The Ballad of Songbirds and Snakes

The Ballad of Songbirds and Snakes Suzanne Collins




Resenhas - Untitled Panem


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jordanaverissimo 30/12/2023minha estante
P.S. cara achei chatinha essa cantoria toda no livro honestamente


yaspqr 30/12/2023minha estante
É difícil ler cantoria no livro porque a maioria das pessoas não sabe se lê cantando ou pula KKKK


Camila 30/12/2023minha estante
Eu só fiquei em uma coisa:que foto de perfil fofaaaaaaaaa


jordanaverissimo 05/01/2024minha estante
ADENDO: vi o filme achei meio fraca a adaptação gnt... as mudanças no final acho que não refletem tanto as ações do Snow e sei lá, as mudanças de cena são tão rápidas, os filmes da trilogia são muito mais tensos, constroem muito mais suspense




Luiza Helena (@balaiodebabados) 05/06/2023

“There is a point to everything or nothing at all, depending on your worldview.”
Claramente eu ia conferir por conta do filme pois sou muito rendida de Jogos Vorazes. Foi um livro ok, e acho que umas 100, 150 pags a menos ficaria melhor. Snow não é o melhor protagonista, mas gostei de várias coisas na sua visão, como ver como eram os Jogos no começo, além da visão dos mentores também.
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Brenda Barros 02/07/2020minha estante
Perdão pelos erros de português, foi o corretor


Merlo 14/11/2021minha estante
concordo 100%. a lucy gray foi totalmente a manic pixie dream girl do snow. ele se apaixonou por ela só porque ela é ~~diferente das outras garotas. e ela não foi aprofundada nem um pouco. por que ela se apaixonou pelo snow? nunca saberemos




I. de Rohan @izabelderohan 21/10/2021

Suzanne Collins, uau. Que bom que temos essa autora escrevendo para jovens.

Considero esse livro bem mais adulto do que a série Jogos Vorazes, contando com imagens e analogias sobre controle, caos e sociedade que são mais sutis do que os livros anteriores.
Foi muito interessante ler o despertar de um psicopata e como os feitos dele foram sendo distorcidos para o que conhecíamos dele pela narração de Katniss. Snow mata e arma planos, nos faz entender que sempre foi assim, mas, lendo em sua visão, sabemos que não é bem assim. Aconteceram diversos acidentes que ele se aproveitou, até tomar uma atitude dominante sobre esses acidentes, se tornando o Coriolanus Snow que conhecemos em Jogos Vorazes.

Eu metade li e metade escutei esse livro. Li bem mais do que escutei. Gostei da narração, mas acho que o narrador pecou nas vozes dos personagens. Não percebemos a diferença entre a fala de um personagem e a voz do narrador de Collins. Temos que perceber pelo contexto, o que nem sempre funciona, acabamos achando que é um pensamento do personagem principal. Escutei a narração disponível no Scribd.

Gostaria que algumas coisas fossem diferentes. [SPOILER] Acho que, se no Distrito 13, Lucy Grey tivesse tomado uma persona diferente da que Snow se apaixonou, se ela se mostrasse, na verdade, uma aproveitadora seria bem mais interessante, mas poderia ser também mais breve. Acho que quando Lucy aparece no Distrito 13 o livro, que estava em uma vertiginosa crescente, fica mais lento e eu fiquei menos interessada, apesar de ficar muito surpresa com a punição de Snow. A virada final foi apressada, mas eu não gostaria que ela fosse de outra maneira. Gostei do final misterioso de Lucy. Se ela estiver viva, é surpreendente; se estiver morta, ela termina como a cantiga que deu seu nome, desaparecida. Os dois modos são interessantes. E, da forma que é contada, sentimos a adrenalina de Coriolanus. Parece uma correria, uma situação angustiante, suja.

Coriolanus, que é mais sua mãe do que seu pai, termina mais como seu pai. A guerra o ensinou que ele não poderia ser sensível. ("A água do lago tinha reduzido o pó com aroma de rosas da mãe dele a uma pasta nojenta e ele jogou tudo no lixo. (...) Só a bússola sobreviveu à aventura."). No passado de Panem, muito antes de Katniss, os Jogos Vorazes não eram o espetáculo que Katniss sobreviveu e nem chamava tanta atenção, o que faz os distritos não assistirem, porém, acho um erro Collins colocar as pessoas como oblívias aos Vitoriosos. É impressionante em qualquer realidade e contexto uma pessoa sobreviver uma guerra direta com outras 23 pessoas enquanto centenas assistem. Considero um erro os cidadãos do Distrito 12 fazerem pouco caso para Lucy Grey. Eles não a assistiram, mas eles sabiam que ela era uma sobrevivente.

