeitamente na marginalidade da minha vida. Quero todos os significados que ela traz.

Travesti é mulher ou é homem?, você me questiona. E eu te respondo: por quê? Por que você precisa dessa pergunta? Travesti como gênero autônomo. Travesti porque causa confusão. Travesti porque não é simples pra mim também."
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Aelondark.Santos 24/08/2023

Era como se, em vez de ler, eu estivesse lembrando...
É a biografia de uma mulher travesti, e mais, é um relato da várias situações que qualquer pessoa, homem - mulher - cis ou trans, jovem ou velho, vai passar após entender-se com sua sexualidade.
Ela relata, vivências que a maioria, se não todas, as crianças gays passam; que os adolescentes gays passam e adultos gays passam, quando não aceitam se conformar com o lugarzinho confortável que lhes foi cedido pela comunidade em geral.
Os níveis de violência, dos mais explícitos aos mais delicados (desses disfarçados de amor e proteção), ficam bem claros para quem vivenciou e é quase impossível não se reconhecer na rejeição, na exclusão, na resistência, na força de sobreviver e na inevitável conclusão de que, não importam os laços e os discursos, em algum momento você aprenderá que amor alheio é condicional e cabe q você lutar para existir e lutar ainda mais para manter o respeito que já foi conquistado.
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gabspittol 11/08/2023

Alerta de gatilho! Abuso sexual, violência, transfobia, prostituição e tráfico sexual.
Mais uma biografia na minha lista de leituras e essa foi uma que me tocou bastante!
Trata-se da biografia da ativista Luísa Marilac, escrita por Nana Queiroz, que também é autora do livro ?Presos que menstruam?, e que inclusive está na minha lista de leituras futuras. Luísa declarou-se travestis aos 17 anos, mas por fazer parte de uma família extremamente conservadora, e devido a triste história de sua relação problemática com uma mãe, ela passou pelas piores experiências que um ser humano pode passar, desde surras até estupro e tráfico sexual.
Ela ficou nacionalmente conhecia após um vídeo publicado na internet que a transformou em meme, devido ao bordão ?e disseram que eu estava na pior, se isso é estar na pior...?. E esse livro é extremamente importante para mostrar quem Luísa é além desse meme, e para que a gente conheça sua história de superação. Atualmente, Luísa é ativista das travestis e atua na luta contra o preconceito de forma bem-humorada e com um diálogo bem aberto.
O livro tem uma linguagem simples e bem escrachada, você se sente em uma verdadeira conversa com ela, mas ao mesmo tempo é uma leitura pesada e que me tirou muitas lágrimas, no começo elas eram causadas pela dor que Luísa sofreu em toda sua vida, mas depois são lágrimas de orgulho pela pessoa que ela se tornou. Como ela pegou toda aquela dor, todo o ódio que sempre sofreu, e conseguiu ainda tirar coisas boas e crescer tanto como ser humano? Eu fiquei simplesmente admirada. Já tinha escutado algumas entrevistas com ela, mas agora eu virei ainda mais fã!

site: https://www.resenhasdagabs.com/
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leobalarin 29/07/2023

CHOCANTE E ESSENCIAL
Conhecemos Luísa Marilac por trás do meme que a fez ganhar fama em todo Brasil e ao contrário do que dizia no vídeo que viralizou, Luísa esteve na pior por muitas vezes e essa infelizmente é a realidade de muitas travestis pelo mundo.
O livro é de leitura fácil, porém rápida e incômoda em vários momentos e isso é um grande elogio a forma com que ele foi escrito. Conhecemos a história e memórias de Luísa, desde quando era uma criança, passando por todos os abusos, a entrada no mundo da prostituição e exploração sexual que sofreu na Europa. Conseguimos entender no detalhe e de forma explícita tudo que ela passou e entendemos exatamente o que ela quis dizer, que é uma sobrevivente e que foi contra as estatísticas de estimativa de vida de pessoas travestis e transsexuais no Brasil.
Teve seus 5 minutos de fama e ainda continua lutando e se reinventando e luta como ativista nas causas LGBTQIAPN+.
Sem dúvida uma das melhores leituras da vida!
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Rogeria11 09/07/2023

Uma história de sobrevivência.
A história da Luisa Marilac é um exemplo do instinto de sobrevivência do ser humano. Literalmente, uma história sobre sua vivência em uma sociedade que colabora para a sua não existência.

