The Worst Best Man

The Worst Best Man Mia Sosa




Resenhas - The Worst Best Man


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Thay 08/11/2021

Simplesmente apaixonada, como é bom ler sobre nossa cultura num livro gringo. Amei que a escritora tem descendência brasileira e foi muito bem representado. Mas melhor ainda é ver a construção do Max e da Lina como colegas de trabalho e futuramente um par romântico, livrinho ótimo para sair daquela ressaca literária!
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Yasmin.Ketellyn 26/05/2021

Muito fofo
Esse livro foi uma delícia, e eu entendi super as questões da Lina e do Max pra terem agido como fizeram no encaminhamento para o final.
Além disso, a representação da cultura brasileira e as frases em português foram muito legais de se ler.
Por última, mas não menos importante, Max é perfeitoooo!!!
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mina 13/03/2022

Não vou mentir, só peguei esse livro pra ler pq a personagem principal e a família dela são brasileiros !!!
Achei fofa a história, mas nada wow ou incrível ou surpreendente. Os personagens tbm são fofos mas beeem ok, nada que eu vá lembrar pra sempre, sabe?

Por isso, apesar de amar as referecias ao Brasil, vou manter 3 estrelas :/
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Lucy 13/02/2022

Nenhuma palavra resume o quão ruim é essa história
Este livro é chato. Dei uma chance, mesmo com as notas baixas, mas foi um enorme desperdício de tempo.

Lina é um saco. Não tem o mínimo de carisma e vive bancando a f0dona por não chorar, pois ela crê que isso a torne fraca e faça com que as pessoas não a respeitem mais. Existe toda uma história relacionada a seu passado onde ela viu isso acontecer, mas vou te contar uma coisa: é um drama estúpido. Lina acredita que ela, por ser uma mulher negra e latina, é discriminada por chorar. Por mostrar fraqueza. Ela tem absoluta certeza de que qualquer homem em seu lugar não passaria por isso. E isso nos rende uma das cenas mais patéticas do livro, com Max percebendo o seu privilégio de homem branco *REVIRADA DE OLHOS*. Carolina realmente (REALMENTE) acredita que um homem se descabelando e chorando rios de lágrimas por ter errado uma coisa boba seria bem aceito (e não virado motivo de chacota e humilhação por toda a vida). Ela realmente acredita que seu problema é mostrar sentimentos e não o fato dela ser extrema. Quando chora, ela berra e faz escândalo. Ela chora até por não conseguir fazer uma torta! Ninguém a respeitou, pois ela teve uma atitude infantil e nada profissional no trabalho. Ela foi tratada como mereceu, como alguém que ninguém pode confiar de que não vai surtar como uma criança que perdeu o brinquedo no primeiro sinal de problema. Max... Ele está lá e é isso. Ele é tão sem graça quanto Lina.

O interesse de ambos pelo outro é completamente infundado e abrupto. Depois de anos, eles se reencontram e passam a pensar demais no quanto o outro é atraente. Não existe justificativa para Carolina ter Max como inimigo e até a própria autora sabe disso ao colocar Max afirmando diversas vezes no quanto essa raiva não faz sentido, já que não foi ele quem a abandonou na igreja. Os momentos de picuinha entre eles não fazem sentido. A cena de Lina fazendo Max comer pimenta malagueta é tola, sem graça e não condiz com a personalidade da personagem. Parecia outra pessoa fazendo aquilo. Além de ser injusto com o personagem que não fez nada exceto ser gentil com ela, mesmo ele não sendo obrigado a tentar apaziguá-la após tantos anos.

A protagonista é descendente de brasileiros, e isso nos rende um livro repleto de estereótipos sobre o Brasil. A autora visivelmente estava com o Checklist do lado e ainda assim errou coisas simples que poderiam ser descobertas no Google, como o bolinho de bacalhau ser, na verdade, uma receita portuguesa. Ou que o carnaval não é celebrado junto com a Páscoa, que na cabeça da autora se passa em março (?!). Não é algo que atrapalha exatamente (apesar de doer), mas que também não agrega em nada na história. Alguns gringos disseram que parecia quase um livro de história sobre o Brasil, e não discordo.