Eu cheguei a prever que Coriolanus tomaria, de alguma forma, o lugar de Sejanus, mas essa forma foi a melhor possível. Esse personagem me lembrou em muitos momentos o Peeta.

Algo que eu não previ, e preferia que não tivesse acontecido, foi a entrada de Coriolanus na arena enquanto os Jogos aconteciam. Achei aquele momento bobo, os Jogos não possuíam o tamanho que Katniss presenciou, mas aquilo era exagero. Havia outras formas de Coriolanus passar pela situação de vida ou morte envolvendo os distritos que não precisasse ser dessa forma.[FIM DO SPOILER]

Não sabemos ainda se teremos uma continuação. Pode ser interessante ter e não ter. Sabemos que teremos um filme, mas tenho muitas dúvidas se será uma boa adaptação.
Indico bastante esse livro, mas não vá esperando um Jogos Vorazes, é um livro bem mais lento com mais contemplação e estudos sobre características humanas, com jogos bem mais primitivos (é, ainda mais!).
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Suelen Fernandes 21/05/2020

Suzanne Collins você prometeu
Aí gente quase 600 páginas de vários nada. Eu imaginei que a vida do snow ia mostrar a construção do caráter horrível dele mas fiquei a história inteira meio ????? Parecia uma fanfic. Não aprofundou nenhum personagem, uma estrela unicamente porque apareceram algumas curiosidades sobre o universo de hunger games. Mas fora isso? Perdi dois dias da minha vida e ainda estraguei minha experiência adolescente com hunger games. Zero recomendado.
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Neyllany 18/07/2020

Alguém pede mais?!
Se eu já morria de amores pela escrita da Suzanne, esse livro só confirmou o quanto ela trabalha bem. Ela constrói uma trama que deixa bases bem fundamentadas de como os Jogos Vorazes foram se desenvolvendo e o porquê de tudo isso. É claro que temos uma mente "brilhante" por trás disso.
Todo mundo estava com medo de que romantizassem o Snow, mas do meu ponto de vista a narrativa só nos revela mais ainda a natureza manipulativa dele e o quanto ela é alimentada pelas as visões de mundo que o Capitol tenta empurrar goela abaixo nos seus habitantes.
Revisitar alguns cenários foi altamente nostálgico. Deu até vontade de reler a trilogia novamente.
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Beatriz Menezes 25/05/2020

Por que esse livro existe?
Após anos de silêncio da saga, Collins resolveu dar as caras e entregou para os fãs de Jogos Vorazes um quarto livro, que se passa durante o 10º Jogos Vorazes, tendo como protagonista o nosso odiado presidente Snow, que neste prequel tem apenas 18 anos. Em resumo: O livro é bem tedioso e não acrescenta nada na trilogia principal.
🐍 Coriolanus Snow é um jovem da capital que sonha em ir para a Universidade. Sua família agora é apenas sua avó e sua prima Tigris, que moram em uma cobertura que está prestes a ser retirada deles por falta de pagamento. Snow é ambicioso e quer mudar de vida. No colégio, cada aluno será mentor de um tributo e o vencedor ganhará uma vaga na universidade. Essa era a chance de Coriolanus, mas será que sua tributa, Lucy Gray, uma cantora de 16 anos do distrito 12, será capaz de vencer ?
🐍 Os jogos aqui são bem diferentes dos jogos da Katniss que conhecemos. Não é uma arena tecnológica, os distritos não assistem (pois eles não TV), não existe treinamento para tributos nem nada disso. Eles ficam em jaulas chamadas de “zoo”, e passam fome, sim, bizarro! É dessa forma que Coriolanus se aproxima de Lucy Gray, roubando comida para a garota. Quando os jogos começam, Snow passa a burlar as regras para favorecer Lucy Gray, mas não somente porque queria ganhar, mas também porque estava apaixonado pela garota.
🐍 Mas é claro que ele é descoberto. Lucy Gray vence os jogos, mas Snow não corre para os braços de sua amada, pois é pego pelo diretor da escola e é mandado para o distrito 12 como um pacificador. Chegando lá, ele consegue encontrar com a garota enquanto ela faz os seus shows (lembra que ela é cantora?), e seu melhor amigo, Sejanus, é enviado com ele. O problema é que Sejanus é um simpatizante rebelde e conta tudo á Snow...e aí vocês já sabem o que aconteceu.
🐍 Com longas descrições e pouca ação, esse livro nos leva a cochilos frequentes e altos índices de café para quem quer ler rápido. São 544 páginas mas que tem menos de 100 realmente interessantes. Snow é um personagem que não faz muito sentido neste ponto, ao mesmo tempo que ele é ambicioso e quer tirar o nome da família Snow da lama, ele cede facilmente ao pedido de fuga de Lucy Gray. Ele também é ciumento e fica irritado quando descobre que a famosa Hanging Tree, composta por sua amada, fala sobre um antigo relacionamento da garota.
🐍 A melhor parte foi o fim. Snow trai seu melhor amigo, trai Lucy Gray (que acaba fugindo por medo dele), as músicas são proibidas em toda Panem e ele consegue tudo o que quer e promete nunca mais se apaixonar. Os dois últimos capítulos da até para fingir que é um livro de jogos vorazes, fora isso, o livro parece pura encheção de linguiça, cheia de cenas que não levam a lugar algum, longas descrições sobre TUDO e poucas coisas “explicam” sobre o Snow que conhecemos no 75º Jogos Vorazes. Acho que a única ligação desse livro com Jogos Vorazes foram as canções de Lucy Gray.
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manuzickuhr 17/07/2023