Fiquei impressionada, mas não surpresa porque é a realidade de muitas travestis e transexuais, que a figura do famoso video da internet tenha passado por tantos percalços em sua vida e mesmo assim conseguiu juntar forças para renascer, e renasceu mais de uma vez para saborear a vida!

Uma grande transcestral, sua trajetória é de grande aprendizado e Nana conseguiu imprimir com uma escrita acessível e sensível.
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Eder.Oliveira 01/06/2023

Recomendo
O livro é bom, relata bem as dificuldades de quem é travesti, as poucas oportunidades no mercado de trabalho, as dificuldades da aceitação familiar. Tem alguns palavrões e tal, mas pra faixa etária a qual é designado isso não é nada demais. Recomendo.
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Luiz Garrido 25/05/2023

Uma história de resistência
Li as quase duzentas páginas em poucos dias graças à forma como o livro foi escrito e à história interessantíssima. Então, parábens a Nana Queiroz pelo texto impecável, que proporciona ao leitor uma leitura fluída, e a Luísa Marilac por contar sua história, compartilhando seus momentos de dor e de esperança.
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Kdiaax 05/05/2023

Que livro triste, a realidade consegue ser pior que qualquer ficção já inventada. Luísa é foda demais, merece todo o reconhecimento.
Isso deveria ser mais comum, as monas longe da esquina, por opção.
O livro me prendeu muito e foi angustiante inúmeras vezes, DEVE ser lido!
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Victória Silva 22/04/2023

Uma história de abandonos
Apesar do bom humor com o qual o relato é contado, essa é uma história triste. Baseada em abandonos, por maior que fosse a fé da Luísa nas pessoas.

Triste que esse seja o relato de tantas.

Para nos fazer refletir na nossa humanidade.
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Bianca Martins 12/04/2023

Forte
A escrita foi muito bem feita, fluída, não dá vontade de parar de ler, apesar de ser um relato impactante e sofrida.

É angustiante, dá vontade de abraçar a Luiza e falar que vai ficar tudo bem, de chorar junto com ela, de fazer um cafuné e almoçar juntas para tbm dar umas boas risadas.

Obrigada por este relato.

Ele é muito necessário para todxs que viveram e vivem essa situação que é puramente fruto do pior que existe no mundo, preconceito e covardia.

Recomendo demais a leitura.
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Dany 02/04/2023

Leitura necessária. Nana Queiroz traduz muito bem, para a palavra escrita, o relato de vida de Luísa Marilac. Quando penso no que li, palavras como força e resiliência me vem à cabeça. E isso é muito triste, porque a vida de Marilac vem nos mostrar que travestis não tem opção de não serem fortes e resilientes... A família, a sociedade, os amores, destroem suas vidas incontáveis vezes. E só lhes resta levantar e seguir, mais uma vez, ou desistir. Só espero que obras como esta nos ajudem a construir uma sociedade mais justa e igualitária, onde os direitos da comunidade lgbtqia+ sejam respeitados.
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Diego980 30/03/2023

Todo mundo deveria ler esse livro
Luísa Marilac nasceu em Minas Gerais, assumiu-se travesti aos 17 anos, foi vítima de tráfico sexual na Europa aos 20 e poucos e, desde então viu a maioria de suas amigas morrerem por causa da prostituição, das cafetinas, do preconceito, das drogas da AIDS e do suicídio. Alçou-se à fama depois que um vídeo seu viralizou no YouTube com o bordão "E disseram que eu estava na pior". Desde então, dedica suas redes sociais ao combate do preconceito com humor e diálogo franco.
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