Além das informações jogadas sobre o Brasil, há várias tentativas de lacração que me irritam demais, como dizer que o termo "bridezilla" é sexista, pois elas são apenas "mulheres sob intensa pressão que defendem o que querem". Não! Noivazillas são mulheres "intitled", que acham que o mundo deve se curvar à elas e suas vontades apenas por elas serem as noivas. E ninguém vê nenhum noivo fazer isso. Então, onde está o sexismo se isso é um fato? E, se ela considera o casamento injusto por conta do patriarcado, por que diabos ela trabalha com casamentos? O noivo não pode nem pedir um bolo para ele que ela vem soltar essa ladainha. Se a cerimônia fosse totalmente focada no noivo, ela ficaria revoltada, mas um noivo não pode querer ter opinião sobre uma minúscula parcela da cerimônia sem ela achar absurdo? Eu simplesmente odeio esse tipo de papo idiota difundido cada vez mais fora do Twitter, cheio de dois pesos e duas medidas. A única coisa positiva é o fato de haver uma relação interracial. Em uma época onde não se pode amar pessoas de cores diferentes sem ser taxado como "palmiteiro" ou coisa pior, isso é uma dádiva.

Pensei dar uma nota 3, mas seria completamente injusto. Demorei tempo demais para terminá-lo. Mesmo faltando menos de 1 hora para finalizar, posterguei o máximo de aguentei. Os personagens principais são enfadonhos, os coadjuvantes são dispensáveis, o romance é horrível, o sexo é pior ainda. Há romances muito, muito melhores.
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ClAudia 21/12/2021

Um tempero brasileiro
Que delicia de livro!!

Lina é brasileira-estadunidense e é tão legal ver um pouco das nossas coisinhas no dia dia dela.

Ela é abandonada praticamente no altar e quem vai avisar é o irmão do noivo, que por acaso foi quem convenceu o irmão de não casar com ela.

Anos se passam e os dois acabam tenso que se unir pra conseguir trabalhar com um dos hotéis mais importantes da região.

Óbvio que todo ódio e ressentimento não são pareos para a atração entre eles. Mas como essa relação poderia dar certo??

Aí gente, que gostosinho esse livro. E o audiobook é bem legal pq os narradores falam (tentam) português. Super recomendo.
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Joana 30/06/2020

Famigerado livro coração quentinho
As vezes, tudo que a gente precisa é de um clichê - conhecido, no mundo da literatura, como o famigerado livro coração quentinho. Não esquente a cabeça, não crie teorias, não se estresse com a história: ela está aí para fazer justamente o contrário, ou seja, deixar você felizinha e nada além. The worst best man é um perfeito exemplo desse gênero literário, o meu favorito.

Conhecemos Lina no dia de seu casamento com Andrew. Ou, na real, o que quase foi seu casamento - até o então futuro cunhado, Max, anunciar que o noivo pensou melhor e optou por não casar. Anos depois, encontramos Lina em mais um casamento, porém agora como organizadora. Ela tem uma agência de casamentos e recebe uma oportunidade incrível: ser coordenadora de casamentos para uma rede de hotéis da cidade. Para conquistar o trabalho, contudo, ela precisa criar um projeto de reposicionamento do negócio, em parceria com a agência de publicidade do hotel. Mencionei que Andrew e Max, o quase futuro marido e quase futuro cunhado, trabalham nessa agência?

Não digo sessão da tarde, mas claramente um filme produzido para a televisão - daqueles não inovadores, porém muito gostosinhos de assistir com uma panela de brigadeiro no colo. Lina precisa trabalhar com o Max, com quem tem um passado conturbado, porém não terrivelmente traumático. Isso dá uma certa bagagem para os personagens, só que sem adicionar dramas insuperáveis, que precisaria de muito jogo de cintura e desenvolvimento de personagem para construir uma narrativa lógica. Umas cenas fofinhas aqui e ali, e a gente esquece que Lina e Max tem discordâncias passadas. A gente só quer saber de futuro.