The ballad of the songbird and the snake.
Que livro espetacular, ansiosa pra ver como a adaptação pro cinema vai ficar!! Amo muito jogos vorazes e quando vi que teríamos um filme desse livro tove que ler.
A leitura não é tão emocionante quanto jogos vorazes mas a história é simplesmente incrível e surpreendente.
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Aline.Dias 16/12/2023

Genial
Acho que a melhor escolha que eu poderia ter feito foi ler esse livro, porque o filme recentemente lançado passou uma visão muito romantizada do Snow, já que a gente não conseguia ler os pensamentos dele (além do Tom Blyth ser simplesmente lindo kkkk).

Na verdade, o Snow é uma pessoa absurdamente egocêntrica e incapaz de sentimentos verdadeiros, como amor e amizade. Não me levem a mal, eu AMEI o personagem dele e amei como todo o livro foi construído, achei genial, mas é inegável que ele é um sociopata.

?SPOILERS A PARTIR DAQUI?

Nas duas primeiras partes do livro, somos levados a acreditar que o Coryo estava, de fato, se apaixonando pela Lucy Gray. Foi somente quando ele virou pacificador que eu percebi: ele mal pensava nela enquanto passava a semana na base, nenhuma decisão que ele tomava era pensando nela ou neles dois. Tudo que ele fazia era com um único propósito: o seu próprio interesse.

Foi aí que eu entendi que, na verdade, ele não estava apaixonado pela Lucy. Ele estava encantado por ela, porque, enquanto ele era mentor, ela estava convenientemente alinhada com os objetivos dele de poder e sucesso.

Quando as coisas mudaram e eles estavam no distrito 12, o Coryo não pensou duas vezes ao optar pelo sucesso dele em detrimento da Lucy. Ele literalmente preferiu deixar ela sozinha pra morrer do que abrir mão dos objetivos pessoais dele.

É justamente essa a genialidade do livro: o personagem dele é extremamente consistente, do começo até o fim. Ele começa o livro querendo ser presidente e alcançar riqueza e poder, e termina do mesmo jeito. Por mais que ele tenha sofrido alguns desvios no caminho, a essência dele permaneceu a mesma.

Por que, então, ele quis matar a Lucy? Ficou claro pra mim que ela, na verdade, se tornou uma ponta solta pra ele. Um obstáculo no caminho rumo à grandeza. Por isso ele diz que o amor tornou ele vulnerável: ela era a única que poderia incriminar ele pela morte da Mayfair e ele passou o resto da vida com medo de que ela de fato fizesse isso.

A aflição dele não é exatamente por amar ela ou por ter perdido ela, mas sim porque, ao não saber se ela morreu ou não, ele não está no controle. Ela tem uma informação que pode acabar com a vida dele e não tem nada que ele possa fazer sobre isso.

Não tem nada que Coriolanus valorize mais do que o poder e, pra ele, o poder vem do controle. Ele nunca conseguiu controlar a Lucy Gray, ela era uma força da natureza, imprevisível e livre demais pra ser controlada. Justamente por isso ele odiava tanto os mockingjays (esqueci o nome em português, mas são os pássaros que cantam), já que eles não podiam ser controlados.

