Vida e Proezas de Aléxis Zorbás

Vida e Proezas de Aléxis Zorbás Nikos Kazantzakis




Resenhas - Zorba, o grego


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Rosana Miyata 24/06/2023

Saiu um pouco do que eu esperava; pelo título do livro eu esperava que o foco fosse mais a vida e as aventuras de Zorbás, mas ficou mais em cima das conversas e relacionamentos de Zorbás e seu patrão (narrador).

O livro me deixou bastante pensativa em várias partes e outras diversas situações me deixaram um pouco mal (no sentido de me deixar revoltada/enojada), mas aí eu parava pra pensar na época em que o livro foi escrito (1946) e então aqueles diálogos/pensamentos/ações que me deixaram revoltada faziam mais sentido na minha cabeça.

É uma leitura interessante, mas não leiam com muitas expectativas e não se esqueçam de pensar na época em que foi escrito e não com a mentalidade atual.
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Santos 01/05/2021

Controverso e me deixou um pouco desconfortável
O livro e doloroso, tem muitas questões pesadas e talvez mais ainda para as mulheres. Vale lembrar a época quando ele foi escrito(1946) e bom, é carregado de misoginia.
Zorba aproveita bem o presente e ele te ensina bastante como aproveitar a vida.
Não sei se é um livro bom para os dias atuais mas é um livro antigo, e coisas que cabiam ser escritas lá não tem mais espaço na atualidade, porém o livro carrega muitas questões filosóficas importantes e quanto ao leitor, acredito que quando um livro te provoca alguma coisa, então é porque ele foi bem escrito.
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Filino 31/05/2020

Um personagem imortal de um livro primoroso
Aléxis Zorbás merece, muito justamente, figurar no panteão dos grandes personagens da literatura universal - e não é exagero algum afirmar isso. "Vida e proezas de Aléxis Zorbás" é uma obra-prima que, por intermédio da literatura, provoca valiosas indagações de ordem filosófica, psicológica, antropológica... sim, a riqueza desse livro é enorme.

Zorbás é um personagem que se contrapõe ao narrador da história: enquanto este é um indivíduo de cultura livresca, que através de abstrações consegue lidar com o mundo - enquadrando-o, encaixotando-o em esquemas e despindo-o, por conseguinte, do sangue, suor e ossos que compõem a realidade - Zorbás é quase puro ímpeto, uma encarnação do mundo natural, nu, grito primordial. Não são poucas as repreensões que Zorbás dirige ao seu patrão - que busca, justamente, um pouco de vida no meio de "comer" tantos papéis e enquanto escreve uma obra sobre Buda.

Lemos as peripécias envolvendo personagens tão díspares, enquanto tocam um empreendimento na Ilha de Creta. Seus contatos com os mais diversos habitantes da localidade (uma viúva que tem um trágico desfecho; a madame francesa saudosa dos amores que arrebatou no passado; os monges, dentre outras figuras) são descritos de modo pitoresco, trágico e divertido. Aliado a tudo isso, reflexões e acontecimentos relacionados a aspectos (muitas vezes não louváveis para olhos mais puritanos) envolvendo mulheres, religião, Deus e a própria existência.

A edição é primorosa. Muito bem cuidada e, ao final, um posfácio das tradutoras, tratando do autor e da obra (que traz, sim, semelhanças com a vida real do próprio Kazantzákis).

Trata-se de uma obra - ou melhor, uma verdadeira experiência - indispensável para todo aquele que quer ser sacudido por uma boa prosa e excelentes reflexões. E como Zorbás, reconhecemos que, para ser compreendido, não dá para falar tudo; as palavras não bastam. Mas temos a dança...
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Moises Celestino 14/08/2020

Revisão do Livro...
"Zorba, O Grego", ainda continua cativante e divertido, o leitor se sente arrebatado pelo tempo, a nostalgia daquele tipo de literatura, voltando com força total. Sem dúvida alguma, um clássico que merece ser revisto pelos amantes do universo fantástico das letras.
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Rafael 09/05/2020

