Eldest

Eldest Christopher Paolini




Resenhas - Eldest


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Andre 18/02/2021

Mudança
Esse livro fala claramente sobre mudança: Eragon e Saphira de Farthen Dûr a Ellesméra, de Roran, de elfos, de anões, dos Varden... até de inimigos, numa gradual e constante mudança que acontece com todos ao longo da história. É uma história que nos convida refletir sobre como mudanças embora inevitáveis, podem se tornar motivos para os melhores momentos de nossas vidas.
Destaque para a troca de perspectiva entre personagens a cada certos capítulos, aparentemente inédita na série até então, que ao convergirem num ponto crítico fazem a história fluir mais intensamente.
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luccaspe5 21/03/2021

uma boa continuação para eragon. porém confesso que roran tomou para si o protagonismo do livro.
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Matheus M Oliveira 10/04/2021

Perceptível evolução do escritor em relação ao primeiro livro da saga.

Nesse livro o autor explora três personagens alternando a narrativa entre os capítulos. Comparado a outros clássicos do gênero, a história e enredo é simples, mas acho a leitura prazerosa.
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Jairo Matos 30/03/2024

Boa continuação de Eragon.
A história de Eragon fica mais robusta e rica em detalhes, fugindo um pouco (só um pouco) dos clichês de fantasia. Um bom ponto foi a humanização dos Urgals. Lembro que na primeira vez que o li, este volume me confundiu, me fazendo pensar que era uma trilogia, pois em seus agradecimentos, Christopher Paolini dizia que faltaria apenas mais um volume. Só ao terminar de ler Brisingr que percebi que não era uma trilogia, mas uma obra composta de 4 volumes (cujo final ainda não havia sido lançado à época). Anos depois, quando comprei e comecei a ler Herança, não consegui retomar o fio da história. Somente agora, mais de 10 anos após minha leitura inicial que estou retornando a este épico. E valeu à pena esse retorno.
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rangel.sardinha 07/06/2021

Muitas surpresas
Continuação emocionante e final surpreendente. O autor continua a surpreender essa excelente fantasia moderna.
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skambare 18/08/2009

Bom!
Mas poderia ter deixado de lado o velho e batido assunto "Deus existe?"

Creio que o autor poderia der deixado de fora o tema, pois puxa a sardinha para o lado ateísta da fgueira, mas em suma é um bom livro, estou ansioso pra ler o terceiro e último livro da saga de Eragon.

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Vanessa Sueroz 02/12/2009

Maravilhoso!
O livro é encantadoramente maravilhoso!

Ele traz todo o mistério e aventura do primeiro (Eragon), com muita mais guerras e conflitos, onde mostra claramente a evolução do personagem.

O livro no começo é um pouco confuso já que ele traz em paralelo várias histórias, como de Roran e de Eragon, mas quando as histórias finalmente se cruzam dão uma reviravolta emocionante no livro.

Eragon vai para o seu treinamento com os elfos e aprende muitas coisas importantes para as suas aventuras, assim como amadurece e muda até seu modo de ver as coisas.

Enquanto Roran enfrenta grandes problemas com o vilarejo.

Intrigante e emocionante. Um livro para quem gosta de aventura e muito mistério.
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MissesElf 28/12/2009minha estante
Concordo com você!




Rafa 27/12/2009

Uma grande reviravolta
Neste livro C.P além de desenvolver os personagens do livro Eragon , também mostrou os seus pontos de vista , suas motivações e no que acreditam. Roran ganhou um grande destaque nesse livro e foi explorado muito mais da sua personalidade , o seu amor por Katrina foi muito mais reafirmado mostrando que um homem apaixonado é capaz de qualquer coisa.
Nasuada também teve uma participação muito maior , agora liderando os Varden e mostrando que o legado de seu pai não foi perdido.
O livro foi dividido entre os pontos de vista de Eragon , Roran e Nasuada e no final ainda juntou todos para formar uma única narração dentro da linha de desenvolvimento da história. Esse é um livro que apesar de ter várias páginas e assustar um pouco os menos acostumados, vale muito a pena , pois ele prende a atenção do inicio ao fim , que também revela uma grande surpresa , que mudará o modo de Eragon pensar e se comportar dali em diante.
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Andreia Santana 19/10/2011