A autora é simplesmente brilhante em todas as metáforas que ela faz. Sério, esse livro é recheado de sutilezas que são simplesmente geniais. Quando o snow volta da floresta após se separar da Lucy, o pó da mãe dele foi destruído e só restou a bússola do pai. Isso representa que ele deixou de lado a doçura e humanidade da mãe, assumindo, de vez, a crueldade e a frieza do pai.

No entanto, ele volta atrás. No epílogo, ao visitar o reitor, ele pega de volta a capa do pó compacto da mãe. Isso porque, na verdade, o Snow vive uma eterna dualidade: ele sempre se questiona se seus atos são cruéis (tais como matar o Sejanus), mas ele sempre acaba se convencendo de que fez a escolha correta.

Essa dualidade acompanha ele até o último momento de sua vida, tanto que a Katniss julgou que a Coin era o maior inimigo, e não o Snow.

A Suzanne dá muita importância a símbolos e metáforas/analogias, o que com certeza é um ponto bem comum em livros distópicos. No entanto, é preciso dar o crédito da autora, porque ela se utiliza desse instrumento de maneira inteligentíssima. De verdade, o livro é uma obra prima, do começo ao fim.

Off: muito feliz que superei meu crush no Snow, meu amor Finnick agradece ??
giulia¡ 22/12/2023minha estante
Amg, o inglês dele eh mt difícil??? Pq eu estou entrando no C1 agora, e comprei esse inglês, portanto queria saber


Aline.Dias 06/01/2024minha estante
naoo!! da pra ler tranquilo ??


giulia¡ 06/01/2024minha estante
muuito obrigada!! tô ainda meio insegura pra ler


giulia¡ 06/01/2024minha estante
eh tranquilo nível quem acabou de concluir o B2 consegue entender?


Aline.Dias 06/01/2024minha estante
entaoo, como eu não sei meu nível e nem o que a pessoa aprende no B2, não sei te dizer exatamente :( desculpa!

eu falei que é tranquilo porque não é uma escrita rebuscada, como por exemplo você ler um clássico em inglês, que vai ter palavras e escrita diferentes (ex: nos livros de época, eles não falavam a idade tipo ?twenty-two?, mas sim ?two and twenty?) e esse tipo de coisa faz com que você precise pesquisar mais pra ler.

nesse livro do snow a linguagem é mais atual e mais simples mesmo, então acho que é um bom livro pra começar lendo em inglês ?? arrisca, tem que se jogar mesmo, daqui a pouco você vai ler só em inglês, ce vai ver!!


Aline.Dias 06/01/2024minha estante
o primeiro livro em inglês é chato. você vai ter que parar, pesquisar, anotar o significado das palavras, enfim?mas precisamos começar de algum lugar ne? eu começaria sim com esse livro


giulia¡ 07/01/2024minha estante
muito obrigada, amg!! vou ler simm!! espero que consiga ;)




Jessica 15/06/2020

Obrigada por tudo mais uma vez, Suzanne Collins.
The Ballad of Songbirds and Snakes se passa no ano da décima edição dos Jogos Vorazes e acompanha um jovem Coriolanus Snow no último ano da Academia de Panem, escola de prestígio da Capital. Os responsáveis pelos Jogos estão insatisfeitos com a baixa audiência e interesse da população e resolvem fazer uma espécie de projeto valendo nota com os alunos do último ano da Academia. Cada um deles será mentor de um dos tributos, e eles também devem ter ideias para aumentar o engajamento da população.

O prestígio e a condição financeira da família Snow já não são mais os mesmos, então Coriolanus precisa da vitória nos Jogos para se provar. A sorte não parece estar a seu favor quando ele é escolhido como mentor da garota do Distrito 12 — humilhante para um Snow —, mas, além de estar disposto a fazer qualquer coisa para vencer, ele começa a se afeiçoar à hipnotizante Lucy Gray Baird.

Acho que talvez a coisa mais importante a se dizer sobre o livro é que atinge o equilíbrio muito difícil de humanizar o Snow sem fazer com que ele pareça bom. A maior parte dos fãs ficou apreensiva quando soube quem seria o protagonista, com medo de a história ser meio avulsa ou humanizar demais o personagem, mas Suzanne Collins não nos traria de volta a esse universo para nos decepcionar. Não, Suzanne Collins nunca faria isso.

Desde o começo, somos apresentados ao jovem Coriolanus como alguém egoísta, manipulador, ambicioso e orgulhoso que enfrentou sofrimento e grandes perdas na guerra e no pós-guerra. A família respeitada e tradicional perdeu tudo e mal tem o que comer, mas, ainda assim, ele se vê como alguém muito superior a qualquer um que venha dos distritos e se esforça para manter as aparências. Tão inteligente e carismático quanto possessivo e sedento pelo poder a qualquer custo, como já imaginávamos que ele seria.