Uma ode ao machismo
Talvez a maior proeza de Zorbás seja sua misoginia que, ao que parece, é compartilhada pelo autor dessa obra que, definitivamente, não tem nada de especial. Sim, as palavras são duras para demonstrar a profunda decepção com esse livro que, pela resenha contida na sua capa, prometia ser digno de ser lido. Doce ilusão ou marketing apropriado. Zorbás não tem nada de especial e sua vida está longe de ser exemplo de qualquer coisa, ou, melhor dizendo, é o exemplo claro daquilo que, neste século, já não pode mais ser admitido, ainda mais no que se refere ao (des) respeito às mulheres. Confesso que meu desgosto pela obra se deu, unicamente, em função do machismo nela contido, que transborda a cada linha e, certamente, me deixou cego para apreciar eventuais outras "belezas" que ela pudesse proporcionar. Claro que entendo o contexto e a época em que o livro foi escrito, mas não admito que isso sirva de eventual "justificativa" para um tratamento tão vil ao sexo feminino. E, não, esse livro não deve ser encarado como um registro do "tempo", a marca de uma época, para que as pessoas do "futuro" possam fazer uma crítica à esse respeito. Acredito que, simplesmente, esse tipo de narrativa não deve persistir, afinal eu não preciso ler um romance que valorize os horrores do nazismo para criticá-lo, se a comparação é cabível. Isto é, não acredito que a literatura tenha essa função que, na verdade, deve ser deixada para os livros de história. Afora isso, e como dito, Zorbás é apenas um boçal que não tem nada demais a mostrar ou revelar. Quem teve contato com Riobaldo Tatarana e Fabiano não precisa, absolutamente, conhecer Zorbás para ter acesso à sensibilidade do indivíduo simples que traz consigo conhecimentos profundos da alma humana que são externados na exata medida da humildade de sua instrução formal. Zorbás é um espertalhão, misógino, cruel e, como nominado várias vezes pelo narrador, um sacripanta. Aliás, talvez seja isso mesmo que o autor tenha pretendido demonstrar, é dizer, a horrível face humana que, por ventura, pode habitar em nós. É essa, decerto, a única "qualidade" que se pode extrair da obra, ou seja, ter contato com as incongruências intrínsecas à nossa condição humana. Mas isso não é suficiente para alçar o livro à categoria daqueles que merecem um lugar na estante. Se sua lista de leitura tem outras obras mais importantes, não perca tempo por aqui.
Chokito Kakarico! 21/05/2020minha estante
Meu caro, eu tive a mesma impressão na minha leitura mas depois disso percebi que essa misoginia é claramente fruto da época e do contexto cultural em que ele foi criado. É fácil perceber e repudiar esse traço de cultura, contudo, não é suficiente pra deixar de apreciar essa obra.


Dan 16/06/2020minha estante
Suas resenha, na verdade, despertou ainda mais meu desejo de ler esse livro. Esse "ar" de livro proibido ou que incomoda aumenta o intetesse.




Leituras do Sam 18/01/2017

Alma livre
A sinopse é bem simples:
Um homem grego resolve deixar o mundo dos livros e escrita de que tanto gosta para viver na prática. Nesta viagem - que aqui deve ser lida tanto no sentido literal como no metafórico - ele encontra Zorbás, um velho grego com quem vive altas aventuras.
A escrita de Nikos é envolvente e me levou para a ilha de Creta todas as vezes que "devorei como uma cabra," as páginas do livro.
Um dos pontos negativos é o forte tom machista presente na narrativa, sem nenhuma tentativa de esconde-lo, mas se conseguirmos levar em conta a época que o livro foi escrito, poderemos adentrar nessa espécie de tratado sobre amizade, liberdade e coragem pra viver além do que nos está traçado socialmente.

"Isto significa ser homem, eu lhe digo: Liberdade!"

Este é o primeiro livro que leio desse autor e também da @taglivros e estou muito satisfeito com os dois.

@leiturasdosamm
Barbara.Luiza 25/01/2017minha estante
O machismo não te incomodou profundamente nesse livro? Porque, eu sei que estamos falando se um escritor do século vinte mas, eu nunca havia lido um livro que me lembrasse com tanta frequencia o quão machista ele era.




Conça 15/06/2021

Minhas impressões, opniões e sentimentos?
Considero um bom romance nas primeiras 50 páginas lidas, e, com esse não foi diferente. Fui totalmente surpreendida com Kazantzakis pela escrita e narrativa que denota verosimilhança com o narrador em primeira pessoa. É um livro profundo e envolvente, ao mesmo tempo, perturbador e polêmico porque aborda temas delicados e atemporal.