Um ponto muito especial do livro é a descendência brasileira de Lina, filha de imigrantes brasileiros. É um livro que passa em Washington, porém com capoeira, brigadeiro, carnaval, pão de queijo, e frases em português. Por mais que se deixe levar por alguns esteriótipos, é muito legal ver a nossa cultura retratada na história com respeito, sabe?

The worst best man é cheio de pontos positivos. Cheio mesmo, da primeira à última página. Recomendo para fãs de comédias românticas, para quem tem curiosidade sobre como a cultura brasileira é retratada fora, ou para quem gosta de um cenário de marketing como pano de fundo para uma boa história. O único ponto de alerta é que não considero um livro memorável - como boa parte dos famigerados livros coração quentinho.

site: http://instagram.com/joanaargenta
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@biblio.sah 28/02/2022

Nunca mais leiam resenhas antes de ler o livro
Carolina Santos é uma planejadora de casamentos de sucesso. Latina, filha de imigrantes brasileiros, lutou muito na vida para se posicionar enquanto profissional séria e merecer seu lugar. Mas o que dizer de uma planejadora de casamentos que é abandonada no altar? Não é boa propaganda, certo?

Mas é isso que acontece com Carol. (Na verdade, ela é chamada de Lina no livro inteiro pela autora, mas QUE BRASILEIRA NO MUNDO se chama CAROLINA e usa o apelido Lina e não Carol? Fake brazilian hein). Andrew, seu noivo a larga no altar e sugere que isso só aconteceu por seu irmão e padrinho de casamento, Max Hartley, o induziu na despedida de solteiro.

3 anos se passam e ainda com muito rancor guardado, Lina se vê numa proximidade forçada a Max, tendo que trabalhar com ele para conseguir o emprego dos seus sonhos. Entre idas e vindas, incluindo um carro quebrado e eles tendo que passar uma noite numa pousada fingindo ser um casal em um retiro de casais, Max e Lina se aproximam cada vez mais.

Esse livro tinha TUDO para ser um favorito. Mas não foi. As resenhas ruins me afetaram demais, mas ainda assim, acho que meu senso crítico falou mais alto durante a leitura.
É legal ver o Brasil tão representado, é fato. A Mia Sosa é metade brasileira, metade porto-riquenha e tentou abrilhantar seu livro com a nossa cultura. Mas eu senti algo ainda estereotipado, como se fosse uma pessoa que conhecesse o Brasil mas só o visitasse uma vez por ano, sabe? Meio distante.

Outra coisa incômoda: eu demorei a gostar da personagem principal, custei muito. A narrativa do livro também me cansou, achei muito analítica, sem fluidez, como se eu estivesse lendo um artigo científico às vezes. Achei alguns diálogos engessados e até mesmo a cena hot foi estranha.

Prometia tudo e entregou pouquíssimo ou a minha expectativa que foi alta demais? Não sei, mas a minha experiência foi essa e acredito que tenha sido bem pessoal.
Acho que vale a leitura, se você se interessa pelos plots de proximidade forçada, fake dating rápido e slow burn.
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Andressa1 07/05/2022

eu queria gostar muito dele...
Esse livro é aquele velho ditado "eu queria gostar muito dele, mas eu percebi que eu estava me esforçando e não estava obtendo nenhum resultado". Eu amei a proposta do livro, principalmente por haver vários personagens brasileiros, com muita referência à cultura brasileira. Mas infelizmente a execução não foi das melhores. Achei que faltou muito desenvolvimento do casal, as coisas se resolveram muito facilmente, parece que a evolução dos personagens acontece do dia pra noite. Talvez seja o fato do livro ser um pouco curto e não ter dado tempo de desenvolver tanto, não sei. Ainda sim, gostei das referências ao Brasil, gostaria que a protagonista fosse fluente português?? gostaria, mas tudo bem eu perdôo.
Vale a pena dar um chance, talvez só não seja para o meu gosto.
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Beatrice 05/03/2022

