O Voo da Vespa

O Voo da Vespa Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - O Vôo da Vespa


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Rose 07/08/2017

Em plena 2º Guerra Mundial, Hitler e seus alemãs seguem conquistando territórios, entre eles a Dinamarca. Sem ter oferecido nenhuma resistência, o governo dinamarquês acabou aceitado o domínio alemão, para desgosto de muita gente, entre eles Hemia Mount.
Hermia tinha 30 anos, era filha de um diplomata britânico e passou grande parte de sua vida na Dinamarca, sendo lá, inclusive, onde conheceu seu noivo Arne Olufsen, um piloto dinamarquês.
Mas com a invasão de Hitler em 1940, ela acabou fugindo do país, e há um ano não tem notícias do noivo. Hoje ela trabalha como chefe da seção da Dinamarca do M16 em Londres. E graças a sua inteligência e conhecimento do país, os britânicos tinham uma pequena rede de espionagem autodenominada Vigilantes Noturnos.
Por conta disso, ela foi procurada por Digby Hoare, um alto membro do governo britânico, para descobrir a respeito de "Freya". Freya tanto poderia ser uma pessoa, como uma arma. Certo mesmo é que este nome era responsável pelas constantes perdas de aeronaves da RAF (Força Aérea Real). Muitos pilotos já perderam suas vidas em confrontos com a Luftwaffe (Força Aérea Alemã).
A pedido do primeiro ministro britânico, Winston Churchill, Digby estava encarregado de descobrir "quem" ou "o que" era Freya, além de uma forma de neutralizar ou mesmo acabar com esta supremacia da Luftwaffe.
Tentando descobrir se Feya era na verdade um radar, Hermia junto com Digby põe em curso uma ideia.
Enquanto isso,em Sande, uma pequena ilha do litoral dinamarquês, Harald Olufsen, irmão de Arne, e estudante da conceituada Janshorh Skole, acabou descobrindo por um acaso uma instalação militar alemã. Aos 18 anos, Harald tinha um talento nato com máquinas, e um gênio inquieto que acabou colocando-o em algumas confusões. Ele nunca aceitou o fato da Dinamarca ter se rendido aos alemães sem nenhum tipo de luta. Ele sabia que esta sua descoberta era algo importante.
Foi por um acaso que sua informação acabou indo parar no líder dos Vigilantes Noturnos. Mas por conta da intervenção de Peter Flemming, não houve tempo para que ela chegasse aos ouvidos de quem realmente importava.
Peter era detetive-inspetor da unidade de segurança de Copenhague. Sua família tinha uma antiga rixa com os Olufsen. Casado com Inge, ele via no acidente que há um ano tinha deixado sua esposa em estado catatônico, um bom exemplo de como a impunidade e falta de rigor com criminosos poderia ser prejudicial. Por conta disso, ele nutria total admiração pelos nazista, que sempre eram duros e implacáveis com os criminosos.
Foi Peter quem acabou descobrindo uma possível rede de espionagem, e com o aval dos alemães seguiu fundo com suas investigações. É por conta disso que o mundo dele volta a se chocar com o mundo dos Olufsen. Doido para se vingar da família e de quebra descobrir e destruir a rede de espiões, ele começa uma caçada sem limites a seus desafetos e a informações que lhe dessem embasamentos para tais desconfianças.
Enquanto Hermia tenta descobrir sobre Freya, os irmãos Olufsen tentam conseguir provas da existência de um poderoso radar. Mas o mais complicado mesmo, seria fazer esta importante informação chegar em solo britânico. A única chance de vida deles é um bimotor velho e quebrado. Mas como eles farão para este bimotor cruzar o Mar do Norte? Eles conseguirão sair com vida desta caçada imposta por Peter?
Em um enredo recheado de drama e ação, Follett leva seu leitor a uma viagem além de interesses políticos, onde cada um dos personagens tem seus dramas particulares, e com eles a chance de protagonizar suas próprias vidas. E cada decisão tomada pode ser um passo para a morte ou para a liberdade total.
Adorei o enredo e os personagens. Há muito tempo não odiava tanto um personagem como Peter Flemming, e encarem isso como um elogio, pois sem sua presença odiosa, este livro perderia um pouco de seu brilho. Destaque também para Harald, que aos 18 anos, mostrou o quão importante é ter uma mente hábil e um espírito corajoso. Se bem que Arne foi de uma coragem sem igual, que me deixou com lágrimas nos olhos...
Uma leitura mais do que recomendada para os fãs do gênero.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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Diane Ramos 17/07/2017