Zorbás é um operário ?inculto? e chama atenção para os problemas fundamentais da vida. Ele vivência os problemas como necessidade imediatas e urgentes. Trata a aflição do homem que não consegue responder a questionamentos mesmo sendo intelectual, que perde tudo, inclusive, a liberdade. Apesar da obra ter sido publicada em 1946, o sexo feminino é depreciado no mais baixo nível e me causou repugnância em vários momentos, mas continuei enfrentando a leitura porque imaginava que a mensagem final seria até difícil de mensurar o poder dessa obra em metamorfosear formas e pensamentos. Não posso tirar o mérito da narrativa poética com relação a natureza e o que significa ser humano livre, o conflito entre corpo e alma ou espírito e carne, ou indivíduo e homem. Resumo que esse livro me cativou e o recomendo, pois, o juízo devora o homem que necessita de loucura.
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Sobrelivroselongas.com.br 21/10/2020

Vida e Proezas de Aléxis Zorbás
Um dos personagens mais marcantes que a literatura já produziu, Alexis Zorbás foi a grande inspiração do autor Nikos Kazantzákis, nove vezes indicado ao Nobel, para a produção desta obra. De acordo com o autor, Zorbás realmente existiu e foi um homem que marcou sua vida. A história do livro Vida e Proezas de Aléxis Zorbás é narrada por um escritor que decide em um momento de sua vida se livrar dos livros que sempre o cercaram e partir para uma vida mais humana, intensa, e menos previsível e fria como os livros. Resolve então, partir para a ilha de Creta e empreender em uma mina de linhito. Logo no início de sua viagem, conhece Zorbás, que se apresenta ao intelectual como um operário de extrema experiência e capacidade disposto a fazer qualquer coisa para o mesmo em troca de partir como seu acompanhante. Desde esse momento é perceptível que Zorbás surge como uma figura totalmente oposta ao narrador, ansiando por viver a vida em sua plenitude, saltando de aventura em aventura, sem se preocupar com detalhes ou se deter por quaisquer riscos ou receios.

Os dois partem então para Creta e durante essa empreitada vão se relacionando com vários tipos diferentes de pessoas. A história é recheada de longos diálogos entre a dupla, marcados por discursos filosóficos de Zorbás, onde o mesmo apresenta sua visão peculiar sobre as mulheres, a guerra, o trabalho, espiritualidade, Deus, religião, dentre vários outros aspectos. Aos poucos o escritor vai se adaptando a essa nova realidade e se admirando com as experiências e certezas de Zorbás. O negócio da mina de linhito acaba se tornando algo secundário, uma mera desculpa para embasar a aventura. Conforme o tempo vai passando, a mina não traz nenhum sucesso financeiro, mas a vida do mesmo adquire outro ritmo e intensidade, e o intelectual sente-se cada vez mais se aproximando de uma felicidade até então nunca sentida.

Esta obra de Kazantzákis oferece um momento de grande reflexão filosófica sobre os principais temas da vida. Em um primeiro momento essa observação poderia aparentar se tratar de um livro muito monótono e de difícil leitura, mas graças a habilidade do autor, o livro Vida e Proezas de Aléxis Zorbás trata-se de uma aventura que prende a atenção do leitor, ao mesmo tempo em que a recheia com suas reflexões mais aprofundadas.

site: https://sobrelivroselongas.com.br/vida-e-proezas-de-alexis-zorbas/
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Duda Bañolas 05/08/2020

Zorbás
Uma leitura que cativa pela beleza nas palavras que tão bem descrevem o espírito do personagem Zorbás, símbolo da natureza instintiva do homem. Emociona o relacionamento construído por aqueles 2 homens tão diferentes, Zorbás e o "patrão", um razão e o outro emoção.

Senti do "patrão" o sofrimento por se ver preso em suas próprias amarras de como viver e acho que me encantei assim como ele pela forma como vive Zorbás; por seus ensinamentos, que embasbacavam o narrador ao resolver questões para ele tão indecifráveis; e pela forma como se comunicava, preferencialmente através da dança ou do santír. Não pude conter as lágrimas quando ele diz ao narrador, quando esse pede para Zorbás ensiná-lo a dançar, o quanto tem para lhe falar, agora que falava também a sua língua.