A saga do cavaleiro e do dragão
Por ter uma certa quedinha por São Jorge, tenho também um grande fascínio por histórias de cavaleiros e dragões. Por gostar do tema, frequentemente me interesso em ler sobre a Idade Média das lendas arturianas (aquelas sobre o rei Arthur e a Távola Redonda) e também me diverto muito com histórias infanto-juvenis sobre dragões, cavaleiros e batalhas mágicas, no melhor estilo do mago Merlin. Esse é o folclore britânico, de origem celta, que não tem necessariamente relação conosco. Mas, o fato de defender que o ensino da História ou da literatura priorizem a cultura nordestina, brasileira, não significa que feche os olhos para a beleza de outras mitologias.

Toda boa história (seja real ou inventada) merece ser contada. Além disso, São Jorge, apesar de ter nascido na Capadócia, é “brasileiríssimo”. Não há uma casa no Nordeste que não tenha uma imagem de gesso ou gravura do santo cavaleiro. Não tem quem não se apegue a ele na hora de enfrentar os “dragões da maldade que voam por aí”.

O interesse por histórias de cavaleiros, dragões e batalhas épicas me levaram até Eragon, o primeiro livro da chamada Saga da Herança. A intenção original era presentar meu filho. Mas livro é o tipo de presente que por mais que tenha um dono, é compartilhado por diversas pessoas. Li os três volumes, o segundo – Eldest – é o mais dramático dos três. A saga terá quatro livros ao todo, sendo que o quarto ainda está em processo de construção pelo seu autor, um rapaz que, se não me falha a memória deve ter uns 21/ 22 anos, no máximo.

Eragon foi escrito quando Christopher Paolini tinha 15 anos! Meu interesse original pela obra também veio daí. Como alguém tão jovem poderia escrever uma história complexa, que mexe com a rica e intrincada mitologia celta? É inegável que Christopher bebe na fonte de J.R.R. Tolkien, mas vai muito além e também cria o seu próprio mundo, a Alagäesia, e seus próprios povos, Varden, Urgals, Raza’cs, para conviver com os já tradicionais elfos, anões e dragões, além dos humanos.

A história de Eragon, um adolescente que trabalhava numa fazenda e que se torna cavaleiro ao encontrar um ovo de dragão, é infinitamente superior a de Harry Potter, sem que com isso esteja dizendo que Harry Potter não merece ser lido. Li os sete. J.K Rouling tem o mérito de ter desencadeado esse grande boom que tirou a literatura infanto-juvenil da posição de um gênero menor e fez com que grandes autores, como Roald Dahl e o próprio Tolkien fossem redescobertos. No entanto, Eragon é mais criativo, emocionante, tanto para o seu público-alvo quanto para os adultos calejados, mas que precisam da sua cota diária de fantasia. É também mais filosófico.

Os conflitos étnicos na Alagäesia, que reproduzem conflitos do nosso mundo real, são mais consistentes. Além disso, Eragon é humano, luta para libertar outros humanos da tirania de um rei. Tirania essa, que não deve nada a diversas outras formas de dominação que todos nós conhecemos. Fosse na época da caça às bruxas, o senador McCarthy com certeza proibiria o livro, taxando-o de “defender ideias libertárias extremamente subversivas”.

Fico me perguntando que tipo de livros Christopher Paolini andou lendo enquanto crescia a ponto de ter se tornado o autor de uma obra que eu esperaria de um escritor mais velho, calejado e não de um adoleste! Acredito que foram os livros certos.

Para o padrão médio norte-americano, Eragon é transgressor. Antes até dos americanos elegerem seu primeiro presidente negro, esse autor adolescente coloca uma jovem negra como uma das rainhas mais poderosas da sua saga. Subvertendo a ordem estabelecida pela tradição cristã, inclusive aquelas lendas sobre o próprio São Jorge, os dragões não são vilões que destroem cidades e pessoas, mas os herois da narrativa. Criaturas antigas e sábias, porém livres, que não se submetem.