O VOO DA VESPA ( Ken Follett )
Adoro livros que se passam na Segunda Guerra Mundial, pois, eles sempre tem alguma coisa a acrescentar na vida do leitor com suas histórias comoventes, inspiradoras e até um pouco triste, já que grande parte da maldade dessas histórias já foi realidade de muitos anos atrás. Dessa forma, assim que li a sinopse de O Voo da Vespa tive a certeza que estava diante de uma obra maravilhosa e tenho a honra de dizer que Ken Follet supriu todas minhas expectativas e não me decepcionou nem por um instante.
O livro se passa em 1941, numa época em que a Dinamarca está sob a ocupação das tropas de Hitler, e aí conhecemos os irmãos Olufsen: Harald e Arne, dois jovens que lutam contra as rígidas regras impostas por seus pais. Enquanto isso, na Inglaterra, uma rede de espiões do MI6, o serviço secreto britânico, tenta decifrar um sinal de rádio da Luftwaffe que menciona um novo equipamento de radar, que está sendo responsável pelo abatimento de bombardeios ingleses numa velocidade alarmante.
A ligação de Arne com Hermia Mount, uma funcionária do MI6 recrutada para ajudar a descobrir a nova arma alemã, faz com ele tome parte na Resistência dinamarquesa, colocando-o sob vigilância das forças de segurança do país - e de Peter Flemming, um detetive que colabora com os alemães e que tem uma motivação especial para desejar a ruína dos Olufsen. Dessa forma, é uma questão de tempo até a trajetória de Harald e Arne se convergirem em uma operação de vida ou morte para vencer os nazistas.
Numa Europa praticamente dominada pela Alemanha, a vida dessas pessoas se entrelaça de forma irreversível, e quando um decrépito avião bimotor se transforma no único meio de fazer a verdade chegar até as forças aliadas, o destino delas poderá mudar o rumo da guerra - e da história.

O Voo da Vespa é narrado em terceira e Ken Follet se baseou em fatos reais para criar essa incrível história. Olhando pela sinopse, dá a entender que estamos diante de uma história bem complicada de se entender, mas não é. O autor conseguiu amar a história super bem e consegue fazer com que as peças do quebra cabeça de encaixem perfeitamente bem e que cada personagem tenha seu papel bem definido no desenrolar das páginas. Sendo assim, Ken Follett é um autor que não deixa você cansado ao ler. Sua narrativa é muito dinâmica, e as passagens com descrições são curtas. Possui muitos diálogos e muitos personagens, cada um com sua devida importância dentro da trama.
Os personagens me chamaram bastante atenção, eles são super bem construídos e se encaixam muito bem na história. Achei interessante que todos eles, sem exceção, possuem um lado mais humano, mais real e essa característica chega a ser palpável, porém, eles são conduzidos com realismo pelo contexto de guerra, medo, ambição e revolução, por isso estão em constante movimentação e conflito, lutando cada um á sua maneira para alcançar seus objetivos. E em meio á tudo isso o personagem que mais se destacou, na minha opinião, foi Harald, ele é um jovem sonhador e apaixonado que não mede esforços para ajudar as pessoas que ama, corajoso e, sem dúvida, o herói mais encantador de minha estante!
Outro fato que merece destaque é a dedicação que Ken Follett teve ao escrever O Voo da Vespa. Chega a ser impressionante sua pesquisa sobre aeronaves, pois, ele escreve com tanta precisão sobre os mais diversos elementos da aviação, que nossa experiência ao ler é que também dominamos o assunto, e eu amei isso! Ken Follet passa segurança para o leitor e, em momento algum, nos deixa boiando ou sem entender nada. Além disso, merece destaque também, o suspense presente na obra, o autor consegue nos deixa completamente tensos durante todo o livro, principalmente, quando os espiões estão prestes a ser descobertos. Para quem curte livros de espionagem, sem dúvida, O Voo da Vespa é uma leitura obrigatória.
Enfim, O Voo da Vespa é uma leitura que deixa o leitor alerta, tenso e louco pra chegar nas última página, tanto que li o livro em apenas um fim de semana! Super recomendo a leitura pra quem gosta de livros sobre a Segunda Guerra Mundial, sobre espionagem ou para quem simplesmente está em busca de uma leitura perfeita.


site: http://coisasdediane.blogspot.com.br/
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Leandro 05/07/2017

O Voo da Vespa - Diário de Seriador
Um dos períodos mais retratados da cultura pop, a Segunda Guerra Mundial já foi trabalhada das mais diversas formas pelos mais diversos autores, roteiristas, cineastas e todas as outras possíveis profissões que visem se valer da fama desse período obscuro da história mundial. Eis que o livro O Voo da Vespa, de Ken Follet, resolve embarcar nessa área tão povoada, mas de maneira diferente. Usando o conflito como pano de fundo e trazendo a história para um país que não estava diretamente em guerra, temos uma aventura única, com reviravoltas e heróis improváveis.