Como mulher, sinto-me no dever de alertar quanto à perspectiva machista da época também retratada na obra - porém, com certo esforço, é possível fechar os olhos para tais passagens visando mergulhar nessa história que se provou tão linda.
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Diego 10/01/2019

A simplicidade como filosofia
Se antes eu mal falava sobre os livros nas "resenhas", agora vai ser pior: vou só rebater as críticas de misoginia que o autor e o livro sofreram e escrever por que se deve dar uma chance a esse livro.

Se você está curioso para ler Vida e Proezas de Aléxis Zorbás, arrisco dizer, com algum grau de certeza, que você não é um leitor iniciante. Não deve ser seu primeiro clássico na mão e muito menos o livro mais longo que você já leu (370 páginas, acredito). Provavelmente, você já passou por um Tolstói, um Flaubert, um Hesse da vida pra chegar até aqui. Então, vou me sentir à vontade pra descer o cacete em você que não quer ler esse livro pois o personagem "principal" considera as mulheres seres "inferiores" e é visto como herói.

Victor Hugo, meu escritor favorito, lutou pelo direito das mulheres e colocou o próprio pescoço na linha diversas vezes em sua carreira política defendendo a república e ideais humanistas...isso não o impediu do mesmo ser o maior frequentador de bordéis de Paris e ser um baita aproveitador do sexo oposto (e se vangloriava disso); Engels (sim, do Marx) acreditava que o Judiciário era uma instituição burguesa e como tal, deveria cair; Dostoiévski, em Crime e Castigo, zomba da cara de niilistas (que NÃO SÃO influenciados por Nietzsche, ao contrário do que o nosso magistral responsável pelo ENEM supõe ser) criando um espantalho absurdo - rapaz que fala do casamento, pra ser mais específico; Alexandre Dumas também não era flor que se cheirasse... a lista de autores e clássicos que fedem a coisas que hoje são consideradas inaceitáveis na sociedade atual não acabam com eles, mas o que quero dizer, em curtos vocábulos: CONTEXTUALIZE, FILHO DA PUTA!

Não se condena uma pessoa que escreveu algo nos idos de 1900 por misoginia, porque, adivinhem, o mundo era misógino. Os religiosos eram homofóbicos nos idos de 1780? Sim, mas adivinhem...os ateus também. Todo mundo era porque o pensamento e a cultura vigentes ditam o comportamento dominante da época. Não precisa ser um gênio pra saber disso, basta ter bom senso. É exatamente por essa razão que não se prende todos os índios canibais que habitam o mundo \o/.

Obviamente, você lê o que você quiser, quando quiser, onde quiser e se quiser...mas ler um texto do ano de 1941 sobre coisas que aconteceram em 1917 com o espectro de 2019 é o ápice da estupidez (e olha que estou lendo o que acabo de escrever).

As críticas ao autor também batem nessa mesma barreira, nem vale a pena falar. Se você continua achando que ou a pessoa é 100% boa ou 100% ruim, tá na hora de rever teus conceitos. Melhor o tapa agora do que quando descobrir que a Alemanha Nazista foi uma das pioneiras no direito dos animais.

Enfim, é um romance de formação per si. Se inspirando na filosofia vivida, não lida (o que faz parecer contraditório se pararmos para pensar que estamos lendo esse livro). Muitos temas são abordados, temas demais para palavras de um aplicativo de celular, mas o modo como a pátria, a felicidade e a morte são abordadas é diferente e único. Nos mostra como o pensamento abstrato é uma conversa de duas comadres no meio do Armagedom. Enfim, é o máximo que falarei do livro.

Vale a pena ler.
Salomão N. 10/01/2019minha estante
No início eu fiquei um pouco incomodado, mas vi que analisar anacronicamente o romance é mais baixo. É um dos meus preferidos.


Marcelo Caniato 10/01/2019minha estante
Inclusive, se formos analisar friamente, o Zorbás é o menos pior dos personagens nesse aspecto. Ele é o único que se coloca em defesa da mulher linchada, fora o cuidado que ele tinha com a Bubulina. Pra época isso já é muita coisa.


