Vida e Proezas de Aléxis Zorbás

Vida e Proezas de Aléxis Zorbás Nikos Kazantzakis




Resenhas - Zorba, o grego


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IGuittis 28/01/2017

Reflexivo
Somos apresentados ao personagem principal, do qual não descobrimos o nome, mas iremos aqui chamá-lo de patrão. O patrão decide mudar completamente de vida quando um amigo seu o acusa de ser um aficionado por livros (qualquer semelhança com você é mera coincidência). Depois disso ele decide que irá para uma ilha explorar linhito. Antes de ir para essa ilha, ilha de Creta, ele encontra o Aléxis Zorbás, que pede um emprego para ele. Então eles partem junto para a ilha onde o Zorbás será seu encarregado. Nessa ilha eles conhecem um mulher que se envolve com o Zorbás. E aí começa, o que foi para mim, os sérios problemas desse livro. Ele é muito reflexivo, ou seja, não acontecem grandes coisas na história. Teremos fayos e mais fatos do Zorbás contando sobre suas proezas, mas o problema é que ele trata a mulher como um animal. Ele não odeia as mulheres, perto de outros personagens do livro e até as trata bem, mas para ele mulher é fraca, não sabe pensar e coisas desse tipo. Só irá acontecer algo mais emocionante no final do livro.
É um livro bem escrito, por isso considerei ele bom, mas a história não me cativou.
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Joana.Garfunkel 27/01/2017

Zorba, o misógino
Livro muito bem escrito, há momentos de bonitos e boas reflexões. Mas o nível de machismo e racismo desta obra é intragavel! Superou qualquer leitura que já havia feito! Chega a ser agressivo o discurso de depreciação da mulher. Lamentável! Misoginia na veia.
Joao Pedro 31/01/2017minha estante
Recebi pela TAG e abandonei, concordo cem por cento.


Nency0 02/02/2017minha estante
Achei que era só eu que tinha essa opinião. Estou tentandoo terminar mas está difícil engolir tanta baboseira.


Joana.Garfunkel 02/02/2017minha estante
Terrível, né?! Como a TAG se propõe a fazer uma edição exclusiva de tiragem tão grande de um conteúdo como esse?! Se por um lado algumas pessoas ficam indignadas e discutem o tema, por outro a gente sabe que, infelizmente muita gente ainda pensa parecido. Pra essas pessoas, ler um clássico que afirma e reafirma essas ideias indicado por Patch Adams e TAG, da um certo aval pra esse pensamento... achei muito complicada essa curadoria...


Joao Pedro 02/02/2017minha estante
queria entender também. por um lado eles tentam o máximo dar variedade às escolhas e respeitar os curadores; acho inevitável cair em coisas desse tipo vez ou outra. O próprio Patch mandou um baita dum Faulkner da primeira vez. Foi meu primeiro mês mas não pretendo sair pois sei que já mandaram muita coisa muito boa mesmo. Feliz de nós que temos esse olhar crítico.


Gabriel 09/02/2017minha estante
foi o meu primeiro livro da TAG. Não entendo como eles leram um trecho como "é só pegar no seio que elas abrem a portinhola" e falaram "ok, beleza, nada de errado aqui. vamos mandar esse livro que todo mundo vai adorar". Oi???

Aí entrei no canal da TAG e os argumentos da youtuber justificando a escolha do livro eram... risíveis. "Ah, o livro foi escrito há 70 anos"; "No outro livro, tinha tortura"... hein???

E muita gente apoiando. Mulheres dizendo que não viram machismo nenhum no livro, elogiando tudo só porque ganharam um calendário enfeitadinho junto com o livro... Enfim, só mais uma pequena mostra do quanto ainda estamos longe de ter um país seguro e justo para todos, independente do gênero.

Beijos e abraços a todos e todas aqui.


Barbosa 14/02/2017minha estante
Adorei o livro. Feministas só deveriam ler livros de youtubers!


Dani 08/03/2017minha estante
Joana, João, Nency e Gabriel: não poderia concordar mais com vocês!


Anabelly 23/03/2017minha estante
Também abandonei a leitura. Tem livros muito machistas que tranquilamente compreendo o contexto histórico mas a narrativa não torna interessante essa perspectiva do personagem...ele fala por falar e ninguém é obrigado a gostar. Fico indignada q as pessoas queiram q eu goste




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Toni Nando 19/01/2017

Comentário
Considero um livro bom, muito linda a história de amor e amizade de zorbas e o patrão, apesar da misógina da época, recomendo !!
Barbara.Luiza 25/01/2017minha estante
apesar de estarmos falando do século passado, você não acredita que a misoginia presente no livro é excessiva? Em momento algum o autor me deixava esquecer os conceitos absurdos que tinha, isso me atrapalhou muito na leitura..


Barbosa 14/02/2017minha estante
Esses justiceiros sociais são muito chatos, agora precisam colocar seu selo politicamente correto até nos livros, rs.




Lucas 12/08/2016

Meio decepcionante
Achei o livro devagar, sem muitos acontecimentos, e repetitivo. Fiquei pensando por que esse livro ser taot clássico. Acabei não gostando.

Porém, não deixei de me emocionar com a forte amizade de Zorba com o personagem principal. Os estilos de vida diferentes, as experiências de vidas contraditórias, poderiam resultar em ambos não se darem bem, mas foi o contrário. Essa relação entre os dois é realmente de se emocionar, e o quanto ambos aprendem um com o outro.
Barbara.Luiza 25/01/2017minha estante
Também achei o livro decepcionante. Achei que eles passariam por varias aventuras, mas pra mim, o que eles fizeram foi: falar de mulheres. Apenas no penultimo capitulo houve esse relacionamento bonito que vem na sinopse do livro, os dois dançando juntos na praia. Isso sem falar na misoginia, não havia um capitulo em que eu não me irritasse com o modo como ele fala com e sobre as mulheres.