A trama se passa na Dinamarca, com algumas pinceladas em Londres. O país nórdico não foi literalmente invadido pelos Alemães, mas sim ocupado, com seu governo aceitando a interferência dos nazistas no seu território. Como nem sempre um governo é a imagem perfeita do seu povo, o que notamos é um grande sentimento de revolta ou resignação com o ocorrido. (...)

Para continuar lendo acesse Diário de Seriador!

site: http://www.diariodeseriador.tv/2017/07/livros-resenha-o-voo-da-vespa.html
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Tamara 28/06/2017

*Resenha postada na íntegra e originalmente em: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/06/resenha-o-voo-da-vespa-por-ken-follett.html

É fato conhecido que sou uma grande fã de Ken Follett, e quando descobri que a editora Arqueiro iria relançar mais um dos livros do autor, logo fiquei extremamente empolgada para realizar a leitura, e assim que ele chegou, o coloquei na lista de leituras mais prioritárias. Desde que conheci essa sinopse, achei o enredo deveras interessante, uma vez que Follett aborda a guerra a partir de lugares que pouco são explorados na maioria dos livros, e dessa vez, o senário foi a Dinamarca, um país ocupado pelos alemães. Ainda, é muito interessante de se ler, pois traz como personagens, pessoas comuns que não tinham motivação para se envolverem na guerra, mas que de uma forma ou de outra acabaram se envolvendo, e isso ilustra muito bem a realidade daqueles tempos em que as pessoas podiam se deparar a qualquer momento com algo que as inserisse em pleno seio da guerra. Porém, de certa maneira em alguns momentos esperei mais ação na história, coisa que surgiu mais para o final da leitura e me deixou fascinada, embora eu quisesse que esse ritmo tivesse seguido na obra inteira. Mas mesmo com isso a obra me agradou e se tornou marcante, embora não seja a minha favorita do autor.
O que mais me marcou e consequentemente acabou se tornando o ponto mais positivo do enredo, foi, sem sombra de dúvidas os personagens, que conforme mencionei acima, são pessoas comuns que se envolveram na guerra por acasos do destino. Ainda, adorei termos Harald, um personagem tão novo, e uma outra protagonista importante que aparece no decorrer da obra, chamada Karen, que também tem essa idade, mas ambos precisam se tornar adultos e tomar decisões que afetam a vida de muitos em tão pouco tempo, sendo essa mais uma consequência da guerra, o rápido crescimento de cada personagem. Ainda, achei muito atrativo o autor colocar no enredo uma máquina que era decisiva na guerra, explicando-a de uma maneira compreensível e acessível para todos os leitores, e fazendo-nos entender que nem só de homens e de bombas essa batalha foi ganha. Ainda, algo que é mencionado no livro são os aviões, e no enredo que temos aqui, há um pequeno avião, chamado Hornet Moth, que ajuda nossos personagens na missão que precisam realizar, e todo o funcionamento deste é totalmente bem explicado, o que consequentemente traz mais ação para o livro, pois vemos o quanto ele é frágil e os riscos que os que estão nele correm.
O ponto que mais se tornou negativo para mim foi essa falta de ação em boa parte do livro, e o aparecimento dela somente nas últimas páginas. Eu amei quando esta apareceu, e me via com o coração disparado, me sentindo apreensiva pelos personagens, mas gostaria sinceramente de que tivesse surgido bem antes e as coisas não tivessem se resolvido tão rápido, porque foi nesse momento que minha afeição aos personagens se intensificou. Também há outro ponto que não é tão negativo, mas é algo que me deixou um pouco agoniada, o epílogo do livro, que ficou muito em aberto e deixou de certa maneira um pequeno gancho para uma possível história como uma sequência, mas até onde sei, esta não existe, e embora não goste de continuações, no presente caso eu adoraria.
Quanto aos protagonistas, Harald e Karen acabaram se tornando meus favoritos, tanto pela bravura, quanto pela responsabilidade e maturidade com tão pouca idade. Ainda, há hermia, que é uma mulher forte, determinada e que representa o papel que muitas mulheres tiveram nessa ocasião da guerra, mas que acabam ficando suprimidos nos livros por homens que estiveram nessas batalhas. Também cabe um destaque para aqueles personagens que Follett matou durante a trama, e lamentei por cada um deles, embora sei que isso deu um tom ainda mais realista para a obra, pois muitos inocentes morriam por suas atividades. Por fim, outro que merece destaque, mas dessa vez por ser uma pessoa horrível, é Peter, o policial, sendo um dos homens mais cruéis e nojentos que encontrei em livros nos últimos tempos.
Essa obra é dividida em 33 capítulos, mais prólogo e epílogo, e sua narração foi feita em terceira pessoa. Além disso, realizei a leitura em ebook e não encontrei erros a serem destacados.
Recomendo essa história para fãs desse autor, bem para aqueles que desejam conhecê-lo, pois novamente, é uma obra impactante e que merece ser conhecida. Ainda, é uma leitura incrível para quem gosta de acompanhar enredos de guerra, cheios de suspense, drama, mas também tendo alguns espaços para os romances e para o amor.