Às vezes nos pegamos torcendo por ele — e nos culpando logo depois, porque já o conhecemos o suficiente para não confiar nele. Em vários momentos, ele toma decisões que mostram traços do personagem que conhecemos do futuro. O primeiro problema é que a maior parte das pessoas ao redor dele, com exceção de alguns colegas e a prima Tigris (sim, aquela Tigris), é ainda mais horrível. E extremamente cruel. O segundo problema se chama Lucy Gray Baird, tributo e aliada de Coriolanus. Se queremos torcer por Lucy, inevitavelmente torcemos para uma espécie de sucesso dos planos de Coriolanus. Entre os colegas, fica o destaque para Sejanus, que, com ótimos motivos, talvez seja o favorito de todo mundo ao fim da leitura.

O livro tem ritmo e estilo bem diferentes da trilogia original, especialmente devido à mudança de foco narrativo: em terceira pessoa, com foco em Snow. Boa parte dele se dedica a mostrar o próprio funcionamento dos jogos na época, bem diferente do que conhecíamos antes, e a dilemas filosóficos, principalmente da natureza humana. Os seres humanos são inerentemente bons? São inerentemente violentos? Existe algo que desperta o pior em nós? O que é preciso para manter o controle? O que nos diferencia uns dos outros?

Aliás, achei The Ballad of Songbirds and Snakes bem mais pesado, brutal e incômodo que a trilogia, que já não é leve. Também achei fascinante como expansão do universo, explicando melhor ou até mudando completamente algumas coisas que conhecíamos. Como bem disse a Iris Figueiredo lá no Goodreads e eu não saberia descrever melhor com minhas próprias palavras, “esse é um livro sobre o amadurecimento dos jogos como instrumento de controle”. E mostra como o Snow é peça essencial nesse amadurecimento.

Todo o último ato foi especialmente surpreendente. Não vou desenvolver por motivos óbvios, mas há uma espécie de mudança de chave. Em vários momentos, dá vontade de gritar, seja de ódio, de surpresa, de medo ou até de “como eu só me dei conta disso agora?”.

Existe muito a ser dito que seria spoiler. Teremos tempo para isso no futuro. Por enquanto, basta dizer que este é um livro que você termina com vontade de reler a trilogia original e rever os filmes atrás de cada detalhe que possa ter perdido. Foi isso que as minhas amigas fizeram, e acho que é isso mesmo que vou fazer agora.

Que experiência. Obrigada por tudo mais uma vez, Suzanne Collins.

site: https://www.puxadinhogeek.com.br/opiniao-sincera-suzanne-collins-a-cantiga-dos-passaros-e-das-serpentes/
elyrix 15/06/2020minha estante
ok acho que você é a primeira pessoa que vejo que deu 5 cinco estrelas pro livro, até resgatei a esperança que tinha de gostar dele aaaaa


Jessica 15/06/2020minha estante
hahahah a maior parte das minhas amigas e pessoas que acompanho deu 4 estrelas, mas é muito pessoal mesmo, até porque o livro é bem diferente da trilogia e é interessante de outras formas. Ansiosa pra todo mundo ler e tirar suas próprias conclusões!


Andresa Dias 15/06/2020minha estante
Eu fui uma das pessoas que adorou o livro e recomendo a todos. Vi que as resenhas negativas tem feito com que as pessoas desanimem de ler, mas o livro vai funcionar de forma diferente para cada um. Então o que eu digo é, leia, tire suas próprias conclusões.




giovanna 13/11/2023

"Do you hear that? That's the sound of Snow falling."
Enfim terminei essa releitura (dessa vez ouvindo o audiolivro) e acredito que minhas opiniões se mantêm muito firmes nas mesmas que escrevi na resenha de alguns meses atrás. A história é incrível e a Suzanne, de fato, fez um prequel basicamente perfeito!!
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ira_rafael 30/05/2020

No começo tava ruim, no final parecia que tava no começo
Com 18 anos, Snow é apresentado como um estudante em seu último ano escolar e mentor da 10ª edição dos Jogos Vorazes. Dar um background à Snow não foi satisfatório, pelo contrário, foi decepcionante.

Nada novo é apresentado aqui, bem como nada relevante para a saga, como um todo. O livro é chato, não há empatia com os protagonistas e o enredo é até previsível em alguns momentos.

Talvez se o livro fosse focado nos Dark Days, tivesse sido mais interessante.
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