Thiago 10/01/2019minha estante
Eu nem perco mais tempo tentado dialogar com esses revisionistas literários. É dá murro em ponta de faca. Não situar o zeitgeist em que o autor foi gerado e formado, e ficar nessa "lacração", é de moer o fígado.




Peleteiro 27/11/2019

Uma das melhores leituras do ano
O pano de fundo da história não é lá muito interessante, porém, isso não torna o livro menos magnífico. Com uma narrativa impecável e diálogos filosóficos transformadores, Nikos Kazantzákis consagra Zorbas como um dos grandes personagens da literatura universal, assim como Raskolnikov ou Lord Henry.

Confesso que li o livro por curiosidade, depois de ver críticas ao machismo do autor, parecidas com as direcionadas a Bukowski, e, de outro lado, defesas a favor da obra... bem, quanto a isto, posso dizer que o livro é, de fato, excessivamente machista, a ponto de incomodar em certos momentos, entretanto, além da escrita impecável, há outro ponto que torna este trabalho essencial e especial: a crítica aos literatos que se apegam à literatura, e se esquecem de viver. Afinal, há algo mais irônico e triste? Vejam só, o protagonista é um escritor que, ao conhecer um sábio e ordinário homem comum, percebe que jogou os anos áureos de sua vida fora, enquanto esteve ?preso? em bibliotecas.

Sem dúvidas, esta obra estabelece uma reflexão necessária para todos os leitores e escritores.
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Barbosa 14/02/2017

O horror das feministas!
Estou gostando muito do livro. A mim não está incomodando em nada.
É muito mimimi por causa de um livro. Engraçado, que falam tanto em liberdade de expressão mas acham que esse livro nem deveria existir justamente porque não seguem seus suas ideologias particulares.
"Abandonei o livro pq achei machista e me ofendeu buá buá buá" - Por favor, cresçam! Se não gostam do livro, joguem fora, vendam. Ninguém está sendo obrigado a ler. MAS se estão dispostos apenas a ler livros que estejam de acordo com suas ideologia feminista e doentia FIQUEM LONGE DOS CLÁSSICOS! Vão ler o livro da Kefera e sejam felizes!
Julio.Cesar 05/03/2017minha estante
Seu comentário me fez querer ler o livro! Hahaha.


Dan 16/06/2020minha estante
Tirou as palavras da minha boca, ou melhor, dos meus dedos. Essa gente não consegue tirar as viseiras ideológicas nem para julgar um clássico. Triste!




Gisa 23/08/2021

Um intelectual, escritor, ao ser provocado por um amigo que o chamou de "roedor de papéis" decide ir viver a vida na prática, junto à operários e camponeses, e então conhece Zorbás que o mudará para sempre.

Uma história de amizade, de viver no presente, de valorizar as coisas simples, lembrando que somos todos, afinal, falhos e humanos, com questionamentos existenciais e escrito de maneira envolvente, um bom livro, um livro ok.

Machista e misógino até dizer chega, mas enfim aquela velha história de não retirar texto do contexto.
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Franciane 16/03/2017

Monotono
Apesar de sempre considerar o tempo em que a obra eh escrita...no inicio...o machismo grosseiro e desrespeitoso me incomodou muito!!!!

O.livro trata de uma historia, na minha opiniao, sem.enredo, em que o narrador (sem nome) fala de sua relacao com Zorbas um velho mulherengo mas trabalhador e que se comporta como bem entende levando o narrador a considera lo um ser livre... diferente dele proprio. Tambem traz relatos de conflitos internos que um homem tem consigo mesmo e o meio em que vive e/ou com Deus e sociedade.

De leitura cansativa e monotona foi dificil terminar e confesso nao conseguir ver a sabedoria tao mencionada em alguns comentarios sobre a obra.
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Victor Vale 03/04/2017

Leve romance que conta a despretensiosa vida de um escritor amante de leituras com profundas questões existenciais e um velho e simples grego que aprendeu a viver a apreciar a vida na prática. o choque dos dois personagens formados em polos tão distantes revela, para nós, leitor, uma complexa humanidade. Livro com uma delicadeza absolutamente linda, crua e cruel como o início do século XX.
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