site: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/06/resenha-o-voo-da-vespa-por-ken-follett.html
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Hester1 12/08/2015

Maravilhoso!!! Emplogante. Nao tinha vontade de parar de ler. Por ser tao envolvente nem percebemos o mergulho na leitura. Me surpreendeu, nao esperava que fosse tao bom. Ken Follett consegue, geralmente fazer isso.
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Carlos Eduardo 06/06/2015

Resistência pacífica
O Hornet Moth foi um avião inglês monomotor de cabine fechada construído pela Companhia de Aeronaves de Havilland, em 1934, como um biplano de treinamento. Foi bastante utilizado para treinar futuros aviadores durante a Segunda Guerra mundial. Atualmente, apenas 10 modelos são encontrados em alguns museus espelhados pelo mundo.
Vale destacarmos que, um modelo em particular, esquecido em uma empoeirada igreja abandonada, foi utilizado, em junho de 1941, pelo intrépido Harald Olufsen e sua inteligente amiga Karen, em uma alucinada fuga da Dinamarca, pelos céus da Escandinávia, ruma à Inglaterra. Os dois amigos levavam em mãos uma importante mensagem que, mais tarde, ajudaria Churchill a mudar os rumos da guerra aérea. Tal aventura, criada de forma deslumbrante pelo sempre excelente Ken Follet, em “O voo da vespa” (Rio de Janeiro: Rocco, 2003), nos remete a um período de significativa importância para a Dinamarca.
No inicio da Grande Guerra, o país dos Vikings logo se declararia neutro, porém, a menos de um ano do inicio do confronto, sua neutralidade foi abalada pela invasão alemã que, dando continuidade à operação Weserübung e aos constantes ataques à Noruega, levaram a cabo à ocupação da Dinamarca, efetuada de forma rápida e fácil.
Porém, os Dinamarqueses não se conformaram tão facilmente com a ocupação nazista e deram inicio a uma resistência pacífica pouco conhecida. Conta-se que, durante a ocupação, alguns trabalhadores atrasavam sutilmente toda a produção que serviria de abastecimento aos alemães e, em outras ocasiões, realizavam pequenas sabotagens na maquinaria e nas linhas de trem. Em outras frentes, diversos generais e até mesmo o governo fazia vista grossa à troca de informações entre os britânicos e os dinamarqueses. Ken Follet, em inúmeras passagens, mostra a forma como alguns cidadãos e, até mesmo oficiais das forças armadas, deixavam passar algum atos atentatórios ao domínio alemão, como, por exemplo, o episódio em que Harald tenta “furtar” equipamentos de uma base aérea e é ajudado por um militar.
Poderiamos afirmar que temas relativos à guerra podem não cativar alguns leitores mais interessados em uma leitura mais descontraída, mas se engana quem pensa que o conhecido escritor conta este episódio de forma enfadonha e documental, muito pelo contrário, o autor utiliza-se de uma técnica focada muito mais nas ações do que no aprofundamento psicológico dos personagens, o que não tira as qualidades do livro e lhe fornece um dinamismo mais adequado à proposta, já que estamos a falar de um romance de ação. Enfim, o "O voo da vespa" é um livro rápido, de fácil leitura e bastante divertido, que levará o leitor a conhecer, de forma descontraída, um importante momento da Segunda Guerra.
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Jansen 06/01/2015