Cris 20/05/2024

Insira aqui o emoji vomitando
Que perda de tempo e dinheiro. O que fica dessa leitura é aquele sentimento amargo de ter gastado dinheiro com esse livro. É uma história de amizade entre um escritor e um Dom Juan de meia tigela. Dom Juan este fantasiado de bastião do Carpe Diem, não passa de um aproveitador inconsequente. E não vale aquele discurso, ah mas é um clássico, a misoginia ?faz parte?. Já li muitos clássicos e adoro, mas nenhum com um sabor tão abjeto quanto esse. Algumas passagens que provocam uma sincera reflexão não valem a leitura desse livro. Gostaria de deslê-lo.
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Joy 06/02/2017

As questões sobre a vida, a humanidade, a alma, a finitude do ser humano são excelentes, mas o machismo me incomodou bastante, e tirou um pouco do brilho da narrativa para mim. Normalmente costumo levar em conta a época que foi escrito, a sociedade, etc. Enxergar a história além disso, mas dessa vez realmente foi muito complicado. É um dos livros (se não o mais) onde as mulheres são retratadas pior, como algo abaixo da humanidade. Fiquei um pouco decepcionada.
Gi 05/04/2017minha estante
Concordo.




Rafael.Martins 17/02/2017

Lindo livro. Metafísico, filosófico, comportamental. Personagens fortes, contraditórios, divididos e diferentes.

Retrata duas almas diferentes, mas iguais.
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Tobias 10/05/2017

Reflexões filosóficas
O autor grego coloca frente a frente dois personagens de índoles distintas: um homem criado nas letras e na intelectualidade e outro criado na vida, nas batalhas duras e ásperas do cotidiano. Temos que ler as entrelinhas, entender a época em que foi escrito e a mensagem que o autor quer passar. O livro é muito bem escrito, utiliza as palavras de forma inteligente, cria diálogos filosóficos, as narrativas são belas e instigantes. Acho incrível como o autor passa das descrições de cenas cotidianas para assuntos metafísicos de forma natural, como se isso fosse corriqueiro.
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Saionara.Zakrzevsk 15/05/2017

Incrível!
Leitura prazerosa. Li este livro em etapas entrecortadas, pois mesmo em lua de mel não pude deixar de trazê-lo. Li em casa, no avião e durante a viagem.
O livro nos traz reflexões simples e verdadeiras, além da própria história, que é excepcional. Por coincidência, conheci aqui na viagem um Aléxi, que foi nosso guia turístico em um dos passeios que fizemos. Recomendei a leitura, claro!
Marcelo Caniato 15/05/2017minha estante
Pretendo começar a ler esse mês!


Saionara.Zakrzevsk 16/05/2017minha estante
Você vai curtir!


Rose 16/08/2017minha estante
Gostei muito da leitura.Muitas reflexões,um grande aprendizado.




Alice 27/07/2017

Esse é o tipo de livro que não é o que eu procuro quando vou ler mas foi importante pq me abriu novas possibilidades de leitura que não acharia por mim mesma. Por ser tão diferente do que estou acostumada não sei dizer se eu gostei ou não do livro em si, mas posso dizer com certeza do que eu mais detestei e foi a maneira que foi retratado a mulher, me senti muito desconfortável e com muita raiva. Quanto aos personagens eu gosto do protagonista pq eu me identifico um pouco com ele, a coisa de se limitar de se podar e quanto a Zorbás ele me parece tão contraditório e isso é muito humano.
Rose 16/08/2017minha estante
Sim mas devemos levar em consideração a época em que foi escrito.Por esse motivo a mulher era tratada desta forma.Eu estou amando o livro.




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Manu | @nemtudoeficcao 13/03/2018

13 fatos sobre Zorbás para fazer você pensar sobre a vida
Aléxis Zorbás é um dos personagens que mais gostei até hoje. E isso se deu por conta de seus ensinamentos. Ensinamentos que são passados de forma sutil, pois ele fala somente o que vive e não com intenção de impor um caminho ou dar uma lição de moral. Zorbás é personagem do livro Vida e Proezas de Aléxis Zorbás, do autor Nikos Kazantzákis, publicado pela Grua. Esse foi o livro enviado em Janeiro de 2017 no kit da TAG. Falei um pouco sobre ele aqui.


Zorbás é adepto do lema “não sou obrigado a nada”. Como ele mesmo diz, é um homem livre, ou seja, não tente forçá-lo a nada senão irá perdê-lo.
Para Zorbás, o homem é um animal que só respeita aqueles que teme. Para ele, não devemos dizer que todos somos iguais e que devemos ter os mesmos direitos, pois é nesse momento que irão pisar nos seus direitos, roubar o seu pão e te deixar para morrer.
Zorbás também diz que devemos deixar as pessoas sonharem, e não abrir seus olhos para as desgraças do mundo a não que que tenhamos um mundo melhor para lhes mostrar.

(Texto completo no blog)

site: https://nemtudoeficcao.com.br/2017/08/20/13-fatos-sobre-zorbas-para-fazer-voce-pensar-sobre-a-vida/
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Caio 02/04/2018

Este livro, ora místico ora demais tangível, serviu-me como oráculo para muitas das coisas que à minha vida têm ocorrido; se não é isso mágico per se, deixe-se então seduzir pela tentativa de Nikos de dar vazão à liberdade da alma humana na figura de Zorba.
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