O livro é ficção, fantasia, deleite, tem descrições até sangrentas de batalhas, mas é também comprometido com uma ideologia que em nada lembra o liberalismo econômico dos EUA ou o capitalismo selvagem da nossa sociedade. É importante dizer isso, porque Christopher Paolini é um adolescente comum, desses que vão ao shopping, ao cinema e comem McDonald’s, mas ele não é só um adolescente comum, ele é alguém que tem o que dizer.

Eragon é um personagem que fala para crianças do século XXI, capazes de pensar e analisar criticamente o mundo onde vivem. Pelo menos, é o que esperamos das nossas crianças, que sejam capazes de analisar criticamente esse mundo e quem sabe, construir um futuro melhor.

Em uma terra arrasada, Eragon é uma esperança de salvação. E esperança é algo que seja na ficção ou na realidade, sempre estamos precisando. Apesar da complexidade da história, a Saga da Herança não é uma obra “cabeção” ou pseudo-intelectual. Ela só não subestima a inteligência dos leitores, como algumas obras fazem. Tem magia de sobra para encantar tanto quem busca apenas diversão, quanto para os que desejam um bom material de debate e reflexão.

O primeiro livro foi adaptado para o cinema, mas o filme deixa a desejar. Melhor ficar com a obra escrita, muito superior. O filme Eragon, mesmo tendo atores como Jeremy Irons e John Malkovitch (que interpreta o rei tirano Galbatorix) no elenco e apesar dos efeitos especiais que não faltam nas adaptações atuais e transformam quase todo filme em um mega videclipe da MTV, não consegue cativar tanto quanto o texto de Paolini.

As minhas sinopses para a saga:

Livro I – Eragon

Sinopse: Conta a história de um adolescente que tem sua vida virada de cabeça para baixo após encontrar um ovo de dragão. O personagem é apresentado a um mundo novo de magos e cavaleiros e descobre ser o último de uma antiga ordem que luta contra a tirania.

Livro II - Eldest

Sinopse: Após vencer uma batalha contra o rei Galbatorix, os varden (rebeldes que agora tem em Eragon e no seu dragão Safira uma fonte de inspiração), decidem abandonar seu refúgio na montanha para libertar as cidades dominadas pelo tirano. Eragon começa uma jornada em que descobre a importância da lealdade e também aprende alguns segredos sobre sua família.

Livro III – Brisingr

Sinopse: Os varden se fortalecem para a batalha final contra a tirania do rei. Eragon e Safira precisam enfrentar desafios como o de lutar contra o meio-irmão de Eragon, servo do tirano. Raças diferentes, que se odiaram por séculos apenas por serem diferentes, precisam aprender a conviver juntas, se respeitar e confiar umas nas outras para que juntas libertem a Alagäesia.
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Pedro 25/05/2021

Fui surpreendido demais
Demorei muito a ler a continuação de Eragon pois a leitura de 650 páginas, cheia de termos em várias línguas fictícias diferentes e vários personagens, sempre me assustava.

Mas que demora errada! Por mais que seja um livro grande, não fica cansativo em nenhum momento e até os arcos ?secundários? te prendem.

Uma história e continuação fantástica, rica, com um desenvolvimento absurdo dos personagens, e de deixar qualquer um ansioso pelo desfecho. Vou esperar um pouco pra ler o próximo pra poder saborear um pouco esse livro dois ainda. Mas tenho certeza que será tão bom ou até melhor que Eldest.
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Bolseiro Míope 22/04/2021

Muito bom ❤
Essa está sendo uma das melhores sagas que já li! Apesar de o primeiro livro se tratar basicamente sobre "a saga do herói", a continuidade dos livros não deixa a desejar. Uma saga que está me encantando, cheia de luta, morte, fogo e plot twists. A evolução do Eragon como pessoa e lutador está me agradando também. :)
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