QUE LIVRO INSUPORTÁVEL
Personagens rasos, história sem nexo e mano, QUEM TENTA FICAR COM A EX CUNHADA(O)?????, enfim, péssimo, do início ao fim. Tentei dar VÁRIAS chances por conta do background da protagonista né, filha de pais brasileiros, porém não deu.
A cultura brasileira escrita de mal jeito, a química entre os personagens SUPER ESQUISITA, tipo, ela tá com um mas tá comparando com o outro. ISOS O TEMPO INTEIRO. Passo. Credo. Não recomendo.
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fangrunin 22/11/2021

como pode um livro prometer tanto e não entregar nada!

?Representatividade br uma merda soltada em contextos totalmente ??? romance chato e sem sal e pps insuportáveis e rasos além do estereótipo br barraqueiro em certos personagens
Aliás esse aqui prometeram tanto a trope enemies to lovers e simplesmente nunca ouve um enemies foi uma decepção enorme
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ana 22/04/2021

Foi muito legal ver a Lina falando português e soltando coisas sobre o Brasil quase toda página.

Esse livro inicia TÃO bem, fiquei muito entusiasmada com a história. É fácil simpatizar e gostar dos protagonistas.
A parte negativa pra mim foi que lá pelo meio do caminho senti que tava faltando algo, e foi assim até o final. Talvez, se tivesse mais páginas, teria sido possível se aprofundar mais em algumas coisas, e assim, melhorado o desenvolvimento da história.
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Lu @coffeeandbooksz 05/07/2022

Um livro bem divertido de se ler, com personagens engraçados.
"Não importa se sou sua primeira escolha ou centésima escolha, desde que seja a escolha certa".
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urrialgo 28/04/2022

estou extremamente chateada e decepcionada com esse livro. a premissa é muito boa e, se fosse desenvolvida do jeito certo, seria um sabor de livro. mas simplesmente não foi.

os personagens principais não tem uma química, cada momento entre eles parecia tão forçado e sem intimidade que no final você acabava nem ansiando pelo final ou realmente torcendo para que eles dessem certo.

gostei muito da parte brasileira, por mais que as vezes era um pouco exagerada, como por exemplo a prima dela sugerindo usar roupa de rainha de bateria no casamento (??).

não tenho problema quando o livro é simples quando ele cria uma ambientação legal e te faz sentir confortável. mas esse livro foi situação genérica atrás de situação genérica. tinha partes ali que eu duvidei se a autora não abriu um livro qualquer e pegou um acontecimento pra botar no dela. foi uma leitura dolorida com um final tão ruim que eu preferia não ter lido.
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Ivi 18/02/2022

Fofinho mas mediano
O livro conta a história de Lina, uma organizadoras de casamentos que não acredita no amor pois foi abandonada no altar e Max um executivo de marketing. Eles trabalham juntos pra conseguir um trabalho para Lina em um grande hotel e que este hotel aceite Max como seu representante de marketing mas tem um detalhe: Max é irmão da cara que deixou a Lina no altar e pra piorar foi ele quem convenceu o cara a abandonar ela!

O livro começou muuuito devagar tanta que parei de ler algumas vezes, porém depois dos 30% dos livros as coisas melhoraram. Aqui nós temos um grumpy Sunshine reverso pois a Lina é toda fechadona e séria e Max e todo animado e extrovertido.

A história é aquele clichezinho que a gente gosta quando quer ler algo pra passar o tempo e ele entrega isso. As cenas dos dois são fofinhas e Lina é descendente de brasileiros então a autora incorpora muitas coisas da nossa cultura nele (alguns clichês também, mas nada que me incomodou). Recomendo pra aqueles dias que você só quer não pensar em nada e ler algo que vai deixar o coração quentinho porque não é nada que vai mudar a sua vida.
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