Muito bom
Lido em abril 2014. Muito bom. É um Follett.
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Murilo 05/05/2013

Ken Follett - O Voo da Vespa ( Hornet Flight )
Muito bom ! o Autor leva o suspense da primeira à última página o que prende o leitor na trama da história .
Os detalhes técnicos são bem desenvolvidos graças à pesquisa e auxilio buscado pelo autor com especialistas no assunto.
Recomendável para quem gosta deste tipo de trama - espionagem e guerra.
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Matheus 26/03/2013

O Vôo de Follett
O Vôo da Vespa foi o primeiro livro que eu li do Ken Follett. Eu sempre compro dois livros do mesmo autor quando pretendo conhecê-lo, pois, todo autor merece uma segunda chance antecipadamente.

Eu comecei o livro desconfiado e com um pé atrás, pois sou um medievalista fanático e nunca havia lido um romance de espionagem contemporânea antes. Talvez por isso a experiência tenha se demonstrado ainda mais fascinante.

Eu li as 450 páginas do livro em três noites, mas, se pudesse, teria lido de uma só vez. Eu não conseguia me separar do livro. Pensando agora, depois de baixado a febre pelo livro, a história contada não tem nada de tão espetacular, porém a narrativa fluida e direta do mestre Follet quase nos obriga a ler o próximo capítulo.

A trama é extremamente equilibrada e surpreendente. Todos os personagens possuem um lado humano individual palpável, porém são conduzidos com realismo pelo contexto de guerra, medo e revolução, por isto estão em constante movimentação e conflito. A reconstituição histórica do cenário é de uma precisão assombrosa, com destaque para o conhecimento técnico do autor pelas aeronaves. O autor simplesmente te arrasta para o cockpit do avião e, sabe-se lá como, te faz sentir cada curva que a nave faz no ar, deslizando suavemente pelas nuvens, sentindo o vento gelado na cara.

Um dos melhores livros que li na vida. Se o restante da bibliografia do autor for do mesmo nível, Ken Follett acaba de somar mais um fã de carteirinha à sua lista.
Ivana 15/07/2020minha estante
Você deve ler Os Pilares da Terra... é medievalista, maravilhoso . Sou viciada no Ken Follett




Fernanda 07/10/2010

Um Follett autêntico
Muito bom! Adorei o livro!
Primeiro livro de Follet que li, "O vôo da vespa" provou também ser um dos melhores. A história é muito envolvente. Se passa na Dinamarca ocupada pelas forças Nazistas, o que por si só já é interessante (pelo menos não conheço nenhum outro livro com a mesma temática. Só consegui largar quando cheguei ao fim. Vale a pena ler!
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Schädell 08/07/2010

Excelente
Gostei bastante da forma que o autor passa a história.
Uma aventura bem relaxante de ler misturada a um romance bem legal.
O autor faz uma excelente descrição, demonstrando um grande domínio sobre a linha tênue entre a descrição chata e envolvente.
Um livro para se ler em 3 dias, muito gostoso e envolvente.
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Hugo 08/07/2010

Um livro bom porém normal.
Uma história interessante porem nada de grande.
Aliás o Ken Follett danou a escrever livros hollywoodianos. Bons tempos de O Buraco da Agulha, O homem de São Petersburgo ou A chave de Rebecca.
Kelvin 23/05/2019minha estante
Pois é, não há nada histórico que você possa aprender lendo O Voo da Vespa que não possa aprender lendo qualquer resenha sobre o livro ou consultando os próprios fatos por si mesmo. Sério, a parte histórica é muito mais um pano de fundo para uma história de aventura e romance com personagens bobinhos.




WallanS 19/11/2009

Achei o livro legalzinho, mas nada extraordinario. Abaixo do que esperava.
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Kety 15/10/2009

O Vôo da Vespa

Uma envolvente história que tem como cenário a Dinamarca ocupada pelas forças nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Um duelo entre os bombardeiros da RAF e da Luftwaffe era travado nos céus, enquanto em terra oficiais e espiões encontravam-se em constante atividade em busca de informações sobre o inimigo que pudessem ser cruciais para vencer a Guerra. A Alemanha avançava com suas tropas nazistas e a Inglaterra teria que usar de todas as suas "armas" para impedi-la. Pessoas comuns que arriscavam a vida por um objetivo maior, tornando-se heróis. É um romance de espionagem, cheio de suspense, ação e uma pitada de drama.
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